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Elementos da narrativa

 

29/10/2009

Autor e Coautor(es)
Isabella Fernandes Pessoa
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Professor Luiz Prazeres

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

As obras narrativas são as mais variadas. Vivemos rodeados de lendas, contos, crônicas, romances, novelas, entre tantos tipos de textos narrativos. Devido à diversidade de modalidades do gênero narrativo, o aluno poderá explorar diferentes textos, formular opinião sobre o que leu, além de permitir o desenvolvimento de diferentes estratégias de leitura.
Nesse sentido, a partir de diferentes textos narrativos os alunos poderão aprofundar nos elementos que estruturam a narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, foco narrativo e linguagem.

Duração das atividades
5 aulas de 50 minutos, incluindo a avaliação escrita.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos deverão saber o que é um texto narrativo.

Estratégias e recursos da aula

1ª aula:

Para iniciar a atividade, o professor sugere um conto, no qual os alunos deverão encontrar os elementos constituintes da narrativa através de uma atividade escrita no caderno.
                                                                                                                      Venha ver o pôr-do-sol

Ela subiu sem pressa a tortuosa ladeira. À medida que avançava, as casas iam rareando, modestas casas espalhadas sem simetria e ilhadas em terrenos baldios. No meio da rua sem calçamento, coberta aqui e ali por um mato rasteiro, algumas crianças brincavam de roda. A débil cantiga infantil era a única nota viva na quietude da tarde. Ele a esperava encostado a uma árvore. Esguio e magro, metido num largo blusão azul-marinho, cabelos crescidos e desalinhados, tinha um jeito jovial de estudante.
- Minha querida Raquel.
Ela encarou-o, séria. E olhou para os próprios sapatos.
- Veja que lama. Só mesmo você inventaria um encontro num lugar destes. Que idéia, Ricardo, que idéia! Tive que descer do taxi lá longe, jamais ele chegaria aqui em cima.
Ele sorriu entre malicioso e ingênuo.
- Jamais? Pensei que viesse vestida esportivamente e agora me aparece nessa elegância! Quando você andava comigo, usava uns sapatões de sete léguas, lembra?
- Foi para me dizer isso que você me fez subir até aqui? (...)
                                                                                                                                                   Lygia Fagundes Telles. Venha ver o pôr-do-sol e outros contos. São Paulo, Ática, 1991.p. 26

Atividade

Depois de ler atentamente o texto, responda às questões a seguir:

1 – O fragmento do texto lido “Venha ver o pôr-do-sol” refere-se a um conto. Os gêneros narrativos apresentam alguns elementos em comum, como fatos, personagens, tempo, espaço, narrador. Acerca do fragmento do conto lido, responda às seguintes perguntas:

a) Quais são as personagens envolvidas na história?
b) Onde acontecem os fatos narrados?
c) Que expressão indica o tempo da narrativa?
d) Quem conta a história?

Logo após os alunos responderem às questões no caderno, o professor fará a correção juntamente com eles. É importante o professor deixar que os alunos respondam sozinhos previamente.
Assim que a correção for feita e as possíveis dúvidas sanadas, o professor solicitará aos alunos opinião sobre o fragmento do conto, bem como o que acham que vai acontecer no desenrolar da histó ria. Após ouvir os com entários dos alunos, o professor exibirá o vídeo conti do no sítio da internet http://www.youtube.com/watch?v=Fne_VzCurYU&feature=related (acessado em 26.08.2009), que mostra o desfecho do conto.


2ª aula:

O professor iniciará a aula fazendo algumas perguntas aos alunos relacionadas aos elementos narrativos. Eis algumas sugestões de perguntas:
• O que é uma narrativa?
• Quais são os elementos necessários para que um determinado texto seja classificado como narrativa?
• O que significa enredo da narrativa?
• O que é nó e desenlace na narrativa?
• O que é clímax na narrativa?
• Quais são os tipos de textos narrativos que vocês conhecem?
Após ouvir todos os palpites, o professor deverá responder às mesmas perguntas e fazer um esquema, juntamente com os alunos, para que eles registrem no caderno.
• Narrativa: São textos nos quais se contam um ou mais fatos, envolvendo certas personagens. A narrativa pode se manifestar em diferentes gêneros: notícia de jornal, conto de fada, romance, novela, crônica, lendas etc.
• Elementos da narrativa: - Enredo: conjunto dos fatos narrados. O autor organiza as informações de modo a criar algum suspense ou a intensificar a emoção de seu leitor. O enredo desencadeia-se com base em um conflito. É o conflito que possibilita, quase sempre, a divisão do enredo em partes: introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho.
                                      - Tempo e espaço: são duas categorias importantes, pois revelam quando e onde ocorrem os fatos narrados. 
                                      - Personagens: se movimentam, agem, conversam, provocando nos leitores as mais diversas emoções. A personagem principal é o protagonista, a quem quase sempre se opõe um antagonista. Em torno deles atuam as personagens secundárias.
                                      - Foco narrativo: pode ser entendido como o ponto de vista a partir do qual o texto nos é apresentado: pelo narrador ou por uma das personagens, em primeira pessoa, ou por um narrador em terceira pessoa, que não participa da história.

No retroprojetor, o professor poderá colocar 2 resumos de textos narrativos. Ele deverá lê-los e pedir aos alunos que em duplas escrevam, em uma folha separada, os elementos narrativos presentes na narrativa que a dupla escolher. Assim que a dupla escolher o resumo o professor entrega a cópia do texto para que eles possam analisar e fazer a atividade proposta.
Como sugestão de resumos de livros sugerimos “A droga do amor” e “Perto do coração selvagem”.

Resumo do livro: A Droga do Amor
Autor: Pedro Bandeira

Os Karas se reúnem no seu antigo esconderijo (alçapão), porém desfalcados (Magri está em um campeonato de ginástica olímpica, nos EUA) e os integrantes que estão na reunião decidem que, por um motivo que Chumbinho desconhecia, o grupo estaria acabado. Ao mesmo tempo, descobre-se que o Dr. QI, fugitivo que os Karas ajudaram a prender, fugiu sem deixar vestígios. Chumbinho percebe o perigo que isso representa para o grupo e alerta Magri. Ela desiste do campeonato e volta para o Brasil.
O assunto do momento é a “Droga do amor”, uma descoberta muito útil de cientistas estrangeiros que poderá s er a cura para a praga do século. Eles iriam testar essa droga pela primeira vez em seres humanos aqui no Brasil. O criador da droga e o representante da empresa responsável po r ela na América Latina, Hector Morales, chegarão ao Brasil no mesmo vôo que Magri e sua professora, D. Iolanda. Quando a professora de Magri descobre quem está no avião, corre para pedir um autógrafo seu. Várias outras pessoas seguiram o seu exemplo, mas só ela conseguiu um.
No desembarque, alguns homens baleiam D. Iolanda, golpeiam o representante da empresa, e seqüestram o cientista responsável pela droga, junto com as únicas amostras existentes da “Droga do amor”. A bolsa de Magri também some, mas ela não se preocupa, já que não tem nada importante nela. Ela fica com a bolsa de D. Iolanda e tem um plano para reunir os Karas novamente. Chumbinho e Magri fingem o seqüestro de Chumbinho, que se fantasiaria de anão e poderia participar do caso, anonimamente. Só ele e Magri saberiam. O plano deu certo e os Karas começaram a investigar junto com o detetive Andrade, um velho amigo.
De acordo com Crânio, o mais inteligente do grupo, a primeira coisa a ser feita era interrogar D. Iolanda que ainda não saíra do hospital. Mas como fazer isso se ela estava sendo guardada por dois “gorilas”? A solução foi fantasiar Magri. Ela entrou no quarto da sua professora e constatou que ela estava tomando remédios que estavam a fazendo dormir. Magri trocou os remédios e em pouco tempo a professora acordou, mas Magri não a deixou falar nada e recomendou que ela fingisse que estava dormindo enquanto ia buscar ajuda. Ela foi o mais rápido que pode, e quando voltou com o detetive Andrade e os outros Karas, D. Iolanda tinha desaparecido.
Um certo anão escondia-se no porta-malas de um carro dirigido por “dois gorilas” enquanto um grupo de adolescentes bolavam um plano estranho. Eles iriam para a prisão de onde tinha fugido o Dr. QI e exigiam fingir que eram sobrinhos de todos os presos que fossem receber transferência dessa prisão de segurança máxima para uma outra prisão qualquer. Estariam disfarçados, é claro.
Na última tentativa de fazer o plano dar certo, Crânio surpreende um “velho”. Ele diz que é seu sobrinho e o velho acredita. Pronto, estava feito. O Dr. QI disfarçado de velho é desmascarado, mas ele não tem nada a ver com o seqüestro do Dr. Bartolomeu F., criador da droga.
Nessa hora, Magri percebeu o que estava acontecendo. Pediu ao detetive Andrade que lhe trouxesse uma amostra da assinatura do Dr. Bartolomeu e ele atendeu prontamente. Magri comparou a assinatura recém-chegada com o autógrafo que estava na bolsa de sua professora. Eram diferentes, o que queria dizer que não tinha sido o verdadeiro Dr. Bartolomeu que tinha sido seqüestrado.
No final, descobriram que a verdadeira “Droga do amor” não havia passado nos testes e que a empresa estava atolada em dívidas por isso. Então a solução que eles encontraram foi fingir que estava dando certo e forjar o seqüestro de um sósia do Dr. Bartolomeu. Já que o verdadeiro não tinha concordado com isso, eles o tinham matado. Chumbinho tira D. Iolanda do lugar onde a estavam escondendo e ela fala que o Morales tinha mandado os homens atirarem nela, já que ela era a única que poderia confirmar que o homem seqüestrado não era o criador da droga. Tudo se resolve no final e os Karas voltam a ser o grupo unido que era tempos atrás.

                                                                                               & nbsp;                   http://www.mundocultural.com.br/resumos/adrogadoamor.htm (acessado em 27.08.2009)

Resumo do livro: Perto do Coração Selvagem
Autor: Clarice Lispector


Em Perto do Coração Selvagem, Joana expressa, por fluxos de consciência, sua vida interior, contrapondo suas experiências de menina às de adulta, mergulhando ora no passado, ora no presente, segundo o fio condutor da memória. A infância viveu ao lado do pai, a quem confiou, por meio de brincadeiras, suas incertezas infantis. Era sonhadora, contemplativa e, inconscientemente, provocava os adultos com suas questões e opiniões. Escrevia versos, tinha medo de dormir sozinha e sentia muita pena das galinhas. Para ela, estas nem sabiam que iam morrer. A mãe, Elza, morreu, quando ela ainda era muito pequena; Conhecia-a pelas descrições do pai. O tempo junto a este também foi curto, morreu quando ela ainda era menina. Órfã, Joana vai morar com os tios. Logo nos primeiros dias de convívio, a severidade na casa se revela hipócrita, despertando-lhe uma visão repugnante daquilo que a esperaria no futuro. Eles fingem condoer-se da sua infelicidade. A relação entre sobrinha e tia é tensa, mas aceitável; a presença da menina a sufocava.
Um dia ao acompanhar a tia às compras, como num teste para si mesma e causar espanto aos outros, Joana roubou um livro, fazendo com que a realidade de sua relação com aquela família viesse à tona. Desabonando esse tipo de conduta, a tia pediu ao marido que encaminhasse a menina a um colégio interno, onde as diferenças, entre Joana e o mundo que a cercava, iriam se acentuar. Essa inadaptabilidade aos lugares, a constante vocação para o mal e o desconhecimento de si mesma faziam parte do processo de descobrir-se, encontrar a razão de ser de sua existência. Nesse processo, surge um professor casado, que lhe dá ouvidos, aconselhando-a, na medida do possível. Ele torna-se seu amor adolescente, e Joana, sentindo uma espécie de inveja da esposa, sofre as agruras dessa primeira paixão.
Desligada do internato, Joana casou-se com Otávio, que divagava tão intensamente quanto ela. Embora casado, mantinha um relacionamento amoroso com, Lídia, sua ex-noiva, a quem engravidou. Isso aparentemente seria a causa da separação entre Otávio e Joana, além da diferença de temperamentos, expectativa de vida e compreensão de mundo do casal. Joana, que sabia tudo sobre o relacionamento dos dois, abordou a situação naturalmente, sem escândalo ou drama passional. No entanto, no seu interior, esse fato lhe suscitava muitas reflexões, sendo uma delas o projeto de ter um filho com o marido, antes de devolvê-lo à rival. Isso não se realizou e Otávio partiu, deixando uma suposta promessa de volta no ar.
Depois da separação, um homem desconhecido passou a seguir Joana, durante algum tempo. Um certo dia, ela se viu na casa desse estranho e, sem sequer saber-lhe o nome, desejando conhecê-lo por outras fontes e por outros caminhos, com ele teve alguns encontros. O desconhecido que, para ela, era mais um salto para sua auto-investigação, um dia, acabou partindo. Ela, também, embarcou sozinha para uma viagem não muito bem definida, dando a entender que, naquele momento, teria condições de se resgatar.

                                                                                           &nb sp;             http://www.mundocultural.com.br/resumos/pertodocoracaoselvagem.htm (acessado em 27.08.2009)

Quando os alunos terminarem a atividade, o professor deverá recolher para correção.


3ª aula:

Outro elemento importante na construção de uma narrativa refere-se ao tipo de linguagem utilizada. A linguagem compreende os recursos que o narrador mobiliza para transmitir seu texto: a narração e a descrição; os diálogos; o resumo de episódios muito longos; a cena detalhada de episódios importantes. Fazem parte da linguagem também os discursos: indireto, direto, indireto livre. O professor deve exemplificar cada um dos discursos. Seguem algumas sugestões:
• Discurso direto: Nele, as personagens dialogam, com a eventual interferência do narrador.

"- Ah! Eu vou chorar.
 - A culpa é tua, disse o principezinho, eu não te queria fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
 - Quis, disse a raposa".
                                                                                           Antoine de Saint-Exupéry. O pequeno príncipe. Trad. De Dom Marcos Barbosa. Rio de Janeiro, Agir, 1993. p. 72.
• Discurso indireto: nesse tipo de discurso, registra-se a fala das personagens indiretamente, transmitida pelo narrador, como neste exemplo:

"Oscar contou que haviam ficado com medo porque ouviram um barulho esquisito como se alguém estivesse raspando a terra justamente onde eles pisavam. Henrique deu risada e disse que, com o canivete, andou raspando a terra em muitos lugares para ver se descobria alguma novidade".

                                                                                            Maria José Dupré. A mina de ouro. 13.ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 65.
• Discurso indireto livre: há uma mescla de vozes: os pensamentos da personagem chegam diretamente ao leitor, mas pode ocorrer também a intervenção do narrador.


"Faustino agradeceu a boa-vontade. O menino tinha nascido. O carreiro deu uma espiada, mas não se via nem a cara do bichinho que estava embrulhado nuns trapos sobre um monte de capim cortado, ao lado da mãe adormecida."

                                                                                            Rubem Braga. Os melhores contos de Rubem Braga. Seleção de Davi Arrigucci Jr. 3.ed. São Paulo: Global, 1985. p. 121.


Após a explanação, o professor levará os alunos à biblioteca, para pesquisar em revistas, jornais e livros exemplos de discursos diretos, indiretos e indiretos livres. Cad a aluno escreverá em seu caderno 3 exemplos de cada discurso e o professor fará a correção coletivamente em sala de aula.

4ª aula:
O professor fará uma atividade em grupo de 4 ou 5 alunos. Cada pessoa do grupo toma uma folha de papel e escreve o seguinte parágrafo:


Peguei uma revista na estante da sala e fui para o quarto ler um pouco. Enquanto folheava a revista tive uma surpresa em uma das páginas, pois encontrei uma reportagem sobre a vizinha de minha vó, Dona Julieta. Li a reportagem e fiquei perplexo ao saber que....


Cada aluno escreve mais um trecho, continuando a narrativa. Ao sinal do professor, os alunos deverão trocar a folha entre si, no sentido horário, ler o que o colega escreveu e continuar a narrativa por mais um parágrafo.
Ao sinal do professor, trocam-se novamente as folhas e assim por diante até que a folha chegue a quem escreveu o primeiro parágrafo.
O professor deve alertar os alunos para o fato de que a narrativa deve ter uma sequência lógica, ser coerente e interessante para o leitor. Deve dizer também sobre a necessidade de envolver o leitor, ampliando e resolvendo o conflito no tempo certo. Poderá também levantar na lousa algumas questões, tais como: Qual é a personagem principal da história? Onde aconteceu? Que problema deve ser resolvido? Qual o título da história?
Ao final da atividade, o professor sugere uma roda de leitura dos textos. Essa roda de leitura poderá ser feita na própria sala de aula ou no pátio da escola. O professor deve levá-los a perceber como, de um mesmo início, cada um construiu um texto diferente. Isso se dá porque cada pessoa tem suas próprias vivências, um modo particular de pensar e um estilo próprio de escrever.

5ª aula:

Avaliação.

Recursos Complementares

Para saber mais sobre Elementos da narrativa: http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0410891_06_cap_05.pdf

Avaliação

A avaliação que poderá ser solicitada ao aluno é que ele escreva uma narrativa.
"Pense em uma situação sobrenatural, rodeada de mistério, que possa gerar uma história envolvente. Eis algumas sugestões: você acorda transformado em um animal que sempre lhe causou muito medo; fenômenos atmosféricos inexplicáveis começam a acontecer em determinada cidade; objetos voadores numa casa etc. A história poderá ser contada em primeira ou terceira pessoa".


A descrição do sistema de avaliação será:
10,0 – 9,0 pontos- O aluno é capaz de produzir textos coerentes e coesos; é autoconfiante e utiliza o pensamento lógico, a criatividade e a intuição para selecionar estratégias na interpretação do texto escrito; reconhece e emprega em seu textos os elementos narrativos estudados.
9,0 – 8,0 pontos - O aluno é capaz de produzir textos coerentes e coesos; sabe identificar os pontos mais relevantes de um texto; emprega em seu textos os elementos narrativos de forma clara.
7,0 pontos – O aluno é capaz de produzir textos narrativos com introdução, desenvolvimento e desfecho, utilizandos todos os elementos narrativos estudados; utiliza de diferentes recursos para a solução de “problemas ortográficos”, mantêm um ponto de vista coerente ao longo da história.
6,0 – 5,0 pontos – O aluno é capaz de desenvolver as ideias básicas de um texto, pratica erros ortográficos em nível considerável ao nível da faixa etária trabalhada.
5,0 – 1,0 pontos - O aluno emprega de maneira insuficiente em seus textos os elementos narrativos estudados; apresenta muitos erros ortográficos não adequados ao nível da faixa etária trabalhada; as ideias do aluno são confusas e incoerentes.

Opinião de quem acessou

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  • Cinco estrelas 7/9 - 77.78%
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