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Memórias literárias: recordações.

 

03/04/2014

Autor e Coautor(es)
MARTA PONTES PINTO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: gêneros discursivos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: usos e formas
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

- conhecer vários modelos de "memórias literárias".

- ouvir, compreender "memórias literárias".

- planejar, produzir e reescrever "memórias literárias".

Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Habilidade de leitura.

Estratégias e recursos da aula
  • Uso da internet.

  • Datashow.

 

MÓDULO 1

ATIVIDADE 1 - Sensibilizando os alunos para estudarem o gênero.

 

Professor, é importante que seus alunos conheçam primeiramente a definição do gênero "Memórias literárias". Apresente a eles no datashow  a definição e as características desse gênero.

SLIDE 1

DEFINIÇÃO DE MEMÓRIAS LITERÁRIAS

Memórias são textos produzidos para rememorar o passado, vivido ou imaginado. Para isso,  as palavras devem ser escolhidas com cuidado, orientados por critérios estéticos que atribuem ao texto ritmo e conduzem o leitor por cenários e situações reais ou imaginárias. Essas narrativas têm como ponto de partida experiências vividas pelo autor no passado, contadas como são lembradas no presente. Há situações em que a memória se apresenta por meio de perguntas que fazemos ou que fazem para nós. Em outras, a memória é despertada por uma imagem, um cheiro, um som.

SLIDE 2

NARRATIVA

Esse tipo de narrativa aproxima os ausentes, compreende o passado, conhece outros modos de viver, outros jeitos de falar, outras formas de se comportar e representa possibilidades de entrelaçar novas vidas com as heranças deixadas pelas gerações anteriores. As histórias passadas podem unir moradores de um mesmo lugar e fazer que cada um sinta-se parte de uma mesma comunidade. Isso porque a história de cada indivíduo traz em si a memória do grupo social ao qual pertence. Esse encontro é uma experiência humanizadora.

USO DOS VERBOS NAS MEMÓRIAS LITERÁRIAS

SLIDE 3

O autor de memórias literárias usa os verbos para marcar um tempo do passado: pretérito perfeito e pretérito imperfeito. Eles indicam ações e têm a propriedade de localizar o fato no tempo, em relação ao momento em que se fala

 

SLIDE 4

NARRADOR PERSONAGEM E NARRADOR TESTEMUNHA

O narrador em primeira pessoa é o narrador-personagem ou narrador-testemunha. No caso de memórias teremos, geralmente, o narrador-personagem, que tem por característica se apresentar e se manifestar como eu e fala a respeito daquilo que viveu. Conta a história dele sempre de forma parcial, considerando um único ponto de vista: o dele.

Disponível em: http://blogdeteste-blogdasapiencia.blogspot.com.br/2012/05/exemplos-de-textos-de-memoria.html Acesso em: 22 mar 2014.

 

ATIVIDADE 2  - Conhecendo Memórias Literárias vencedoras da Olimpíada de Língua Portuguesa em 2010.

O professor deverá apresentar aos alunos modelos de textos (Memórias literárias). Eles deverão entrar nos sites abaixo e lerem os textos vencedores do Concurso Olimpíadas de Língua Portuguesa do ano de 2010.

Texto 1

Aluna: Eduarda Moura Pinheiro
Professora: Elisângela Oliveira Silva de Araújo
Escola: E. M. E. F. Francisca Rita de Cássia Lima Pinto; Cruzeiro do Sul – AC

Não quero esquecer aquele cantinho só meu, cheio de vida, de sons e de cores que há muito tempo só existe em minha memória: a casinha de tábua onde morávamos; o fogão a lenha num dos cantos da cozinha, que tisnava tudo, manchando de preto narizes, paredes e o teto de palha; a casa de farinha – lugar de suplício para mim, que odiava lavar mandioca –, e a densa floresta ao redor, interrompida por pequenos roçados, de onde papai e mamãe tiravam, com muita dificuldade, o sustento da família...

Ali, meus velhos só viviam para o trabalho. E aos sábados, que nem burrinhos de carga, lotados de cestas, iam ao antigo mercado vender o que colhiam na lavoura e comprar o rancho, como denominavam a feira semanal.

Eu, menina levada, e minhas três irmãs, apesar dos trabalhos que éramos obrigadas a fazer (“pastorar” arroz, raspar e lavar mandioca, arrancar ervas daninhas dos roçados), nos divertíamos também. Brincávamos de casinha, de esconde-esconde e, às vezes, quando papai nos mandava pastorar o plantio do arroz, para enxotar passarinhos, nós aproveitávamos para jogar pedrinha – diversão arriscada, que papai nem sonhava acontecer! Por isso quando víamos vir em direção do roçado, começava a gritaria desenfreada: “Xô, passarinho, xô!”.

Mas eu gostava mesmo era de ir ao roçado sozinha, porque ali procurava um galho de alguma árvore caída e passava a tarde me balançando e cantando o mais alto que eu podia. Eu adorava cantar e achava que estava abafando! Gostava de ouvir o eco da minha voz mata adentro...

Porém, as lembranças que mais me emocionam são da natureza e da simplicidade da vida naquele recanto: os riachos de água límpida e fria, onde passávamos parte do tempo nos banhando, mesmo a contragosto de nossos pais; as plantinhas de cores variadas, cheias de besouros coloridos; as espigas de milho, que para mim eram bonecas de cabelos lindos – cor-de-rosa, amarelinho, esverdeado...; os passarinhos diversos: rolinhas, curiós,
beija-flores, sanhaços e outro montão de que nem me lembro mais os nomes. Nunca me esqueci do canto da passarada ao amanhecer: era trinado sem fim, uma festa diária na mata. Durante o dia, o céu limpinho me parecia ter sido varrido por alguém, assim como eu varria o terreiro. Santa inocência!

E as noites de verão? Como me encantavam as sombras das árvores que a lua cheia projetava no terreiro, onde ficávamos até mais tarde observando as estrelas, contando-as, nomeando-as, e elas me pareciam mais numerosas que hoje, penduradas no céu como enfeites de árvore de Natal... De repente, aquele estado de contemplação era interrompido por um tiro no meio da mata. Era uma armadilha de papai anunciando que havia paca ou tatu para o almoço de domingo. E lá se ia meu velho herói, portando um terçado, uma lanterna a pilha, e acompanhado de um vira-lata corajoso em busca de caça já agonizante. Tempos bons aqueles!

Mas, hoje, só saudades... Daquele lugar mágico, que minha memória resgata com tanta vivacidade, só vejo breves resquícios, prestes a se desfazerem também. Aquela exuberância em verde e vida de toda a natureza ao redor foi apagada em nome do progresso. Pouco a pouco, o verdor da floresta foi sendo engolido pela motosserra, as águas, lambidas pelo fogo, as matas tombaram e cederam lugar a ruas, casas, igrejas, escolas, pastos... E eu, impotente, assisti a tudo, dando a cada dia um novo adeus lacrimejante a algum elemento que se ia embora, sem chance de regresso.

Mataram-me a mata e parte da minha história, destruíram meus castelos de sonho, e nada pude fazer para impedir. Aquele mundo encantado, que existiu concretamente, e ficava aqui em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, agora é abstrato, só existe em minha memória.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/vencedores-da-olimpiada-de-lingua-portuguesa-2010--chao-varrido.htm Acesso em 22 mar. 2014.

Texto 2

Aluna: Saionara Aparecida Sant’Ana dos Santos
Professor: Edmar Garcia Nicole
Escola: E. E. E. F. M. Irineu Morello; Cidade: Governador Lindenberg – ES

Mais uma vez sinto o calor da lembrança, e o calafrio da saudade... Meu ser anuncia a hora de relembrar o maravilhoso tempo de criança, as ideias inesquecíveis, brincadeiras memoráveis e contagiantes daquele tempo...

Bons tempos aqueles: morávamos num lugar pequeno, cheio de matas e animais, casas rústicas, construídas pelos moradores com paredes de pau a pique – um trançado de ripas como estrutura para fixar o barro batido nos buracos. Hoje as casas são de alvenaria, as matas desapareceram e com elas os animais. O lugar é chamado de Córrego Baixo Moacir, município de Governador Lindenberg, interior do Espírito Santo.

Naquela época, com movimentos rápidos das mãos, víamos a agulha franzir o babado: era nossa mãe costurando nossos vestidos para irmos à missa aos domingos. Nossos olhares de crianças puras brilhavam feito pequenas esmeraldas, curiosos em saber qual seria o modelo mais belo. Agora o carinho das mãos habilidosas de nossa mãe foi substituído pela frieza das máquinas. Logo após a missa, na estrada de terra – esta pelo menos ainda existe! –, voltávamos a pé e lá de longe já sentíamos o cheiro do frango caipira, coradinho com a tinta retirada dos fartos pés de urucum que vovô socava no pilão. O frango era acompanhado pela polenta, uma herança da cultura italiana. O aroma que vinha da janela da casa da vovó era convidativo e fazia com que apressássemos o passo.

Eu estimava os dias de chuva, quando bastava ouvir um leve toque anunciando que a festa ia começar. Era só abrir a porta e meus amigos transformavam-se em “campainhas”, cujo barulho de felicidade era demonstrado aos berros, ao sentir o prazer de cada gota caindo sobre seus corpos, que refrescava a alma. A chuva caía vagarosamente e num passe de mágica transformava-se numa cachoeira em gotas. Mas nós não estávamos satisfeitos e bastava a distração dos familiares para que corrêssemos estrada afora e de poça em poça descobríssemos mais um mistério. Esses eram os dias de que mais gostávamos: os mágicos dias de chuva, que hoje já não são tão frequentes.

Já nos dia em que o sol recobria o telhado de palha de coqueiro, feito por nossas pequenas mãos, nossa diversão era construir nossos próprios brinquedos. Tudo era utilizado: pequenos frutos e pedaços de gravetos. Carretéis e madeira eram usados para fazer os carrinhos, também brincávamos de bonecas costuradas com palha e sabugo de milho colhidos
no quintal, o que hoje já não acontece, pois as crianças de agora pensam somente nos brinquedos falantes, jogos eletrônicos e em tudo o que não desperta a curiosidade, a inteligência, e faz com que não usem suas mãos para inventar e construir, preferindo apertar somente um botão.

Nos fins de semana, reunia os amigos para colhermos frutos e degustá-los. Uma delícia! Hoje os frutos são poucos e quando não contaminados pelo excesso de agrotóxicos nas lavouras. Nossas roupas branquinhas passadas a ferro em brasa – até então não existia energia elétrica –, os vestidos engomados com uma mistura de água e polvilho, muito usada na época, estavam completamente sujos, o que nos rendiam alguns sermões de nossas mães. E, assim, após o banho, eu ia à casa da vovó ouvir o vovô contar histórias relembrando seu passado, suas memórias, que me faziam adormecer em sonhos, saboreando as primícias de uma infância bem vivida.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/vencedores-da-olimpiada-de-lingua-portuguesa-2010-gotas-de-chuva-leve-barulho-da-saudade.htm Acesso em: 22 mar. 2014.

Texto 3

Aluna: Priscilla Nicola Silva
Professora: Joelma Freitas da Fonseca
Escola: Colégio Municipal Arceburguense; Cidade: Arceburgo – MG

Impossível esquecer-me da linda cidade onde passei toda a minha vida. Quando pequena, recordo ser também a cidade uma criança que começava a crescer junto comigo. Luz! Os postes de madeira foram colocados nas poucas ruas da minha cidadezinha. Eu ficava maravilhada com aquelas “estrelas” tão próximas, possíveis de serem tocadas. Os adultos diziam: “É obra do governo, o progresso chegou”. Acostumados com a novidade, voltamos à nossa rotina.

A Igreja Matriz: pedacinho do céu mesmo, sabe por quê? Foi construída pela comunidade, cada um cuidando da sua maneira; com o que podia e com seus respectivos talentos.

No ano de 1920 ficou totalmente pronta. Nas paredes e no teto, passagens bíblicas que retratam a vida do nosso padroeiro, São João Batista. A imagem que mais me impressionava era a da cabeça de São João numa bandeja. Mamãe me explicou o motivo que levara o nosso santinho à morte. Eu sentia medo, pena, e ficava profundamente triste com tanta maldade. Terminada a missa, bastava sair da igreja para os meus sentimentos começarem a mudar.
Ali o cheiro da comida mineira dominical alvoroçava minha vontade de comer. Era perceptível o cheiro da macarronada, do frango caipira e do doce caseiro, que era meu maior desejo. Como eu gostava de doces! E por me lembrar de gostosuras me vêm à memória as festas de São João. Noites claras, enluaradas, enfeitadas e temperadas com brincadeiras, leilões, guloseimas, bingos e barraquinhas. Eu não tinha dinheiro para comprar nada do que via; no entanto, papai trabalhava mais do que nunca nessa época para, ao menos, comprar para mim e meus irmãos um lindo e saboroso cartucho recheado com os docinhos que faziam um rio correr na boca.

Outra diversão daquele tempo era participar das brincadeiras do circo. Constantemente, nossa cidade recebia a visita de parques e do circo Lexo-Lexo. Confesso que tinha enorme preferência por este último! Ali, no terreno onde montavam aquela tenda, meus sonhos se erguiam também. Nos teatros, eu era sempre uma personagem. Faltava um autor, outro ator, eu e meu irmão Antônio tínhamos o que fazer; corríamos em volta daquele circo o dia todo e nos divertíamos muito, pois quando entrávamos em cena o circo já estava lotado. E era possível ouvir alguém dizendo: “Olha, os filhos do Filipim”. Eu me sentia bastante orgulhosa, quase me esquecia o que tinha para representar, mas aí era que todos gargalhavam...

Hoje, apesar da saudade daqueles tempos, vejo com grande satisfação as mudanças desta cidade. Lugar tranquilo, terra de amigos que não se encontram em canto nenhum. É uma cidade pequena, se comparada a outras, vizinhas, mas posso garantir que é aquela que se destaca por sua beleza, pelos recursos e empregos e por sua gente tão capaz e competente, gente feliz.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/vencedores-da-olimpiada-de-lingua-portuguesa-2010-luz-fe-sabor-e-acao.htm Acesso em: 22 mar. 2014.

E assim por diante...

  • Professor, antes de dar sua aula, navegue pela internet para encontrar mais textos vencedores em Olimpíadas passadas. Peça que seus alunos leiam esses textos com atenção e encontrem as características mostradas nos slides. Assim, quando eles forem produzir suas memórias terão mais facilidade.

MÓDULO 2

ATIVIDADE 1 - Preparando seus alunos para a produção de texto

  • Professor, antes de seus alunos produzirem um texto, mostre no datashow muitas ilustrações, imagens que possam fazê-los escrever. Eles deverão ver as imagens de cenas de infância para se lembrarem da época em que eram menores e mais novos para escreverem suas memórias da infância. As imagens abaixo são boas sugestões, mas você deve procurar mais imagens de acordo com as especificidades e faixa etária de sua turma.

Imagem 1

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dicasdoprofessor.com.br%252Fcuriosidades%252Fcomo-memorias-de-infancia-desaparecem%252F%3B690%3B487 Acesso em 22 mar. 2014.

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53A%252F%252Fpalavradoguma.blogspot.com%252F%3B400%3B319 Acesso em: 22 mar. 2014.

Imagem 3

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Disponível em: http://peloscotovelosecotovelinhos.com/2013/06/11/festa-em-casa-e-recordacoes-de-infancia-natura-mmbb/ Acesso em: 22 mar. 2014.

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Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+mem%C3%B3rias+de+inf%C3%A2ncia&espv=210&es_sm=93&tbm=isch&imgil=qx

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Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+mem%C3%B3rias+de+inf%C3%A2ncia&espv=210&es_sm=93&tbm=isch&tbo=

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ATIVIDADE 2 - Planejando para escrever suas memórias

As imagens são boas ferramentas para motivar os alunos a escreverem suas memórias.

  • Sugira que cada aluno escolha uma imagem relacionada às suas vivências na infância e escreva sobre fatos que foram importantes.

  • Façam um roteiro de suas lembranças. Inicialmente simples e pontual. Em tópicos.

  • Deixe os detalhes para depois quando um segundo roteiro – mais complexo – se fizer necessário. A escolha do número de personagens (não exagere) e seus respectivos nomes é tarefa delicada e que precisa ser feita com critérios. Alguns nomes têm mais força do que outros e ocupam na história “heranças” que podem influenciar no enredo. Se não quiser se identificar ou identificar alguém, use nomes fictícios. Evite nomes de modismo e fora de época. 

 

ATIVIDADE 3 - Escrevendo suas memórias.

  • Peça aos alunos para elaborarem o texto em casa. A ideia é que eles tenham a ajuda dos pais ou parentes que presenciaram o fato com eles e vão ajudá-los a rememorarem as lembranças. 

  • Deverão entregar o texto ao professor para que ele o leia e devolva para a reescrita, se necessário.

 

ATIVIDADE 2 - Reescrevendo (reescrita dos textos para correção)

  • Professor, anote no final dos textos dos alunos suas considerações e partes que devem ser reescritas. Oriente seu aluno para que ele reescreva o texto, como forma de melhorá-lo.

Recursos Complementares

Professor, sugere-se que leia os artigos abaixo para que complemente suas aulas com mais informações para os alunos.

 

Avaliação

Professor, faça a avaliação do desenvolvimento dos estudantes por meio da análise comparativa das produções escritas além de observá-los durante as atividades. Por meio da observação, procure verificar se:

  • todos leram as sugestões de textos.

  • participaram com interesse.

  • tiveram dificuldades para escrever.

  • reescreveram o texto quando solicitado.

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 6 classificações

  • Cinco estrelas 5/6 - 83.33%
  • Quatro estrelas 1/6 - 16.67%
  • Três estrelas 0/6 - 0%
  • Duas estrelas 0/6 - 0%
  • Uma estrela 0/6 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • Suzana Maria da Silva, José Eronides , Pernambuco - disse:
    suzana.sillva@hotmail.com

    16/08/2016

    Cinco estrelas

    Trabalho de suma importância para axíliar o professor ,e especialmente o aluno.


  • Girlaide, - , São Paulo - disse:
    gilaidemedeiros.psico@gmail.com

    10/11/2015

    Cinco estrelas

    Excelente trabalho!! Muito bem desenvolvido e também muito bem aproveitado pelos alunos que desenvolveram ótimos textos.


  • Cristina Costa, EE Vila tupi , São Paulo - disse:
    tinacsouza@ig.com.br

    13/04/2015

    Quatro estrelas

    Bem legal! Era o que eu procurava.


  • Liny Luna, Leme do Prado , Mato Grosso do Sul - disse:
    edivanyregivany@gmail.com

    28/07/2014

    Cinco estrelas

    Excelentes dicas. Ainda sou aluna,estou aprendendo. Mas devo parabenizar o site por suas práticas explicações. Não só acessando o site,tive uma aprendizagem excelente.:-)


  • Marlene Abdala Martins, Escola Municipal Carlos Prates , Minas Gerais - disse:
    marleneabdala@gmail.com

    11/06/2014

    Cinco estrelas

    Muito bom esse projeto já fiz com meus alunos e deu tudo certo. Parabéns!


  • Tânia Minsky, Senai/Florianópolis , Santa Catarina - disse:
    tania.minsky@sc.senai.br

    14/04/2014

    Cinco estrelas

    Gostei muito da atividade,vou aplicá-la nas minhas turmas.


Sem classificação.
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