• Refletir acerca da importância do Sim e do Não nas relações cotidianas.
• Ressignificar as representações sociais do Sim e do Não nos dias atuais.

1º Momento:

O professor convida os alunos a se organizarem em pequenos grupos. Cada grupo deverá trocar idéias sobre o que pensam e sentem ao ouvir as palavras “Sim” e “Não”, ditas pelo professor. Em seguida, cada grupo receberá apenas dois pedaços iguais de papel alumínio (tamanho de uma folha sulfite) para construir duas imagens: uma para representar o Sim e outra para representar o Não. Após a construção das imagens, o grupo deverá registrar, por escrito, palavras e idéias associadas a elas.

2º Momento:

Um grupo por vez deverá apresentar aos demais as imagens produzidas sem verbalizar os seus significados. Os colegas tentarão adivinhar qual é a imagem que representa o Sim e o Não, justificando suas escolhas. O grupo confirma ou não as opiniões dos colegas e socializa o registro referente a cada imagem.

3º Momento:

Após a socialização dos trabalhos pelos grupos, o professor apresenta a capa do livro de história “Sim Não” de Jussara Braga, omitindo o título:

O professor problematiza, formulando a seguinte questão: “Ao observar esta imagem, o que vocês imaginam... pensam... a respeito da história?” Ouvir e comentar as hipóteses apresentadas pelos alunos. Em seguida, o professor deverá ler a história. Ao final da leitura, o professor pergunta: “O que esta história leva a pensar?” Abrir espaço para que os alunos expressem suas opiniões.

4º Momento:

O professor e os alunos deverão estabelecer relações de semelhança e diferença entre as idéias relacionadas às imagens do Sim e do Não criadas pelos grupos com a história do Sim e do Não de Jussara Braga. Este é o momento privilegiado de refletir sobre a ressignificação do Sim e do Não nas diferentes ações cotidianas.

Referência Bibliográfica:

Braga, Jussara. Sim Não. Ilustrações Daniel Cabral. Curitiba: Editora Braga, 1999.

Referência Bibliográfica:

Braga, Jussara. Sim Não. Ilustrações Daniel Cabral. Curitiba: Editora Braga, 1999.

A avaliação deverá ser contínua, processual, diagnóstica. Ao professor cabe se perceber nas relações com seus alunos, quando tem que estabelecer o LIMITE, dizendo o SIM e o NÃO para as diversas e desafiadoras situações de sala de aula.

Auto-avaliação dos alunos (oral ou por escrito): Participação individual e grupal. Em que a aula contribuiu para modificar a compreensão acerca do Sim e do Não nas situações do dia a dia.

Avaliação dos alunos pelo professor: Envolvimento e participação dos alunos nas discussões e produções (imagem e escrita). Respeito aos momentos de fala e escuta e às opiniões dos colegas. Atitudes de cooperação.