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A importância dos órgãos dos sentidos: Cada coisa com seu cheiro – refletindo sobre o olfato.

 

05/10/2009

Autor e Coautor(es)
WILSON VASSALLO FAGUNDES
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JUIZ DE FORA - MG COL DE APLICACAO JOAO XXIII

José Luiz Lacerda

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Educação Física Conhecimentos sobre o corpo
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

O aluno poderá perceber e experimentar:
• A importância do olfato no auxílio da percepção das coisas;
• A existência de uma memória olfativa importante para as diversas relações com o mundo;
• A associação e interpretação de informações ligadas ao olfato.

Duração das atividades
As reflexões e vivências dos alunos serão distribuídas em atividades que totalizarão 100 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

• Identificação dos órgãos dos sentidos e suas funções;
• Aula com vivências e discussões aprofundadas sobre a visão (aula publicada no portal);
• Aula com vivências e discussões aprofundadas sobre a audição (aula publicada no portal);
• Aula com vivências e discussões aprofundadas sobre o tato (aula publicada no portal).

Estratégias e recursos da aula

1º Momento – Iniciar a aula com algumas reflexões acerca do tema: (o professor deverá preparar previamente, um pequeno saquinho de plástico contendo um pouco de pó de café, ou outro produto com aroma marcante).
1. Vocês sabem o que é isso que está na minha mão?
• Somente com a visão alguém identifica com certeza o que tem aqui dentro? E só com o tato?
• Se não nos disserem o que é (informação auditiva), podemos conseguir algumas informações sobre esta coisa através da visão (estrutura, cor, etc.), se tocarmos conseguimos ainda outras informações (consistência, textura, etc.), porém, ter a certeza do que é realmente, só teremos se obtivermos mais informações.
• Como podemos obter mais informações sobre o que tem aqui dentro, sem abrir o saquinho?
2. Vamos tentar conseguir essas informações através de um outro sentido que nós possuímos (o olfato)?
• Permitir a manipulação do saco plástico pelas crianças na busca pelo odor.
• Nós temos, assim como nos outros sentidos, uma memória olfativa, que nos permite associar o cheiro dessa coisa a outras que conhecemos, mas, ainda sim se nada nos parecer, teremos pelo menos mais informações como: se cheira bem ou mal ou ainda se o cheiro é forte ou fraco;


Atividade 1 – “Cada coisa tem seu cheiro”.
Vamos fazer uma breve exploração nesse local levantando informações sobre o cheiro das coisas?
• Deixar que as crianças sintam o cheiro de tudo que encontrarem no local para que depois possam descrever suas vivências;
1. Existem coisas que podemos considerar de bom cheiro (cheirosas) outras de cheiro ruim (fedorentas) e um terceiro grupo que não sabemos definir se cheira bem ou mal (sem cheiro).
• Listar com as crianças coisas que se enquadram nos três grupos (coisas que eles encontraram no local ou que já tem previamente classificados na memória).
Atividade 2 – “Jogo do fede nem cheira”
O professor deverá preparar previamente algumas cartas contendo coisas que poder ser consideradas cheirosas, fedorentas e um terceiro grupo sem cheiro (FOTOS). (Dependendo da idade das crianças, o professor poderá associar a classificação do cheiro com uma cor qualquer para ajudar na interpretação. EX: Azul- Cheirosas/ Vermelho-Fedorentas/ Amarelo- Sem Cheiro).

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JOGO – Duas equipes, uma de cada lado (de frente), separadas alguns metros uma da outra. No meio das duas equipes, espalhadas no chão com a classificação voltada para baixo, estão as cartas.
Cada rodada um representante de cada equipe vem ao centro (até as cartas) para escolher uma carta qualquer. Seguindo a idéia de que:
• Tudo que é fedorento perde para o que é cheiroso, pois, sempre usamos o cheiro bom para inibir o fedor (cheiroso pega fedorento);
• Tudo que é sem cheiro perde para o que é fedorento, pois, em um local onde não há um cheiro perceptível, o fedor quando chega logo é notado (fedorento pega sem cheiro);
• Tudo que é cheiroso perde para o que é sem cheiro, pois, algo que cheira bem se inalado por muito tempo se torna enjoativo e pode até nos fazer mal (sem cheiro pega cheiroso).
Ao retirar a carta o aluno, seguindo a idéia acima, se tornará pegador ou fugitivo dependendo da carta que retirou. Caso o aluno fugitivo consiga chegar até o seu grupo antes que o pegador o encoste ele estará a salvo, caso contrário, a equipe adversária marcará um ponto.
Caso os dois retirem cartas com a mesma classificação não haverá fugitivos, e eles poderão voltar para seus grupos sem ninguém marcar pontos.
Vence a equipe que marcar mais pontos no final da atividade.

Avaliação

Através das impressões e diálogos com a turma verificar o nível de apreensão nas atividades vivenciadas, identificando:
1. O estabelecimento das relações entre a memória olfativa e a memória visual, bem como o conhecimento geral do aluno acerca do tema;
2. O envolvimento dos alunos em vivências corporais associadas à interpretação de diferentes estímulos;
3. O comportamento do aluno em disputas em grupo (entendimento e respeito às regras, respeito aos colegas, comportamento diante à derrota e vitória, Cooperação com o grupo, etc).

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