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ALMA NÃO TEM COR. A IMPORTÂNCIA DA VALORIZAÇÃO E RESPEITO AOS NEGROS E À CULTURA AFRICANA.

 

24/11/2014

Autor e Coautor(es)
LILIANE DOS GUIMARAES ALVIM NUNES ARAUJO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Elizabet Rezende de Faria; Leandro Rezende; Cristiane dos Guimarães Alvim Nunes

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Inicial História Organizações e lutas de grupos sociais e étnicos
Ensino Fundamental Inicial Pluralidade Cultural Pluralidade e direitos
Ensino Fundamental Inicial Ética Justiça
Ensino Fundamental Inicial Ética Diálogo
Ensino Fundamental Inicial Ética Respeito mútuo
Ensino Fundamental Inicial Pluralidade Cultural Continentes e terras de origem dos povos do Brasil
Ensino Fundamental Inicial Ética Solidariedade
Ensino Fundamental Inicial Pluralidade Cultural Linguagens da pluralidade nos diferentes grupos étnicos e culturais do Brasil
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar a diversidade dos povos do continente africano.
  • Analisar a influência da cultura africana sobre a cultura brasileira.
  • Conhecer alguns líderes negros que lutaram pela igualdade, valorização e respeito.
  • Valorizar a cultura afro-brasileira e combater sua discriminação.
  • Desenvolver a linguagem oral e escrita.
Duração das atividades
6 aulas de uma hora.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Esta aula destina-se a alunos do quarto ano do ensino fundamental, devido aos recursos utilizados e habilidades envolvidas nas atividades.

Estratégias e recursos da aula

AULAS 1-2

 

 

1° momento: Para introduzir o tema, convide os alunos para ouvirem o áudio da música “Alma não tem cor”, de Chico Cesar. Duração: 4min15seg. Disponível em: http://grooveshark.com/#!/album/Millennium/8372200. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

A letra da música “Alma não tem cor” está disponível em: http://www.chicocesar.com.br/disco_ver.php?titulo=Aos%20Vivos%20Agora. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

 

2° momento: Para verificar a compreensão dos alunos quanto à música de Chico Cesar, pergunte aos alunos:

 

  • O que o cantor quis dizer com “alma não tem cor”?
  • Quem concorda com o cantor? Por quê? E quem discorda? Por quê?
  • Vocês sabem qual país possui a segunda maior população negra do planeta?(Brasil. Fonte: BRANDÃO, Ana Paula (coord.). Memória das Palavras (A Cor da Cultura). Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/sites/default/files/kit/Memoria_MEC.pdf. Acesso em 15 de novembro de 2014.)
  • Quem conhece manifestações da cultura afro-brasileira (na música, na dança, na religião, na culinária etc.)? Dê alguns exemplos.
  • O que vocês já ouviram sobre a África?
  • Muitas palavras usadas no nosso dia-a-dia vieram da África, vocês saberiam dizer algumas delas?

 

 

Sugestão ao professor

 

Procure registrar este diálogo inicial com os alunos para no final de todas as atividades verificar se os alunos foram capazes de compreender melhor as influência africanas na cultura brasileira e a importância de valorizar e respeitar os negros e a cultura afro-brasileira.

 

Paralelamente, o professor poderá apresentar aos alunos o vídeo “Cultura Africana”, postado por Jacqueline Lima. Duração: 8min08seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=AUfNdliblNw. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

3° momento: Convide os alunos para participarem de uma brincadeira tipo “Passa ou Repassa”. Divida a turma em dois grupos e entregue para cada grupo uma cópia do caderno “Memória das Palavras”, do projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira denominado “A Cor da Cultura”, disponível para download em: http://www.acordacultura.org.br/sites/default/files/kit/Memoria_MEC.pdf. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

O caderno “Memórias das Palavras” apresenta palavras do nosso vocabulário, muitas delas usadas no dia-a-dia, com origem no continente africano. Sendo que algumas palavras conservam seu sentido original e outras ganharam novos significados, de acordo com a região e/ou comunidades em que são utilizadas. Fonte: BRANDÃO, Ana Paula (coord.). Memórias das Palavras. Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/sites/default/files/kit/Memoria_MEC.pdf. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

Figura 1- Imagem obtida pela autora da capa do caderno "Memória das Palavras". Disponível em: http://image.slidesharecdn.com/brasilidadesmemoriadaspalavras-100315162123-phpapp01/95/brasilidades-memoria-das-palavras-1-728.jpg?cb=1268688158. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

 

4° momento: Solicite que os grupos façam a leitura do caderno para se prepararem para a brincadeira, que consiste em adivinhar a palavra ou significado apresentado pelo professor, conforme o vocabulário disponibilizado para leitura. Dê aos alunos um prazo de 15 minutos para fazerem a leitura.

 

 

5° momento: Disponibilize uma mesa e um sino, que deverá ficar sobre a mesa. Solicite que cada grupo fique de um lado da mesa, a uma distância de pelo menos 1 metro da mesa. O professor deverá ficar entre os dois grupos, atrás da mesa, para fazer a leitura das palavras ou definições. Após o professor fazer a leitura da palavra ou definição e dizer “valendo”, um integrante do grupo que souber a resposta deverá tocar o sino e falar a palavra ou definição correta. Faça um quadro na lousa para anotar os pontos de cada grupo: um acerto equivale a +1 ponto e um erro equivale a -1 ponto.

 

Segue abaixo relação de palavras sugeridas para a atividade, retiradas do caderno “Memórias das Palavras”:

 

Quadro elaborado pela autora.

 

 

Sugestão ao professor

 

Professor, você encontrará também uma abordagem de palavras originadas da cultura africana no livro “Abecedário afro de poesia”, de Silvio Costta, com ilustrações de Fernando Tangi. Editora Paulus, 32 páginas. Sinopse: “Uma jarra carregada de aluá… Um grande banzé embaixo do baobá, o maior fuzuê no pé de dendê e outras histórias do cafofo do cafuzo lá no cafundó… Lengalenga, capenga, ziquizira, bamberê, querequerê, ilê, jabaculê… (...) De rima em rima, vão surgindo palavras estranhas e outras bem conhecidas como bagunça e xingar. E assim, o leitor descobre a origem das palavras que já conhece e amplia seu vocabulário aprendendo, por exemplo, que lengalenga é conversa fiada, capengo é manco e jabaculê é gorjeta…” Fonte: SÍLABA TÔNICA. Sem lengalenga. Disponível em: http://www.silabatonica.com.br/resenhas/sem-lengalenga/. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

Figura 2- Imagem, obtida pela autora, da capa do livro "Abecedário Afro de Poesia". Disponível em: http://silabatonica.com.br/wp-content/uploads/2013/01/capa-abc-afro-resenha.jpg. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

6° momento: Após a atividade, o grupo que obtiver o menor número de pontos deverá apresentar para o restante da turma, na aula seguinte, um poema africano, em forma de jogral.

 

Sugere-se para a leitura o poema “Raízes”, de Olinda Beja, poeta e narradora africana, de São Tomé e Príncipe. Explique aos alunos que o poema está escrito na língua portuguesa, a mesma falada em Portugal.

 

 

RAÍZES

Olinda Beja

 

Há rumores de mil cores enfeitando o espaço

de gorjeios infantis

transportando aquele abraço de anãs juvenis

árias que perduram na mensagem

da nossa voz e da nossa imagem.

 

São rumores de tambores

repercutindo a esperança de olhares inquietos

toada de lembranças

liturgia de afectos.

 

São rumores maternais

presos à terra que nos diz

que só o maior dos vendavais

arranca da árvore a raiz.

 

 

Sugestão ao professor

 

Para conhecer outros poetas africanos, acesse:

 

MIRANDA, Antônio. Poesia africana. Disponível em: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/poesia_africana.html. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

SANTOS, Rubens Pereira dos. A poesia africana de língua portuguesa: compromisso com a negritude. Diálogo com a poesia brasileira. Disponível em: http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/A_poesia_africana_de%20lingua_portuguesa.pdf. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

 

AULAS 3-4

 

 

1° momento: Disponibilize um espaço no início da aula para o grupo apresentar o poema africano “Raízes”, de Olinda Beja, conforme orientação da aula anterior. Após a apresentação, pergunte aos alunos o que acharam do poema e se alguém já havia lido algum poema africano.

 

 

2° momento: Convide os alunos para assistirem ao vídeo “África na Escola lei 10.639”, postado por Luísa Andrade de Sousa. Duração: 7min14seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9EgXH-GPgFE. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

Sugere-se que o professor inicie a apresentação aos alunos aos 0min48seg, a partir da questão: “O que sabemos sobre a África?”, conforme imagem abaixo.

 

Figura 3– Imagem, obtida pela autora, do vídeo “África na Escola lei 10.639”. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9EgXH-GPgFE. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

3 ° momento: A partir da questão “O que faltou aprendermos?”, abordada no vídeo, pergunte aos alunos se já tinham ouvido falar em alguns nomes apresentados. Convide os alunos a realizarem uma pesquisa sobre algumas figuras ilustres que se destacaram nas lutas em favor do povo negro, no Brasil e no mundo.

 

 

4° momento: Divida a turma em CINCO grupos e solicite que elaborem uma apresentação em forma de cartaz, sobre os líderes negros definidos para cada grupo, considerando: onde o líder nasceu e viveu, contra o que lutou, como foi sua vida e qual o resultado dessa luta. Desta forma, a apresentação deverá conter pelo menos uma imagem de cada líder, uma síntese da vida desse líder e a importância de sua atitude e da luta pela qual fez parte. Solicite ainda que os integrantes do grupo reflitam e discutam entre si sobre a mensagem que acreditam que tal líder deixou para nós e registre essa opinião ao final da apresentação. Atividade adaptada de “Líderes Negros do Brasil e do Mundo”. Disponível em: http://www.webquestbrasil.org/criador/webquest/soporte_izquierda_w.php?id_actividad=18032&id_pagina=1. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

 

GRUPO I – ZUMBI DOS PALMARES

WIKIPÉDIA. Zumbi dos Palmares. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Zumbi_dos_Palmares. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

GRUPO II – JOSÉ DO PATROCÍNIO

WIKIPÉDIA. José do Patrocínio. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_do_Patroc%C3%ADnio. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

GRUPO III – JOÃO CÂNDIDO

WIKIPÉDIA. João Cândido. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_C%C3%A2ndido. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

GRUPO IV – MARTIN LUTHER KING JR.

WIKIPÉDIA. Martin Luther King Jr. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Martin_Luther_King_Jr. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

GRUPO V – NELSON MANDELA

WIKIPÉDIA. Nelson Mandela. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_Mandela. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

 

momento: Convide os grupos a apresentares seus líderes aos demais colegas. Ao final da apresentação, pergunte aos alunos quem conhecia a história de algum daqueles líderes; quem já tinha ouvido falar e nunca procurou saber quem foi tal líder; e, ainda, se compreenderam um pouco sobre o papel e importância de cada um na luta pela valorização e respeito ao povo negro.

 

 

 

AULAS 5-6

 

 

1° momento: Convide os alunos para visitarem a biblioteca de sua escola. Caso na escola não possua uma biblioteca ou, ainda, se a biblioteca da escola não possuir em seu acervo os livros sugeridos nesta aula, convide os alunos para visitarem a biblioteca de sua cidade. Se houver dificuldade em encontrar os livros nestas bibliotecas, realize uma busca pela internet, através da ferramenta Google, de versões dos livros disponibilizadas na extensão “pdf” ou outra. Em último caso, converse com a Direção da Escola sobre a possibilidade dos exemplares serem adquiridos.

 

 

2° momento: Divida a turma em quatro grupos e solicite que cada um faça a leitura de um livro da lista sugerida abaixo.

 

 

GRUPO I – livro “O Comedor de nuvens”, de Heloisa Pires Lima e ilustração de Suppa. Paulinas Editora, 24 páginas. Sinopse: “história de um povo que vive no reino Achanti e que se alimentam de nuvens coloridas. Todas estão sempre ao alcance. Havia nuvens para todos os gostos e momentos. Mas também havia um glutão que modificou o sabor das nuvens e com isso toda a vida do reino. O céu se elevou ao máximo para proteger as nuvens e com isso o povo agora só aprecia as nuvens de longe, sem poder alcançá-las. A ideia do uso indevido dos recursos naturais está presente no livro que possibilita uma reflexão sobre a possibilidade de perdermos elementos da natureza que nos são tão caros e que ainda estão ao nosso alcance. Quanta coisa para pensar... Se quiser pensar. Quanta coisa para discutir... se assim quiser. A história possibilita reflexão, mas trata tudo com muita delicadeza, sutileza e imaginação. As ilustrações feitas em giz de cera retratam o colorido das roupas africanas com desenhos de elementos da natureza e figuras geométricas. Traçados fortes e cores quentes.” Fonte: RAMOS, Ângela. O comedor de nuvens. Disponível em: http://literaturainfantilafrobrasil.blogspot.com.br/2009/12/o-comedor-de-nuvens.html. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

Figura 4- Imagem, obtida pela autora, da capa do livro “O Comedor de nuvens”. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/img/biblioteca-virtual/comedor-nuvens.jpg. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

GRUPO II– livro “Chuva de Manga”, de James Rumford e ilustração do próprio autor. Editora Brinque-Book, 32 páginas. Sinopse: “A história se passa no Chade, país de grande extensão, mas não muito populoso. O título do livro indica um acontecimento que ocorre no país. A chamada ‘chuva de manga’ é a chuva que cai no início do ano e favorece o florescer das mangueiras que, alguns meses depois, estão carregadas de mangas maduras. As ilustrações e o texto contribuem para que se conheça um pouco sobre o cotidiano em uma aldeia no Chade: diferenças étnicas que podem ser observadas através de diferentes roupas usadas, o hábito de transportar objetos na cabeça e brinquedo mais comum que é construído através do reaproveitamento: carrinhos e caminhões feitos de latas, tampinhas de refrigerante etc. O livro traz dois acontecimentos paralelos: Da ‘chuva de manga’ até a colheita da fruta e da coleta de sucata à confecção do carrinho de Thomás.” Fonte: RAMOS, Ângela. Chuva de manga. Disponível em: http://literaturainfantilafrobrasil.blogspot.com.br/2009/12/chuva-de-manga.html. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

Figura 5- Imagem, obtida pela autora, da capa do livro “Chuva de Manga”. Disponível em: http://jamesrumford.com/66.147.244.238_~jamesrum_/Chuva_files/covers016.jpg. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

GRUPO III – livro “O amigo do rei”, de Ruth Rocha e ilustração de Cris Eich. Editora Salamandra, 32 páginas. Sinopse: “A amizade de dois meninos da mesma idade: Matias e Ioiô. Apesar de amigos, Matias era escravo de Ioiô, então, nas brigas dos meninos, Ioiô tinha sempre razão. Mesmo assim Matias não ficava triste, pois sabia que um dia ia chegar sua hora: a hora de ser rei, conforme contavam os velhos sábios. Essa história se passa no Brasil, no triste tempo da escravidão e, mesmo assim, o livro consegue ser leve e muito bonito. Com uma mensagem sobre respeito e esperança.” Fonte: MENDES, Cíntia. Resenha O Amigo do Rei. Disponível em: http://biblioquecintiamendes.blogspot.com.br/2013/09/resenha-o-amigo-do-rei.html. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

Figura 6- Imagem, obtida pela autora, da capa do livro "O amigo do rei". Disponível em: http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRRHa7njmSjzCrC3Mh0Pp0lPtJ1B661TJ3cSKlFT_IlTcOUNz4M. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

GRUPO IV – livro “Minhas contas”, de Luiz Antonio e ilustração de Daniel Kondo. Editora Cosac Naify, 60 páginas. Sinopse: “Minhas contas tematiza a tolerância religiosa ao contar a história de uma amizade abalada pelo preconceito. O livro revela-se ainda uma bonita celebração da cultura africana, tão importante para a formação da identidade brasileira. Pedro e Nei são "dois furacõezinhos" inseparáveis. Mas a mãe de Pedro o proíbe de brincar com o amigo por causa dos fios de contas que ele usa. As cores e os objetos do candomblé foram o ponto de partida para Daniel Kondo conceber as ilustrações, que demonstram as características de importantes orixás. As dezoito divindades que participam desta história aparecem ao final em pequenas ilustrações e textos explicativos.” Fonte: ENCANTAMENTOS LITERÁRIOS. Minhas Contas - Luiz Antonio. Disponível em: http://encantamentosdaliteratura.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

Figura 7- Imagem, obtida pela autora, da capa do livro “Minhas contas”. Disponível em: http://corujices.com/wp-content/uploads/2014/09/Minhas-Contas.jpg. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

Sugestão ao professor

 

Nos links sugeridos abaixo estão disponíveis outros títulos da literatura infanto-juvenil com tema afro-brasileira e africana:

 

GESTÃO ESCOLAR. Relação de livros e outras obras sobre cultura negra. Disponível em: http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/relacao-livros-outras-obras-cultura-negra-532706.shtml. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

MURAL ÁFRICA. Literatura infanto-juvenil – africana. Disponível em: http://muralafrica.paginas.ufsc.br/files/2011/11/LITERATURA-INFANTO-JUVENIL.pdf. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

QUEEN, Mariana. 14 dicas de literatura afro-brasileira e africana. Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/12-dicas-literatura-afro-brasileira-africana-729395.shtml. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

TAKADA, Paula. Literatura infanto-juvenil com personagens negros. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/literatura-infanto-juvenil-personagens-negros-609337.shtml. Acesso em 16 de novembro de 2014.

 

 

3° momento: Solicite aos grupos que façam a leitura do livro e elaborem um desenho que ilustre a história do livro. Disponibilize cartolina, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, pincel etc. Cada desenho deverá ser apresentado ao restante da turma, acompanhada de um breve resumo da história do livro. Cada grupo deverá, ainda, expressar seu sentimento, através de um pequeno texto anexado ao desenho, quanto à história no sentido de destacar qual a mensagem mais importante mostrada pelo autor.

Recursos Complementares

A COR DA CULTURA. Kit A Cor da Cultura. Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/kit. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

ARAUJO, Liliane dos Guimarães Alvim Nunes. A riqueza da diversidade. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21760. Acesso em 01 de setembro de 2014.

 

ARAUJO, Liliane dos Guimarães Alvim Nunes. Viva as diferenças! Aprendendo a lidar com a diversidade presente na sala de aula. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51895. Acesso em 01 de setembro de 2014.

 

SOARES, Wellington. África e Brasil: unidos pela história e pela cultura. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/consciencia-negra/africa-brasil/. Acesso em 15 de novembro de 2014.

 

TRINDADE, Azoilda Loretto. Documentário: Africanidades brasileiras e educação. Disponível em: http://www.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-diversidade/----ARTIGO/Africanidades-brasileiras-e-educacao.pdf. Acesso em 15 de novembro de 2014.

Avaliação

A avaliação deverá ser processual e contínua. Procure perceber, no decorrer das atividades, se os alunos foram capazes de identificar a diversidade dos povos do continente africano, bem como de analisar a influência da cultura africana sobre a cultura brasileira. Avalie o interesse em conhecer a história de alguns líderes negros que lutaram pela igualdade, valorização e respeito. Verifique se demonstraram interesse em valorizar a cultura afro-brasileira e combater sua discriminação. E, ainda, considere o desenvolvimento da linguagem oral e escrita nas atividades e participações individuais e coletivas dos alunos. Por fim, observe o envolvimento com o assunto nas rodas de conversa realizadas ao longo de todas as aulas.

Opinião de quem acessou

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Opiniões

  • Rozane, CEF 01 DE BRAZLÂNDIA , Distrito Federal - disse:
    rozemendcar@gmail.com

    01/09/2015

    Cinco estrelas

    Material muito bom, excelente para desenvolver várias discussões sobre discriminação, respeito, diferentes culturas.


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