20/11/2013
Ana Maria Ferola da Silva Nunes, Denize Donizete Campos Rizzotto.
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Concepção de texto |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Concepção de ensino e aprendizagem |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Concepção de alfabetização |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Orientações didáticas para alfabetização |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Evolução da escrita alfabética |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Orientações didáticas para alfabetização |
Para a realização desta aula é necessário que já tenham sido trabalhadas com os alunos a leitura e escrita, através de diferentes estratégias, a fim de que sejam capazes de localizar e identificar as informações nos diferentes textos. Consideramos importante ainda, que os alunos já possuam noções básicas sobre a utilização do tablet e do programa Mozilla Firefox do laptop Classmate do Projeto Um Computador por Aluno – UCA.
Professor, esta aula tem como foco contemplar as ações dos docentes que estão participando do programa de formação Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, o qual tem como objetivo desenvolver uma proposta de trabalho, de reflexão e de prática relacionada ao programa da TV Escola - Série: AULA LA FORA - EPS. 11 - A PIPA
Fonte: Sítio: “Tv Escola. Aula lá fora. Eps. 11 – A pipa”. Disponível em: <http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=4965>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, a partir deste vídeo da TV Escola, você poderá utilizar algumas atividades que podem ser desenvolvidas no decorrer das aulas.
Professor, inicie a aula com a rodinha de conversa comentando sobre o tema. Pergunte aos alunos se eles já brincaram de soltar pipa e quem ensinou a soltá-las?
Questione se eles sabem em que época do ano costuma-se soltar pipa.
Comente com os alunos que esse brinquedo é muito antigo e conhecido por diferentes nomes em cada região do país.
Professor, após esta primeira conversa apresente duas telas de Cândido Portinari, intituladas “Meninos soltando pipas e Meninos soltando papagaios”. Você poderá projetá-las utilizando um data show ou também, se a sua escola participar do Projeto UCA, auxilie os alunos a acessarem no laptop Classmate, a partir do caminho: (Metasys > Aplicativos > Internet >Mozilla Firefox) para que possam observar as imagens.
Professor, é interessante que você pesquise sobre a biografia de Cândido Portinari, para apresentar aos alunos, pois é possível que muitos não o conheça. Veja um resumo da biografia;
Cândido Portinari nasceu no dia 30 de dezembro de 1903, numa fazenda de café em Brodoswki, no Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária. Desde criança, manifesta vocação artística. Aos 15 anos, foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Cândido Portinari
Em 1928, conquistou o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Foi para Paris (França), onde permaneceu durante todo o ano de 1930. Longe de sua pátria, saudoso de sua gente, Portinari voltou ao Brasil em 1931 e retratou em suas telas o povo brasileiro, superando aos poucos sua formação acadêmica e fundindo a ciência antiga da pintura a uma personalidade experimentalista a antiacadêmica moderna.
Em 1935, obteve seu primeiro reconhecimento no exterior, a segunda menção honrosa na exposição internacional do Carnegie Institute de Pittsburgh, Estados Unidos, com uma tela de grandes proporções, intitulada “Café”, retratando uma cena da colheita típica de sua região de origem.
A inclinação muralista de Portinari revelou-se com vigor nos painéis executados no Monumento Rodoviário da estrada Rio de Janeiro – São Paulo, em 1936, e nos afrescos do novo edifício do Ministério da Educação e Saúde, realizados entre 1936 e 1944. Estes trabalhos, como conjunto e concepção artística, representam um marco na evolução da arte de Portinari, afirmando a opção pela temática social, que foi o fio condutor de toda a sua obra a partir de então.
Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participou da elite intelectual brasileira em uma época em que se verificava uma notável mudança da atitude estética e na cultura do país.
Cândido Portinari e seu filho João Cândido
No final da década de 30, a projeção de Portinari nos Estados Unidos foi consolidada. Em 1939, ele executa três grandes painéis para o pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York. Neste mesmo ano o Museu de Arte Moderna de Nova York adquire sua tela “O Morro”.
Em 1940, participou de uma mostra de arte latino-americana no Riverside Museum de Nova York e expôs individualmente no Instituto de Artes de Detroit e no Museu de Arte Moderna de Nova York, com grande sucesso de crítica, venda e público. Em dezembro do mesmo ano, a Universidade de Chicago publicou o primeiro livro sobre o pintor, “Portinari, His Life andArt”, com introdução do artista Rockwell Kent e inúmeras reproduções de suas obras.
Em 1941, Portinari executou quatro grandes murais na Fundação Hispânica da Biblioteca do Congresso em Washington, com temas referentes à história latino-americana. De volta ao Brasil, realizou, em 1943, oito painéis conhecidos como “Série Bíblica”, fortemente influenciado pela visão picassiana de “Guernica” e sob o impacto da 2ª Guerra Mundial.
Em 1944, a convite do arquiteto Oscar Niemeyer, iniciou as obras de decoração do conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), destacando-se o mural “São Francisco” e a “Via Sacra”, na Igreja da Pampulha. A escalada do nazi-fascismo e os horrores da guerra reforçaram o caráter social e trágico de sua obra, levando-o à produção das séries “Retirantes” e “Meninos de Brodowski”, entre 1944 e 1946, e à militância política, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro e candidatando-se a deputado, em 1945, e a senador, em 1947. Ainda em 1946, Portinari voltou a Paris para realizar sua primeira exposição em solo europeu, na Galerie Charpentier. A exposição teve grande repercussão, tendo sido Portinari agraciado, pelo governo francês, com a Légiond’Honneur.
Em 1947 expôs no salão Peuser, de Buenos Aires (Argentina) e nos salões da Comissão Nacional de Belas Artes, de Montevidéu (Uruguai), recebendo grandes homenagens por parte de artistas, intelectuais e autoridades dos dois países.
O final da década de 40 assinalou o início da exploração dos temas históricos por meio da afirmação do muralismo. Em 1948, Portinari exilou-se no Uruguai, por motivos políticos, onde pintou o painel “A Primeira Missa no Brasil”, encomendado pelo banco Boavista do Brasil.
Painel “Tiradentes”
Em 1949, executou o grande painel “Tiradentes”, narrando episódios do julgamento e execução do herói brasileiro que lutou contra o domínio colonial português. Por este trabalho, Portinari recebeu, em 1950, a medalha de ouro concedida pelo Júri do Prêmio Internacional da Paz, reunido em Varsóvia (Polônia).
Em 1952, atendendo a encomenda do Banco da Bahia, realizou outro painel com temática histórica, “A Chegada da Família Real Portuguesa à Bahia” e iniciou os estudos para os painéis “Guerra e Paz”, oferecidos pelo governo brasileiro à nova sede da Organização das Nações Unidas. Concluídos em 1956, os painéis, medindo cerca de 14 m x 10 m cada – os maiores pintados por Portinari.
Em 1955, recebeu a medalha de ouro concedida pelo Internacional Fine-ArtsCouncil de Nova York como o melhor pintor do ano. Em 1956, Portinari viajou a Israel, a convite do governo daquele país, expondo em vários museus e executando desenhos inspirados no recém-criado Estado Israelense e expostos posteriormente em Bolonha (Itália), Lima (Peru), Buenos Aires (Argentina) e Rio de Janeiro. No mesmo ano, Portinari recebeu o Prêmio Guggenheim do Brasil e, em 1957, a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Aquarela do HallmarkArtAward, de Nova York. No final da década de 50, realizou diversas exposições internacionais.
Expôs em Paris e Munique (Alemanha) em 1957. Foi o único artista brasileiro a participar da exposição 50 Anos de Arte Moderna, no PalaisdesBeauxArts, em Bruxelas (Bélgica), em 1958. Como convidado de honra, expôs 39 obras em sala especial na I Bienal de Artes Plásticas da Cidade do México, em 1958. Neste mesmo ano, expôs em Buenos Aires, e em 1959 na Galeria Wildenstein de Nova York e, juntamente com outros grandes artistas americanos como Tamayo, Cuevas, Matta, Orozco, Rivera. Participou da exposição Coleção de Arte Interamericana, do Museo de Bellas Artes de Caracas (Venezuela). Cândido Portinari morreu no dia 6 de fevereiro de 1962, quando preparava uma grande exposição de cerca de 200 obras a convite da Prefeitura de Milão (Itália), vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.
Fonte: Sítio: “Museu Casa de Portinari. A vida”. Disponível em: <http://museucasadeportinari.org.br/candido-portinari/a-vida>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, você poderá também passar o vídeo sobre o Museu Casa de Portinari, veja no sítio:
Fonte: Sítio: “Youtube. Museu da Casa de Portinari”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=NagXO2UmbSU>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Meninos soltando pipa. 1938 Meninos soltando papagaio. 1947
Fonte: Sítio: “Fotos de pipas”. Disponível em: <http://fotosdepipa.blogspot.com.br/2011/11/aspipasporcandidoportinari.html>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, após os alunos observarem as telas peça que respondam algumas perguntas, sobre as observações feitas. Passe na lousa para que possam registrar no caderno.
Agora responda:
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Professor, após os alunos responderem as perguntas, faça a correção coletiva para que todos participem dando suas opiniões.
Proponha como “Atividade de casa”, que os alunos pesquisem com seus familiares os outros nomes dados à pipa. Peça para trazerem na próxima aula para socializarem com os outros alunos.
Hoje falamos sobre a pipa, conhecemos um pintor famoso chamado Cândido Portinari, que pintou algumas telas utilizando a pipa como inspiração. Pesquise em casa com seus familiares quais os outros nomes que eles conhecem deste brinquedo que enfeita o céu e alegra as crianças. |
2ª Atividade: Aproximadamente 60 minutos.
Professor, inicie a aula pedindo que os alunos apresentem suas pesquisas sobre os vários nomes dados à pipa. Faça na lousa uma lista com os nomes diferentes que os alunos trouxeram.
Após a apresentação das pesquisas, conte para os alunos a história das pipas, quando surgiram e quando vieram para o Brasil, dentre outras curiosidades. Se preferir, distribua cópias do texto para que os alunos tenham como registro no caderno.
Acredita-se que a primeira pipa do mundo tenha surgido na China, há cerca de 200 anos a.C. criada por um general chamado HanHsin, com o objetivo de medir a distância de um túnel a ser escavado no castelo imperial. Com o passar do tempo estas pipas logo que sugiram eram utilizadas para fins militares, tornaram-se uma arte popular naquele país. Aos poucos, foram levadas para países vizinhos como Japão e Coréia. No Japão por volta do século XI relatos indicam que as pipas eram empregadas pelos militares para levar mensagens secretas para aliados. Nos países orientais, as pipas adquiriram um forte significado religioso e ritualístico, como atrativo de felicidade, sorte, nascimento, fertilidade e vitória, exemplo disso são pipas com pinturas de dragões que atraem a prosperidade ou uma tartaruga longa vida, coruja sabedoria e assim por diante. No Brasil, estima-se que as pipas tenham chegado pelas mãos dos portugueses na época da colonização. Hoje, elas são conhecidas por diversos nomes, dependendo da região do País: arraia (Bahia), pipa (Rio de Janeiro), papagaio e pipa (São Paulo), pandorga (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), quadrado, tapioca, balde (Nordeste) e (Maranhão).
Fonte: Sítio: “Brasil Cultura. História das pipas, pandorgas e papagaios”. Disponível em: <http://www.brasilcultura.com.br/cultura/historia-das-pipas-pandorgas-e-papagaios/>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, após contar a história do surgimento da pipa apresente aos alunos como ela é conhecida em outros lugares do Brasil. Para isso, leia o texto abaixo e passe na lousa para que os alunos tenham como registro.
Papagaio - Em todo o Brasil |
Raia - Norte do Paraná até Curitiba |
Quadrado e Papagaio - Interior de São Paulo |
Curica, Cângula, Jamanta, Pepeta, Casqueta e Chambeta - Norte |
Pipa - São Paulo (capital) e Rio de Janeiro |
Arraia, Morcego, Lebreque, Bebeu, Coruja e Tapioca - Nordeste |
Barril e Bolacha – Nordeste |
Estilão e Pião – Sudeste |
Pandorga - Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sul do Paraná |
Cafifa – Niterói |
Maranhão - Minas Gerais e algumas regiões do interior de São Paulo |
Professor, leve para a sala de aula o mapa do Brasil, para que os alunos tenham a visualização das regiões do país.
Fonte: Sítio: “Mapeando na rede. Brasil”. Disponível em: <http://mapeandonarede.blogspot.com.br/2010/10/brasil.html>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Legenda Região________ Nomes dados a pipa nesta região._______ |
Distribua para os alunos cópias do mapa das regiões e peça que circulem a região em que eles moram e façam ao lado uma legenda com os nomes mais utilizados para pipa.
Professor, explore com os alunos a observação do mapa e se for preciso auxilie-os na localização da região em que moram.
Após observarem o mapa das regiões, apresente outro tipo de texto para que seja analisado. Comente com os alunos que o tema que está sendo tratado na aula já foi explorado por muitos poetas. Reproduza o poema a seguir e distribua para que tenham como registro no caderno.
Papagaio em Belém
É "cangula", me disseste
em Minas é "Maranhão"
"Tapioca" no Nordeste.
No céu aqui do Recife
É "papagaio" a voar
No Rio já chamam "Pipa"
"Pandorga" no Paraná.
Mas qualquer um desses
nomes
não importa como for
Voam tão alto no céu
Bem mais alto do que vou.
Papel-seda, bambu, cola
Linha de náilon ou cordão
Criança, jovem, adulto
Brincam sem mais distinção.
As varetas amarradas
No papel estão coladas
A linha vem do cabresto
Pra bailar na alvorada.
Nos meses julho e agosto
Olhando no céu verá
Como bailam os papagaios
A dança que fazem lá
Parecem um bando de
pássaros
Na revoada poente
Indo com o Sol se esconder
Para surgir no Oriente.
LIMA, Edmilsin. O baú de brinquedos. Recife: Bagaço, 2004. p. 6.
Professor, depois da leitura peça para que os alunos localizem em que estrofes o autor se refere:
a) Aos nomes que a pipa recebe nos diferentes lugares;
b) Aos meses do ano em que é possível ver as pipas no céu;
c) Aos materiais utilizados para fazer pipa.
Professor, aproveite este momento para explorar também os outros elementos, como quantidade de estrofes, versos e rimas.
Professor, inicie a aula passando um vídeo do Sítio do Pica Pau Amarelo. Utilize os recursos tecnológicos que sua escola tenha para esta atividade: projetor multimídia, Laboratório de Informática ou os laptops do Projeto UCA, caso sua escola participe deste programa.
Fonte: Sítio: “Youtube. A pipa de Emília”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=x7eTNOQIPzY>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, após os alunos assistirem ao vídeo, proponha que eles construam pipas. É interessante observar que alguns alunos já sabem fazer pipas, peça para que eles auxiliem aqueles que têm mais dificuldade.
Providencie o material que será necessário para a construção da pipa, caso seja possível peça para os próprios alunos trazerem de casa Mas, caso esta solicitação não seja atendida, peça que a escola forneça o material.
Aproveite a oportunidade e trabalhe com o gênero textual: texto instrucional. Explore a sua estrutura textual. Distribua uma cópia ou passe na lousa para que tenham como registro e possam consultar na hora da confecção da pipa.
Professor, organize a sala de aula de forma que os alunos fiquem à vontade e tenham espaço para montar as pipas.
Materiais Necessários
3 varetas (1 com 50 cm, 2 com 30 cm;
Papel de seda (na cor que desejar);
Linha de pipa (a famosa “linha 10”);
Cola branca;
Palito de dentes;
Tesoura e muitas sacolas plásticas.
Passo 1
Comece pegando a vareta maior e amarrando uma das menores a 10 cm da ponta, deve ficar como uma cruz. Já a segunda vareta deve ficar amarrada a 19 cm da primeira. Em seguida passe a linha em torno de toda a armação.
Passo 2
Continue cortando o papel, a forma correta de fazer é posicionar a armação sobre a folha aberta e usando a tesoura recortar deixando uma margem que exceda mais ou menos 2 cm. Então dobre as bordas e cole na “capa” da sua pipa, podemos dizer que é como se você estivesse embrulhando a linha da armação.
Nesse ponto a sua pipa já estará com o aspecto final ou mais ou menos, pois ainda precisamos dar a envergadura para poder colocar o estirante.
Passo 3
A envergadura da sua pipa será feita com a vareta superior e somente com ela. Para isso, segure nas pontas e entorte como se estivesse tentando quebrá-las, mas não pode forçar demais. Amarre com a linha e forme um tipo de arco.
Passo 4
Para o estirante você deverá fazer dois furos com o palito o mais perto que conseguir da junção da vareta superior, amarre a linha em volta dessa junção e deixe mais ou menos uns 50 cm da linha com folga. Amarre então na extremidade inferior.
A cerca de 5 cm de amarra superior você deverá fazer um laço para que seja possível prender a linha e o tudo estará feito. O cabresto estará finalizado.
Passo 5
Nesse último passo faremos a “rabiola”. Para isso você deve dobrar duas sacolas plásticas na vertical e cortar as suas alças e o seu fundo, pense que você está cortando “fatias” de sacola. Depois as desenrole e corte-as no meio, amarre em outro pedaço de linha.
Lembre que quanto maior for a sua rabiola mais estabilidade a sua pipa terá. Depois de estar com a sua pipa pronta basta ir se divertir, mas sempre com cuidado de nunca empiná-la em áreas que tenham fiação elétrica.
Texto retirado do sítio: “Viu como se faz. Como fazer uma pipa”. Disponível em: <http://www.viucomosefaz.com.br/infantil/brinquedos/como-fazer-uma-pipa>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Professor, após os alunos montarem suas pipas, exponha para a comunidade escolar e proponha que eles organizem uma oficina de construção de pipas com os outros alunos da escola, para ensinarem a fazer.
Peça que produzam coletivamente uma carta, solicitando ao diretor da escola um espaço onde possam realizar a oficina de pipas. Os alunos também podem construir cartazes, para divulgar o evento e informarem o material que será necessário para confeccionar as pipas.
Professor, para que neste dia seja tudo organizado, prepare junto com os alunos uma escala para que assim todos possam ensinar os outros alunos da escola.
Professor, após os alunos construírem as pipas, organize uma tarde para que eles soltem suas pipas, em um espaço seguro da escola ou em outro local que não tenha risco de acidentes. Aproveite este momento para conscientizá-los dos cuidados ao soltarem pipa. Veja abaixo uma sugestão para trabalhar com os alunos.
Fonte: CIPRIANO, Lúcia Helena Ribeiro. Linhas e entrelinhas: Letramento e alfabetização. 3º Ano. Curitiba: Positivo, 2011. p. 179. ( Coleção Linhas e entrelinha.).
Professor, como sugestão para consolidar o tema estudado é interessante que você peça para os alunos fazerem uma produção de texto relatando as experiências que tiveram em confeccionarem, ensinarem e soltarem pipa na escola. Depois que os alunos fizerem o texto convide-os para fazerem a leitura para os demais colegas.
Para o aluno:
Fonte: Sítio: “Cambitolândia. Aprenda a fazer pipa”. Disponível em: <http://www.cambito.com.br/pipaaprend.htm>. Acesso em: 10 de nov. 2013.
Fonte: Sítio: “Smartkids. Passatempo. Calcule e pinte as pipas”. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/passatempos/calcule-e-pinte-pipas.html>.- Acesso em: 10 de nov. 2013.
Para o professor.
Fonte: Sítio: “Patrícia Fabiano. Pipas e matemática”. Disponível em: <http://patriciafabiano.blogspot.com.br/2010/03/pipas-matematica.html>. Acesso em: 11 de nov. 2013.
Fonte: Sítio: “Só atividades para a sala de aula. Projeto crianças e pipas”. Disponível em: <http://soatividadesparasaladeaula.blogspot.com.br/2012/09/projeto-criancas-e-pipas-artes-e-lingua.html>. Acesso em: 10 de nov. 2013.
Professor, a avaliação deverá acontecer no decorrer do processo, observando a participação dos alunos na leitura e na escrita e se: compreenderam as características dos gêneros textuais estudados; houve interesse e organização deles no momento das produções; interagiram com os colegas no momento da exposição como também nos trabalhos coletivos; fizeram os registros no caderno. As respostas dos alunos devem ser vistas como um processo de construção do conhecimento, mas com uma visão crítica, por isso é importante à valorização do trabalho do aluno, seus avanços e suas dificuldades. Registre suas observações em seu caderno de plano de aula para orientar o seu planejamento.
Cinco estrelas 1 classificações
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04/12/2013
Cinco estrelasExcelente aula prof. Nádia. Irei adaptá-la pois trabalho com crianças com necessidades especiais. Achei muito completa e instigante. Se tiver outras gostaria de conhecer.