20/05/2014
Ana Maria Ferola da Silva Nunes; Denize Donizete Campos Rizzotto.
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Gêneros de texto |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Aspectos gramaticais |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Evolução da escrita alfabética |
Ensino Fundamental Inicial | Ética | Solidariedade |
Ensino Fundamental Inicial | Ética | Respeito mútuo |
Ensino Fundamental Inicial | Ética | Diálogo |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Processos de leitura |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua oral: valores, normas e atitudes |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Alfabetização |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de produção de textos |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua oral: usos e formas |
É necessário que o aluno tenha habilidades básicas de leitura e de escrita. Deverá também ser capaz de reconhecer os números e de expor seu pensamento.
Professor, Considerando que:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do Ensino Fundamental que os alunos sejam capazes de: Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania. Sítio: "Portal.mec", disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>. Acesso em: 02 de maio 2014. |
Professor, é necessário que você esteja atento ao desenvolvimento dos alunos e respeito ao tempo de cada um, pois este movimento está intrinsecamente ligado a formação da autoestima da criança, que ao se colocar no espaço escolar e não conseguindo estabelecer as apropriações necessárias do sistema da leitura e de escrita, muitas vezes adquire um autoconceito negativo sobre si própria. Portanto, a sua percepção e cuidado pode fazer a diferença para estas crianças.
Esta proposta vem aliar atividades de alfabetização à formação de autoconceitos positivos, como ferramenta facilitadora para a aprendizagem.
INFORMAÇÕES AO PROFESSOR
Esta aula visa contemplar ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Este é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e dos municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental. Para outras informações acesse: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: MEC, SEB, 2012. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Professor para iniciar o trabalho, solicite que os alunos investiguem com os pais sua história de vida: do nascimento até a idade atual. Para orientar envie um roteiro. Oriente-os que o autorretrato deve conter as principais características de seu rosto: cor, formato do rosto, tipo de cabelo.
Escola de Educação Básica da UFU Meu nome:__________________________________________________________ Nasci na cidade:____________________________________ em ____/____/______ Minha gestação foi:_____________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Momentos felizes de minha vida: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________
Dificuldades que passei: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________
Meu autorretrato:
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Fonte imagem: Sitio “tiradas de criança”. Disponível em: <http://tiradasdecriancas.blogspot.com.br/>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Organize os alunos em roda e solicite que compartilhem com o grupo sua história de vida.
Recolha os relatórios para que durante a exposição dos alunos você possa intervir e colaborar com as observações importantes, para formação de conceitos positivos de cada um.
Reflita com as crianças que até as dificuldades que passamos, contribuem com nossa formação de maneira positiva.
Encerre a atividade solicitando que mostrem os seus autorretratos.
Esta atividade te oportunizará conhecer e compreender melhor seus alunos, suas dificuldades e limitações, dando-lhe subsídios para replanejar suas aulas, a partir destes dados.
Trabalhando com os gêneros autobiografia e biografia
Professor, para introduzir este gênero elabore sua autobiografia, vá registrando na lousa. Coloque fatos principais para que não fique extenso e desmotive os alunos.
Para isto:
Apresente também uma cópia de uma biografia e faça um paralelo com os alunos, quanto às diferenças, entre as duas.
Professor escolha a estratégia de apresentação que melhor se adapta ao nível de leitura de seus alunos. Caso seja necessário, faça a leitura para eles por ser um texto mais extenso. Você também pode reduzir a biografia e apresentar os fatos mais relevantes.
Você pode apresentar em forma de cópia para os alunos, cartaz ou se a sua escola faz parte do Projeto Um Computador por Aluno - UCA, você poderá solicitar que utilizem seus laptops por meio do programa Mozilla Firefox (Metasys > Favoritos > Navegador de Internet) ou o tablet. Ou, se preferir use um projetor multimídia para projetar a biografia. Veja a sugestão do sitio a seguir:
Biografia de Cecília Meireles
Cecília Meireles é uma das grandes escritoras da literatura brasileira. Seus poemas encantam os leitores de todas as idades. Nasceu no dia 7 de novembro de 1901, na cidade do Rio de Janeiro e seu nome completo era Cecília Benevides de Carvalho Meireles.
Sua infância foi marcada pela dor e solidão, pois perdeu a mãe com apenas três anos de idade e o pai não chegou a conhecer (morreu antes de seu nascimento). Foi criada pela avó Dona Jacinta. Por volta dos nove anos de idade, Cecília começou a escrever suas primeiras poesias.
Formou-se professora (cursou a Escola Normal) e com apenas 18 anos de idade, no ano de 1919, publicou seu primeiro livro “Espectro” (vários poemas de caráter simbolista). Embora fosse o auge do Modernismo, a jovem poetisa foi fortemente influenciada pelo movimento literário simbolista.
No ano de 1922, Cecília casou-se com o pintor Fernando Correia Dias. Com ele, a escritora teve três filhas.
Sua formação como professora, e interesse pela educação levou-a a fundar a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro no ano de 1934. Escreveu várias obras na área de literatura infantil como, por exemplo, “O cavalinho branco”, “Colar de Carolina”, “Sonhos de menina”, “O menino azul”, entre outros. Estes poemas infantis são marcados pela musicalidade (uma das principais características de sua poesia).
O marido suicidou-se em 1936, após vários anos de sofrimento por depressão. O novo casamento de Cecília aconteceu somente em 1940, quando conheceu o engenheiro agrônomo Heitor Vinícius da Silveira.
No ano de 1939, Cecília publicou o livro Viagem. A beleza das poesias trouxe-lhe um grande reconhecimento dos leitores e também dos acadêmicos da área de literatura. Com este livro, ganhou o Prêmio de Poesia da Academia Brasileira de Letras.
Cecília faleceu em sua cidade natal no dia 9 de novembro de 1964.
Fonte: Sítio “Sua Pesquisa”. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/biografias/cecilia_meireles.htm>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Depois de compreenderem a sutil diferença entre auto e biografia, solicite a ajuda dos alunos e transforme seu texto oralmente em biografia. Verifique se compreenderam que a autobiografia é escrita por nós mesmos e que a biografia é a nossa história de vida contada por outra pessoa.
Este é um momento importante para analisar sobre como nós nos vemos, e qual a importância de acreditarmos em nossas capacidades e gostar de nós mesmos.
Gênero textual poesia e a autoconfiança
Professor apresente a poesia: “A bailarina” de Cecília Meireles, dê uma cópia para cada aluno e proponha a leitura oral coletiva, em forma de jogral ou individual onde cada aluno lê um verso.
Fonte: Sítio “Rosângela aprendizagem”. Disponível em: <http://rosangelaprendizagem.blogspot.com.br/2013_10_01_archive.html>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Com foco no desenvolvimento da autoconfiança faça os seguintes questionamentos:
1) Qual o desejo da menina?
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2) Qual sua primeira dificuldade? Assinale com um X a resposta correta.
( ) Não sabe ler. ( ) É pequenina. ( ) Não consegue ficar em pé.
3) De acordo com a história da menina complete a frase contando como ela supera suas dificuldades.
Não conhece nem mi nem fá, mas_____________________________________________________________
Não conhece nem dó nem ré, mas _____________________________________________________________
Não conhece nem lá nem si, mas _____________________________________________________________
4) Esta menina acredita em sua capacidade de aprender a dançar e ser bailarina? Explique, onde você descobriu?
____________________________________________________________________________________________
5) E você tem alguma dificuldade? De que forma podemos superar nossas dificuldades?
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Fonte da imagem: Sítio: “Desenhos de carinhas de menino e menina”. Disponível em: <http://www.painelcriativo.com.br/wp-content/uploads/2010/04/desenhos-carinha-menino-menina-pintura-10.jpg>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Professor, com o objetivo de trabalhar os direitos de aprendizagem da Língua Portuguesa sugerimos as atividades a seguir. Passe na lousa e solicite que os alunos copiem.
Complete a lista com as palavras da poesia que rimam com:
Menina
Ré
Fá
Si
Ar
Véu
Danças
1) Existem bailarinos muito famosos no Brasil e no mundo. Que tal ler a poesia e usar o gênero masculino no lugar do feminino?
2) Complete a tabela separando as consoantes e as vogais das palavras:
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bailarina |
menina |
pequenina |
estrela |
vogal |
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|
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|
consoante |
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|
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3) Circule o que é comum nas palavras:
bailarina
|
menina |
inclina |
pequenina |
piscina |
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4) Separe as palavras do item 3 em sílabas e escreva quantas sílabas têm cada uma.
Palavras |
sílabas |
Número de sílabas |
bailarina |
|
|
menina |
|
|
inclina |
|
|
pequenina |
|
|
piscina |
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5) Observe as palavras e coloque-as em ordem alfabética.
cabelo |
bailarina |
roda |
estrela |
pequenina |
Fonte: Sítio “Planetim”. Disponível em: <http://www.planetim.com.br/jogos-de-pintar-e-para-colorir-da-turma-da-monica/>. Acesso em: 02 de maio 2014.
Discuta com seus alunos sobre os estigmas dos personagens da turma da Mônica, e que isto na vida real não é correto (ético), pois as pessoas podem se sentir infelizes e se acharem inferiores aos outros por isto. Veja alguns exemplos:
Mônica: violenta.
Cebolinha: implicante e com dificuldade na fala.
Magali: gulosa.
Cascão: sujinho, não gosta de tomar banho.
Professor, apresente imagens da Turma da Mônica aos alunos e proponha uma produção coletiva de um texto descritivo, falando sobre o perfil de cada personagem e como ajudá-los a se relacionarem melhor entre si.
Os alunos vão expondo suas ideias e você vai registrando na lousa. Ao escrever cada frase ou parágrafo retome para que possam discutir sobre a sequência e a coerência dos fatos.
Quando terminar de escrever o texto, refaça a leitura, reorganize, se for o caso, e peça que os alunos façam a cópia.
Se os alunos possuírem laptop do Projeto UCA, você poderá sugerir que façam o registro utilizando o programa KWord (Área de Trabalho > Processador de Texto) ou KWord ( Metasys > Aplicativos > Ferramentas de Produtividade > Suíte de Escritório > Processador de Texto).
Solicite que ilustrem o texto utilizando o programa Tux Paint do laptop Classmate. Para acessar, oriente os alunos a seguirem esses passos: (Mestasys > Edusyst > Arte e Música > Pintura Digital). A pintura digital oferece vários recursos, como: imagens prontas, linhas, formas, carimbos, dentre outros, para os alunos desenvolverem a criatividade.
Após a digitalização providencie a impressão do texto para os alunos, ou ainda, caso os alunos não consigam fazer o registro através da escrita você poderá pedir que reescrevam os acontecimentos por meio de imagens e palavras, sendo você o escriba quando se fizer necessário.
Fonte da imagem: Sitio “Educação virtual”, disponível em: <http://eunicemirandaoliveira.blogspot.com.br/>, acesso em: 02 de maio 2014.
Professor, leve os alunos para um espaço agradável. Pode ser na biblioteca, debaixo de uma árvore ou um espaço onde possam estar com conforto e ouvirem a história que você vai contar, sem interferências de terceiros.
Leve para a sala de aula uma vasilha com alguns grãos de arroz para utilizar no final da história.
Há muitos anos atrás, num país que não é este, existiu uma colina que não era como as daqui.
Aos pés dessa colina havia uma aldeia onde seus habitantes não viviam muito felizes, e por isto a colina era cinza. As pessoas se sentiam tristes sem nunca saber qual era o motivo de sua tristeza.
Um de seus habitantes era um menino chamado Fito. Fito gostava de ajudar a mãe na cozinha, mas sempre o entristecia ver que sempre preparavam o mesmo em casa. Fito sentia que poderia ajudar, mas não descobria como.
Um belo dia, Fito decidiu visitar a aldeia vizinha. Esta aldeia não era cinza como a sua, mas verde, muito verde. Os aldeões cruzavam as ruas felizes, os mais velhos assobiando e as crianças pulando. Caminhando por suas ruas, Fito descobriu uma casa muito bonita. Nela havia um cartaz que dizia: "Descubra a receita da felicidade" - Aulas de culinária para crianças. Fito não hesitou e se inscreveu.
Fito foi seguidamente as aulas e era tão aplicado que memorizou todas as receitas, até as mais complicadas. O problema era que ao fazê-las, nunca saiam bem. Às vezes, ele queimava a manteiga, outras vezes lhe passavam as medidas de sal ou água e inclusive em outras o preparado terminava numa massa nada comestível.
Um dia, Fito sentou-se sob uma árvore na saída do curso. Revisava seu caderno de receitas quando descobriu entre as páginas um grão de arroz. Querendo pegá-lo e para seu espanto, o grão de arroz saltou e lhe disse o seguinte:
- Por que me acordou? Estava quente aqui dentro! Fito levou um susto. Não podia acreditar. Um arroz estava falando!
- Você pode falar!
- ... E cantar e dançar e fazer muitas coisas. E aposto que você também.
- Não. A verdade é que nada do que eu faço me sai bem.
Fito foi para casa conversando com o grão de arroz. Já era hora de dormir, quando finalmente lhe contou seu problema.
- Não se preocupe Fito – lhe disse o arroz, pulando de alegria. Deixa comigo.
No dia seguinte, Fito participou do curso de culinária escondendo o grão de arroz no seu bolso. Antes de se dar conta, o Arrozinho já havia subido e se escondido atrás da sua orelha. Porém, não disse uma palavra até o final da aula:
- Fito, creio que sei o que te falta. Amanhã quando regressarmos eu te direi. Ah, só mais uma coisa, pense no que você mais gosta na vida, o que mais anseia e o que o faz mais feliz.
Fito aceitou e no dia seguinte ele disse ao Arrozinho:
- O que eu mais gosto é de fazer comida com minha mãe. Sinto saudades de vê-la feliz, assim como cantando suas canções... isso me faz feliz.
- Pois então, Fito, quando você estiver cozinhando, pense nessas canções. Sinta o que você faz como você sente essas músicas. Faça com seu coração.
Neste momento a aula começou e com ela Fito a cantar uma música, cantarolando sua melodia. Em sua mente veio à imagem de sua mãe cozinhando, e em seu coração um sentimento de uma inacreditável felicidade. As mãos de Fito se moviam por toda a mesa tomando os ingredientes suavemente, mas com habilidade e segurança.
Seus amiguinhos do curso ficaram espantados. Um festival de luzes coloridas surgia por todos os lugares na mesa de Fito. Ninguém mais atinava a fazer nada. Até que Fito terminou sua receita.
O professor, um chef muito sério e um pouco gordinho, aproximou-se. Com uma sobrancelha levantada tomou uma colherada do prato de Fito e fez-se um enorme silêncio.
Um sorriso de satisfação no rosto do professore seus pés desprenderam-se ligeiramente do chão, enquanto um luminoso arco-íris se desenhava em seu peito.
A notícia correu como um rio caudaloso e chegou à aldeia de Fito antes que ele retornasse de sua aula. Ele foi recebido como um herói. Fito foi então encarregado de expandir a sua arte na vila.
Mas o que Fito nunca deixou de fazer foi preparar a comida com sua mãe – a mãe mais feliz da aldeia – em sua cozinha.
E foi assim como Fito descobriu que para ser e fazer todos felizes, primeiro você deve estar feliz consigo mesmo, acreditar no que você é, e do que você pode ser capaz de fazer. Não importa o quão pequeno você se sinta.
E o que foi feito do grão de arroz? Bom, ninguém soube mais dele. Mas, quando você estiver debaixo de uma árvore e sentir-se preocupado e confuso, você pode deixar seu livro ou sua mochila da escola aberta. Talvez, encontre dentro de um deles um arrozinho ao voltar pra casa...
Fonte: Sítio: “Jucimar Sidney”. Disponível em: <http://jucimarsidney167.blogspot.com.br/2011/10/contos-para-promover-autoestima-um-grao.html >. Acesso em: 02 de maio 2014.
Estratégia para contar a história: trabalhando com inferências
Interrompa a leitura quando:
“Fito sentia que poderia ajudar, mas não descobria como.” Questione os alunos sobre o que será que ele vai fazer?
“...outras vezes lhe passavam as medidas de sal ou água e inclusive em outras o preparado terminava numa massa nada comestível.” E agora, ele não está conseguindo aprender... o que vai acontecer com ele?
“Não se preocupe, Fito – lhe disse o arroz, pulando de alegria. Deixa comigo.” O que será que o grãozinho de arroz vai fazer para ajudar Fito?
“Com uma sobrancelha levantada tomou uma colherada do prato de Fito e fez-se um enorme silêncio.” E agora? Será que o professor de Fito vai ficar bravo com ele?
Discuta com os alunos a frase: ”E foi assim como Fito descobriu que para ser e fazer todos felizes, primeiro você deve estar feliz consigo mesmo, acreditar no que você é, e do que você pode ser capaz de fazer. Não importa o quão pequeno você se sinta”.
Combine com um aluno que ele vai ser Fito e vai entregar a cada colega um grão de arroz mágico, que irão guardar no estojo de lápis e toda vez que tiver dificuldade ao ler ou tentar escrever, vai se lembrar do grãozinho e que devemos acreditar sempre que somos capaz e nunca deixar de tentar.
Registrando
Solicite que os alunos façam um desenho da parte que mais gostaram no conto e justifiquem:
Conto: Um grão de arroz
O que mais gostei: _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ _________________________________________________________ Ilustração
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Exponha os trabalhos dos alunos no mural da sala de aula para que todos tenham acesso às produções dos colegas. Ao socializar as produções dos alunos você contribuirá para que percebam a função social da escrita.
Sugestão de bibliografia para o professor:
. ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Sugestões de links para alunos e professores:
. Sitio: “delas.ig" - 45 filmes para levantar a autoestima, disponível em: <http://delas.ig.com.br/comportamento/2012-10-20/filmes-para-levantar-a-autoestima.html>. Acesso em: 02 de maio 2014.
. Sitio: “Qdivertido" - Fortalecendo a autoestima através de estórias, disponível em: <http://www.qdivertido.com.br/verartigo.php?codigo=19>. Acesso em: 02 de maio 2014.
. Sitio: “Portal Psique ciência e vida”, disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/80/artigo266443-1.asp>. Acesso em: 02 de maio 2014.
. Sitio: “Youtube" - Conquistando o impossível, disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=cMekP6Jm_lY>. Acesso em: 02 de maio 2014.
. Sitio: “Portal.mec.gov" - Fios de cabelo inspiram projeto sobre resgate da autoestima, disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20059:fios-de-cabelo-inspiram-projeto-sobre-o-resgate-da-autoestima&catid=207>. Acesso em: 02 de maio 2014.
. Sitio: “TV Escola" Fazendo escola - reconstruir a escola, resgatar a autoestima, disponível em:
<http://tvescola.mec.gov.br/index.php?item_id=4980&option=com_zoo&view=item >. Acesso em: 02 de maio 2014.
A avaliação não tem a função de punir ou mostrar o que o aluno não sabe, mas sim o que ele já se apropriou, suas conquistas e desafios vencidos.Esta proposta exigirá de você uma observação atenta, pois além de propor trabalhar os direitos de aprendizagem, aborda questões relativas ao autoconceito dos alunos, que podem ser observados, a partir das interações nas atividades e nas relações interpessoais. As atividades de sistematização e produção de texto, te darão um bom feedback quanto a hipótese escrita dos alunos. Faça um registro das suas observações e percepções, assim terá dados para seu replanejamento.
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