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Estudando a intertextualidade: prática de leitura e de escrita

 

27/11/2009

Autor e Coautor(es)
Igor Caixeta Trindade Guimarães
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Prof. Luiz Prazeres

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Médio Língua Portuguesa Relações sociopragmáticas e discursivas
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Nesta sequência didática, o aluno poderá aprender, em relação à intertextualidade, a reconhecer aspectos evidenciadores de que textos de diferentes autores têm elementos comuns entre si. Dentre esses aspectos, destacamos: formação ideológica e discursiva, seleção de temas, seleção de vocabulário e de estruturas linguísticas.

Duração das atividades
Aproximadamente três aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Nesta aula, devido à amplitude do tema, o conhecimento prévio necessário relaciona-se à experiência com leitura de textos diversos.
Assim sendo, mesmo que os textos apresentados não tenham sido trabalhados, o professor pode aproveitar a oportunidade para introduzi-los em sala, como novidade. Por outro lado, caso os textos já tenham sido trabalhados, nesta aula, será estabelecido enfoque nas relações entre textos.

Estratégias e recursos da aula

ATIVIDADE I

Professor, para introduzir as primeiras ideias sobre a intertextualidade, sugerimos que você trabalhe com os alunos as imagens a seguir, baseadas no quadro de Leonardo da Vinci - A Monalisa. Pergunte aos alunos o que significa cada uma delas, quando comparadas à pintura original.

Fonte: http://pink.dornbeast.com/?cat=97

Fonte:  http://pink.dornbeast.com/?cat=97

Fonte: http://www.nleastchatter.com/realdirtymets/tag/mona-lisa/

Fonte: http://www.urra.com.br/2008/06/16/monalisa-nos-dias-de-hoje/

Fonte: http://haha.nu/arts/artwork/mona-lisa-by-others/

ATIVIDADE II 

Para o desenvolvimento desta atividade, o professor apresentará aos alunos três textos, disponíveis a seguir. O primeiro deles é a fábula A Cigarra e a Formiga, por La Fontaine. O segundo, uma versão dessa fábula escrita por Monteiro Lobato, em 1922. E o terceiro texto, por fim, é outra versão dessa fábula, do escritor Millôr Fernandes, escrita em 2009 e publicada pela revista Veja.

O professor deverá pedir a leitura dos textos nessa ordem em que os apresentamos. Logo após cada texto, há perguntas a que os alunos devem responder antes de passarem para a leitura do texto seguinte. O professor deverá discutir com os alunos as respostas dadas por eles. Logo após cada questão, apresentamos uma chave de resposta, em que o professor deverá se basear, quando for discutir as questões com os alunos.


TEXTO I

A Cigarra e a Formiga

Tendo a cigarra cantado durante o verão,
Apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para aguentar
Até vir uma época mais quentinha!
- "Eu lhe pagarei", disse ela,
- "Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de outrora?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
- "Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"

(Fábula de Esopo, por La Fontaine)

1) O texto tem como personagens uma cigarra e uma formiga, como o próprio título sinaliza. De acordo com o desenrolar da narrativa, é possível identificar características comportamentais de cada uma dessas personagens. Explicite essas características:

Chave de resposta:
A formiga trabalha, pensando em seu sustento e no mau tempo do porvir. É individualista, pois não ajuda a cigarra. A cigarra, por sua vez, prefere cantar a trabalhar e acredita que a formiga possa ser sua amiga, ajudando-a.

2) No final do diálogo, a formiga diz à cigarra: “Você cantava? Que beleza! Pois, então, dance agora!” A cigarra se sentiu bem diante dessa resposta? Justifique.

Chave de resposta
A cigarra não pode ter se sentido bem, uma vez que a resposta da formiga foi contra suas expectativas.

3)  A fábula apresentada tem a seguinte moral: “Os que não pensam no dia de amanhã pagam sempre um alto preço por sua imprevidência.” Você concorda com essa moral? Justifique.

Resposta pessoal, em que o aluno deve utilizar argumentos, com base no texto e/ou em suas experiências, de forma a emitir opinião em que se percebe se ele concorda ou discorda dessa moral.

TEXTO II

A Cigarra e a Formiga (A Formiga Boa - Monteiro Lobato)

Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé do formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas.
Mas o bom tempo afinal passou e vieram as chuvas . Os animais todos, arrepiados, passavam o dia cochilando nas tocas.
A pobre cigarra, sem abrigo em seu galhinho seco e metida em grandes apuros, deliberou socorrer-se de alguém.
Manquitolando, com uma asa a arrastar, lá se dirigiu para o formigueiro. Bateu – tique, tique, tique...
Aparece uma formiga friorenta, embrulhada num xalinho de paina.
- Que quer? – perguntou, examinando a triste mendiga suja de lama e a tossir.
- Venho em busca de agasalho. O mau tempo não cessa e eu...
A formiga olhou-a de alto a baixo.
- E que fez durante o bom tempo que não construiu a sua casa?
A pobre cigarra, toda tremendo, respondeu depois dum acesso de tosse.
- Eu cantava, bem sabe...
- Ah!.. . exclamou a formiga r ecordando-se. Era vo cê então que cantava nessa árvore enquanto nós labutávamos para encher as tulhas?
- Isso mesmo, era eu...
Pois entre, amiguinha! Nunca poderemos esquecer as boas horas que sua cantoria nos proporcionou. Aquele chiado nos distraía e aliviava o trabalho. Dizíamos sempre: que felicidade ter como vizinha tão gentil cantora! Entre, amiga, que aqui terá cama e mesa durante todo o mau tempo.
A cigarra entrou, sarou da tosse e voltou a ser a alegre cantora dos dias de sol.

Do livro Fábulas, Monteiro Lobato, 1994. Disponível em: http://ulyssesdorego.arteblog.com.br/28120/A-CIGARRA-E-A-FORMIGA-MONTEIRO-LOBATO-TRECHO/ , acesso em 01/09/09.

4) O texto de Monteiro Lobato tem relação direta com a fábula lida anteriormente.  Que características esses dois textos possuem em comum, tendo em vista o enredo de cada um deles?

Chave de resposta:
Ambos os textos tratam de uma cigarra que canta e de uma formiga que trabalha. No enredo de cada um deles, a cigarra recorre à formiga quando surge o mau tempo.

5) Apesar de possuir características comuns em relação à fábula, o enredo do texto de Monteiro Lobato apresenta algumas modificações. 

Que modificações são essas?

Chave de resposta:

Ao contrário da fábula original, a versão de Monteiro Lobato explicita uma relação amistosa entre a formiga e a cigarra. O chiado da cigarra soou agradável aos ouvidos da formiga, ao passo que, no texto original, a formiga foi indiferente a ela.

6) A moral da fábula aplica-se ao texto de Monteiro Lobato? Por quê?

Chave de resposta:

A moral da fabula não se aplica ao texto de Monteiro Lobato. O texto de Monteiro Lobato traz uma perspectiva diferente sobre a relação trabalho X arte. A música da Cigarra foi valorizada pela Formiga, o que significa que a ideia de trabalho sofreu uma alteração, tal como se o ato de cantar pudesse ser considerado um tipo de trabalho, e, portanto, ser também reconhecido. Na fábula original, a música da cigarra não tinha importância alguma. Ao contrário, significou a imprevidência da Cigarra.

TEXTO III

A CIGARRA E A FORMIGA (2009)

                   &n bsp;                   Millôr Fernandes

Cantava a Cigarra
Em dós sustenidos
Quando ouviu os gemidos
Da Formiga,
Que, bufando e suando,
Ali, num atalho,
Com gestos precisos
Empurrava o trabalho:
Folhas mortas, insetos vivos.
Ao ver a Cigarra
Assim, festiva,
A Formiga perdeu a esportiva:
"Canta, canta, salafrária,
E não cuida da espiral inflacionária!
No inverno,
Quando aumentar a recessão maldita,
Você, faminta e aflita,
Cansada, suja, humilde, morta,
Virá pechinchar à minha porta.
E, na hora em que subirem
As tarifas energéticas,
Verá que minhas palavras eram proféticas.
Aí, acabado o verão,
Lá em cima o preço do feijão,
Você apelará pra formiguinha.
Mas eu estarei na minha
E não te darei sequer
Uma tragada de fumaça!"
Ouvindo a ameaça,
A Cigarra riu, superior,
E disse com seu ar provocador:
"Você está por fora,
Ultrapassada sofredora.
Hoje eu sou em videocassete
Uma reprodutora!
Chegado o inverno,
Continuarei cantando
– sem ir lá –
No Rio,
São Paulo
Ou Ceará.
Rica!
E você continuará aqui
Comendo bolo de titica.
O que você gan ha num ano
Eu ganho num instante
Cantando a Coca,
O sabãozão gigante,
O edifício novo
E o des odorante.
E pos so viver com calma
Pois canto só pra multinacionalma".

(Fonte: Revista Veja , 08/07/2009, edição 2120)

7) O texto de Millôr Fernandes também trata de uma cigarra e de uma formiga. Descreva o perfil das personagens segundo esse texto.

Chave de resposta:
No texto de Millôr Fernandes, a Formiga é uma pobre trabalhadora que enfrenta problemas de ordem econômica, como recessão e inflação. Já a Cigarra, numa situação privilegiada, vive de cantar para comerciais (Coca, sabãozão gigante, edifício novo e desodorante), dos quais obtém um bom retorno. Ambas as personagens trocam insultos uma com a outra.

8) Explique o que você entendeu do seguinte trecho:

“O que você ganha num ano
Eu ganho num instante
Cantando a Coca,
O sabãozão gigante,
O edifício novo
E o desodorante.
E posso viver com calma
Pois canto só pra multinacionalma".

Chave de resposta:
Esse trecho permite-nos interpretar que a Cigarra cantava como uma forma de ganhar dinheiro, fazendo comerciais para empresas multinacionais ou recebendo patrocínio delas.

9) Analisando as duas relações: da formiga com o trabalho, e da cigarra com a música, responda: que modificações o texto de Millôr Fernandes trouxe ao enredo da história, quando o comparamos aos dois textos anteriores?

Chave de resposta:
O trabalho da formiga, no texto de Millôr Fernandes, adquire um sentido de sacrifício. A formiga precisa se esforçar para sobreviver, o que lembra o contexto socioeconômico brasileiro de exploração do assalariado. Já a Cigarra trabalha cantando, o que para ela é grande lucro. Sobretudo em tempos atuais, quando fazer música e conseguir lucro não demanda nem muita técnica nem muita inspiração.

10) Discuta com seu professor o sentido de “espiral inflacionária” e “recessão”.

Chave de resposta:
“A recessão é um período em que ocorre um grande declínio na taxa de crescimento econômico de uma determinada região ou país. Resulta na diminuição da produção e do trabalho, dos salários e dos benefícios das empresas. Do ponto de vista dos empresários, recessão significa restringir as importações, produzir menos e aumentar a capacidade ociosa. Para o consumidor, significa restrição de crédito, juros altos e desestímulo para compras. Para o trabalhador, baixos salários e desemprego”. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Recess%C3%A3o , acesso em 02/09/2009.


“Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Isso é equivalente ao aumento no nível geral de preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero, ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços”. http://pt.wikipedia.org/wiki/Infla%C3%A7%C3%A3o, acesso em 02/09/2009.

Após discutir as questões propostas com alunos, o professor fará uma conclusão que deve ser dirigida de forma que os alunos apreendam o sentido dado ao conceito de intertextualidade. Acerca disso, damos algumas diretrizes:

Você pôde observar que os três textos tratam de um mesmo tema e têm uma narrativa semelhante. Os dois últimos text os se baseiam no primeiro, a antiga fábula A Cigarra e a Formiga. Logo, esses textos dialogam entre si, mesmo que um autor tenha uma perspectiva diferente da do outro. A esse diálogo entre textos chamamos de intertextualidade. Ela está presente em nossa língua a todo momento, uma vez que nem tudo o que falamos ou o que escrevemos é original. Além disso, os textos que produzimos circulam socialmente, podendo modificar-se com o tempo, de acordo com nossas ideias, nossa visão de mundo, nossas intenções.
Nesse momento, o professor deve solicitar aos alunos que indiquem outros textos em que percebem relação de intertextualidade. Como exemplos, podem ser feitas referências a letras de mús ica, a propagandas, a artigos de opinião, etc.

Recursos Complementares

Se for possível, o professor poderá mostrar aos alunos o vídeo disponível no seguinte endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=DBmTiIMEmH8&feature=PlayList&p=5573CF2B804E9D2C&playnext=1&playnext_from=PL&index=17


Trata-se de uma versão da fábula semelhante à de Millôr Fernandes.

Avaliação

Após realizar as atividades propostas, os alunos deverão ser capazes de compreender a intertextualidade e de identificar

sua presença nos textos que lerão futuramente.

Com o objetivo de incentivar a prática de escrita dos alunos, apresentamos mais uma fábula, a seguir, e sugerimos, como avaliação, que os alunos escrevam individualmente uma versão diferente para ela, assim como Monteiro Lobato e Millôr Fernandes fizeram com a fábula A Cigarra e a Formiga. É importante observar que a moral, fruto de uma ideologia particular, possa ser alterada de acordo com a visão de mundo do aluno.

TEXTO IV

A Leiteira e o Balde

Uma leiteira ia a caminho do mercado.
Na cabeça, levava um grande balde de leite.
Enquanto andava, ia pensando no dinheiro que ganharia com a venda do leite:
"Comprarei umas galinhas. As galinhas botarão ovos todos os dias. Venderei os ovos a bom preço. Com o dinheiro dos ovos, comprarei um vestido e um chapéu novo. De que cor?...
Verde, tudo verde, que é a cor que me assenta bem.
Irei ao mercado com o vestido novo. Os rapazes me admirarão, me dirão galanteios e eu sacudirei a cabeça... assim!..."
...e sacudiu a cabeça. O balde caiu no chão e o leite todo espalhou-se. A leiteira voltou com o balde vazio...

Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/contos/720710 , acesso em 10/11/2009.

Como critérios de avaliação, o professor deverá avaliar a coerência e a originalidade nos textos produzidos.
Antes de os alunos darem início à produção de texto, sugerimos que o professor, baseando-se na fábula A Cigarra e a Formiga, mostre aos alunos como cada autor foi original ao escrever seu texto, a partir da seleção de palavras diferentes e de estruturas linguísticas específicas. Vejamos a introdução de cada um deles:

La Fontaine:
“Tendo a cigarra cantado durante o verão, apavorou-se com o frio da próxima estação. Sem mosca ou verme para se alimentar, com fome, foi ver a formiga, sua vizinha, pedindo-lhe alguns grãos para aguentar...”

Monteiro Lobato:
“Houve uma jovem cigarra que tinha o costume de chiar ao pé do formigueiro. Só parava quando cansadinha; e seu divertimento era observar as formigas na eterna faina de abastecer as tulhas...”

Millôr Fernandes
“Cantava a Cigarra em dós sustenidos quando ouviu os gemidos da Formiga, que, bufando e suando, ali, num atalho, com gestos precisos empurrava o trabalho...”

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 7 classificações

  • Cinco estrelas 6/7 - 85.71%
  • Quatro estrelas 1/7 - 14.29%
  • Três estrelas 0/7 - 0%
  • Duas estrelas 0/7 - 0%
  • Uma estrela 0/7 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • geruza, Escola Municipal de Saco do Fogo , Bahia - disse:
    geruzasouza.gs@hotmail.com

    02/05/2014

    Quatro estrelas

    Muito bom!Adorei.


  • Miriam, RB , São Paulo - disse:
    miberie@hotmail.com

    28/10/2013

    Cinco estrelas

    Parabéns pelas atividades você ajudou-me muito


  • greice guadalupe, SEDUC , Amazonas - disse:
    greice.guadalupe@gmail.com

    14/06/2012

    Cinco estrelas

    parabéns,pelos textos utilizados para apresentar a intertextualidade valeu pela metodologia.


  • julia, E.E.DR HONORINO FABBRI , São Paulo - disse:
    juliapoly07@hotmail.com

    01/06/2011

    Cinco estrelas

    eu acheii legal issu pq eu tenhu a prova sobre isso e me ajudou ter uma noção maior sobre a intertextualidade Obrigado Professor


  • Ana Paula Pavanello Borim, CONDE DO PINHAL , São Paulo - disse:
    anapaulaborim@terra.com.br

    07/04/2011

    Cinco estrelas

    Gostei!


  • Nepo e Conceição, Centro de Ensino Aristides Lobão , Maranhão - disse:
    c.limma@hotmail.com

    16/09/2010

    Cinco estrelas

    A aula foi muito criativa, pois utilizou mais de uma linguagem para construir a ideia de intertextualidade mostrando para o estudante as possibilidades de interação do conhecimento, por analogia o aluno será capaz de perceber também a interdisciplinaridade, se o professor motivar mais e chamar a a atenção para essas relações.


  • GISLAINE DE CASTRO RODRIGUES, CE - SESI - 430 , São Paulo - disse:
    gisalila@hotmail.com

    19/05/2010

    Cinco estrelas

    GOSTEI MUITO DA AULA!! MUITO BEM ELABORADA E ME FOI MUITO ÚTIL EM SALA DE AULA. O QUE MAIS GOSTEI FOI QUE VOCÊ ABORDA O TEMA COM TODOS OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS EXIGIDOS PARA UMA BOA AULA. PARABÉNS!!


Sem classificação.
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