30/09/2009
BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO
Amanda Fonseca Soares Freitas
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Educação Infantil | Movimento | Expressividade |
Educação Infantil | Movimento | Coordenação |
- Conhecer um pouco da história e a origem das artes marciais.
- Refletir sobre a importância do respeito e o repudio da violência nas lutas.
- Vivenciar as lutas corporais de maneira divertida e lúdica.
- Coordenar diferentes movimentos, utilizando o tronco, os pés, os braços, de acordo com o objetivo de cada luta, interagindo com o colega e com o objeto – no caso da atividade com o “João Bobo”.
- Desenvolver a percepção do seu próprio corpo em relação ao tempo e espaço em que acontece a luta, pois, em cada modalidade de luta, o espaço delimitado direciona as ações e interfere nas interações e na construção dos movimentos.
Por se tratar de uma aula introdutória não serão necessários conhecimentos prévios ao tema da aula.
Atividade 1 – O que são as artes marciais?
Duração: 10 minutos
Local: sala de aula
O(a) professor(a) iniciará o tema das artes marciais com uma conversa sobre o que as crianças entendem sobre a arte marcial e se elas conhecem algum tipo de luta. O(a) professor(a) poderá abordar a relação que é feita entre violência e as artes marciais perguntando às crianças:
- Lutar é o mesmo que machucar ou agredir?
Essa conversa servirá como uma avaliação inicial, pois o(a) professor(a) poderá registrar todos os comentários das crianças sobre o tema.
Atividade 2 – Como surgiram as artes marciais?
Duração: 30 minutos
Material: vídeos
Local: sala de informática
Inicialmente o(a) professor(a) poderá propor um resgate histórico sobre a origem das artes marciais através dos vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=pWhPQLdmpAY&feature=related (história das artes marciais – parte 1)
http://www.youtube.com/watch?v=kAmvlw2jeRs&NR=1 (história das artes marciais – parte 2)
http://www.youtube.com/watch?v=0ek8CNeNtu4&feature=related (história das artes marciais – parte 3)
http://www.youtube.com/watch?v=eRjQFpAUchw&feature=related (história das artes marciais – parte 4)
http://www.youtube.com/watch?v=R5Pj8pwCWKM&feature=related (história das artes marciais – parte 5)
Esses vídeos mostrarão a intrínseca relação entre a história das guerras e dos conflitos entre nações e o surgimento das artes marciais. Em seguida poderão notar os usos diferenciados que são feitos dessas práticas corporais atualmente.
Atividade 3 – Fazendo força sem machucar
Duração: 20 minutos
Local: pátio ou quadra
O(a) professor(a) poderá propor uma atividade que exigirá das crianças força sem um risco eminente de lesões e machucados. A criança ficará de frente para sua dupla, onde ambas colocarão as mãos sobre os ombros alheios. Com os braços esticados as crianças tentarão, após um sinal, empurrar seu colega até a marcação pré-estabelecida. A criança que conseguir levar o colega até a marcação vence a brincadeira. A dinâmica dessa atividade é o inverso da brincadeira do cabo-de-guerra, onde a criança deverá empurrar ao invés de puxar.
Atividade 4 – Lutando sem os braços
Duração: 20 minutos
Local: pátio ou quadra
O(a) professor(a) poderá propor uma atividade que exigirá das crianças rapidez e destreza para vencer a luta. É necessário fazer previamente um grande círculo no chão onde as crianças, em dupla, farão a luta. Com os braços colocados para trás as crianças tentarão empurrar seus colegas para fora do círculo utilizando apenas o tronco e a movimentação de pernas. Os braços não poderão ser utilizados. A criança que conseguir tirar o colega de dentro do círculo primeiro vence a brincadeira.
Atividade 5 – Lutando com o “João Bobo”
Duração: 20 minutos
Material: boneco do “João-Bobo” ou colchão
Local: pátio ou quadra
O(a) professor(a) poderá propor uma atividade que irá permitir que as crianças experimentem a realização de golpes de maneira lúdica e divertida. Com um boneco de “João Bobo” ou um colchão enrolado colocado de pé o(a) professor(a) pedirá as crianças que inventem golpes para acertar o boneco (ou colchão). Essa atividade deve ser feita individualmente para evit ar acidentes e permitir que as crianças observem os golpes inventados pelos colegas.
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