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Os slogans de políticos em campanhas

 

20/08/2014

Autor e Coautor(es)
MARTA PONTES PINTO
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros digitais: impacto e função social
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: processos de interlocução
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Conhecer vários slogans políticos.
  • Conhecer passos para criação de slogans.
  • Criar slogans para campanha política fictícia.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Habilidade de leitura e escrita.

Estratégias e recursos da aula
  • Uso da internet
  • Faixas de cartolina
  • Produção de slogans

Imagem disponível em: http://quasepublicitarios.wordpress.com/2010/05/24/10-slogans-de-politicos/

Acesso em: 19 ago 2014.

 

MÓDULO 1- SENSIBILIZANDO OS ESTUDANTES PARA ESTUDAREM O TEMA

 

ATIVIDADE 1

 

  • Professor, apresente em datashow alguns slogans de políticos para os estudantes de sua turma. Seus alunos, como são mais novos, não devem ter ouvido e nem visto alguns deles, mas explique cada um deles com a ajuda dos textos que os acompanham. Se necessário, pesquise mais sobre cada fase, cada slogan.

 

SLOGANS DE POLÍTICOS


Wikimedia Commons
Brasão da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O slogan pode ser lido, nas faixas vermelhas que envolvem os ramos de trigo, em cada um dos idiomas oficiais da ex-potência.

Trabalhadores do mundo, uni-vos!

Em 1848, os alemães Karl Marx e Friedrich Engels finalizaram o Manifesto do Partido Comunista conclamando a classe proletária de todo o mundo a se unir na luta socialista. Para os pensadores, o combate à exploração do capitalismo só teria sucesso se a revolução ocorresse em escala mundial, ultrapassando os limites dos Estados-nação. 

Os dois intelectuais do socialismo científico criaram não somente um dos mais importantes textos da história contemporânea, mas também o mais marcantes slogan do movimento operário, reproduzido em todo o globo.

Mais de meio século depois, a frase se tornaria o lema da União Soviética de Stálin. O trecho que finaliza o Manifesto foi adaptado – de “proletários de todos os países, uni-vos” passou a ser “trabalhadores do mundo, uni-vos!” – e colocado no brasão da potência socialista em 1923, permanecendo palavra de ordem da nação até seu colapso, no início da década de 1990.

Um povo, uma nação, um líder

No dia 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler assumiu o posto de chanceler da falida e instável Alemanha. Seis anos depois, este mesmo país havia recuperado sua indústria e seu poderio militar, era dominado por um dos mais cruéis regimes totalitários da história e estava à beira da Segunda Guerra Mundial.

O sucesso e a aceitação do governo do partido Nacional Socialista se deve, em grande parte, ao poder de sua propaganda. Sob o comando brilhante de Joseph Goebbels, a máquina publicitária alemã divulgou de incontáveis maneiras o lema máximo do Estado nazista: Ein volk, ein reich, ein füher ou, em português, “um povo, uma nação, um líder”.

Sob o comando de Hitler, o füher a que se refere o slogan, o Estado alemão assassinou milhões de minorias e opositores do regime, na tentativa de criar seu “povo”, e lançou campanhas militares que, em nome da expansão do território da “nação” alemã, levaram a humanidade à guerra mais avassaladora da história.

(C) Rolls Press / Popperfoto / Getty Images
Republicanos combatem os militares insurgentes nas ruas de Toledo, onda a luta se estendeu até setembro de 1936
Não passarão!

As origens deste  slogan, um dos mais usados pelos movimentos de resistência ao redor do mundo, remontam à Primeira Guerra Mundial: tudo indica que o general francês Robert Nivelle foi o primeiro a pronunciá-lo, na Batalha de Verdun.

No entanto, foi durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), no episódio do cerco a Madri, que a frase se tornou famosa. Na ocasião, a ativista Dolores Ibárruri Gómez, uma das fundadoras do Partido Comunista da Espanha, imortalizou o “No pasarán!”, fazendo dele o lema da resistência republicana às tentativas de invasão da capital espanhola pelas tropas do general Francisco Franco.

Atualmente, o  slogan se tornou símbolo de movimentos anti-fascistas, e dá nome a uma organização juvenil da esquerda argentina filiada ao PTS (Partido de los Trabajadores Socialistas).
Acervo Última Hora / AESP
Protestos na capital francesa em 1968.
Sejam realistas, exijam o impossível

O famoso “Maio de 68” se tornou símbolo das lutas e utopias da década de 1960. O movimento, que começou com uma série de greves de estudantes na França, tomou proporções maiores, alcançou a camada trabalhadora e parou quase dois terços da mão de obra francesa. A população combateu a repressão policial, formou barricadas nas ruas e estendeu as críticas para além dos problemas trabalhistas, questionando os próprios valores da sociedade do período.

Dentre os vários  slogans criados pela juventude francesa, “sejam realistas, exijam o impossível” talvez seja o mais célebre. Outras frases, como “é proibido proibir”, “a política passa-se nas ruas” e “a revolução deve ser feita nos homens, antes de ser feita nas coisas”, sintetizaram também as propostas libertárias da geração 68.

O legado destes movimentos não se limita à França: praticamente todos os países do mundo ocidental passaram por verdadeiras ebulições políticas e culturais durante a década de 1960, e ainda hoje vivemos as conseqüências desses enfrentamentos.
Wikimedia Commons
Protesto pacífico contra a Guerra do Vietnã na Virgínia, EUA, em 1967.
Faça amor, não a guerra (Make love, not war)

Durante a década de 1960, cresceu nos Estados Unidos um movimento de oposição à Guerra do Vietnã (1955-1975) que se tornou símbolo da luta pacifista mundial. Encabeçada pelos movimentos estudantis, mas rapidamente conquistando a opinião pública, a desaprovação do envolvimento americano no conflito se desenvolveu no bojo da chamada “contracultura” que marcou a segunda metade do século XX.

Um dos principais  slogans do movimento anti-guerra foi o  Make love, not war(“Faça amor, não a guerra”). Não se sabe ao certo quem foi o autor da frase, mas os ativistas Franklin e Penelope Rosemont, em 1965, foram uns dos primeiros a disseminar o lema, imprimindo centenas de  botons com o escrito.

Make love, not war transcendeu seu tempo: além de imortalizado em canções de nomes como John Lennon e Bob Marley, o  slogan ainda é uma das principais palavras de ordem nas manifestações anti-guerra ao redor do mundo.
Herman Hiller / Wikimedia Commons
Malcolm X, líder do grupo radical dos "Panteras Negras", comumente associado ao movimento Black Power.
Poder negro (Black Power)

A expressão  Black Power foi usada com conotação política pela primeira vez em 1966. Durante um protesto contra o racismo, o ativista negro Stokely Carmichael foi detido pela vigésima sétima vez, afirmando que a única solução para o fim da segregação seria reivindicar definitivamente um “poder negro”.

slogan se disseminou entre as décadas de 1960 e 1970, período de maior efervescência da luta por direitos civis dos EUA, e se tornou lema do movimento.

A palavra de ordem foi geralmente associada a grupos mais radicais, como os "Panteras Negras" lederados por Malcolm X. Esses movimentos chegaram a reivindicar a formação de núcleos negros autônomos, com economia e instituições próprias e separadas do “poder branco”.
Wikimedia Commons
Pandit Nehru e Gandhi (à direita) em 08 de agosto de 1942, dia em que o Quit India foi proferido. Na manhã seguinte, ambos seriam presos por soldados britânicos
Deixem a Índia!


No dia 08 de agosto de 1942, na cidade de Bombaim, o ativista político e líder espiritual indiano Mahatma Gandhi proferiu um discurso em que exigia a retirada imediata dos britânicos do país asiático. Caso o pedido não fosse acatado, a Índia responderia com um protesto maciço, embora não-violento, contra a dominação inglesa.

Esse discurso, hoje nomeado de  Quit Índia (“Deixem a Índia”), rendeu a prisão de Gandhi e de praticamente todos os líderes do  Indian National Congress, principal partido de luta pela independência do país. Mas, principalmente, ele deu origem a um histórico movimento de desobediência civil por parte da população indiana, também batizado de  Quit Índia, que foi responsável por enormes avanços no processo de libertação do país do controle da Inglaterra.

Cinco anos depois, em 1947, o país de Gandhi conseguiu sua independência, e a memorável fala do líder indiano serviu de inspiração para outros discursos, como o célebre “Eu tenho um sonho”, do ativista americano Martin Luther King.
Wikimedia Commons
Navio de imigrantes judeus aportando em Haifa, na costa mediterrânica de Israel
Uma terra sem povo para um povo sem terra

O termo “sionismo” foi criado em 1892 pelo judeu russo Leo Pinsker. A palavra faz referência ao Monte Sião, a sudeste da atual Jerusalém, local em que teria sido construído o primeiro Templo de Salomão, de acordo com a Bíblia. O termo ganhou conotação política especialmente na obra de Theodor Herzl, judeu austríaco autor de  Der Judenstaat (“O Estado judeu”), de 1895, e fundador do moderno sionismo político.

O movimento fundado por Herzl reivindicou, desde o fim do século XIX, a formação de um Estado judeu independente. Após o término da Segunda Guerra Mundial e a exposição das atrocidades cometidas pelo regime nazista contra os judeus, a causa sionista ganhou força e, em 1948, seu projeto se concretizaria com a fundação do Estado de Israel.

Sob o  slogan “uma terra sem povo para um povo sem terra”, milhares de judeus rumaram para a Palestina, região de profundo significado religioso, e “colonizaram” o Estado recém-nascido.

O principal lema sionista é um dos mais controversos da história, já que a Palestina era e continua sendo povoada por diversas populações árabes, instaladas na região desde o período de domínio turco otomano.
Arquivo ABr / Wikimedia Commons
O líder político africano em visita ao Brasil, em 1998.

Libertem Nelson Mandela!

Em agosto de 1962, o sul-africano Nelson Mandela foi sentenciado a cinco anos de prisão. A pena foi renovada, e o ativista político foi condenado, em 1967, a passar o resto de sua vida encarcerado. Mandela estava sendo acusado, dentre outras coisas, de sabotagem, agitação política e planejamento de ações armadas contra o governo da África do Sul.

A prisão de um dos maiores ícones da oposição ao apartheid repercutiu em todo o globo e gerou uma enorme reação da opinião pública. A palavra de ordem Free Nelson Mandela se confundiu com o clamor pelo fim do próprio regime de segregação racial e acelerou sua queda, na década de 1990.

No dia 11 de fevereiro de 1990, depois de mais de 27 anos de prisão, Mandela foi libertado, em grande parte por causa da pressão internacional. Quatro anos depois, aos 76 anos, o pacifista se tornaria o primeiro presidente da África do Sul escolhido em uma eleição multirracial.

 

 

 

 

Slogans disponíveis em: http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/os_10_maiores_slogans_politicos_do_seculo_xx.html  Acesso em: 19 ago 2014.

 

ATIVIDADE 2

 

  • Professor, para incentivar os estudantes a aprenderem a criar slogans, a lerem slogans de políticos, apresente a eles o texto abaixo. use o datashow ou faça cópias para que eles visualizem cada um dos slogans.

 

Pense nos principais anunciantes da publicidade brasileira: marcas de alimentos, vestuário, redes de varejo e afins. Todos eles lançam ações de comunicação em diferentes momentos do ano, para diversos fins. E nós adoramos analisar cada uma, compará-las, debater sobre o que funciona e o que não funciona, certo?

Agora imagine se a competição que existe entre essas marcas fosse um campeonato de marketing com regulamento, placar, juízes e torcidas ensandecidas xingando mães inocentes. Durante um período de 3 meses, cada empresa participante veicularia uma campanha. As que fossem mais eficientes no trabalho de convencer o público ganhariam um contrato de 4 anos com todos os consumidores do País. O debate sobre as práticas publicitárias usadas ficaria ainda mais interessante, não é?

Guardadas as proporções e as diferenças entre marketing corporativo e marketing político, é mais ou menos assim que penso na propaganda que invade nossas ruas, casas e cabeças na época das Eleições. A cada 2 anos, temos a oportunidade de analisar e comparar as estratégias de centenas de candidatos e partidos que, agindo todos simultaneamente,  perseguem dois objetivos básicos: assumir cargos públicos ou estabelecer posições políticas.

Já tem gente falando sobre os sites dos candidatos e os slogans toscos, por exemplo.

Aqui, vamos dar uma olhada nos slogans (bons e ruins) da turma que concorre aos cargos de presidente da república e governador.

O que você vai encontrar abaixo é uma relação de todos os candidatos que utilizam pelo menos uma frase específica que aparece com destaque no material de campanha ou orienta o plano de governo. É preciso dizer que alguns simplesmente não têm slogan e por isso não foram incluídos na lista. Outros ficaram de fora porque minha fonte de pesquisa primária foi a internet, que reúne pouquíssimo material referente a alguns partidos e Estados, especialmente os mais pobres do País.

.

Presidente da República 

Dilma (PT) #
Para o Brasil seguir mudando

Eymael (PSDC) #
Dignidade: A Marca de Uma Vida

Ivan Pinheiro (PCB) #
Construindo o poder popular. Rumo ao socialismo

Levy Fidelix (PRTB) # #
Brasil prá frente!

Marina Silva (PV) #
Juntos pelo Brasil que queremos

José Serra (PSDB) #
O Brasil pode mais
É a hora da virada.

Plínio (PSOL) #
Opção pela igualdade

Rui Costa Pimenta (PCO) #
Salário, trabalho e terra

Zé Maria (PSTU) #
Contra burguês, vote 16. Operário e socialista desta vez!

 

Acre

Tião Bocalom (PSDB) #
Agora é a vez do Povo

Tião Viana (PT) #
Pra você vencer na vida

Alagoas

Collor (PTB) #
O Governo é do Povo

Jeferson Piones (PRTB) #
Renova Alagoas

Mario Agra (PSOL) #
Alagoas dos nossos sonhos

Ronaldo Lessa (PDT) #
O melhor para nossa gente

Teotonio Vilela (PSDB) #
Alagoas no caminho do bem

Amapá

Camilo Capiberibe (PSB) #
Rumo novo com a força do povo

Jorge Amanajas (PSDB) # #
Esse resolve.

Lucas (PTB) #
Eu acredito!

Pedro Paulo (PP) #
O que tá bom vai continuar

Amazonas

Alfredo Nascimento (PR) #
O Amazonas melhor para todos

Hissa Abrahão (PPS) #
Um Novo Amazonas em nossas Mãos.

Luiz Carlos Sena (PSOL) #
Por um Amazonas justo e democrático

Luiz Navarro (PCB) #
Para fazer funcionar

Omar Aziz (PMN) #
Pra continuar. Pra avançar.

Bahia

Bassuma (PV) #
Assuma uma nova Bahia

Geddel Vieira Lima (PMDB) #
Para chegar e resolver

Marcos Mendes (PSOL) # # #
É o povo do gueto chegando ao poder
Uma candidatura ecossocialista pela emancipação negra, indígena e popular

Paulo Souto (DEM) #
é a Bahia pra valer

Prof. Carlos (PSTU) #
Uma alternativa negra e socialista para a Bahia!

Wagner (PT) #
Pra Bahia seguir em frente

Ceará

Cid Gomes (PSB) #
Pra fazer ainda mais

Gonzaga (PSTU) #
Chega de Ceará para os ricos. Contra burguês, vote Gonzaga 16

Lúcio Alcântara (PR) #
Quero mais para o meu povo

Marcelo Silva (PV) #
Juntos pelo Ceará que queremos

Marcos Cals (PSDB) #
Este sim é do Povo

Soraya Tupinambá (PSOL) #
ousar viver outro Ceará!

Distrito Federal

Agnelo (PT) #
Um novo caminho.

Newton Lins (PSL) # #
Quero Mudar

Roriz (PSC) #
O desenvolvimento está de volta

Toninho do PSOL #
Honestamente

Espírito Santo

Advogado Dr. Gilberto (PRTB) #
Espírito Santo Pra Frente e Para Todos

Brice Bragato (PSOL) #
Ela faz a diferença

Luiz Paulo (PSDB) #
Esse sabe fazer

Renato Casagrande (PSB) #
Pra gente ir mais longe

 

Goiás

Iris Rezende (PMDB) #
Goiás rumo ao futuro

Marconi Perillo (PSDB) #
Bom pro povo é Marconi de novo

Marta Jane (PCB) #
Construir o poder popular

Vanderlan (PR) #
é diferente!

Washington Fraga (PSOL) # #
Goiás pra você, não pra eles

Maranhão

Flávio Dino (PC do B) #
O Maranhão é de todos nós

Jackson Lago (PDT) #
O povo é maior

Marcos Silva (PSTU) #
É preciso lutar, é possível vencer!

Roseana (PMDB) #
Ela voltou com tudo e merece ficar.

Mato Grosso

Marcos Magno (PSOL) #
Agora é a vez do povo

Mauro Mendes (PSB) #
Mato Grosso melhor pra você.

Silval Barbosa (PMDB) #
Mato Grosso em primeiro lugar

Wilson Santos (PSDB) #
Você crescendo com Mato Grosso

 

Mato Grosso do Sul

André Puccinelli (PMDB) #
Governo Sério Trabalhando por Você

Nei Braga (PSOL) # #
A opção inteligente

Zeca do PT  #
Respeito por você

 

Minas Gerais

Antonio Anastasia (PSDB) # 
Pra Minas continuar avançando.
Somos Minas Gerais.

Edilson Nascimento (PT do B) #
Coragem de Ousar.

Fabinho (PCB) # #
Pelo poder popular, rumo ao socialismo

Hélio Costa (PMDB) #
Dois grandes homens, um só governo

Vanessa Portugal (PSTU) #
Minas para os Trabalhadores!

Zé Fernando Aparecido (PV) # #
Seja + 1. Já somos milhares.

Pará

Ana Júlia (PT) #
Acelera Pará

Juvenil (PMDB) #
Agora é Trabalho

Fernando Carneiro (PSOL) #
O Pará quer mudar

Cleber Rabelo (PSTU) #
Contra burguês, Cléber 16. Operário e socialista desta vez!

Simão Jatene (PSDB) #
Jatene com o povo pro Pará crescer de novo

Paraíba

Nelson Júnior (PSOL) #
O que o povo precisa

Ricardo Coutinho (PSB) # #
Um grande salto. A Paraíba precisa

Zé Maranhão (PMDB) #
Confiança para avançar.

Paraná

Avanilson (PSTU) #
Nem Beto, nem Osmar. Por uma alternativa socialista dos trabalhadores

Beto Richa (PSDB) #
Um novo Paraná

Luiz Felipe Bergmann (PSOL) #
Resgatar a esperança

Osmar Dias (PDT) #
Vamos Paraná, vamos.

Paulo Salamuni (PV) #
Cuidar da vida é da nossa natureza

Pernambuco

Eduardo Campos (PSB) #
É daqui pra melhor

 

Disponível em: http://brunolacerda.com/2010/09/22/eleies-2010-os-slogans-de-campanha-dos-candidatos-a-presidente-e-governador/ Acesso em: 19 ago 2014.

 

MÓDULO 2 - PRODUÇÃO DE SLOGANS

 

ATIVIDADE 1

 

  • Professor, providencie cópias do texto abaixo e leia com os alunos. 

 

Como elaborar um slogan político

por Sullyvan Andrade *

 

Inúmeros candidatos se embaralham para desenvolverem os seus slogans, porque, aparentemente, parece ser fácil, mas não é.

  • O slogan é a alma da campanha do candidato e é justamente dele que surge o discurso. Para criar o slogan, deve-se fazer uma “tempestade de ideias”, ou seja, escrever em um papel diversas frases que sejam coerentes com a sua história. 
 
  • Após isso, escolha somente uma frase e escreva-a numa folha branca, com letras pretas e mostre-a para algumas pessoas, mas não diga quem é o candidato. Esse tipo de estratégia é pouco utilizado e serve para perceber como os eleitores irão interpretar a frase.
 
  • Mas para que serve então? O candidato começa a obter um posicionamento que, na verdade, é como as pessoas irão lembrar do candidato, ou seja, uma identidade que é desenvolvida no período eleitoral. Como exemplos, citam-se produtos como lâmina de barbear e refrigerante: ao falar deles, de que você lembra em primeiro lugar? Gillete e Coca-cola certo?

 

  • É basicamente o que acontece quando você cria uma identidade. Se você adquire um posicionamento na cabeça do eleitor, fica mais fácil trabalhar com o seu discurso e o JINGLE.
     
 
  • Como próximo passo, pergunte para essas mesmas pessoas que o ajudaram a elaborar essas frases com quem se parece o conceito elaborado para o candidato, qual candidato da cidade se parece com ele. Se alguém identificar o slogan com o candidato, haverá uma sintonia, ou seja, uma confirmação de que a verdade entre candidato e eleitor será estabelecida.
 
Disponível em:  http://www.vitrinepublicitaria.net/opiniao.asp?menucodigo=45  Acesso em: 19 ago 2014.

 

ATIVIDADE 2  

 

Produção de slogans

 

Vamos tentar criar slogans?

 

A ideia é fingir que todos os alunos e também a professora são candidatos ao Grêmio da escola. Para angariar votos, cada um fará seu slogan.

  • Cada aluno deverá criar o seu slogan em faixas de cartolina, disponibilizadas pela professora. Deverá manter sigilo de seu texto.  Não deverá mostrar aos colegas. 

Depois o professor deverá baralhá-los e mostrar à turma que deverá tentar identificar o aluno-candidato.

Imagem disponível em: 

https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+faixas+com+slogans&espv=2&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=DrnzU4vAOIrnsASMvYHYAg&ved=0CC8Q7Ak&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=_&imgrc=E7mT8DOG2aFrbM%253A%3Bp6jERCuER-wOhM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F_TJ4XNxbSfK0%252FSSVgawh0CoI%252FAAAAAAAAAHA%252FRK0JNk17QCM%252Fs1600-h%252F06-09-08_0859.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fleiescolawaldemar.blogspot.com%252F2008%252F11%252Fparticipao-do-lei-no-desfile-de-7-de.html%3B640%3B480 Acesso em: 19 ago 2014.

Disponível em: 

https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+faixas+com+slogans&espv=2&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=DrnzU4vAOIrnsASMvYH

YAg&ved=0CC8Q7Ak&biw=1366&bih=667#imgdii=_ Acesso em: 19 ago 2014.

https://www.google.com.br/search?q=imagens+de+faixas+com+slogans&espv=2&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=DrnzU4vAOIrnsASMvYHYAg&ved=0CC8Q7Ak&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=_&imgrc=91cLACAv0v8PhM%253A%3BCJ9WoIil-M8vVM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.pelotas.com.br%252Fnoticia%252Fimagem_noticia%252F2009-10-14campanhadetransito_small.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.pelotas.com.br%252Fnoticia%252Fnoticia.htm%253Fcodnoticia%253D18859%3B240%3B160

Acesso em: 19 ago 2014.

 

  • Professora, depois de terminada a tarefa de tentar identificar os autores dos slogans, afixe as faixas de cartolina com os slogans em sua sala de aula ou em mural da escola.
Recursos Complementares
Para leitura do professor:
 
 
1. BREVE HISTÓRIA DOS SLOGANS POLÍTICOS NAS ELEIÇÕES DO BRASIL REPUBLICANO. Disponível em:   http://file:///C:/Users/OMEGA/Downloads/42778-51076-1-SM.pdf   Acesso em: 19 ago 2014.
 
2. OS SLOGANS DIANTE DA HISTÓRIA DA PROPAGANDA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DO BRASIL. Disponível em:   http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-1/7o-encontro-2009-1/OS%20SLOGANS%20DIANTE%20DA%20HISTORIA%20DA%20PROPAGANDA%
Avaliação
  • Professor, para a avaliação qualitativa, prefira a processual. Observe os estudantes durante as atividades. Veja se eles apresentaram interesse em aprender e se participaram ativamente das atividades.
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