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Um pouco da História dos Números

 

18/07/2014

Autor y Coautor(es)
ANIELLE GLORIA VAZ COELHO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Cláudia Reginda Montes Gumerato, Lérida de Oliveira, Lara Martins Barbosa, Antomar Araújo Ferreira e Angela Cristina dos Santos

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Inicial Matemática Números e operações
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

A fim de desenvolver as competências da área 1 da Matriz de Referência de Matemática e suas Tecnologias do ENEM, que é construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais, são propostos para essa aula os seguintes objetivos:

  • Introduzir a história dos números;
  • Reconhecer a evolução histórica dos sistemas de numeração.  
Duração das atividades
2 horas/aula de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Números naturais;
  • Leituras.
Estratégias e recursos da aula
  • Folha de acompanhamento (Quadro 1);
  • Apresentação com Data Show;
  • Computador com acesso a internet.

 

Para o desenvolvimento da aula, foi necessário dividi-la em três momentos, sendo que cada um deles é composto de uma atividade diferente, nas quais são utilizados recursos como vídeo e textos.

 

Atividade 1

 

Preparação do ambiente:

Para revisar o conteúdo, tem-se o vídeo “A História dos números” disponível em http://migre.me/klQ82 (acesso em 16 jul. 2014) com algumas propostas de como conduzir a aula.

Esse momento da aula poderá ser desenvolvido no Laboratório de Informática ou em sala de aula. Serão necessários um computador e um projetor multimídia para a exibição de um vídeo sobre a História dos Números (Figura 1). O vídeo tem duração de 09 minutos e 37 segundos.

 

Figura 1 - Vídeo: A história dos Números

1

Fonte: Disponível em http://migre.me/klQ82. Acesso em 16 jul. 2014.

 

Caso o Laboratório de Informática não disponha de um projetor multimídia, os alunos podem assistir ao vídeo nos computadores acessando o link http://migre.me/klQ82. (Acesso em 16 jul. 2014).

 
Comentário: Caso seja necessário, o professor pode, previamente, fazer o download do vídeo e gravá-lo em DVD, para exibição em um televisor conectado a um DVD player em sala de aula. Os alunos deverão utilizar caderno para anotações, caneta e lápis.

 

Observação: Fica a critério do professor a interrupção parcial do vídeo para a discussão de algumas cenas propostas no próprio vídeo. Essa estratégia possivelmente será mais proveitosa se a turma demonstrar, mediante comentários espontâneos, maior interesse em determinadas passagens. Outra possibilidade é a exibição completa do vídeo seguida de discussão.

Finalizada a discussão, os alunos deverão se organizar em duplas para responderem ao Questionário de Contextualização.


Observações:

  1. O computador e o projetor multimídia utilizados na exibição do vídeo poderão ser empregados também para a veiculação do Questionário de Contextualização. Nesse caso, cada aluno deverá registrar as questões em seu caderno.
  2. Se não for possível utilizar o Laboratório de Informática, o professor pode também “copiar” e “colar” o Questionário de Contextualização no documento de um editor de texto – como, por exemplo, o software Microsoft Word – e imprimi-lo em uma transparência para exibição em um retroprojetor em sala de aula. Nesse caso, cada aluno deverá registrar as questões em seu caderno. Outra opção é entregar a cada aluno uma via impressa do questionário.


Questionário de Contextualização:

  • Os números sempre existiram?
  • Além de contar, para que podem ser utilizados os números?
  • Quais sistemas de numeração você conhece?
  • Quantos e quais são os símbolos do sistema de numeração hindu-arábico?
  • É possível representar qualquer número natural utilizando apenas algarismos hindu-arábicos?

 

Comentário: Os alunos deverão responder o Questionário de Contextualização por escrito, registrando as respostas no caderno. Depois disso, o professor pode, para cada item do questionário, sortear uma dupla para apresentar oralmente a resposta elaborada pela mesma. O professor deve ficar atento a possíveis equívocos, cabendo a ele, sempre que necessário, intervir ou complementar as respostas.

 

Atividade 2

 

Esse momento da aula também poderá ser desenvolvido no Laboratório de Informática ou em sala de aula. Da mesma forma, serão necessários um computador e um projetor multimídia para a exibição de um documentário referente à História do Número 1 (Figura 2). O vídeo tem duração de 59 minutos e 19 segundos disponível em http://migre.me/kscCE (acesso em 16 jul. de 2014), que faz um passeio pela história da matemática tendo como personagem principal o número um, o qual representa o início de tudo, desde os primeiros registros simbólicos grafados em ossos para exprimir quantidades em uma sucessão de traços que permitia a contagem até a criação do nosso sistema de numeração decimal. Analisando os sumérios, o documentário atribui à sua representação do número um em cones de argila como responsável por possibilitar a representação da subtração e, assim, dar origem à aritmética. Sobre os algarismos hindu-arábicos, o documentário defende que seria mais correto denominá-los indianos, pois esses povos já utilizavam esse sistema algorítmico milhares de anos antes de Cristo, e os árabes, nesse processo, foram responsáveis por levá-los à Europa. Esses algarismos traziam uma novidade revolucionária: o número zero, o qual passa a dividir as atenções com o personagem principal do documentário. Como a representação do nada foi recebida pela sociedade européia, e porque o uso do zero revolucionou a representação tanto de grandes quantidades quanto de muito pequenas são questões trabalhadas neste filme. Além disso, a obra analisa como os números um e zero se tornaram os responsáveis por uma das mais importantes revoluções do conhecimento humano: a informatização.

 

Figura 2 - Documentário: A HISTÓRIA DO NÚMERO UM

2

Fonte: Disponível em http://migre.me/kscCE. Acesso em 16 jul. 2014.

 

Organizando um seminário de pesquisa


O seminário de pesquisa nada mais é do que um procedimento metodológico que envolve o estudo e a apresentação em grupo sobre um determinado assunto - informação disponível em: http://www.coladaweb.com/como-fazer/seminario  (Acesso em 28 de maio de 2014).

Solicite aos alunos que façam seminários referentes ao documentário. Sugiro que divida os grupos por subtemas:


Grupo 1: A origem dos números

  • Como surgiu a noção de número

  • Os primeiros registros de números

  • Contando grandes quantidades

  • Registrando grandes quantidades

  • O sistema de numeração egípcio

  • O sistema de numeração romano

 

Grupo 2: O nosso sistema de numeração

  • O sistema de numeração decimal

  • Agrupando e reagrupando

  • O ábaco

  • Um grande avanço: o valor posicional

  • A necessidade do zero

  • O ábaco e o zero

  • O zero se torna número

  • Comparando os três sistemas de numeração

 

Grupo 3: O sistema de numeração decimal tem história

  • O desenvolvimento da matemática entre os povos antigos

  • A civilização do Vale do Indu

  • O Império Muçulmano e a difusão da numeração hindu

  • "al-Khowarizmi" virou "algarismo"

  • A resistência ao novo

  • Mudanças na escrita dos algarismos

 

 Grupo 4: Crianças e números

  • Senso numérico

  • Experiências com quantidades

  • Outras experiências

  • A escrita dos números pelas crianças

  • O trabalho com o ábaco

 

A apresentação dos grupos poderá ser feita por meio de exposição oral, utilização do quadro-negro, flip-chart, cartazes, etc.


Cabe ao professor, após a apresentação de todos os seminários, abrir espaço para uma discussão, estimulando os alunos a identificarem as informações que puderam adquirir a partir do trabalho dos colegas. Além disso, ele deve acompanhar a apresentação dos grupos, de modo a intervir para enfatizar informações relevantes, bem como para promover uma síntese das conclusões.

 

Atividade 3

 

Disponibilize aos alunos o quadro a seguir (Quadro 1), cujo conteúdo está disponível em http://migre.me/kkenE. Acesso em 07 jul. 2014.

 

Quadro 1 - História dos Números

HISTÓRIA DOS NÚMEROS

 A noção de número e suas extraordinárias generalizações estão intimamente ligadas à história da humanidade. E a própria vida está impregnada de matemática: grande parte das comparações que o homem formula, assim como gestos e atitudes cotidianas, alude conscientemente ou não a juízos aritméticos e propriedades geométricas. Sem esquecer que a ciência, a indústria e o comércio nos colocam em permanente contato com o amplo mundo da matemática.

 

A LINGUAGEM DOS NÚMEROS

Em todas as épocas da evolução humana, mesmo nas mais atrasadas, encontra-se no homem o sentido do número. Esta faculdade lhe permite reconhecer que algo muda em uma pequena coleção (por exemplo, seus filhos, ou suas ovelhas) quando, sem seu conhecimento direto, um objeto tenha sido retirado ou acrescentado.

O sentido do número, em sua significação primitiva e no seu papel intuitivo, não se confunde com a capacidade de contar, que exige um fenômeno mental mais complicado. Se contar é um atributo exclusivamente humano, algumas espécies de animais parecem possuir um sentido rudimentar do número. Assim opinam, pelo menos, observadores competentes dos costumes dos animais. Muitos pássaros têm o sentido do número. Se um ninho contém quatro ovos, pode-se tirar um sem que nada ocorra, mas o pássaro provavelmente abandonará o ninho se faltar dois ovos. De alguma forma inexplicável, ele pode distinguir dois de três.

 

O CORVO ASSASSINADO

Um senhor feudal estava decidido a matar um corvo que tinha feito ninho na torre de seu castelo. Repetidas vezes tentou surpreender o pássaro, mas em vão: quando o homem se aproximava, o corvo voava de seu ninho, colocava-se vigilante no alto de uma árvore próxima, e só voltava à torre quando já vazia. Um dia, o senhor recorreu a um truque: dois homens entraram na torre, um ficou lá dentro e o outro saiu e se foi. O pássaro não se deixou enganar e, para voltar, esperou que o segundo homem tivesse saído. O estratagema foi repetido nos dias seguintes com dois, três e quatro homens, sempre sem êxito. Finalmente, cinco homens entraram na torre e depois saíram quatro, um atrás do outro, enquanto o quinto aprontava o trabuco à espera do corvo. Então o pássaro perdeu a conta e a vida.

As espécies zoológicas com sentido do número são muito poucas (nem mesmo incluem os monos e outros mamíferos). E a percepção de quantidade numérica nos animais é de tão limitado alcance que se pode desprezá-la. Contudo, também no homem isso é verdade. Na prática, quando o homem civilizado precisa distinguir um número ao qual não está habituado, usa conscientemente ou não - para ajudar seu sentido do número - artifícios tais como a comparação, o agrupamento ou a ação de contar. Essa última, especialmente, se tornou parte tão integrante de nossa estrutura mental que os testes sobre nossa percepção numérica direta resultaram decepcionantes. Essas provas concluem que o sentido visual direto do número possuído pelo homem civilizado raras vezes ultrapassa o número quatro, e que o sentido tátil é ainda mais limitado.

 

LIMITAÇÕES VÊM DE LONGE

Os estudos sobre os povos primitivos fornecem uma notável comprovação desses resultados. Os selvagens que não alcançaram ainda o grau de evolução suficiente para contar com os dedos estão quase completamente desprovidos de toda noção de número. Os habitantes da selva da África do Sul não possuem outras palavras numéricas além de umdois e muitos, e ainda essas palavras estão desvinculadas que se pode duvidar que os indígenas lhes atribuam um sentido bem claro.

Realmente não há razões para crer que nossos remotos antepassados estivessem mais bem equipados, já que todas as linguagens europeias apresentam traços destas antigas limitações: a palavra inglesa thrice, do mesmo modo que a palavra latina ter possui dois sentidos: "três vezes" e "muito". Há evidente conexão entre as palavras latinas tres (três) e trans (mais além). O mesmo acontece no francês: trois (três) e très (muito).

Como nasceu o conceito de número? Da experiência? Ou, ao contrário, a experiência serviu simplesmente para tornar explícito o que já existia em estado latente na mente do homem primitivo? Eis aqui um tema apaixonante para discussão filosófica.

Julgando o desenvolvimento dos nossos ancestrais pelo estado mental das tribos selvagens atuais, é impossível deixar de concluir que sua iniciação matemática foi extremamente modesta. Um sentido rudimentar de número, de alcance não maior que o de certos pássaros, foi o núcleo do qual nasceu nossa concepção de número. Reduzido à percepção direta do número, o homem não teria avançado mais que o corvo assassinado pelo senhor feudal. Todavia, através de uma série de circunstâncias, o homem aprendeu a completar sua percepção limitada de número com um artifício que estava destinado a exercer influência extraordinária em sua vida futura. Esse artifício é a operação de contar, e é a ele que devemos o progresso da humanidade.

 

O NÚMERO SEM CONTAGEM

Apesar disso, ainda que pareça estranho, é possível chegar a uma ideia clara e lógica de número sem recorrer à contagem. Entrando numa sala de cinema, temos diante de nós dois conjuntos: o das poltronas da sala e o dos espectadores. Sem contar, podemos assegurar se esses dois conjuntos têm ou não igual número de elementos e, se não têm, qual é o de menor número. Com efeito, se cada assento está ocupado e ninguém está de pé, sabemos sem contar que os dois conjuntos têm igual número. Se todas as cadeiras estão ocupadas e há gente de pé na sala, sabemos sem contar que há mais pessoas que poltronas.

Esse conhecimento é possível graças a um procedimento que domina toda a matemática, e que recebeu o nome de correspondência biunívoca. Esta consiste em atribuir a cada objeto de um conjunto um objeto de outro, e continuar assim até que um ou ambos os conjuntos se esgotem.

A técnica de contagem, em muitos povos primitivos, se reduz precisamente a tais associações de ideias. Eles registram o número de suas ovelhas ou de seus soldados por meio de incisões feitas num pedaço de madeira ou por meio de pedras empilhadas. Temos uma prova desse procedimento na origem da palavra "cálculo", da palavra latina calculus, que significa pedra.

 

A IDEIA DE CORRESPONDÊNCIA

correspondência biunívoca resume-se numa operação de "fazer corresponder". Pode-se dizer que a contagem se realiza fazendo corresponder a cada objeto da coleção (conjunto), um número que pertence à sucessão natural: 1, 2, 3...

A gente aponta para um objeto e diz: um; aponta para outro e diz: dois; e assim sucessivamente até esgotar os objetos da coleção; se o último número pronunciado for oito, dizemos que a coleção tem oito objetos e é um conjunto finito. Mas o homem de hoje, mesmo com conhecimento precário de matemática, começaria a sucessão numérica não pelo um, mas por zero, e escreveria 0, 1, 2, 3, 4...

A criação de um símbolo para representar o "nada" constitui um dos atos mais audaciosos da história do pensamento. Essa criação é relativamente recente e foi devida às exigências da numeração escrita. O zero não só permite escrever mais simplesmente os números, como também efetuar as operações. Imagine o leitor - fazer uma divisão ou multiplicação em números romanos! E, no entanto, antes ainda dos romanos, tinha florescido a civilização grega, onde viveram alguns dos maiores matemáticos de todos os tempos; e nossa numeração é muito posterior a todos eles.

 

DO RELATIVO AO ABSOLUTO

Pareceria à primeira vista que o processo de correspondência biunívoca só pode fornecer um meio de relacionar, por comparação, dois conjuntos distintos (como o das ovelhas do rebanho e o das pedras empilhadas), sendo incapaz de criar o número no sentido absoluto da palavra. Contudo, a transição do relativo ao absoluto não é difícil.

Criando conjuntos modelos, tomados do mundo que nos rodeia, e fazendo cada um deles caracterizar um agrupamento possível, a avaliação de um dado conjunto fica reduzida à seleção, entre os conjuntos modelos, daquele que possa ser posto em correspondência biunívoca com o conjunto dado.

Começou assim: as asas de um pássaro podiam simbolizar o número dois, as folhas de um trevo o número três, as patas do cavalo o número quatro, os dedos da mão o número cinco. Evidências de que essa poderia ser a origem dos números se encontram em vários idiomas primitivos.

É claro que uma vez criado e adotado, o número se desliga do objeto que o representava originalmente, a conexão entre os dois é esquecida e o número passa por sua vez a ser um modelo ou um símbolo. À medida que o homem foi aprendendo a servir-se cada vez mais da linguagem, o som das palavras que exprimiam os primeiros números foi substituindo as imagens para as quais foi criado. Assim os modelos concretos iniciais tomaram a forma abstrata dos nomes dos números. É impossível saber a idade dessa linguagem numérica falada, mas sem dúvida ela precedeu de vários milhões de anos a aparição da escrita.

Todos os vestígios da significação inicial das palavras que designam os números foram perdidos, com a possível exceção de cinco (que em várias línguas queria dizer mão, ou mão estendida). A explicação para isso é que, enquanto os nomes dos números se mantiveram invariáveis desde os dias de sua criação, revelando notável estabilidade e semelhança em todos os grupos linguísticos, os nomes dos objetos concretos que lhes deram nascimento sofreram uma metamorfose completa.

 

Fonte: Adaptado do site História dos Números. Disponível em <http://migre.me/kkenE>. Acesso em 07 jul. 2014.

 

 

Registrando por meio de um resumo


Com base no conteúdo já trabalhado na aula e a partir das informações veiculadas por meio do texto lido, o professor deverá orientar os alunos a, individualmente, elaborarem um resumo registrando a história dos números. 

Essa atividade poderá ser feita em conjunto com o professor de Língua Portuguesa, que poderá, durante sua aula, realizar com alunos uma discussão sobre como elaborar um resumo. Com isso, os alunos podem obter um melhor aproveitamento do conteúdo trabalhado na aula em ambos os conteúdos.

Permita que os alunos apresentem para os demais colegas seus resumos e avalie oralmente.

 

Continuidade ...

Aproveite o tema e dê continuidade ao assunto trabalhando agrupamentos, mudanças de bases e adição e subtração por meio do ábaco. Consulte o Portal do Professor e busque sugestões de aulas.

 

Sugestões de leituras e exercícios:

Educar, disponível em <http://educar.sc.usp.br/matematica/sug1a.htm>. Acesso em 14 jul. 2014.

Educar, disponível em <http://educar.sc.usp.br/matematica/mod1a.htm>. Acesso em 14 jul. 2014.

6 formas de pensar os algarismos,  disponível em <http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/algarismos/introducao.htm>. Acesso em 14 jul. 2014.

A evolução dos numerais, disponível em <http://www.prof2000.pt/users/hjco/numerweb/Pg000100.htm>. Acesso em 14 jul. 2014.

Recursos Complementares

Documentário A História do Número 1. Disponível em <http://migre.me/kscCE>. Acesso em 14 jul. 2014.

Slides A história dos números e mudança de base. Disponíveis em <http://www.slideshare.net/aniellevaz/histria-dos-nmeros-e-mudana-de-base>. Acesso em 14 jul. 2014.

Vídeo A História dos números. Disponível em <http://migre.me/klQ82>. Acesso em 14 jul. 2014.

Avaliação

Observe o envolvimento dos alunos, individual e coletivamente, na realização dos processos solicitados, sua motivação e empenho na execução das atividades e no desenvolvimento de atitudes na interação, cooperação e organização do trabalho. Sugere-se, ainda, que o professor avalie os registros das atividades propostas. Permita que os alunos apresentem para os demais colegas suas produções e avalie oralmente cada momento proposto. 

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