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Os contra-argumentos nos textos de opinião

 

20/06/2014

Autor e Coautor(es)
ROGERIO DE CASTRO ANGELO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias, Lazuita Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Compreender o que são contra-argumentos e como eles são utilizados nos textos de opinião.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Noções de argumentação.
  • Familiaridade com o gênero texto de opinião.
Estratégias e recursos da aula

Estratégias:

  • Explicação oral.
  • Análise e discussão de textos de opinião.
  • Atividade de argumentação escrita (em pequenos grupos).

Recursos:

  • Quadro negro e giz.
  • Coletânea de textos.
  • Folhas de papel avulsas.

 

Módulo 1

 

debate

Disponível em: <http://pad1.whstatic.com/images/thumb/5/5d/Debate-Step-1.jpg/670px-Debate-Step-1.jpg>. Acesso em: 19 jun. 2014.

 

Atividade 1

 

O professor começará a aula com uma explicação sobre o que é um contra-argumento.

 

Em um primeiro momento, o professor pode pedir para que os alunos expliquem, com suas palavras o que é um contra-argumento e como utilizá-lo num texto argumentativo.

 

Em seguida, o professor direcionará a sistematização do conceito de contra-argumento, valendo-se da explicação abaixo:

 

Contra-Argumento

O contra-argumento consiste na refutação contra um argumento oposto. Como assim?

Vamos pegar um exemplo bem polêmico. Supondo que o tema seja a respeito do "aborto" e que eu seja contra ele. Ao invés de eu expressar argumentos contra o aborto, eu posso expressar os argumentos contra os argumentos a favor do aborto (confuso?).

Vamos lá:

Argumento a favor do aborto: "o aborto é uma solução para a gravidez indesejada que evita que uma criança nasça em meios a graves problemas familiares, evitando que ela não seja criada por pessoas que não quiseram concebê-la".

Contra-argumento: "o aborto realmente pode parecer uma solução para a gravidez indesejada. Porém, existe uma solução muito melhor, que são os eficazes e conhecidos métodos anticoncepcionais. É muito melhor se prevenir com responsabilidade do que assassinar uma vida inocente."

Disponível em: <http://www.comoescreverumaboaredacao.com/2013/10/contra-argumento.html>. Acesso em: 19 jun. 2014.

 

Os alunos deverão anotar o conceito, bem como o exemplo, para que possam recorrer ao modelo sempre que precisarem.

 

Atividade 2

 

Os alunos deverão ler os textos de opinião abaixo, destacando no texto (com marca-texto ou sublinhando) as passagens nas quais os autores faz o uso da estratégia de contra-argumentação para sustentar seu posicionamento.

 

maconha não

Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-5Xfs1g-uT0s/TcS45KO0yCI/AAAAAAAAAQs/2iA2C2Z2Plc/s1600/maconhanao1.jpg>. Acesso em: 19 jun. 2014.

 

Texto 1

 

Legalização das drogas não é caminho para diminuir violência

Osmar Terra


Sou firmemente contrário à liberação das drogas no Brasil. Falo como médico, estudioso do assunto, e gestor de saúde pública por oito anos, como secretário de Saúde do Rio Grande do Sul e presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde.
 
A experiência me permite afirmar que a epidemia das drogas se constitui no maior problema de saúde pública e de segurança no país. Com a liberação, aumentará o número de dependentes químicos das drogas.
 
Nos últimos 200 anos, já tivemos verdadeiras tragédias sociais em todos os locais onde as drogas foram liberadas. Junto com o aumento de transtornos mentais decorrentes da dependência, aumentaram os problemas sociais, de segurança e de saúde. Sem falar na destruição de milhões de famílias, devastadas quando um de seus membros se torna dependente. Quem tem um caso de dependência na família sabe do que falo.
 
A China, no século 19, guerreou contra a Inglaterra para (pasmem) poder proibir o ópio. A Suécia teve graves problemas sociais, de saúde pública e segurança com as drogas liberadas até que, em 1969, aprovou leis duríssimas contra elas. O mesmo se passou no Japão pós-guerra. Hoje, China, Suécia e Japão têm baixíssimos índices de violência e doenças vinculadas às drogas, graças ao rigor das leis.
 
Os que defendem a liberação alegam que a proibição fracassou, pois o tráfico de drogas continua existindo. Ora, o álcool e o tabaco juntos, possuem aproximadamente 40 milhões de dependentes químicos no Brasil, justamente por serem legais e de fácil acesso. As drogas ilícitas não chegam à sexta parte disso. Se liberadas, ultrapassariam, facilmente, os 40 milhões de dependentes. Alguém duvida?
 
Prender estelionatários e pedófilos não acaba com o estelionato e a pedofilia. Mas, haveria muito mais se não fossem proibidos. As leis e as proibições não eliminam totalmente os crimes, mas diminuem sua incidência e o número de vítimas. Os países que jogaram duro contra as drogas foram os que mais reduziram o número de dependentes e a violência. É assim da China à Cuba, dos EUA à Suécia. E nenhum país do mundo liberou o tráfico.
 
Violência
 
O argumento de que álcool e cigarro respondem por 96,2% das mortes entre usuários de drogas, enquanto cocaína e derivados, por 0,8%, e maconha por nenhuma morte é, no mínimo, ingênuo. É tanta diferença que para alguém desavisado pareceria sensato colocar na ilegalidade o álcool e o cigarro e legalizar o crack e a maconha.
 
Esses dados escondem a enorme subnotificação de mortes por drogas ilícitas. Com as lícitas é fácil fazer a ligação do usuário com a doença. Com as ilícitas, não. Cerca de 25% dos usuários de crack morrem antes do quinto ano de uso, metade pela violência e a outra metade por doenças ou complicações decorrentes de Aids (segundo dados da Unifesp).
 
Como já chegamos a 2 milhões de usuários de crack, vemos que essa substância pode causar mais danos que o álcool e o cigarro juntos.
 
Segundo o INSS, o crack era responsável, em 2012, por 2,5 vezes mais auxílios-doença por dependência química que o álcool. Em 2006, a maioria era por álcool. Interessante registrar é que os defensores da liberação das drogas nunca falam da gravíssima epidemia do crack, que cresceu muito nos últimos oito anos.
 
A maconha também é letal. Os riscos de complicações pulmonares e câncer que ela traz são maiores que os do tabaco (Fonte: The impact of cannabis on Your Lungs - British Lung Foundation - 2012). Para compreendermos melhor seu risco, devemos considerar ainda que ela desencadeia outros transtornos mentais, como esquizofrenia. A droga ainda está associada a acidentes fatais e, para 2 milhões de usuários, ao crack e à cocaína (Unifesp).
 
As drogas ilícitas, lideradas pela maconha, já têm importância maior que o álcool nos acidentes fatais com veículos (Fonte: Soibelman,Pechansky et cols.2010). Outro argumento mágico é de que legalizando a maconha, a violência gerada pelas drogas desaparecerá.
 
O problema da violência em relação às drogas é que ela não é gerada só pelo tráfico. Antes dele estão o transtorno mental e a diminuição do controle sobre os impulsos causados pela droga no cérebro humano.
 
A liberação de drogas causará um aumento colossal no número de pessoas afetadas por esse transtorno. A violência doméstica, o latrocínio, a violência no trânsito, os suicídios e até homicídios por discussões banais aumentarão.
 
Por tudo isso, devemos, sim, restringir mais o uso do álcool e do cigarro e aumentar o rigor contra as drogas ilícitas, como propõe o meu Projeto de Lei, o 7663/2010, já aprovado na Câmara. Não existe outro caminho.
 
Osmar Terra. 64 anos, é deputado federal (PMDB-RS) e ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul.

Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/05/18/legalizacao-das-drogas-nao-e-caminho-para-diminuir-violencia.htm>. Acesso em: 18 jun. 2014.

 

Texto 2

 

maconha sim

Disponível em: <http://smkbd.com/wp-content/uploads/2013/08/mlm-site.jpg>. Acesso em: 19 jun. 2014.

 

Maconha deve ser legalizada, e traficantes da droga, anistiados

Jean Wyllys


Legalizar a cannabis e acabar com a guerra às drogas não é somente uma questão de liberdades individuais. É também uma questão de segurança pública e de direitos humanos.

A guerra às drogas está dizimando a juventude mais pobre das periferias, que morre vítima das lutas de facções, da repressão ao tráfico, da violência policial e das milícias. Ou é encarcerada pelo comércio ilegal de drogas ou, em muitos casos, pelo uso delas.

Dependendo da cor e da classe social, a mesma quantidade de substância pode ser considerada para uso ou para tráfico, e a pessoa pode ir parar em presídios superlotados, que são verdadeiros infernos e escolas do crime.

Por isso, o projeto de lei 7270/2014, que protocolei na Câmara dos Deputados, faz muito mais do que legalizar a maconha: ele propõe uma série de mudanças radicais na política de drogas do Brasil.

A legalização tem sido o aspecto mais comentado do projeto, tanto por aqueles que são a favor quanto por aqueles que se opõem, mas a proposta vai além. Entre a lei e sua justificativa, são 60 páginas que recomendo ler a quem quiser criticá-lo. E neste artigo quero falar sobre um ponto do projeto em particular: a anistia.

Números

Mas antes disso, como diz o mestre Eugênio Raul Zaffaroni (jurista argentino), "vamos ouvir a palavra dos mortos". De acordo com o Ministério da Saúde, o uso de drogas matou 40.692 pessoas entre 2006 e 2010. Desse total, 34.573 (84,9%), morreram em decorrência do abuso (não confundir com o uso) do álcool, e 4625 (11,3%), do tabaco.

Quer dizer: 96,2% das mortes diretamente relacionadas ao uso de drogas foram causadas por duas substâncias que, na atualidade, são lícitas. A droga cujo abuso mais mata, o álcool, não só é comercializada legalmente, como também tem propaganda na televisão — feita até por deputados!

E a maconha? No relatório, ela sequer é mencionada porque é raro alguém morrer por overdose de cannabis, que, no entanto, é ilegal. Vejam que contradição! Mas tem uma série de dados em que os números se invertem: quando falamos das mortes decorrentes do tráfico ilegal e da guerra às drogas.

A proibição mata muito mais do que o uso de qualquer droga. E como a maconha, segundo a ONU, é a droga consumida por 80% dos usuários de drogas ilícitas, podemos dizer que a proibição da maconha é o que mais mata.

De acordo com um relatório dos repórteres Willian Ferraz, Hugo Bross, Kaio Diniz e Vanderson Freizer, 56% dos assassinatos no Brasil têm ligação direta com o tráfico. Os mortos, em sua grande maioria, são jovens pobres de 15 a 25 anos. E são mais de 50 mil mortes por ano.

Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), só no Rio de Janeiro, em 2013, houve 4761 homicídios, 16,7% mais que em 2012. Desse total, 416 foram assassinatos cometidos pela polícia e registrados sob o eufemismo de "auto de resistência". O panorama é assustador em todo o país.

Entre 1980 e 2010, a taxa de mortalidade por armas de fogo no Brasil cresceu de 7,3 a 20,4 por cada 100 mil habitantes, mas esse número, já altíssimo, dobra quando falamos dos jovens: quando as vítimas têm entre 15 e 29 anos, a taxa é 44,2. E a principal causa disso é a guerra às drogas.

Mas essa "guerra" impediu que as pessoas consumissem drogas ilícitas? Não. De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas da Unifesp, a maconha é consumida por mais de um milhão de brasileiros, e 7% dos adultos já fumaram alguma vez. Dentre eles, 62% tiveram o primeiro contato com a maconha antes dos 18 anos de idade.

Hoje, como a maconha é liberada, não tem maneira de impedir que um menor de idade vá comprar numa "boca". E todo o mundo sabe onde fica a boca mais próxima.

A política de guerra às drogas - além de não diferenciar o uso do abuso de drogas e nem reduzi-los, não regular o comércio, não controlar a qualidade das drogas que são vendidas, não recolher impostos, não impedir o acesso a elas dos menores de idade, gastar fortunas e matar milhares de pessoas a cada ano - também envia milhares de jovens para os presídios.

De acordo com dados coletados pelo portal G1, o total de pessoas encarceradas no Brasil é de 563.723 (bem mais que a capacidade das prisões, que é de 363.520 vagas), e em 20 anos esse número aumentou em 450%.

O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo, depois da China, dos EUA e da Rússia, e, de acordo com dados do Ministério da Justiça de dezembro de 2012, a maioria dos presos é jovem (52% têm entre 18 e 29 anos), negro ou pardo (58%), e quase um de cada quatro (24%) está preso por comércio de drogas ilícitas.

O que esses números e outros que poderiam ser mencionados mostram é que a guerra às drogas, além de ser cara e inútil, está produzindo uma tragédia. Por isso, além de legalizar e regulamentar o comércio de maconha, meu projeto propõe duas medidas que, eu sei, serão polêmicas — e peço atenção, porque provavelmente serão distorcidas pelos fundamentalistas de sempre —, mas considero que sejam imprescindíveis para reduzir a violência e a criminalidade (e a criminalização muitas vezes desnecessária).

O projeto

Em primeiro lugar, proponho uma anistia geral para todas as pessoas presas, processadas ou indiciadas por tráfico de maconha. Isso não inclui aqueles que tenham praticado outros crimes (por exemplo, quem tiver matado), e nem os policiais e outros agentes públicos envolvidos no tráfico.

O objetivo dessa primeira anistia, que é uma consequência lógica da descriminalização do comércio de cannabis (mas, por uma questão de técnica legislativa, precisava ser explicitada), é liberar aqueles que tenham sido presos ou acusados apenas por vender maconha. A maioria é composta por vapores, aviões, pequenos assalariados do tráfico, jovens e adolescentes que moram nas periferias e nas favelas e que entraram no "movimento" porque era o que o país lhes oferecia para ser alguém na vida.

O conceito de traficante está inchado porque inclui, como se da mesma coisa se tratasse, o chefe de uma quadrilha internacional e o menino pobre que trabalha (sim, trabalha) no último elo da cadeia do tráfico. E somente esses últimos é que são presos, na maioria dos casos, e têm a vida estragada quando ela apenas começou.

[...]

Jean Wyllys, 41 anos, é deputado federal (PSOL-RJ)

Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/04/30/maconha-deve-ser-legalizada-e-traficantes-da-droga-anistiados.htm>. Acesso em: 19 jun. 2014. (Adaptado)

 

Atividade 3

 

O professor pedirá aos alunos que leiam quais as partes do texto onde eles conseguiram identificar os contra-argumentos.

 

Além de citar os contra-argumentos que são refutados ao longo dos textos de opinião, o professor orientará aos alunos a identificarem como os contra-argumentos são articulados e a importância das conjunções adversativas (porém, mas, todavia, contudo, no entanto, entretanto), além do advérbio de negação (não), que deixam claro os movimentos entre a argumentação defendida e os contra-argumentos que estão sendo combatidos.

 

Módulo 2

 

Atividade 1

 

Primeiramente, o professor deverá escolher, ou abrir espaço para os alunos escolherem, um tema para o qual eles irão criar argumentos e contra-argumentos.

 

Possíveis temas:

  • O uso das redes sociais pelos jovens.
  • Jogos virtuais: aprimoramento de habilidades ou vício.
  • Legalização do aborto.
  • Uso de celular no ambiente escolar.
  • Legalização das drogas no Brasil.
  • Financiamento público de grandes competições esportivas.
  • Programa de cotas nas universidades federais.
  • Programas assistenciais do governo.

 

Em seguida, o professor deverá dispor os alunos em grupos de quatro pessoas, sendo que em cada grupo tenha duas equipes com dois alunos (A e B).

 

Cada equipe irá receber uma folha sulfite para que os alunos escrevam argumentos contrários e favoráveis ao tema.

 

O professor estipulará um prazo para as equipes pensarem em argumentos (3 a 5 minutos).

 

Num primeiro momento a equipe A, de cada grupo, escreverá pelo menos 2 argumentos favoráveis ao tema, sendo que a equipe B deverá escrever 2 argumentos contrários ao tema.

 

Findo o prazo de anotar os argumentos, cada equipe trocará de folha com a outra equipe do mesmo grupo, de forma que aqueles que haviam argumentado favoravelmente fiquem com uma folha onde ela se depare com argumentos contrários ao tema.

 

Começa-se então uma segunda rodada de argumentação, com prazo um pouco superior ao da primeira rodada, visto que, nessa segunda rodada, cada equipe terá de anotar contra-argumentos para combater os argumentos elaborados na rodada anterior pela outra equipe.

 

Atividade 2

 

Após o movimento de argumentação e contra-argumentação, cada grupo deverá socializar com os outros grupos os argumentos e contra-argumentos levantados sobre o tema.

Recursos Complementares

Sobre a contra-argumentação (para leitura do professor)

Disponível em: <http://salalinguistica.blogspot.com.br/2011/02/contra-argumentacao-1-e-2ano-master-cdf.html>. Acesso em: 19 jun. 2014.

 

Texto contra a legalização da maconha, introduzido com uma contra-argumentação.

Disponível em: <http://1.bp.blogspot.com/-UmO0x3TB9tc/T6qpAwWAQkI/AAAAAAAAExo/KJYCElIzt8s/s1600/DIGA+NÃO+A+LEGALIZAÇÃO+DA+MACONHA.bmp>. Acesso em: 19 jun. 2014.

Avaliação

A avaliação será realizada processualmente, ou seja, ao longo das propostas de trabalho, por meio da participação produtiva dos alunos.

 

Além disso, a argumentação e a contra-argumentação feita pelos alunos na Atividade 1 do Módulo 2 poderá ser um instrumento de avaliação quantitativa.

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