• Permitir as crianças vivências individualmente e em grupo a aquisição de habilidades e destrezas, sobretudo mediante a atividades, jogos e técnicas reunidas em proposições didáticas.
• Desenvolver uma instrumentalização artística visando o desenvolvimento da criatividade à partir do universo do palhaço, como forma de sensibilização do corpo, buscando a conscientização e resgate de valores humanos tais como: alegria, cooperação, amizade e outros.
• Interagir as crianças através de brincadeiras.
• Desenvolver a coordenação motora e a movimentação rítmica.
• Desenvolver a linguagem oral e escrita.
• Desenvolver a audição e a percepção através da música.

Para iniciar essa temática, o professor deverá propor uma pesquisa sobre a “HISTÓRIA DO PALHAÇO”, instigando assim a curiosidade e despertando a imaginação sobre o assunto.

Desenvolvimento da aula:
1º momento: RODA DA CONVERSA.
Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E tem também palhaços, malabaristas, equilibristas, domadores, ilusionistas, trapezistas, globistas . A partir deste ponto começar a conversar sobre o circo, pedir para as crianças que já foram ao circo contar: O que mais gostaram?
• Quais os animais que havia no circo?
• Quais os artistas que trabalham no circo?
• Como é o palhaço? Como se veste? O que ele faz no circo?

Depois de uma boa conversa faremos o registro das informações.
E ainda na rodinha, contar quantas crianças da sala foi ao circo e quantas que ainda não foram.
FORAM NÃO FORAM

Uma outra atividade seria o professor mostrar imagens de profissionais que trabalham no circo, para serem reconhecidas pelas crianças, depois montar um mural colocando a imagem e o nome do personagem. Essa atividade é legal porque oportuniza aos alunos que não foram ao circo conhecer através de imagens alguns elementos que compõem um espetáculo.

2º momento: CONFECÇÃO DO PALHAÇO.
• Escolher uma criança e traçar o seu corpo no papel pardo;
• Iniciar a montagem do palhaço com materiais concretos (lã, cola colorida, botões, tampinhas, papel crepom, tinta ...);
• Brincadeira de adivinha: O que é o que é?

*Depois, propor a releitura da obra de Romero Brito “PALHAÇO”. Aproveitar esse momento para trabalhar com as cores e as formas geométricas.


3º momento: TRABALHANDO A PALAVRA “PALHAÇO”.
• Letra inicial e final;
• Quantidade de letras;
• Associar a primeira letra da palavra com o nome dos colegas da sala;
• Procurar em revistas palavras que iniciam com a letra “P” e montar um painel;
• Caixa de letrinha (ALFABETO MÓVEL): Dividir as crianças em grupo para propor a tentativa da palavra PALHAÇO .
4º momento: OBA! HORA DA HISTÓRIA!
• Montar com as crianças uma história de circo onde os alunos farão os desenhos ilustrativos. E depois todos juntos irão fazer uma história coletiva.

5º momento: BRINCADEIRA DE PALHAÇO.
• Pintar as crianças e realizar mini apresentações utilizando música, colchões e bambolês. Na quadra brincar de espetáculo:
• Com o desenho de uma linha no chão brincar de equilibrar, fazendo de conta que estão lá no alto.

• Usando Bambolê, todos os amigos deverão passar por dentro dele.

• Usando bolas da piscina de bolinhas, imitar os malabaristas.

Recursos educacionais
• Lã, cola colorida, botões, tampinhas, papel crepom, tinta, papel pardo, letras de EVA, lápis de cor, colchões, bambolês.

Sugestão:

Assistir ao filme “Os Saltimbancos” Trapalhões. Funcionários humildes, os amigos Didi (Renato Aragão), Dedé (Dedé Santana), Mussum (Mussum) e Zacarias (Zacarias) se tornam a grande atração do circo Bartolo, graças à sua incrível capacidade de fazer o público rir. Mas o sucesso lhes têm um preço: a oposição do mágico Assis Satã e a ganância do Barão, o dono do circo. Juntos, os quatro amigos precisarão combatê-los.

Lã, cola colorida, botões, tampinhas, papel crepom, tinta, papel pardo, letras de EVA, lápis de cor, colchões, bambolês.

• As aulas serão avaliadas de forma contínua à partir da participação, desempenho, cooperativismo, integração do grupo, disponibilidade e, principalmente, o engajamento efetivo durante o desenvolvimento do mesmo, podendo ser alterado a qualquer momento, conforme as circunstâncias e necessidades apresentadas.