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Os diferentes tipos de argumentos nos textos de opinião

 

19/06/2014

Autor e Coautor(es)
ROGERIO DE CASTRO ANGELO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias, Lazuita Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: organização estrutural dos enunciados
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar os diferentes tipos de argumentos presentes nos textos opinativos.
  • Compreender os mecanismos de convencimento presentes em cada tipo de argumento.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Habilidades de leitura e interpretação de textos.
  • Familiaridade com textos opinativos (artigo de opinião, editorial).
Estratégias e recursos da aula

Estratégias

  • Discussão oral;
  • análise de textos escritos;
  • pesquisa na internet;
  • produção textual.

 

Recursos

  • Coletânea de textos de opinião;
  • tabela explicativa sobre os tipos de argumento;
  • laboratório de informática;

 

Módulo 1

 

Atividade 1

 

Para introduzir o tema da aula, o professor revisará oralmente com os alunos sobre algumas características do gênero texto de opinião, ressaltando que se trata de um texto geralmente escrito por algum especialista, que emitirá um juízo de valor (opinião) sobre algum tema polêmico, ou sobre alguma situação que esteja sendo debatida. Para sustentar sua opinião o articulista utiliza-se de argumentos.

 

O foco desta aula será exatamente o reconhecimento dos argumentos e a identificação, por parte dos alunos, dos diferentes tipos de argumento.

 

Em seguida, o professor entregará aos alunos o texto abaixo. Trata-se de um texto de opinião sobre a persistência do "juiz ladrão" no futebol. Nesse texto foram destacados (sublinhados e em azul) alguns argumentos para que os alunos possam perceber como foi articulada a argumentação do mesmo.

 

Professor, tente fazer com que os alunos percebam que o articulista defende que o descaso com a questão do "juiz ladrão" revela uma questão um pouco mais profunda:  os interesses mercadológicos no futebol falam mais alto, daí não adotarem tecnologias que possam prevenir erros de arbitragem.

 

Para defender a tese de que os valores no futebol são deturpados, o articulista utiliza uma série de argumentos, das mais variadas naturezas.

 

juíz

Disponível em: <http://www.futebolarte.blog.br/wp-content/uploads/Arbitro.jpg>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

A lógica do "juiz ladrão"

 

No futebol se furtam milhões do dinheiro dos impostos, entre outras indignidades, mas não se considera respeitável que um rapaz tire a camiseta na explosão destampatória da alegria, algo doida, de ter feito um gol, com o que será punido.

Essa noção de decoro diz algo a respeito dos valores do futebol. O relativo descaso pelo problema do "juiz ladrão" diz outro tanto sobre a ideia de "fair play padrão Fifa".

O tema do "juiz ladrão" é recorrente como o do amor traído, mas reaparece de modo mais intenso nas Copas, de audiência bilionária. Ora tratamos das garfadas em gols contra Croácia, México e Espanha, mas basta teclar na internet para rever escândalos piores noutro mundial quase qualquer.

Os vexames na África do Sul serviram para acabar com a resistência a uma tecnologia mínima para evitar injustiças (a bola eletrônica, que acusa gols). Mas já é possível fazer mais, da revisão de jogadas com uso de replay (nem sempre simples) a tecnologias que flagram impedimentos, mão na bola e até, dizem, jogador cai-cai.

"Juiz ladrão" apareceu até aqui entre aspas porque oportunidades fazem o ladrão, mas erros de arbitragem, nem sempre. Bom senso e estudos biofísicos mostram que em certas situações é humanamente impossível ser preciso no apito.

Há estudos, porém, a indicar que donos da casa, por exemplo, são mais favorecidos por juízes. Sim, claro, há jogos arranjados por corrupção simples (dinheiro) e política. Menos simples é entender a repulsa dos donos do jogo à tecnologia.

Numa entrevista, faz 19 anos, perguntei a João Havelange, então presidente da Fifa, o motivo da rejeição. Ele me perguntou se eu conhecia tais e quais escândalos de arbitragem; sim, conhecia. Pois então, dizia o homem, discutir eternamente erros e ladroagens era parte da graça do futebol; preservava a memória do jogo até para (então) jovens como eu e a "humanidade simples" desse esporte. Ainda hoje, seu sucessor em posto e alma, Sepp Blatter, usa o mesmo argumento. A quem interessa?

O futebol começou a ser "profissional" na Inglaterra ainda no século 19, mas se tornou empresa grande e transnacional no início dos 1990. Clubes e jogo se tornaram propriedade direta ou indireta de empresas de TV, depois conglomerados de mídia, em parte graças à difusão de TV por satélite ou cabo e a outras mumunhas do "capital mundializado". A venda de direitos de transmissão e o marketing esportivo explodiram nessa época, apesar de parecerem eternos.

Mas pouco se fez a respeito de erros e picaretagens em campo, que não parecem de interesse da dúzia e meia de times (e grupos de mídia) que manda no futebol do mundo (além das federações). Não se trata de vergonha na cara aqui, mas de, repita-se, interesse do negócio, em tese.

O negócio tem movido a Copa para países sem infraestrutura (estádios ou outras: negócios para empreiteiras, consultorias e governos). A politiquice faz a Fifa escalar juízes do quinto mundo. Interesses diversos fazem do futebol centro de evasão e lavagem de dinheiro.

Tudo isso é compreensível, se inaceitável. Já a persistência do "juiz ladrão" nos níveis mais altos do negócio do futebol é algo mais misterioso.

Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/viniciustorres/2014/06/1470549-a-logica-do-juiz-ladrao.shtml>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

Atividade 2

 

Após a leitura e discussão oral do texto, sanando eventuais dúvidas, os alunos deverão identificar quais os tipos de argumento foram utilizados pelo articulista em seu texto A lógica do "juíz ladrão".

 

Para analisar os tipos de argumentos, eles recorrerão ao material da Olimpíada de Língua portuguesa que divide os argumentos em 6 tipos. Veja na tabela abaixo:

 

Tipos de argumento

1. Argumento de autoridade

No argumento de autoridade, o interlocutor é levado a aceitar a validade da tese ou conclusão defendida a respeito de certos dados, pela credibilidade atribuída à palavra de alguém publicamente considerado autoridade na área.

2. Argumento por evidência

No argumento por evidência, pretende-se levar o auditório a admitir a tese ou conclusão, justificando-a por meio de evidências de que ela se aplica aos dados considerados.
3. Argumento por comparação (analogia)
No argumento por comparação, o argumentador pretende levar o auditório a aderir à tese ou conclusão com base em fatores de semelhança ou analogia evidenciados pelos dados apresentados
4. Argumento por exemplificação

No argumento por exemplificação, o argumentador baseia a tese ou conclusão em exemplos representativos, os quais, por si sós, já são suficientes para justificá-la .
5. Argumento de princípio

No argumento de princípio, a justificativa é um princípio, ou seja, uma crença pessoal baseada numa constatação (lógica, científica, ética, estética etc.) aceita como verdadeira e de validade universal. Os dados apresentados, por sua vez, dizem respeito a um fato isolado, mas, aparentemente, relacionado ao princípio em que se acredita. Ambos ajudam o leitor a chegar a uma tese, ou conclusão, por meio de dedução.

6. Argumento por causa e consequência

No argumento por causa e consequência, a tese, ou conclusão, é aceita justamente por ser uma causa ou uma consequência dos dados.

Referência Bibliográfica
Olimpíada de Língua Portuguesa. Na Ponta do Lápis, ano VI, n. 14, jun. 2010.

Disponível em: <http://www.portugues.seed.pr.gov.br/arquivos/File/tiposdeargumentos.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

Professor, vale ressaltar que cada tipo de argumento tenta convencer o leitor de uma maneira um pouco diferente. O argumento de autoridade, por exemplo, se sustenta na credibilidade da palavra do outro, que geralmente é algum filósofo, cientista renomado, ou ainda alguma pessoa que ocupa ou ocupou um cargo muito relevante relacionado ao tema que se está discutindo. Por outro lado, no argumento por evidência, o articulista sustenta sua tese com base em dados que evidenciam que sua tese é verdadeira. Podemos pensar também no argumento por comparação, no qual a argumentação se dá por meio do raciocínio lógico.

 

Atividade 3

 

Nessa atividade os alunos deverão, para cada um dos textos:

  1. Identificar qual a tese defendida;
  2. Destacar no texto quais os argumentos que sustentam a tese defendida;
  3. Classificar os argumentos utilizados de acordo com a classificação da Atividade 2.

 

TEXTO 1

Redes sociais

Disponível em: <http://cenariotocantins.com.br/principal/wp-content/uploads/2012/03/Perigos-das-redes-sociais.jpg>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

O perigo das redes sociais

Por Paulo Pereira de Almeida


Existem milhões de pessoas em todo o mundo ligadas às chamadas redes sociais virtuais. Sendo um espaço virtual em que - por definição - o contato físico não existe, e tratando-se de um lugar onde é fácil cada um "inventar" uma personagem ou uma personalidade, todo o cuidado é pouco. E não basta que as pessoas continuem a encarar com boa-fé as tecnologias e a pensar que "do outro lado" encontram alguém sério ou bem-intencionado: se a prevenção não é suficiente - e creio que se começa a perceber que não - então é urgente que se regule a sua utilização.

Por exemplo, ainda recentemente a Legal & General, uma empresa seguradora, alertava os seus clientes, a partir dos dados de um estudo, para um novo método de atuação de assaltantes: percebendo que basta adicionar as pessoas no Twitter ou no Facebook como "amigos", e sendo estes pedidos muitas vezes aceitos, os assaltantes descobriram que os utilizadores acabaram depois por contar o que vão fazer no feriado ou nas férias ou o que compraram de novo. O mesmo estudo concluiu - muito surpreendentemente - que 38% das pessoas que usam redes sociais publicam informações detalhadas sobre os planos para o feriado e 33% dão informações acerca dos seus hábitos de fim de semana, designadamente se vão passá-lo fora de casa. Um outro dado - recente mas também alarmante - vem de um estudo da Opinion Matters: tendo enviado cem convites a estranhos selecionados ao acaso, concluiu-se que 92% das pessoas aceitaram os convites no Twitter, sem qualquer verificação. Além disso, 13% dos homens facultaram o seu número pessoal de celular, contra apenas 7% das mulheres. Ainda no plano desta "nova criminalidade digital" importa recordar que a Polícia Judiciária (PJ) considera preocupantes os sequestros com abusos sexuais, ligados à Internet, que atingem sobretudo as mulheres entre os 12 e os 15 anos, os alvos preferenciais destes predadores que muitas vezes são cadastrados. E se em Portugal, em 2009, e também segundo os dados da PJ, foram participados mais de três mil desaparecimentos e apenas dez - seis adultos e quatro crianças - continuam ainda desaparecidos, a verdade é que o número de situações de abuso potenciadas pelas redes virtuais tem continuado a aumentar.

Por tudo isto, parece-me ser do relevante interesse de todos que se exija uma maior regulação e um enquadramento legal na utilização da Internet e das redes sociais. Tratando-se de um espaço onde se reproduzem - em espelho - os mesmos mecanismos de desvio às normas e os mesmos comportamentos que, noutro local, são considerados como fora da lei, é no mínimo espantoso que este continue a ser um espaço sem lei. E se advogo uma maior atenção para esta matéria é porque estou bem ciente das vantagens para todos, mas sobretudo - e muito em particular - para os utilizadores mais frágeis e propensos a situações de abuso. É que facilitar e contemporizar com as utilização das redes virtuais equivale a dar um automóvel ligeiro a um condutor menor e sem habilitação: este até poderá conduzir uns quilômetros sem incidentes, mas quando estiver numa situação mais perigosa a probabilidade de ser envolvido numa situação de acidente aumentará de um modo exponencial. Como se percebe, também nesta matéria da utilização livre das redes sociais todo o cuidado é pouco e - infelizmente - até agora parece que não tem sido nenhum…

Disponível em: <http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1365417&seccao=Paulo%20Pereira%20de%20Almeida&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco>. Acesso em: 18 jun. 2014. (Adaptado)

 

 

TEXTO 2

O mundo mão na massa

Rodrigo Vieira da Cunha*

Há algumas semanas, quebrou a tábua de passar lá em casa. Levei na feira para o sujeito que vendia tábuas de passar, na esperança que ele soubesse arrumar. Ele olhou, deu umas marteladas, tentou tudo o que eu já tinha tentado e disse que não tinha conserto. Logo em seguida, arrematou que a dele custava 99 reais e não estragava nunca. Papo de vendedor.

Levei em uma ferragem na esquina, que não consertava. Pedi ajuda durante a semana para levarem em outras ferragens próximas. Depois de cinco tentativas e uma pilha de roupas para passar lá em casa, miou a ideia de consertar a tábua. Fracassei. Cedi à pressão doméstica e ao papo de vendedor do sujeito da feira, e comprei a tal tábua de 99 reais. A pilha diminuiu, a paz voltou a reinar, mas o sentimento de fracasso ficou.

Vivemos uma era do desperdício. Tudo é fácil, líquido e "barato". Meus filhos têm montanhas de carrinhos. Eles vão à banca e pedem uma revista que já têm só porque estão viajando. E tenho de explicar que não vamos comprar outra porque eles já têm uma... Em paralelo, vejo ficar forte uma corrente de pensamento pregando a era da abundância. Também sou otimista, mas não quero ser ingênuo. E por isso acredito muito em outra corrente que está emergindo: a dos makers ou doers (fazedores, em inglês), ou corrente "mão na massa".

O tricô, algo que se passa de mãe para filha, já voltou a ser cult. Uma espécie de massa époxi, o Sugru, está virando objeto de desejo. São exemplos da inteligência coletiva mão na massa ganhando força. Podem até dizer que a blusa de tricô e um objeto consertado com Sugru não são tão bonitos. A estética é um ramo filosófico que conjuga o belo, o bom e o verdadeiro. O papel reciclado, marrom, com aspecto sujo, já foi belo anos atrás. Hoje, temos o papel branco certificado. Não se trata da estética rústica, mas de uma nova maneira de enxergar o mundo, que aceita a beleza da imperfeição como parte do processo. "Nossa sabedoria é o ponto de vista a partir do qual, finalmente, passamos a enxergar o mundo", escreveu Proust. Talvez seja um mundo em que os estímulos facilitem arrumar uma tábua de passar mais do que comprar outra.

*Rodrigo Vieira da Cunha é jornalista e embaixador do TEDx na América Latina. O blog dele é o afichacaiu.wordpress.com

Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/atitude/o-mundo-mao-na-massa-desperdicio-abundancia-vida-simples-752307.shtml>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

Módulo 2

Atividade 1

 

O professor apresentará um tema (ou uma lista de temas) para os alunos produzirem  um texto de opinião, valendo-se de pelo menos dois tipos diferentes de argumentos para sustentar a tese que eles forem defender.

 

Uma sugestão de temas para essa produção textual é:

 

  • Programa mais médicos melhora a situação da saúde no Brasil?
  • Legalização do aborto.
  • Legalização do casamento homossexual.
  • Solução para a mobilidade urbana.
  • É possível o desenvolvimento sustentável?
  • Problema da violência no trânsito: como solucionar?
  • Qual o legado da Copa no Brasil?

 

Pesquisa

Disponível em: <http://msalx.revistaescola.abril.com.br/2013/04/22/1513/LfC4j/veja-sala-de-aula-pesquisa-na-internet.jpeg>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

Para que os alunos possam produzir seus textos, o professor deverá levá-los ao laboratório de informática para que pesquisem as mais variadas informações: situações que exemplifiquem a tese defendida, citações, datas, leis, casos famosos etc.

 

Atividade 2

 

Após terem feito a pesquisa, os alunos deverão produzir os textos de opinião sobre o tema escolhido, utilizando mais de um tipo de argumentação para sustentar a tese defendida.

 

Ao final das produções, cada aluno deverá ler seu texto e, posteriormente, digitarem seus textos para que seja feita a publicação em um blog.

Recursos Complementares

Sobre texto de opinião:

Texto de opinião. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014.
Disponível em www: <http://www.infopedia.pt/$texto-de-opiniao>. Acesso em 18 jun. 2014.

 

Dicas para a produção do texto de opinião:

Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vestibular/noticia/2013/07/conheca-estrategias-para-construir-uma-boa-argumentacao-textual-4187549.html>. Acesso em: 18 jun. 2014.

Avaliação

Os alunos serão avaliados processualmente quanto ao envolvimento nas discussões e quanto à boa participação durante a pesquisa no laboratório de informática.

 

Quantitativamente, o professor poderá avaliar as produções feitas pelos alunos, observando:

  • pertencimento ao gênero texto de opinião;
  • utilização de diferentes tipos de argumentos;
  • clareza do posicionamento defendido.
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