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Facebook: amor ou ódio?

 

20/05/2014

Autor e Coautor(es)
MARTA PONTES PINTO
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros digitais: impacto e função social
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua oral: gêneros discursivos
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua oral: valores, normas e atitudes
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral: escrita e produção de texto
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer mais informações sobre o facebook.
  • Opinar sobre o uso do facebook.
  • Produzir um texto de opinião sobre o facebook.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Habilidades de leitura e escrita.
  • Texto de opinião.
Estratégias e recursos da aula
  • Laboratório de Informática

  • Internet

  • Trabalho em grupo
  • Grupo da turma no face

 

MÓDULO 1

 

ATIVIDADE 1 -SOBRE O FACEBOOK

 

 

 

 

www.youtube.com/watch?v=2d4budDQhNM
25/06/2013 - Vídeo enviado por VideoAulas EE-books
You need Adobe Flash Player to watch this video. Download it from Adobe. História do Facebook Discovery ...
 
  • Depois que assitirem o vídeo, entregue uma cópia do texto abaixo para cada aluno. Leia com eles, chamando a atenção dos estudantes para o que considerar mais importante.

FACEBOOK

O Facebook é um ambiente interessante: não passa um dia sem que eu leia frases que me fazem pensar, do tipo “educação é o que fica depois que você esquece o que aprendeu na escola”, ou “cultura é o que permanece quando você esquece tudo que leu”. De fato, quando enxergamos uma sociedade como culta ou educada, geralmente não estamos pensando no volume de livros lidos por cada cidadão, ou na proporção da população graduada no ensino superior, mas no resultado coletivo de um processo civilizatório que reforça e aprimora, a cada geração, uma base de valores e traços compartilhados. É esse processo, mais que o território ou a língua comum, que define a identidade de um francês, de um inglês ou de um alemão, para si mesmo e para o outro, não importa a classe social à qual pertença. As divergênciaRecursos Complementaress só começam a partir dos princípios básicos convergentes, dentro de cada nação.

E no Brasil? Aqui não é bem assim. Está cada vez mais difícil encontrar consenso sobre as questões mais comezinhas. Outro dia a Cora Rónai, em viagem pelo Marrocos, postou a fotografia de duas jovens faceiras, de shortinho e microssaia numa rua de Marrakesh sob o olhar perplexo dos nativos, com a legenda “como não se vestir em um país muçulmano”. Seguiu-se uma polêmica com quase 300 intervenções exaltadas, cheias de acusações de preconceito e intolerância (o discurso da tolerância não tolera quem pensa de forma diferente de nós). Para mim, ficou claro o seguinte: se até uma regra elementar de convivência — devemos respeitar as regras do lugar onde estamos — é motivo para agressões, se nem sobre os rudimentos do certo e do errado concordamos, imaginem sobre questões mais complexas, que exigem premissas comuns para um debate consequente...

O Facebook ajuda a entender o Brasil. Vivemos em um ambiente no qual a reflexão ponderada e a estupidez se equivalem, onde prevalece não uma ética comum, que se perdeu, mas o alinhamento cego com a posição que parecer mais conveniente em determinada situação. Na ausência de valores compartilhados, qualquer sandice pode ser afirmada em público com arrogância e convicção: se for adequada, receberá adeptos entusiasmados, e ai de quem se manifestar discordando. Não há mais troca e convencimento, apenas confronto. Assim, por exemplo, a indignação diante de uma ditadura, de um caso de corrupção ou da perda brutal de uma vida humana será maior ou menor dependendo do país, do corrupto e do assassino em questão. Porque o que conta não é mais a busca da verdade ou da justiça, mas estar de determinado lado: é fazer parte do “nós”, que estamos sempre certos, ou do “eles”, que estão sempre errados (o “nós” e o “eles” variam conforme o ponto de vista).

Sem valores básicos comuns, sem uma ética dissociada de interesses políticos, sem noções compartilhadas de certo e errado, nenhuma sociedade pode prosperar. Outra frase que li esses dias na minha timelineé do antropólogo e educador Darcy Ribeiro: “A crise de educação no Brasil não é uma crise, é um projeto.” Pois bem, o Facebook está demonstrando que o projeto ao qual Darcy se referiu foi concluído com sucesso: depois de 50 anos, tomando o golpe militar como marco zero e após passarmos por governos democráticos variados, estamos preparados. Preparados para quê? Em breve saberemos.

Disponível em:   http://oglobo.globo.com/opiniao/o-facebook-ajuda-entender-brasil-11952403 Acesso em: 15 maio 2014.

 

ATIVIDADE 2 -  LER MAIS SOBRE O FACEBOOK

 

  • PROFESSOR, entregue cópias do texto abaixo para os alunos e leia com eles. É importante que aprendam mais sobre o facebook. O texto está disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook Acesso em: 14 maio 2014.

Facebook é um site e serviço de rede social que foi lançado em 4 de fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da Facebook Inc. Em 4 de outubro de 2012, o Facebook atingiu a marca de 1 bilhão de usuários ativos. Em média 316.455 pessoas se cadastram, por dia, no Facebook, desde sua criação em 4 de fevereiro de 2004. Os usuários devem se registrar antes de utilizar o site, após isso, podem criar um perfil pessoal, adicionar outros usuários como amigos e trocar mensagens, incluindo notificações automáticas quando atualizarem o seu perfil. Além disso, os usuários podem participar de grupos de interesse comum de outros utilizadores, organizados por escola, trabalho ou faculdade, ou outras características, e categorizar seus amigos em listas como "as pessoas do trabalho" ou "amigos íntimos". O nome do serviço decorre o nome coloquial para o livro dado aos alunos no início do ano letivo por algumas administrações universitárias nos Estados Unidos para ajudar os alunos a conhecerem uns aos outros. O Facebook permite que qualquer usuário que declare ter pelo menos 13 anos possa se tornar usuário registrados do site.

O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg e por seus colegas de quarto da faculdade Eduardo SaverinDustin Moskovitz  Hughes. A criação do site foi inicialmente limitada pelos fundadores aos estudantes da Universidade de Harvard, mas foi expandida para outras faculdades na área de Boston, da Ivy League e da Universidade de Stanford. O site gradualmente adicionou suporte para alunos em várias outras universidades antes de abrir para estudantes do ensino médio e, eventualmente, para qualquer pessoa com 13 anos ou mais. No entanto, com base em dados de maio de 2011 do Consumers Reports.org, existiam 7,5 milhões de crianças menores de 13 anos com contas no Facebook, violando os termos de serviço do próprio site.

Um estudo de janeiro de 2009 do Compete.com classificou o Facebook como a rede social mais utilizada em todo o mundo por usuários ativos mensais. A Entertainment Weekly incluiu o site na sua lista de "melhores de", dizendo: "Como vivíamos antes de perseguirmos os nossos ex-namorados, lembrarmos dos aniversários dos nossos colegas de trabalho, irritarmos os nossos amigos e jogarmos um jogo empolgante de Scrabulous antes do Facebook?" A Quantcast afirma que o Facebook teve 138,9 milhões de visitantes únicos mensais nos Estados Unidos em maio de 2011.De acordo com o Social Media Today, estimava-se que em abril de 2010 cerca de 41,6% da população americana tinha uma conta no Facebook. No entanto, o crescimento de mercado do Facebook começou a estabilizar em algumas regiões, sendo que o site perdeu 7 milhões de usuários ativos nos Estados Unidos e no Canadá em maio de 2011. O Facebook entrou com pedido de uma oferta pública inicial em 1 de fevereiro de 2012.

 

 

ATIVIDADE 3 - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

 

 

  • Depois de lido o texto com os alunos, peça que eles se encaminhem para o Laboratório de Informática para acessarem o facebook
  • Professor, ajude os alunos que ainda não tenham face, para abrirem uma conta para que possam se comunicar por lá.
  • Abra uma conta para o Grupo da turma/classe.

 

 

Disponível em:http://www.tecmundo.com.br/facebook/49934-10-anos-de-facebook-a-historia-e-as-transformacoes-da-rede-social.htm Acesso em: 14 maio 2014.

 

ATIVIDADE 4 - NOTÍCIA SOBRE O FACEBOOK

 

 

Advogado exige punições mais severas para quem espalha boatos em redes sociais

Embora as redes sociais sejam espaços que propiciam discussões interessantes ou o simples contato com amigos e parentes distantes, elas também se mostram um espaço propício à divulgação de conteúdos falsos e até mesmo criminosos. O episódio mais recente que mostra como o mau uso de sites do tipo pode ser danoso envolve a dona de casa Fabiane Maria de Jesus, linchada no Guarujá após ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças.

Diante do papel essencial que o Facebook desempenhou no caso, o advogado da família da vítima, Airton Sinto, defende que o Congresso Nacional aprove uma lei que puna severamente os casos de mau uso de redes sociais e da internet em geral que resultem em crimes. “Fabiane morreu em virtude, principalmente, da leviandade do administrador da página [Guarujá Alerta] que disseminou falsos boatos e alarmou toda a comunidade de Morrinhos”, afirmou ele à Agência Brasil.

Segundo Sinto, embora a tragédia de Fabiane seja irreversível, ela deve gerar o debate sobre a aplicação de punições mais severas do que aqueles previstas atualmente pelo Código Penal. “É necessário aprovar legislação específica para casos de utilização da rede social de forma irresponsável que causem dano efetivo à integridade física ou à vida de alguém”, afirmou. O advogado revelou já ter sido procurado por um parlamentar que pediu auxílio na elaboração de um projeto de lei com a proposta.

 

Destruição de provas

 

O advogado da família de Fabiane defende que o administrador da página Guarujá Alerta seja detido, usando como justificativa o fato de que todos os textos e fotos que incentivaram o crime foram excluídos da página após a vítima ter sido linchada. “Estudamos a ideia de solicitar a prisão temporária do administrador, com base na destruição de provas e intenção de prejudicar a invesgitação policial”, justifica Sinto.

 

Segundo ele, não havia qualquer evidência que justificasse o alerta para que pais e mães não deixassem seus filhos sozinhos como forma de protegê-los de uma sequestradora. “Não há e nunca houve ocorrência ou comunicação à polícia local sobre o fato de existir sequestradores de crianças em Guarujá ou no bairro do Morrinhos”, garantiu o advogado após consulta às autoridades policiais do município.

 

  • Professor, depois que terminarem a leitura, peça aos alunos para responderem às seguintes perguntas:

 

1. Você é a favor da criação da lei que pune os usuários que espalham boatos no facebook? Por quê?

2. Você usa o facebook para espalhar boatos?

 

  • Professor, promova uma discussão sobre os perigos do uso inadequado do facebook.

 

ATIVIDADE 5 - FORMAS DE SE PROTEGEREM NO FACEBOOK

 

  • Professor, procure mostrar aos estudantes algumas formas de se protegerem no Facebook.

 

 

4 dicas de privacidade para se proteger no Facebook

 

1) Quem vê os seus dados pessoais?

 

Conta/Configurações de Privacidade/Conexões no Facebook

O Facebook exige que algumas informações como nome completo, foto do perfil - mesmo que você não tenha uma -, gênero e suas redes sejam visível a todos os usuários. Porém, existem outras que você pode decidir se quer compartilhar com algumas pessoas e com outras não, como sua lista de amigos e sua cidade atual. Para mudar suas opções, basta entrar em "Conta" (no topo e a direita da página), depois em "Configurações de Privacidade" e ir no primeiro tópico da nova página: "Conexões no Facebook - Controle informações básicas que seus amigos usarão para encontrá-lo no Facebook". Nesta seção, você pode customizar seu perfil, ajustar quem pode encontrar você, enviar-lhe mensagens, saber o que você "curte", sua cidade natal e seu histórico educacional.

2) Quem vê o que você compartilha?

 

Conta/Configurações de Privacidade/Per sonalizado

Desde o ano passado, segundo o The Huffington Post, o Facebook tornou menos labiríntico seu painel de controle das configurações, mas ainda apresenta questões formuladas de uma forma bastante estranha, como "Compartilhar um post com tag com os amigos que eu marquei na tag?". Para descobrir o que você compartilha com seus amigos ou não, entre na opção "Personalizado" e ajuste suas configurações manualmente. Lembre-se que ao clicar em "Perfil", ao lado de "Conta" no lado direito superior você visualiza seu perfil como ele aparece para os usuários.

3) Quem vê as fotos nas quais você aparece

Conta/Configurações de Privacidade/Personalizado/ Itens que outros compartilham/Fotos e vídeos nos quais você foi marcado

Se você está cansado de ser notificado cada vez que aquele amigo que passa o dia inteiro online marca você em uma foto ou em um vídeo, saiba que você tem o poder de mudar isso. Para tanto, basta, no meu painel de "Personalizado", "Itens que outros compartilham" - na segunda etapa do menu - editar as configurações de "Fotos e vídeos nos quais você foi marcado".

4) Saiba se seus amigos podem encontrá-lo no Places

Conta/Configurações de Privacidade/Personalizado/ Itens que outros compartilham/ Amigos podem me colocar em Locais

Em terras brasileiras ele ainda é pouco usado, mas o Facebook permite, através de um recurso chamado Locais, que você saiba onde seus amigos estão e compartilhe o seu local no mundo real. Quando você usa os Locais, você pode ver se algum de seus amigos está em algum lugar próximo e se conectar a eles facilmente. Você pode entrar em "Locais próximos para informar seu paradeiro para seus amigos, marcar seus amigos nos Locais que visitar e visualizar comentários que eles fizeram sobre os Locais que você visitou", explica a própria rede social. Mas se você não quer que aquela pessoa saiba onde você está no sábado a noite, é só configurar o recurso.

Imagem disponível em:https://www.google.com.br/search?q=%C2%B4imagem+facebook&oq=%C2%B4imagem+facebook&aqs=chrome..69i57j0l5.4483j0j7&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8 Acesso em: 14 maio 2014.

 

MÓDULO 2

 

ATIVIDADE 1 - PRODUÇÃO DE TEXTO DE OPINIÃO

 

  • PROFESSOR, motive seus alunos a escreverem um texto de opinião sobre o facebook.
  • Entregue o texto motivador, transcrito abaixo, para que leiam e o discutam.
  • Oriente uma discussão sobre o texto com base em:

 

  • Opinião do autor.
  • Argumentos utilizados.
  • Estrutura Composicional do texto de Opinião etc.

 

O Facebook ajuda a entender o Brasil

  • Vivemos em um ambiente no qual a reflexão ponderada e a estupidez se equivalem, onde prevalece não uma ética comum, que se perdeu, mas o alinhamento cego.

  • O Facebook é um ambiente interessante: não passa um dia sem que eu leia frases que me fazem pensar, do tipo “educação é o que fica depois que você esquece o que aprendeu na escola”, ou “cultura é o que permanece quando você esquece tudo que leu”. De fato, quando enxergamos uma sociedade como culta ou educada, geralmente não estamos pensando no volume de livros lidos por cada cidadão, ou na proporção da população graduada no ensino superior, mas no resultado coletivo de um processo civilizatório que reforça e aprimora, a cada geração, uma base de valores e traços compartilhados. É esse processo, mais que o território ou a língua comum, que define a identidade de um francês, de um inglês ou de um alemão, para si mesmo e para o outro, não importa a classe social à qual pertença. As divergênciaRecursos Complementaress só começam a partir dos princípios básicos convergentes, dentro de cada nação.

    E no Brasil? Aqui não é bem assim. Está cada vez mais difícil encontrar consenso sobre as questões mais comezinhas. Outro dia a Cora Rónai, em viagem pelo Marrocos, postou a fotografia de duas jovens faceiras, de shortinho e microssaia numa rua de Marrakesh sob o olhar perplexo dos nativos, com a legenda “como não se vestir em um país muçulmano”. Seguiu-se uma polêmica com quase 300 intervenções exaltadas, cheias de acusações de preconceito e intolerância (o discurso da tolerância não tolera quem pensa de forma diferente de nós). Para mim, ficou claro o seguinte: se até uma regra elementar de convivência — devemos respeitar as regras do lugar onde estamos — é motivo para agressões, se nem sobre os rudimentos do certo e do errado concordamos, imaginem sobre questões mais complexas, que exigem premissas comuns para um debate consequente...

    O Facebook ajuda a entender o Brasil. Vivemos em um ambiente no qual a reflexão ponderada e a estupidez se equivalem, onde prevalece não uma ética comum, que se perdeu, mas o alinhamento cego com a posição que parecer mais conveniente em determinada situação. Na ausência de valores compartilhados, qualquer sandice pode ser afirmada em público com arrogância e convicção: se for adequada, receberá adeptos entusiasmados, e ai de quem se manifestar discordando. Não há mais troca e convencimento, apenas confronto. Assim, por exemplo, a indignação diante de uma ditadura, de um caso de corrupção ou da perda brutal de uma vida humana será maior ou menor dependendo do país, do corrupto e do assassino em questão. Porque o que conta não é mais a busca da verdade ou da justiça, mas estar de determinado lado: é fazer parte do “nós”, que estamos sempre certos, ou do “eles”, que estão sempre errados (o “nós” e o “eles” variam conforme o ponto de vista).

    Sem valores básicos comuns, sem uma ética dissociada de interesses políticos, sem noções compartilhadas de certo e errado, nenhuma sociedade pode prosperar. Outra frase que li esses dias na minha timelineé do antropólogo e educador Darcy Ribeiro: “A crise de educação no Brasil não é uma crise, é um projeto.” Pois bem, o Facebook está demonstrando que o projeto ao qual Darcy se referiu foi concluído com sucesso: depois de 50 anos, tomando o golpe militar como marco zero e após passarmos por governos democráticos variados, estamos preparados. Preparados para quê? Em breve saberemos.

    Disponível em:   http://oglobo.globo.com/opiniao/o-facebook-ajuda-entender-brasil-11952403 Acesso em: 15 maio 2014.

     

  • ATIVIDADE 2 - ESCREVENDO UM TEXTO DE OPINIÃO SOBRE O FACEBOOK

  •  

  • Agora, escreva um texto de opinião, posicionando-se em relação a:

    Pontos positivos e negativos do facebook.

    • O professor deverá recolher o texto, corrigi-lo e devolver aos alunos com uma avaliação, em forma de feedback.

 

Recursos Complementares
  • Para o professor:

 

1. ESCOLA DEVE USAR REDES SOCIAIS COM FOCO EDUCATIVO, DIZ ESPECIALISTA. Disponível em: http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2012/09/rede-social-educativa-e-destaque-em-congresso-de-tecnologia-no-recife.html Acesso em: 14 maio 2014.

2. DE QUE FORMA O FACEBOOK INFLUENCIA O CONSUMO DE CONTEÚDO NO BRASIL NO ANO DE 2012. Disponível em:  http://pt.slideshare.net/danscaldas/artigo-cientfico-a-influncia-do-facebook-no-consumo-de-contedo-no-brasil-em-2012 Acesso em: 14 maio 2014.

3. O FACEBOOK E A SOLIDÃO. Disponível em: http://www.tribunademinas.com.br/opini-o/artigo-do-dia/o-facebook-e-a-solid-o-1.1192154 Acesso em: 14 maio 2014.

Avaliação

- Professor, como os objetivos da aula nos levam a esperar dos alunos opiniões sobre o facebook, para uma primeira avaliação, sugere-se que o professor fique atento durante o desenvolvimento das atividades, no sentido de perceber se os alunos gostam do facebook e o usam com cautela.

Em seguida, por meio do texto escrito, avaliar:

  • a estrutura composicional do gênero Texto de Opinião,
  • os argumentos utilizados,
  • a ortografia,
  • a gramática.
Opinião de quem acessou

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