13/10/2009
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Final | Educação Física | Atitudes, conceitos e procedimentos: conhecimentos sobre o corpo |
Ensino Médio | Educação Física | Esporte: Projetos de formação dos alunos |
Nenhum conhecimento prévio precisa ser trabalhado
Professor, coloque os alunos em duas fileiras.
Faça com que os alunos fiquem um de frente para o outro durante alguns segundos. Pode ser uma fila passando na frente da outra, movimentando-se para que os alunos se vejam e se identifiquem. Depois, coloque cada fila dando costas à outra.
Quando os alunos se viram de costas, pretende-se que eles identifiquem o nome de quem está na segunda, na quinta ou em qualquer posição da fila oposta. Escolha algum aluno, em ordem ou não, para responder as perguntas. A vez será de outro quando este errar. Pode se fazer o mesmo perguntando sobre o tênis ou a roupa que o colega está usando.
Num primeiro momento, os erros da turma serão muitos, pois a concentração ainda não foi despertada. A partir dos primeiros erros, a aula é pausada e novamente uma fileira passa na frente da outra. Com certeza fazendo o mesmo tipo de pergunta se obterá mais respostas corretas, por isto a necessidade de se mudar, conforme o avanço da aula, o nível de perguntas, tornando-o mais difícil ao se perguntar sobre características não comumente observadas, tais como cabelo, cor da meia, tamanho da meia, se é de cano curto ou não etc.
Logo após, coloca-se números para cada aluno segurar.
Note que os números serão pareados, ou seja, o número 1 terá duas representações gráficas, pois um aluno de cada fila terá este mesmo número e assim por diante. Perceba que o número tem seu espelho exatamente igual, seja brilhante como o número 1, seja de cartolina como o número 3 ou no formato dos números de 0 ao 9 como no terceiro exemplo. As filas serão colocadas novamente uma em frente à outra e com os números ocultos pelas crianças. Escolhido quem iniciará, se vai tentar achar todos os números pareados. A fila que acertar, joga em seguida. O lado que tiver maior número de duplas ao final do jogo será o vencedor.
Nas séries iniciais, o professor deve utilizar aspectos mais simples e nas demais utilize alguns recursos como uma plaquinha em cada mão e cada placa com o desenho de um bicho ou número. Pode-se usar, como forma de simplificar a percepção, chapéus, diferentes entre si por cor e acessórios. Pode-se colocar também, assim como chapéus, artefatos simples produzidos pelos próprios alunos.
Caso seja algum material produzido pelo próprio aluno que venha ser trabalhoso, ocupar-se de aulas anterior à atividade. No entanto, caso estas aulas não tenham ocorrido, fazer dobraduras simples, como barquino de papel, ou bola de papel colorido.
Ao se tratar de inclusão, as respostas são diferenciadas e, portanto, a abordagem com relação aos detalhes a serem perguntados devem ser bem mais explícitos, evitando-se uma frustação tanto do professor, quanto do aluno. Ao se tratar de um hemiplégico ou de um portador de Síndrome de Down, as respostas diferenciar-se-irão pouco do restante da turma, mas ao se tratar de um comprometimento mais acentuado, seja em nível motor ou oral, bem como num cognitivo, a interação e a socialização devem ser preconizadas como objetivo principal.
Será medida pelo interesse dos alunos na dinâmica.
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