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Do cordel a biografia: um livro que contagia

 

16/10/2009

Autor y Coautor(es)
Ana Paula Campos Cavalcanti Soares
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Sulamita Nagem Dias Lima

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Recitar ou ler em voz alta textos poéticos breves, previamente preparados.

• Ler em voz alta para um pequeno público, textos breves, em prosa , previamente preparados.
• Ler e escrever relatos breves de experiências de vida.

• Ler e escrever biografias, observando a seqüência cronológica dos textos de eventos.

Duração das atividades
Aproximadamente 200 minutos; 04 aulas.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Gênero textual: forma composicional, estilo, função, contexto de circulação.
- Reconhecer os seguintes gêneros textuais: cordel, biografia, provérbios, frases de caminhão e canção.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias a serem utilizadas são:- aula interativa;
- trabalhos em grupos e duplas;
- debate;
- produção de texto;
- montagem de um livro;

Desenvolvimento da aula
1º passo:
- Distribuir a turma em cinco grupos. Cada grupo ficará responsável por uma produção textual que irá compor um livro.
- O professor deve solicitar que, em grupos, os alunos reflitam sobre o significado da palavra: EMBORNAL* (ver recursos complementares). A palavra deve ser escrita no quadro.

2º passo:- O professor deve dar um tempo para que os grupos pensem em um possível significado dessa palavra. À medida que os grupos vão dizendo os possíveis significados da palavra “embornal”, o professor deverá registrar no quadro para que todos consultem:

EMBORNAL
GRUPO 1: Nome de uma cidade.
GRUPO 2: Nome de uma pessoa.
GRUPO 3: Nome de uma peça de carro.
GRUPO 4: Nome de um alimento.
GRUPO 5: Marca de um cobertor.

3º passo:
- O professor deverá solicitar que cada grupo produza textos a partir do significado dado à palavra “embornal” pelos grupos.
- Cada grupo ficará responsável pela produção de um determinado texto. Por exemplo: equipe 1 produzirá um cordel que envolva a palavra “embornal” que o grupo considera ser um nome de uma cidade. Para a equipe 2 a produção de uma biografia que envolva a palavra “embornal” que o grupo considera ser o nome de uma pessoa. Assim deverão ser produzidos os seguintes gêneros: cordel, biografia, provérbio, frases de caminhão e canção.
- Para a produção dos gêneros mencionados, o professor deverá disponibilizar modelos para os grupos (ver modelos de todos os gêneros citados em recursos educacionais).
- Cabe ao professor também informar as condições de produção necessárias para a escrita do texto como: quem será o interlocutor do texto, qual o objetivo do texto, o assunto, o gênero e a linguagem.

4º passo:- Após a produção dos textos, a professora deverá informar que estes textos constituirão em um livro que será distribuído na escola para outras turmas. Sendo assim, a professora deverá salientar aos alunos a importância da correção do texto e sua reescrita.
- Para a correção e reescrita do texto, o professor solicitará que os grupos troquem seus textos, afim de que os próprios colegas corrijam os possíveis “erros”. Após a correção os grupos receberão mais uma vez seus textos para reescreverem.

5º passo:
- Com a correção e reescrita dos textos, o professor poderá levar os alunos a algum laboratório de informática da escola (caso haja) para que os mesmos digitem seus textos.
- Após isso, professor poderá realizar uma última revisão com os alunos, solicitando que os mesmos façam as ilustrações que comporão o livro.

6º passo:- O professor deverá fazer várias cópias do livro para distribuição e marcará um dia para que os alunos autografem o livro e distribuam entre os colegas da escola.

Recursos Educacionais adicionados a aula

Literatura de Cordel (ver aula: “Rimando com cordéis e brincando com repentes, oxente!”)

Justiça deixa a lei escapar

No ano de 2003
O caso volta a chocar
Com os tais assassinos
A mídia a mostrar
Pela morte do índio
Aparecem em vídeo
É o mínimo a pagar


Eles são fora da lei
Estavam renovando
Carteira de motorista
Na cidade passeando
E sem autorização
Para essa renovação
É a mídia revelando


Pra quem se esqueceu
Vou portanto relembrar
É do índio pataxó
Que estou a relatar
Que foi assassinado
Com o corpo queimado
Por meninos a brincar


A brincar com a vida
De um índio a dormir
Na parada de ônibus
Por não ter aonde ir
Sem pensar na crueldade
Crendo na impunidade
Fizeram o fogo infundir


E pior do que isto
Foi a justificativa
Achando ser mendigo
Tiveram a iniciativa
Mendigo é quase nada
É motivo de piada
Não vale estimativa


E o pobre do índio
Sem saber se defender
Teve o corpo queimado
E acabou por morrer
Mas uma pessoa viu
Delatou o ato vil
Pra polícia resolver


Assustados com o fogo
Os meninos fugiram
No carro em que estavam
Os policiais descobriram
E foram capturados
Julgados e condenados
Mil desculpas pediram


O auditório lotou
No dia do julgamento
Trouxe muita revolta
O acontecimento
E os índios choraram
Por Galdino clamaram
Houve muito lamento


E os sete jurados
Tomaram a decisão
Os rapazes teriam
14 anos de prisão
Por homicídio doloso
O ato foi maldoso
Mereciam a reclusão


E os tais acusados
Choraram ao ouvir
A sentença prescrita
Que irão enfim cumprir
Os pais revoltados
Os índios animados
Com justiça a servir


Segundo os jurados
Foi muita crueldade
Não deram à vítima
Nem a possibilidade
De poder se defender
Pois queriam entreter
Às custas da maldade


E quem não se lembra
Foram cinco que mataram
Um era menor de idade
E não o condenaram
Visto separadamente
Segue a vida normalmente
Pois logo o liberaram


Eron Chaves Oliveira
Antônio de Vilanova
Max Rogério Alves
Deixam Galdino na cova
Com Tomás Oliveira
Cometeram a sujeira
Agora estão na alcova


Apenas Max e Tomás
Já podiam renovar
Suas habilitações
Puderam logo deixar
Suas celas na prisão
Mas apenas com função
Trabalhar ou estudar


No entanto os outros
Em 2001 renovaram
Na época não podiam
Saída não liberaram
Para esses condenados
Então privilegiados
Assassinos adularam


E no final da contas
Estavam a dirigir
Pelas ruas da cidade
A namorar e curtir
Não seguindo a missão
Trabalho, escola, prisão
Como deviam cumprir


Até hoje a defesa
Tenta o caso melhorar
Já entrou com recursos
Para os presos ajudar
E já vem conseguindo
Estão por aí curtindo
Na cidade a passear


Mas a mídia descobriu
E resolveu revelar
Pra toda a sociedade
A justiça a mangar
Deixa isso acontecer
Eles estão a beber
Até cerveja no bar


Essa história ainda vai
Dar muito o que falar
Uma justificativa
Ao povo precisam dar
Porque os condenados
São privilegiados?
Justiça devem pagar


Homicídio doloso
É crime hediondo
Quer queira quer não
Mesmo a defesa opondo
Devem manter posição
Pois se houver armação
A mídia acaba expondo


Este processo foi
Lição à sociedade
Pois o índio é como nós
E merece igualdade
Como o pobre do mendigo
Que já tem como castigo
Toda a marginalidade


Se não há igualdade
Geram essas divisões
Do pobre com o rico
Causando distinções
Que não podem ser reais
Pois somos todos iguais
Não importa os tostões


Na nossa sociedade
O que vale é o poder
E a banalização
Cada dia a crescer
É muita violência
Vista com complacência
Os valores a perder

Isabel de Assis Fonseca
http://www.beleleo.com.br/cordeis.asp  


Biografia (ver aula: “Cante Lá que Eu Canto Cá: história e vida de Patativa do Assaré”)


Patativa do Assaré
Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, C eará, 5 de março de 1909 — 8 de julho de 2002) foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.
Biografia
Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego de um olho por causa de uma doença. Com a morte de seu pai, quando tinha nove anos de idade, passa a ajudar sua família no cultivo das terras. Aos doze anos, freqüenta a escola local, em que é alfabetizado, por apenas alguns meses. A partir dessa época, começa a fazer repentes e a se apresentar em festas e ocasiões importantes. Por volta dos vinte anos recebe o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza do canto dessa ave. Sendo muito amigo da familia Diniz.
Indo constantemente à Feira do Crato onde participava do programa da rádio Araripe, declamando seus poemas. Numa destas ocasiões é ouvido por José Arraes de Alencar que, convencido de seu potencial, lhe dá o apoio e o incentivo para a publicação de seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, de 1956.
Este livro teria uma segunda edição com acréscimos em 1967, passando a se chamar Cantos do Patativa. Em 1970 é lançada nova coletânea de poemas, Patativa do Assaré: novos poemas comentados, e em 1978 foi lançado Cante lá que eu canto cá. Os outros dois livros, Ispinho e Fulô e Aqui tem coisa, foram lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1994. Foi casado com Belinha, com quem teve nove filhos. Faleceu na mesma cidade onde nasceu.
Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade.
A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação, etc.). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia-a-dia (denominada por ele de poesia "matuta").
Patativa transitava entre ambos os campos com uma facilidade camaleônica e capacidade criadora e intelectual ainda não totalmente compreendidas pelo meio acadêmico. Sua obra, de dimensão tanto estética quanto política, aborda diferentes temas e possui outras vertentes além da social/militante; como a telúrica, religiosa, filosófica, lírica, humorística/irônica, motes/glosas, entre outras. As múltiplas tentativas de categorização da obra de Patativa do Assaré (muitas vezes subjetivas e sem base teórica) expõem falhas inerentes dos próprios parâmetros de julgamento.
Estes, na maior parte, baseados em pressuposições e preconceitos que levam a dois extremos: a representação idealizada do mito, a exclusão pela classe social, nível de escolaridade, etc.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patativa_do_Assar%C3%A9

Provérbios (ver aula: “Pense rápido e fale devagar”: construindo noções de palavra e frase em provérbios.)1. A união faz a força.
2. Agora, Inês é morta.
3. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
4. Antes tarde do que nunca.
5. Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
6. Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
7. Aquele que só pensa em trabalho torna-se maçante.
8. Aqui se faz, aqui se paga.
9. As aparências enganam.
10. Cada cabeça, uma sentença.
11. Cada coisa a seu tempo.
12. Cada macaco no seu galho.
13. Cão que ladra não morde.
14. Cautela nunca é demais.
15. De grão em grão, a galinha enche o papo.
16. De moeda em moeda se faz uma fortuna.
17. Depois da tormenta, sempre vem a bonança.
18. Desgraça pouco é bobagem.
19. Devagar se vai longe.
20. Dia de muito, véspera de pouco.
21. Dizei-me com quem andas e eu te direi quem és.
22. É melhor não cutucar a onça com vara curta.
23. É melhor prevenir do que remediar.
24. É na necessidade que se conhece o amigo.
25. Em boca fechada não entra mosca.
26. Em casa de ferreiro, espeto de pau.
27. Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.
28. Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
29. Falar é prata, calar é ouro.
30. Gato escaldado tem medo de água fria.
31. Mais vale um pássaro na mão do que cem voando.
32. Melhor um pardal na mão do que um pombo no telhado.
33. Na cama que farás, nela te deitarás.
34. Nada como um dia após o outro.
35. Não adianta chorar sobre o leite derramado.
36. Não confie na sorte. O triunfo nasce da luta.
37. Não conte com o ovo na barriga da galinha.
38. Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
39. Não há marcas que o tempo não apague.
40. Nem tudo que reluz é ouro.
41. Nunca puxe o tapete dos outros, afinal você também pode estar em cima dele.
42. Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.
43. Os últimos serão os primeiros.
44. Papagaio come milho, periquito leva fama.
45. Pense duas vezes antes de agir.
46. Pense rápido, fale devagar.
47. Pequenos riachos formam grandes rios.
48. Quem desdenha quer comprar.
49. Quem espera sempre alcança.
50. Quem não tem cão caça com gato.
51. Quem ri por último ri melhor.
52. Quem semeia ventos, colhe tempestades.
53. Quem tem boca vai a Roma.
54. Quem tem pressa come cru.
55. Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
56. Quem tudo quer, tudo perde.
57. Santo de casa não faz milagre.
58. Se cair, do chão não passa.
59. Um homem prevenido vale por dois.
60. Uma andorinha só não faz verão.

Frases de Caminhão (ver aula: "Os últimos serão desclassificados!" na brincadeira com frases de caminhão)

"Estrada ruim é que nem mulher boa, cheia de curvas e surpresas."
"Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça."
"Em rio de piranha, jacaré usa camisinha…"
"No baralho da vida encontrei apenas uma dama!"
"Na vida tudo é passageiro, menos o motorista e o cobrador…"
"Sei que o dinheiro não é tudo...tem também o carro, a casa, a televisão..."
"É melhor ser rico com saúde do que ser pobre doente."
"Os últimos serão os primeiros e os do meio, sempre serão os do meio."
"Turbinado no pé, reduzido no mé, carona só muié."
"Macho que é macho não chupa mel, masca abelha."
"Não jogue espinhos na estrada... na volta você pode estar de pés descalços."
"Se a morte for um descanso, prefiro viver cansado."
"Antigamente eu dava um boi por uma briga. Hoje, brigo por um bife."
"Só não mando minha sogra pro inferno... Porque tenho pena do diabo!"
"Enviuvei, e casei com a cunhada para economizar sogra."
"Ontem eu sonhava com o futuro. Hoje eu nem consigo pegar no sono!!!"
"O cachorro só é o melhor amigo do homem porque não conhece o dinheiro."
"Visitas s empre dão prazer. Se não na chegada, na saída."
"As três melhores coisas no mundo: - Dinheiro; - Mulher; - Bicho de pé..." "Por que bicho de pé? Bom, pra que adianta dinheiro e mulher se o bicho não tá de pé???"
"Estrada reta é igual a mulher sem cintura, só dá sono."
"Quem dá aos pobres, tem que pagar o Motel!"
"Estou rezando 1/3 para encontrar 1/2 para te levar para 1/4 e fazer do teu pai 1/9."
"Sorte é de Adão, não tinha sogra nem caminhão."
"Os últimos serão desclassificados!!!"
"Há males que vêm para o mal."
"O Rico pega o carro e sai ... O pobre sai e o carro pega!!!"
"O dinheiro não traz felicidade, então, de todo o seu pra mim e seja feliz."
"A "noite" não é uma criança. A "noite" faz uma criança!!!"
"Hoje tem que ser só uma rapidinha porque o frete é perecível."
"Em terra de cego quem tem um olho é caolho."
"Por falta de roupa nova, passei ferro na véia!"
"Mais virgindades já se perderam pela curiosidade do que pelo amor."
"Tudo que e bom na vida ou faz mal ou e pecado."
"Beijo de mulher casada sempre tem gosto de chumbo."
"Existem duas coisas que não gosto : mulher gelada e cerveja quente..."
"Como é triste a vida do Homem ... Que tem a vida envolvida com mulher da vida."
"Prefiro ser um bêbado conhecido do que um alcoólatra anônimo."
"Não Sou o Dono do Mundo... Sou o Filho do Dono."
"Se tamanho fosse documento o elefante era dono do circo."
"Rico acompanha procissão, o pobre persegue o santo."
"Se não gosta do jeito que dirijo, saia da calçada."
"Existo porque insisto."
"Por causa da pressa, é que a mosca nasceu sem osso."
"Perigo não é um cavalo na pista, é um burro na direção."
"Se me vires abraçado com mulher feia, separa que é briga."
"O sol nasceu pra todos... a sombra só pra alguns!"
"Cana na roça é pinga; pinga na cidade é cana."
"Se casamento fosse estrada, eu só andava no acostamento."
"Mulher de amigo meu pra mim é ótimo."
"Quem muito escolhe, pouco come."
"Eu quero é rosetar. - Frase de um caminhoneiro - Então, o prefeito proibiu. o caminhoneiro retirou a frase e colocou outra: Continuo querendo."
"Quem gosta de mulher feia é salão de beleza."
"Passarinho não come pedra porque sabe o bico que tem."
"A mulher foi feita da costela...imagine se fosse do filé."
"Se correr o guarda multa, se parar o banco toma!"
"Não sou sapo mas gosto de perereca."
"Nas curvas do teu corpo capotei meu coração."
"Fulano trabalha menos que o pente do Kojak."
"Se barba fosse respeito, bode não tinha chifre."
"Em rio de piranhas, jacaré nada de costas."
"Pobre só enche a barriga quando morre afogado."
http://www.sitequente.com/frases/caminhao.html

Canção (Ver aula: Rosas ou Rozas? Ditado interativo com música)


As Rosas Não Falam
Cartola
Composição: Cartola

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão,
Enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim
Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim
http://letras.terra.com.br/cartola/44898/

Esclarecendo sobre as condições de produção:

CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DE TEXTOS
Quem escreve Autor do texto: médico, mecânico, cozinheira, professor......
Para quem se escreve Leitor: cliente, paciente, aluno, amigo, dono de loja....
Sobre o que se escreve Assunto: peça de carro, tratamento, uma comida.....
Para que se escreve Objetivo do texto: alertar, convidar, orientar, comunicar, relatar, convocar, solicitar.....
Onde se escreve Gênero textual a ser escrito: carta, bilhete, notícias, poemas, comunicado, convocação, convite....
Como se escreve Linguagem a ser usada: formal, informal, técnica

Recursos Complementares

*EMBORNAL: Saco que se põe no focinho dos burros. Saco ou bolsa para transportar alimentos ou ferramentas (Mini Aurérlio).

Sugestões Bibliográficas para o professor:- COSTA, Sérgio Roberto Dicionário de gêneros textuais. 2ª. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
- Revista Nova Escola. Editora Abril. Ano XXIV. Nº 224. Agosto de 2009. www.novaescola.org.br

Avaliação

A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades.
O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas propostas, as observações e intervenções do professor, a auto - avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.
A produção textual foi e continua sendo uma difícil atividade escolar, entretanto, o professor precisa estar atento para alguns procedimentos metodológicos que podem facilitar esse processo. O professor precisa fornecer informações para a produção textual (condições de produção) e acima de tudo modelos dos gêneros textuais que seriam escritos. No ato da produção o professor precisa avaliar se o aluno consegue escrever um texto com coesão e coerência, que esteja de acordo com as configurações do gênero a ser produzido.

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