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"O sapo não lava o pé! - Chulé

 

16/12/2009

Autor y Coautor(es)
Marina Silva Rocha
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Lízia Maria Porto Ramos, Priscila Barbosa Peixoto, Maria Antonieta Gonzaga Silva

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ser humano e saúde
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ambiente
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Entender o que é o chulé e como prevenir e cuidar.

Duração das atividades
2 horas aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Não há necessidade de conhecimentos prévios.

Estratégias e recursos da aula

Introdução

Motivados pela umidade e pelo calor que existe entre os dedos dos pés, as bactérias e os fungos encontram neles um ótimo lugar para se alimentar e multiplicar. O chulé é um odor que sai dos pés quando as bactérias e os fungos alojados nos mesmos decompõem as células mortas da região para se alimentarem. Também conhecido como bromidrose, o chulé é motivado pela falta ou pela má higienização dos pés, o que favorece o aparecimento das bactérias e/ou dos fungos.

O chulé também pode ser favorecido quando um indivíduo utiliza sapatos muito apertados; quando os sapatos são guardados logo após serem retirados dos pés; quando não se usa meias ou quando as meias são usadas mais de uma vez. Favorece o chulé, também, quando as meias são de materiais sintéticos que fazem os pés transpirarem e quando o sapato ou tênis é utilizado antes de secar totalmente após serem lavados entre outros motivos. Para prevenir o aparecimento do desconfortável e constrangedor chulé é preciso que os pés sejam bem lavados e enxutos, principalmente entre os dedos, pois nessa região há maior umidade e se não estiver seco induz a proliferação dos fungos e bacterias.

Quando o chulé já é um incansável companheiro, é preciso adotar algumas medidas para livrar-se dele: a utilização de anti-sépticos em forma de pó, creme ou spray que combatem as bactérias, medicamentos, se forem encontradas causas que favorecem o chulé como as micoses, eczemas e até alergias e a mais importante medida é lavar e secar bem os pés. É importante evitar sapatos de borracha e de plástico, pois esses materiais induzem o pé a transpirar mais. Também é bom evitar permanecer com um sapato fechado por muito tempo.

Retirado de: http://www.brasilescola.com/saude/chule.htm (consultado dia 23/11/2009, as 18hrs e 37 min.)

Estratégia

Inicie a aula conversando sobre o chulé, o que é isso, quando ele acontece, onde ele se desenvolve, entre outras coisas. Deixe que os alunos relatem suas experiências e suas hipóteses de como o chulé se forma.

Apresente para os alunos os vídeos a seguir:

Vídeo disponível em http://www.youtube.com/watch?v=qvsM35A9x-A (acesso 03/12/2009)

Duração: 2:33 min

Descrição: o vídeo conta a história de como o chulé do Sapo Chulé foi levado pelo vento e incomodou toda a cidade.

Vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=0JkSpPZJDkE&feature=related (acesso 03/12/2009)

Duração: 2:09 min

Descrição: o vídeo ensina a cantar a música do sapo e também suas variações com vogais (A, E, I, O e U)

 

Após os vídeos, explique para os alunos o que é o chulé, como ele é formado e como preveni-lo.

Sugestão de texto para alunos

Em todo o nosso corpo, temos bactérias e fungos que vivem conosco, tanto na pele quanto dentro do corpo. O chulé é um odor que sai dos pés quando as bactérias e os fungos que vivem nos nossos pés decompõem as células mortas da região para se alimentarem.

O chulé acontece quando:

·        usamos sapatos muito apertados;

·         quando os sapatos são guardados logo após serem retirados dos pés;

·         quando não se usa meias ou quando as meias são usadas mais de uma vez;

·         quando as meias são de materiais sintéticos que fazem os pés transpirarem;

·         quando o sapato ou tênis é utilizado antes de secar totalmente após ser lavado;

·         quando não secamos direito o pé antes de calçar o sapato e muitos outros motivos.

Para prevenir o aparecimento do chulé é preciso que os pés sejam bem lavados e enxutos, principalmente entre os dedos, pois nessa região há maior umidade e isso facilita o crescimento dos microorganismos.

 

 

Sugerimos também duas atividades práticas – a construção de um sapo de EVA e de uma fantasia de sapo

Atividade prática – fazendo um mascote sapo – Caso opte por esta atividade, construa um mascote para a turma.

Material necessário

EVA 2mm nas cores verde-bandeira e branco

Cola quente

Caneta hidrocor vermelha e preta

Tesoura sem ponta

Recorte e monte primeiro os olhos. Depois, recorte as outras partes do sapo. Una tudo com cola quente.

 

Imagens disponíveis em: http://falandodaeducacao.blogspot.com/2009/07/o-sapo-chule.html (acesso 03/12/2009)

 

Atividade prática – fazendo uma fantasia de sapo

Materiais


- E.V.A. nas cores verde, branco, preto e vermelho. Você pode usar também papel cartão.
- Tiara (Travessa ou arco para cabelo)
- Col a
- Tesoura

Como fazer

Corte um círculo grande para o rosto na cor verde.
Dobre esse círculo quase ao meio e cole.
Corte dois círculos brancos e dois pretos, menores, para fazer os olhos. Direcione as bolinhas pretas para o lado que você quiser que o sapo olhe. Corte mais dois círculos verdes. Cole o círculo verde atrás do branco, deixando sobrar um pouco na parte de cima para fazer as “pálpebras” do sapinho.

Depois de montar os olhinhos é só colar na parte dobrada do círculo grande.
Cole uma língua vermelha.
Cole a tiara na parte de trás.


Para se transformar em sapo, use uma camiseta na cor verde, podendo usar o E.V.A. para fazer uma barriga bem legal!


Para fazer as “mãos” do sapo, basta contornar suas mão no E.V.A., lembrando de juntar alguns dedos para ficar diferente. Recorte e cole na parte de trás uma tira de E.V.A. para que as crianças possam usá-las como luvas.

Imagem disponível em: http://www.artesanatoeva.com/artesanato-criancas/fantasia-de-sapo.html (acesso 03/1 2/2009)

Avaliação

Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos. Por isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula. Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.

Avalie os alunos ao longo da atividade, observando os seus desempenhos. Eles deverão compreender o que é o chulé e quais medidas para evitá-lo. Se quiser, proponha que cada um desenhe seu próprio pé em uma folha. Metade da turma deverá escrever dentro do contorno do pé situações que não “dão” chulé e a outra metade deverá selecionar situações que “dão” chulé. Monte com a turma um grande mural.

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