20/05/2014
Elizabet Rezende de Faria e Leandro Rezende
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Agente Comunitário de Saúde |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Meio Ambiente |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Farmácia |
Ensino Médio | Biologia | Interação entre os seres vivos |
Ensino Médio | Biologia | Identidade dos seres vivos |
Ensino Médio | Biologia | Qualidade de vida das populações humanas |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Controle Ambiental |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Vigilância em Saúde |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Gerência de Saúde |
Educação Profissional | Ambiente, Saúde e Segurança | Técnico em Enfermagem |
Associar a geração de superbactérias com o uso indiscriminado de antibióticos.
Identificar as medidas de higiene usadas na prevenção de infecções por bactérias e superbactérias.
Explicar o papel da evolução na geração de bactérias resistentes aos antibióticos.
Avaliar a importância de medidas restritivas ao uso de antibióticos.
Verificar experimentalmente a presença de bactérias no ambiente.
Interpretar experimentos para explicar processos biológicos.
Apontar a incidência de superbactérias de 2010 a 2014.
Enumerar as principais superbactérias já pesquisadas.
Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual e coletiva.
Reino Monera.
ESTRATÉGIAS
Estudos individuais e em grupos; discussão em pequenos e grandes grupos; pesquisas na internet; estudo de textos; atividade experimental; produção de textos e relatórios e publicação em blog.
Utilização de computadores com acesso à internet e textos digitais. Material para atividade experimental: 1 pacote de gelatina incolor;1 xícara de caldo de carne ou caldo de galinha; 1 copo de água; placas de Petri e/ou tampas de potes de margarina; cotonetes; filme plástico; etiquetas adesivas; caneta.
Para dar início ao estudo deste tema, sugerimos que os alunos assistam aos vídeos enumerados a seguir.
Vídeo 1- Anvisa determina uso obrigatório de álcool gel nos serviços de saúde. Duração: 2min16seg. Disponível em: http://noticias.r7.com/videos/anvisa-determina-uso-obrigatorio-de-alcool-gel-nos-servicos-de-saude/idmedia/b688f0ad463298244ee5e8104694b543.html. Acesso em 25/04/2014. Numa reportagem publicada pelo telejornal em 29/10/2010, o vídeo trata da obrigatoriedade, por parte da ANVISA, do uso de álcool em gel para higienização das mãos nos serviços de saúde. A determinação vale para as redes pública e particular de saúde. A Agência também restringiu a venda de antibióticos em farmácias. As medidas têm como objetivo combater a propagação da superbactéria.
Vídeo 2- Pesquisadores de São Paulo descobrem superbactéria resistente a antibióticos. Duração: 1min34seg. Disponível em: http://noticias.r7.com/videos/pesquisadores-de-sao-paulo-descobrem-superbacteria-resistente-a-antibioticos/idmedia/5358565a0cf24739f614bd5e.html. Acesso em 25/04/2014. Numa reportagem publicada pelo telejornal em 23/04/2014, o vídeo trata da descoberta recente de uma superbactéria em paciente de hospital em São Paulo.
Cada aluno ou grupo de alunos deverá acessar os vídeos diretamente no computador individual ou compartilhado. Se as opções anteriores forem inviáveis, o professor poderá salvar previamente os vídeos em seu computador e disponibilizá-los em rede para que os alunos tenham acesso em seus computadores individuais. O professor poderá ainda projetá-los para todos os alunos utilizando o aparelho data show.
O professor deverá entregar uma cópia digitada das questões para discussão enumeradas abaixo, para que os alunos as respondam por escrito após assistirem ao vídeo.
A discussão dos vídeos deverá acontecer, tendo como ponto de partida as questões propostas pelo professor, primeiramente em grupos pequenos compostos por 3 alunos. Cada aluno deverá manter seus registros iniciais e socializá-los para os demais. Após a discussão no grupo, os alunos poderão reformular suas respostas e, havendo consenso, apresentá-las na discussão com toda a turma. Nesta discussão, o professor deverá organizar a sala, disponibilizando as carteiras/cadeiras em círculo, de modo que todos possam se ver e garantir que todos sejam ouvidos.
Imagem disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/foto/0,,15871380,00.jpg. Acesso em 25/04/2014.
O professor deverá projetar esta imagem, utilizando o aparelho data show, chamando a atenção dos alunos para a diversidade de formas das bactérias. Enfatizar que estão coloridas artificialmente, por meio de técnicas de microscopia. Vistas assim, as bactérias que mais ameaçam a humanidade são até fotogênicas. Mas que não se enganem: elas podem ser fatais.
É interessante o professor destacar que os microrganismos foram os primeiros seres vivos a habitar o Planeta Terra e que, apesar da antiguidade, só foi possível confirmar a existência desses pequenos seres em meados do século 17, quando o holandês Antony van Leeuwenhoek começou a divertir-se derretendo vidro para fazer lentes. Ele produziu mais de 400 e as usou para descrever bactérias, algas e protozoários. Esse foi um passo inicial fundamental para a invenção do microscópio, o que trouxe avanços na microbiologia e na medicina. Com a constatação de que microrganismos existiam e afetavam os seres humanos, percebeu-se a necessidade de adotar medidas de higiene e políticas públicas de saúde que, em longo prazo, duplicariam nossa expectativa de vida. Hoje ainda morrem cerca de 20 milhões de pessoas por ano vítimas de infecções.
Objetivo
Mostrar a existência de microrganismos no ambiente e como eles contaminam o meio de cultura.
Material (para o meio de cultura)
1 pacote de gelatina incolor.
1 xícara de caldo de carne ou caldo de galinha.
1 copo de água.
Dissolver a gelatina incolor na água, conforme instruções do pacote para depois diluir o caldo de galinha. Em seguida, aquecê-los formando uma mistura. Essa mistura deverá ser distribuída nos recipientes e deve-se esperar que esfrie, para que possa ser “contaminada".
Material (para a experiência)
Duas placas de Petri (ou duas tampas de margarina ou dois potinhos rasos), com o meio de cultura cobrindo o fundo.
Cotonetes.
Filme plástico.
Etiquetas adesivas.
Caneta.
Procedimento
1- Passar o cotonete no chão ou entre os dentes, no tênis, no celular, na mochila etc. Há ainda outras opções, como usar um dedo sujo ou uma cédula de R$2,00.
2- Após ser esfregado nestes pontos específicos do ambiente, o cotonete deve ser passado levemente sobre o meio de cultura para contaminá-lo.
3- Depois de "contaminadas", as placas de Petri deverão ser tampadas; as tampas de margarina (ou os potinhos) deverão ser envolvidas com filme plástico. Cada recipiente coberto deverá ser identificado com uma etiqueta adesiva que identifique o tipo de contaminação.
4- As placas deverão ficar guardadas em um espaço reservado no laboratório. Depois de três dias, os alunos deverão observar e registrar as alterações.
O professor deverá explanar para os alunos que é necessário esperar alguns dias para examinar o resultado, que as culturas vão ser mantidas em um ambiente fechado, mas com luminosidade por, no mínimo, três dias e no máximo duas semanas. Enquanto aguardam os resultados, o professor deverá dar sequência às atividades desta proposta, retomando esta atividade experimental no momento oportuno, o que possivelmente acontecerá no final da proposta.
5- Os alunos deverão fazer registros escritos e fotografar, utilizando seus celulares, cada etapa da atividade experimental, especialmente os resultados. Esses registros e as fotos deverão compor o relatório a ser elaborado em grupos de cinco alunos agrupados por sorteio a ser realizado pelo professor.
Resultados esperados
Espera-se que se desenvolvam nos recipientes, colônias de bactérias e/ou fungos provenientes do ambiente externo, que ali chegaram devido à contaminação provocada e se desenvolveram por terem encontrado condições favoráveis como a disponibilidade de alimento (meio de cultura). Cabe ao professor ajudar os alunos na identificação e diferenciação das colônias de bactérias e de fungos. Além disso, deve chamar a atenção dos alunos para as diferentes espécies de bactérias representadas por diferentes cores e formas de colônias.
As colônias de aspecto filamentoso/aveludado costumam ser formadas por fungos, devido à presença de hifas. As colônias de aspecto mais cremoso, brilhantes, de bordas mais regulares, costumam ser formadas por bactérias.
Imagem disponível em: http://3.bp.blogspot.com/_iS27xXgb_CM/TGwMWWCfEBI/AAAAAAAAAFo/6gM8_4ScEM4/s320/bacteria-2.jpg. Acesso em 25/04/2014.
Após a finalização da atividade experimental, o professor deverá realizar um sorteio para a formação dos grupos de alunos. Cada grupo de cinco alunos deverá produzir um relatório desta atividade. Sugerimos a seguir um roteiro para essa produção.
TÍTULO: Frase sucinta que indica o principal objetivo da experiência.
RESUMO: Texto de no máximo cinco linhas descrevendo tudo o que foi feito, inclusive os resultados alcançados.
INTRODUÇÃO: Descrição da teoria necessária ao entendimento da prática e da discussão dos resultados. Deve ser uma síntese das fontes consultadas. Ao final da introdução, como último parágrafo, vem o objetivo do trabalho.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Descrever o procedimento experimental, ressaltando os principais materiais e equipamentos utilizados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Consiste na apresentação de todos os dados colhidos em laboratório. No caso desta atividade, poderão ser anexadas fotos com descrições. Os dados deverão ser discutidos à luz da teoria exposta.
CONCLUSÃO: Síntese pessoal sobre as conclusões alcançadas com o seu trabalho. Enumeram-se os resultados mais significativos do trabalho. Não deve apresentar nenhuma conclusão que não seja fruto da discussão.
REFERÊNCIAS: Livros, textos e sites usados para escrever o relatório, devem ser citados.
Os relatórios deverão ser digitalizados e enviados ao professor por e-mail para avaliação.
Muito tem se falado na imprensa sobre as superbactérias, especialmente a partir de 2010. Sugerimos que o professor organize os alunos em seis grupos para que leiam notícias divulgadas na mídia sobre este assunto de 2010 a 2014. O jornal Estadão faz este recorte apresentando as manchetes por título e data, em ordem decrescente. Sugerimos que cada grupo leia seis notícias e faça registros para discussão e socialização.
Notícias sobre "superbactéria". Disponível em: http://topicos.estadao.com.br/noticias-sobre-superbacteria. Acesso em 25/04/2014.
Cada aluno ou grupo de alunos deverá acessar os textos jornalísticos diretamente no computador individual ou compartilhado. Se as opções anteriores forem inviáveis, o professor poderá salvar previamente os textos em seu computador e disponibilizá-los em rede para que os alunos tenham acesso em seus computadores individuais. O professor poderá ainda imprimi-los e distribuir as cópias entre os grupos.
A discussão das matérias deverá acontecer primeiramente no pequeno grupo de alunos. Cada aluno deverá manter seus registros iniciais e socializá-los para os demais. Após a discussão no grupo, os alunos poderão reformular suas respostas e, havendo consenso, apresentá-las na socialização com toda a turma, por meio de um relator escolhido entre eles. O grupo deverá fazer uma síntese da matéria e se posicionar a respeito.
Cada grupo deverá apresentar as matérias lidas, por meio de seu relator. Nesta socialização, o professor deverá organizar a sala, disponibilizando as carteiras/cadeiras em círculo, de modo que todos possam se ver e garantir que todos sejam ouvidos. Cada relator deverá socializar a síntese da matéria e o ponto de vista do grupo. Ao final da apresentação de cada grupo, deverá ser estabelecido um espaço para esclarecimento de eventuais dúvidas dos demais alunos.
Ao final das apresentações o professor deverá elaborar juntamente com os alunos um registro de ocorrências de superbactérias ao longo deste período 2010 a 2014.
Cada aluno deverá fazer estes apontamentos em seu caderno.
Imagem disponível em: http://drauziovarella.com.br/wp-content/uploads/2012/09/bacterias-e1364422773127.jpg. Acesso em 26/04/2014.
Para um aprofundamento teórico sobre o tema desta proposta, sugerimos que os alunos façam o estudo de alguns textos on line.
Cada aluno ou grupo de alunos deverá acessar os textos diretamente no computador individual ou compartilhado. Se as opções anteriores forem inviáveis, o professor poderá salvar previamente os textos em seu computador e disponibilizá-los em rede para que os alunos tenham acesso em seus computadores individuais. O professor poderá ainda entregar uma cópia impressa de cada texto para os alunos.
Cabe ao professor providenciar uma cópia de questões para registro e discussão, como as propostas a seguir, e entregá-la aos alunos para que façam suas anotações no decorrer da leitura do material sugerido.
Texto 1- VARELLA, Dráuzio. KPC, a superbactéria. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/letras/k/infeccao-hospitalar/. Acesso em 25/04/2014.
Texto 2- LOIOLA, Rita. A era pós-antibiótico. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/a-era-pos-antibiotico. Acesso em 25/04/2014.
Texto 3- REUTERS. Da. Desenvolvimento de superbactérias ameaça futuro da medicina. Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/04/desenvolvimento-de-superbacterias-ameaca-futuro-da-medicina.html. Acesso em 25/04/2014.
Texto 4- PRADO, Ana Carolina. 7 fatos sobre a superbactéria. Disponível em: http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-fatos-sobre-a-superbacteria/. Acesso em 25/04/2014.
Por que a KPC é denominada superbactéria?
Quando e quando esta superbactéria foi descoberta?
Onde a bactéria KPC pode ser encontrada no ambiente?
Que doenças a KPC pode causar no organismo humano?
A KPC não é a única superbactéria existente. Quantas mais já foram encontradas em pacientes?
Quais são as recomendações para prevenção de infecções por superbactérias?
Como surgem as superbactérias?
Que fatores têm contribuído para o surgimento das superbactérias?
Por que se diz que estamos em uma "era pós antibióticos"?
Por que se diz que a "era pós antibióticos" ameaça o futuro da medicina?
A discussão do conteúdo estudado deverá acontecer, tendo como ponto de partida as questões propostas pelo professor, primeiramente em grupos pequenos, de quatro alunos. Cada aluno deverá manter seus registros iniciais e socializá-los para os demais. Após a discussão no grupo, os alunos poderão reformular suas respostas e, havendo consenso, apresentá-las na discussão com toda a turma. Nesta discussão, o professor deverá organizar a sala, disponibilizando as carteiras/cadeiras em círculo, de modo que todos possam se ver e garantir que todos sejam ouvidos.
O professor deverá enfatizar que o surgimento das superbactérias acontece por seleção natural, ou seja, para combater a infecção, o antibiótico age nas bactérias sensíveis a ele, matando-as. As sobreviventes, que dispõem de mutações resistentes ao medicamento, transmitem essa imunidade a seus descendentes. É originada, então, uma nova população de bactérias resistentes a este antibiótico. Para combatê-las será necessário um novo antibiótico, ou uma nova classe deles, como dizem os especialistas.
Para fechar essa discussão, sugerimos que utilize o infográfico "Medicina: resistência a antibióticos" disponível em http://veja.abril.com.br/galerias-infograficos/afp/BacteriaAntibioticosPT1308/resistencia-antibioticos.shtml. Acesso em 26/04/2014. O professor deverá projetá-lo para todos os alunos utilizando o aparelho data show.
De posse de todas as informações e registros, o professor deverá organizar os alunos em grupos de três componentes para produção de um texto sobre o tema Superbactérias. Este texto fornecerá subsídios para a composição do relatório da atividade experimental e deverá ser socializado na rede após correções feitas pelo professor. Neste texto, os alunos deverão associar a presença de bactérias e superbactérias no ambiente com as medidas preventivas contra infecções bacterianas: lavar as mãos e uso de álcool gel.
Toda a produção dos alunos, incluindo os textos e os relatórios, deverá ser enviada por e-mail ao professor para avaliação. Após correções, este material deverá ser postado pelo professor, com a ajuda de alunos, no blog ou site da escola. Caso a escola não possua um blog ou site, professor e alunos deverão criar o blog. Para criar o blog, basta acessar o endereço eletrônico https://accounts.google.com/ServiceLogin?service=blogger<mpl=start&hl=pt-BR&passive=86400&continue=http://www.blogger.com/home#s01 (acesso em 26/04/2014) e seguir as instruções. É rápido, prático e gratuito.
Postadas as produções, o professor deverá solicitar aos alunos que entrem no endereço eletrônico do blog e que façam comentários sobre os trabalhos desenvolvidos. Todos os alunos deverão seguir este procedimento e o professor, juntamente com os alunos, deverão divulgar o blog na escola, solicitando à comunidade escolar que também participe, deixando seus comentários e opiniões. Para divulgar o blog, todos os recursos de comunicação disponíveis na escola deverão ser utilizados: site da escola, rádio da escola, cartazes, faixas, comunicados, redes sociais, entre outros.
O professor deverá manter o blog atrativo, postando atualidades relacionadas ao tema.
LOIOLA, Rita. Cientistas descobrem superbactéria brasileira. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cientistas-descobrem-superbacteria-brasileira. Acesso em 26/04/2014.
MORAES, Paula Louredo. As superbactérias em questões do vestibular. Disponível em: http://vestibular.brasilescola.com/atualidades/as-superbacterias-em-questoes-vestibular.htm. Acesso em 26/04/2014.
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ciência Hoje. Coral contra superbactérias. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/galeria/coral-contra-superbacterias. Acesso em 26/04/2014.
A avaliação deverá ser processual e abranger todas as etapas do processo. Deverão ser consideradas, além da participação dos alunos, as suas produções individuais e coletivas, orais e escritas.
Poderão ser utilizados como instrumentos de avaliação quantitativa: as produções escritas individuais ou em grupo, especialmente os registros dos estudos de textos.
Os textos produzidos pelos alunos e o relatório deverão ser avaliadas qualitativa e quantitativamente.
Todos esses instrumentos servirão de referência para que o professor e os alunos possam identificar as aproximações e distanciamentos dos objetivos propostos para esta aula.
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