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DE ONDE EU VIM? CONHECENDO A HISTÓRIA DE MINHA FAMÍLIA POR MEIO DA ÁRVORE GENEALÓGICA

 

20/06/2014

Autor e Coautor(es)
LILIANE DOS GUIMARAES ALVIM NUNES ARAUJO
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Elizabet Rezende de Faria; Leandro Rezende; Cristiane dos Guimarães Alvim Nunes

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Ética Diálogo
Ensino Fundamental Inicial História Tempo cronológico
Ensino Fundamental Inicial História Ritmos de tempo
Ensino Fundamental Inicial Pluralidade Cultural Tempo e pluralidade
Ensino Fundamental Inicial Ética Respeito mútuo
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar a relação de parentesco em sua família;
  • Pesquisar sobre a origem, evolução e disseminação das várias gerações de sua família;
  • Elaborar sua própria linha do tempo e uma breve biografia;
  • Compreender que há maneiras diferentes de se ter uma família.
Duração das atividades
5 Aulas de uma hora
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Esta aula destina-se a alunos de terceiro e quarto ano do ensino fundamental, devido aos recursos utilizados e habilidades envolvidas nas atividades.

Estratégias e recursos da aula

 

AULAS 1 E 2

 

1° Momento: Convide os alunos para ouvirem a música “Fio Invisível”, do Grupo Tiquequê. Duração: 2min18seg

 

FIO INVISÍVEL

 

Eu conheci um dia uma amiga da sobrinha

Da meia-irmã mais velha da cunhada da madrinha

Da tia avó paterna da esposa de um amigo

Do afilhado da parteira do bebê recém-nascido

Da mãe do professor da prima de uma amiga minha

Que morou na mesma rua da irmã gêmea da vizinha

Do sogro da ex-namorada do atual marido

Da comadre do enteado do tio de um conhecido

 

Parece diz-que-me diz

Parece que só mistura

Parece maluquice

Parece loucura! (2X)

 

E seguindo o raciocínio talvez nem seja absurdo

Pensar que eu sou herdeira do homem mais rico do mundo

Ou até um descendente de esquimó com coreano

Ter origens muito loucas, tipo nipo-australiano

 

Pare e pense um pouco, tudo isso é bem possível

Pois tá tudo interligado nesse fio invisível

E se de fato for assim eu posso até ser um parente

Ou amigo de um amigo desse cara aqui da frente

 

Parece diz-que-me diz

Parece que só mistura

Parece maluquice

Parece loucura! (2X)

 

Letra disponível no encarte do CD “Era uma vez um gigante”, compositores: Wem/Angelo Mundy, Grupo Tiquequê, Distribuidora MCD.

 

Para ouvir a música acesse o site: http://grooveshark.com/#!/search/song?q=Tiquequ%C3%AA%20Era%20uma%20Vez. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

Sugestão ao Professor

 

Para conhecer o trabalho do grupo Tiquequê, acesse: http://www.tiqueque.com.br/. Acesso em 10 de abril de 2014.

 

Seria interessante adquirir o CD para a atividade, para trabalhar também a musicalidade das crianças e deixar a atividade mais divertida. Caso não seja possível, sugere-se trabalhar como parlenda ou fazer a leitura do texto em pequenos  grupos e apresentar na sala em forma de jogral.

 

2° Momento: Pergunte aos alunos:

 

  • “Qual a relação entre as pessoas mais abordada na música?”
  • “Vocês sabem o que é parentesco?”
  • “Vocês podem identificar quais relações são consideradas como parentesco?” (sobrinha, meia-irmã, cunhada, tia-avó paterna, mãe, prima, irmã, sogro, tio).

 

Anotar na lousa os parentescos observados pelos alunos.

 

  • “Vocês sabem que existem dois tipos de parentesco? O parentesco consanguíneo e o parentesco por afinidade?”

 

Apresentar a definição, em termos de leis:

 

“o parentesco consanguíneo é aquele que advém de questões biológicas (ou seja, da procriação), com uma única exceção: a ‘adoção’, que cria parentesco consanguíneo, mas não pela procriação.”

 

(...)

 

o parentesco por afinidade é aquele criado pela lei. (...) “a afinidade é o vínculo que se estabelece entre um dos cônjuges ou companheiro e os parentes do outro (sogro, genro, cunhado etc.).”

 

Fonte: INTRABARTOLO, Daniela. Erros constantemente cometidos no que diz respeito às relações de parentesco. Jus Navigandi, Teresina, ano 14, n. 2309, 27out. 2009. Disponível em: http://jus.com.br/artigos/13743. Acesso em: 10 abr. 2014.

 

  • “Vocês podem identificar da lista elaborada, quais são consanguíneos e quais são por afinidade?”

 

3° Momento: Apresentar a tabela de parentesco.

 

Figura 1- Tabela de parentesco. Disponível em: http://blog.myheritage.com.br/wp-content/uploads/2013/05/PARENTES-A4-blog.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

Mostrar aos alunos as zonas dos parentes consanguíneos (ascendentes, descendentes e sobrinhos) e a zona dos parentes por afinidade (aparentados).

 

4° Momento: Pergunte aos alunos:

 

  • “Vocês já ouviram falar em genealogia?”
  • “E árvore genealógica, vocês sabem o que é?
  • “Alguém já fez a árvore genealógica de sua família?”

 

Apresentar a definição:

 

“A genealogia é uma ciência que estuda a origem, evolução e disseminação das várias gerações de uma família. A partir de informações buscadas em documentos e certidões de pais, tios, avós e bisavós, as pessoas conseguem descobrir seus antepassados e quando e onde eles nasceram.”

 

(...)

 

“A árvore genealógica também pode ser chamada de heredograma (do latim heredium, herança), que é a representação gráfica das relações de parentesco entre os indivíduos de uma família.”

 

Fonte: LOUREDO, Paula. O que é genealogia? Disponível em: http://www.brasilescola.com/biologia/genealogia.htm. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

5° Momento: Apresentar modelos de árvore genealógica.

 

Figura 2- Árvore genealógica da família Simpsons, do desenho animado "Os Simpsons". Disponível em: http://www.brasilescola.com/upload/conteudo/images/family%281%29.gif. Acesso em 10 de abril de 2014.

 

Figura 3- Árvore genealógica da família do Pato Donald, do desenho homônimo. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/-u41sl8YMbh8/T_OsSyD6pQI/AAAAAAAAAj8/VVgM02fZg_k/s1600/arvore_disney.jpg. Acesso em 10 de abril de 2014.

 

6° Momento: Convide os alunos para fazerem sua própria “Árvore Genealógica”. Para essa atividade, solicite que pesquise em casa e traga para a escola fotos de todos os membros da família, até o grau mais distante que conseguir. (Caso não seja suficiente o tempo entre uma atividade e outra para que os alunos reúnam o maior número possível de fotos da família, altere a ordem das atividades).

 

Sugestão ao professor

 

Para complementar a aula, assim como inspirar os alunos a conversarem com seus pais sobre a história de seus pais, avós, bisavós, poderá ser apresentado em sala o vídeo Eu, do grupo Palavra Cantada. Duração: 4min3seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=2cqcWHs7a_E. Acesso em 12 de abril de 2014.

 

Figura 4- Imagem do vídeo "Eu", do grupo Palavra Cantada, obtida pela autora através do site do Youtube. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=2cqcWHs7a_E. Acesso em 12 de abril de 2014.

 

 

EU

Perguntei pra minha mãe: "Mãe, onde é que ocê nasceu?"

Ela então me respondeu que nasceu em Curitiba

Mas que sua mãe que é minha avó

Era filha de um gaúcho que gostava de churrasco

E andava de bombacha e trabalhava no rancho

E um dia bem cedinho foi caçar atrás do morro

Quando ouviu alguém gritando: "Socorro, socorro!"

Era uma voz de mulher

Então o meu bisavô, um gaúcho destemido

Foi correndo, galopando, imaginando o inimigo

E chegando no ranchinho, já entrou de supetão

Derrubando tudo em volta, com o seu facão na mão

Para o alívio da donzela, que apontava estupefata,

Para o saco de batata, onde havia uma barata

E ele então se apaixonou

E marcaram casamento com churrasco e chimarrão

E tiveram seus três filhos, minha avó e seus irmãos

E eu fico imaginando, fico mesmo intrigado

Se não fosse uma barata ninguém teria gritado

Meu bisavô nada ouviria e seguiria na caçada

Eu não teria bisavô, bisavó, avô, avó, pai, mãe, não teria nada

Nem sequer existiria

Perguntei para o meu pai: "Pai, onde é que ocê nasceu?"

Ele então me respondeu que nasceu lá em Recife

Mas seu pai que é o meu avô

Era filho de um baiano que viajava no sertão

E vendia coisas como roupa, panela e sabão

E que um dia foi caçado pelo bando do Lampião

Que achava que ele era da polícia um espião

E se fez a confusão

E amarraram ele num pau pra matar depois do almoço

E ele então desesperado gritava: "Socorro!"

E uma moça apareceu bem no último instante

E gritou pra aquele bando: "Esse rapaz é comerciante!"

E com muita habilidade ela desfez a confusão

E ele então deu-lhe um presente, um vestido de algodão

E ela então se apaixonou

Se aquela moça esperta não tivesse ali passado

Ou se não se apaixonasse por aquele condenado

Eu não teria bisavô, nem bisavó, nem avô, nem avó, nem pai pra casar com a minha mãe

Então eu não contaria essa história familiar

Pois eu nem existiria pra poder cantar

Nem pra tocar violão

 

Fonte: http://letras.mus.br/palavra-cantada/283408/. Acesso em 12 de abril de 2014.

 

 

AULA 3

 

1° Momento: Convide os alunos para se sentarem em círculo. Apresente o livro “O livro da família”, de Todd Parr. Disponível em: https://picasaweb.google.com/114576203004455272479/OLIVRODAFAMLIA. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

Figura 5– Imagem da capa do livro "O livro da família", de Todd Parr. Disponível em: https://lh3.googleusercontent.com/-nNzjQy5Y8mo/SS__6zZYFNI/AAAAAAAAB-Q/EZXa4_XLqO8/s720/2.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

2° Momento: Após a leitura do livro, pergunte aos alunos:

 

  • “Quem se identificou com algum tipo de família do livro?”
  • “Quem aqui tem a família pequena?”, “E quem tem uma família grande?”
  • “Quem aqui só tem mãe?” “E quem só tem pai?”
  • “Quem aqui tem uma família com pessoas de raças diferentes?”

 

Em seguida, reforce a ideia de que a estrutura familiar muda de uma pessoa para a outra. Cada família deve ser respeitada. Como disse o autor no final do livro: “Há muitas maneiras diferentes de ser uma família. Sua família é especial, independentemente do tipo que ela é.”

 

3° Momento: Faça referência à atividade sobre árvore genealógica. Peça que os alunos separem as fotos da família solicitadas na atividade anterior e apresente modelos de árvores genealógicas que os alunos poderão utilizar para elaborarem a sua. Porém, incentive-os a criar seu próprio desenho ou colagem, utilizando cartolina, papel fantasia (ou páginas coloridas de revista), caneta hidrográfica, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, pincel, entre outros materiais.

 

Figura 6- Modelo de árvore genealógica. Disponível em: http://portuguesembadajoz.files.wordpress.com/2008/05/arvore.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014

 

4° Momento: Defina uma parede da sala para a exposição da Árvore Genealógica produzida por cada aluno. Solicite que cada um apresente a sua árvore para os colegas.

 

Sugestão ao professor

 

Outros livros podem ser utilizados na Aula 3, como:

 

"A Árvore Contente", de Telma Guimarães Castro.

Sinopse: Era o dia de fazer a árvore genealógica na escola e a professora pediu que a turma caprichasse. Mas em que galhos acomodar a nova esposa do papai e o irmão que acabou de nascer, mas não é filho da mamãe? As crianças ficaram em dúvida, mas logo deu-se um jeito. Afinal, as famílias são diferentes, mas nelas há espaço de sobra para o amor, o carinho e a compreensão. Uma árvore assim, toda misturada, só poderia ficar assim: bem contente!

 

Figura 7– Imagem da capa do livro "A Árvore Contente", de Telma Guimarães Castro Andrade. Editora do Brasil. 16pp. Disponível em: http://www.bloguito.com.br/wp-content/uploads/2013/05/477902-xg1.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

"As famílias do Mundinho", de Ingrid Biesemeyer Bellinghausen

 

Sinopse: Todas as famílias são iguais? E as pessoas que compõem as famílias? Com recortes, papéis coloridos e barbantes, Ingrid Bellinghausen apresenta as diferenças, os gostos de cada um e o amor que existe em cada família. Ao final do livro, o leitor poderá montar sua linha do tempo e a árvore genealógica de sua família.

 

Figura 8- Imagem da capa do livro As famílias do Mundinho, de Ingrid Biesemeyer Bellinghausen. Editora DCL. 24pp. Disponível em: http://www.editoradcl.com.br/images/grande/116.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

Sugestão ao professor

 

Para ampliar suas informações sobre o tema e conduzir a próxima atividade sobre a Origem dos sobrenomes, o professor poderá assistir ao vídeo: “500 ANOS: O BRASIL-REPÚBLICA NA TV - EP. 01 - ESSA GENTE BRASILEIRA”. Vídeo TV Escola. Duração: 16min20seg. Disponível em: http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=3663. Acesso em 12 de abril de 2014.

 

Esse vídeo também poderá ser exibido aos alunos para abordar a influência dos imigrantes no Brasil e na constituição e formação do povo brasileiro. Tais reflexões poderão colaborar com a percepção dos alunos sobre suas origens. O vídeo retrata ainda questões ligadas ao preconceito racial, que poderão ser trabalhadas no decorrer da aula de forma interdisciplinar.

 

 

AULA 4: Origem dos sobrenomes

 

1° Momento: Pergunte aos alunos: “Alguém sabe a origem do seu sobrenome?”

Solicite que os alunos leiam o texto “As origens do sobrenome”, de Juliana Cunha. Disponível em: http://super.abril.com.br/cotidiano/qual-origem-sobrenomes-507933.shtml. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

Figura 9- Exemplos de sobrenome do texto “Qual a origem dos sobrenomes?”, de Juliana Cunha. Ilustração de Adriana Komura. Disponível em: http://super.abril.com.br/imagem/origem-sobrenomes-site.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

2° Momento: Se a sua escola fizer parte do Projeto Um Computador por Aluno, cada aluno deverá utilizar seu notebook para fazer uma pesquisa da origem de seu sobrenome na internet. Solicite que os alunos anotem os dados para que sejam preenchidos na lousa.

 

Sugestão de site para consulta:

http://www.igen.com.br/pesquisasobrenome.aspx. Acesso em 08 de abril de 2014.

 

3° Momento: Escreva o nome de cada aluno na lousa (dentro de um retângulo) e pergunte o sobrenome de cada um. Anote o sobrenome no retângulo referente ao aluno. No final, procure ligar um retângulo a outro que tiver o mesmo sobrenome e faça referência à música do Grupo Tiquequê. “Será que encontraremos aqui um fio invisível?”. “Será que alguém aqui é parente de alguém?”.

 

Figura 10- Esquema para avaliar a relação entre os alunos com base no sobrenome e se existe um “fio invisível” entre os alunos. Elaborado pela autora.

 

 

AULA 5

 

1° Momento: Pergunte aos alunos:

 

  • “Quem sabe o que é linha do tempo?”
  • “Quem sabe quando nasceu?”
  • “Quando foi à escola pela primeira vez”?
  • “Aconteceu algum fato marcante em sua vida, desde que você nasceu?”, “Quando foi que aconteceu?”

 

Explique: “Essas perguntas nos fazem pensar na nossa história.”

 

Continue: “A Linha do tempo, em inglês timeline, é uma maneira de visualizar uma lista de eventos em ordem cronológica(...). Consiste geralmente num desenho gráfico que mostra uma barra longa com a legenda de datas junto da barra do uso do tempo que (normalmente) indica os eventos junto dos pontos onde eles aconteceram.” Fonte: Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_do_tempo. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

2° Momento: Solicite que cada aluno, elabore sua linha do tempo, desde o nascimento até hoje. Considerar os acontecimentos importantes ao longo dos anos e utilizando desenhos/imagens e textos. Provavelmente, esta atividade deverá ser desenvolvida em casa, com o auxílio dos pais e apresentadas na aula seguinte.

 

Figura 11- Exemplo de linha do tempo. Disponível em: http://www.escolacrista.com.br/site/images/stories/linha_do_tempo_Prof_Thais/capa/linha_tempo1.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

 

Figura 12– Exemplo de linha do tempo. Disponível em: http://peadsaoleopoldo.pbworks.com/f/linha+do+tempo.jpg. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

3° Momento: Solicite que cada aluno escreva sua autobiografia com base na linha do tempo elaborada. O texto deverá conter de 20 a 30 linhas. Posteriormente, cada aluno fará a leitura em voz alta de sua autobiografia para o restante da turma.

 

Apresente aos alunos a definição:

 

“A Biografia é um gênero literário, cujo termo é derivado de ‘bio’ que significa vida, e ‘grafia’ que significa escrever ou descrever. É um gênero que objetiva descrever a vida de uma pessoa notável, em vários setores da sociedade”.

(...)

“A biografia é escrita pelo biógrafo que levanta os dados através de pesquisas sobre documentos, cartas, testemunhas e do próprio biografado. A autobiografia é escrita pelo próprio biografado”.

 

“A autobiografia é resultado do levantamento das memórias de sua própria vida e atuação no meio profissional e social. A autobiografia abrange confissões, memórias e cartas. (...)”

 

Fonte: REBOUÇAS, Fernando. Biografia. Disponível em: http://www.infoescola.com/generos-literarios/biografia/. Acesso em 12 de abril de 2014.

 

Sugestão ao professor

 

Para buscar informações sobre como trabalhar a autobiografia com os alunos, acessar os endereços abaixo que constam várias sugestões. Caberá ao professor fazer as adaptações e ajustes necessários para o ano de ensino:

 

GOUVEIA, Beatriz. Projeto Biografias e autobiografias. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/projeto-biografias-e-autobiografias-426186.shtml. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

MUZZIO, Claudio. Espanhol: 7° ano – produção de biografias. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/pratica-pedagogica/espanhol-7o-ano-producao-biografias-578516.shtml. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

ZINNI, Andrea Vieira Miranda. Leitura e escrita de biografias. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/pratica-pedagogica/leitura-escrita-biografias-526532.shtml. Acesso em 11 de abril de 2014.

Recursos Complementares

PORTILHO, Gabriela. Os tempos que a infância e toda criança tem. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/tempos-infancia-toda-crianca-tem-732319.shtml#ad-image-0. Acesso em 11 de abril de 2014.

 

TEIXEIRA, Priscila Gervásio. Nome e sobrenome: uma herança genealógica. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=54783. Acesso em 11 de abril de 2014.

Avaliação

A avaliação deverá ser processual e contínua. Procure identificar no decorrer das aulas se os alunos conseguiram entender as características da própria existência e das várias fases da vida. Avalie o interesse pela leitura, a evolução da escrita e o conhecimento de novas palavras. Procure identificar a participação individual e coletiva dos alunos, a desenvoltura no trabalho em grupo e o envolvimento com o assunto nas rodas de conversa realizadas nas atividades.

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