24/09/2010
Marco G. B. Burlamaqui
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Final | Educação Física | Atitudes, conceitos e procedimentos: esportes, jogos, lutas e ginásticas |
Ensino Fundamental Final | Educação Física | Atitudes, conceitos e procedimentos: conhecimentos sobre o corpo |
Ensino Médio | Educação Física | Jogos: Valores culturais |
Ensino Médio | Educação Física | Ginástica: Projetos de formação dos alunos |
Ensino Médio | Educação Física | Esporte: Valores culturais |
Ensino Médio | Educação Física | Jogos: Projetos de formação dos alunos |
Ensino Médio | Educação Física | Ginástica: Valores culturais |
Ensino Médio | Educação Física | Esporte: Projetos de formação dos alunos |
A trabalhar com números e contas.
reconhecer e ampliar seu campo visual
concentrar-se
Nenhum conhecimento prévio necessita ser trabalhado.
Professor, reunir todos os alunos no ginásio ou no pátio da escola e propor uma simples brincadeira:
Distribua aos alunos pincéis atômicos ou canetas e folhas de papel A4 .
Os alunos de posse deste material deverão atribuir preços para todos os objetos ou espaços que encontrarem no pátio da escola. Ex:
(fonte: http://www.es.gov.br/site/files/arquivos/imagem/augustoruschi25.jpg) (Adaptada pelo professor)
Eles poderão fazer esta tarefa em grupos ou individualmente, mas com um tempo limitado e cronometrado pelo professor. Deverão colocar preço na quadra, na rede, na arquibancada, pode-se até colocar preço nas linhas que demarcam a quadra. A instrução do professor aos alunos deverá ser sucinta, breve, e não poderá haver interferência sobre o quanto. O preço colocado será justificado pelo (s) aluno(s) com base na maior ou menor importância para ele.
Pode-se também, colocar preço nos bancos do refeitório, na parede, no telefone público, na lixeira, na parede que serve de entrada para o banheiro. A criatividade dos preços deve ter limite de valor, para que as contas não fiquem enormes, com números sem sentido, mas não precisam ser limitadas a valores inteiros. Podem e devem ser colocados números quebrados. É interessante que a brincadeira seja de alguma forma mais concreta que dasafiadora para os cálculos.Os diferentes preços serão colocados segundo o critério dos alunos ou segundo o grau de maior ou menor importância.
No caso da tarefa ser realizada em grupo, utilize as cores do pincel atômico para identificar os grupos. Anote no quadro, por exemplo: Azul- grupo 1( André. Luiz, Marcelo) Verde- grupo 2( Marcos, Luciana e Camila), etc...
Na primeira parte do jogo, a interferência do professor deverá ser a menor possível e nenhuma dica, sobre o que será feito, deverá ser dada. Os alunos deverão colocar o preço sem qualquer informação sobre a etapa seguinte.
O professor poderá solicitar a ajuda do professor de Matemática para alguma sugestão de nível de dificuldade ou mesmo para diversificar a brincadeira de forma que ela fique "ajustada" para idade/série em que a brincadeira está sendo proposta.
Em seguida, apresente a brincadeira:
Se o trabalho for individual:
Todos os alunos são os "donos" dos objetos; Os preços já foram fixados e não poderão ser trocados ou substituídos.
Ele escreverá no quadro um determinado valor e os alunos, aguardarão um sinal do professor para iniciar a brincadeira simultaneamente. Eles deverão apresentar o maior número de objetos que cabe dentro daquela quantia, a partir de cálculos mentais, num determinado intervalo de tempo(por exemplo "3" minutos)
Se o trabalho for em grupo, incluir o aluno especial entre alunos que saibam colaborar para que não haja constrangimento de "perder " ou "ganhar". Sendo individual, conte com a ajuda de um aluno que será o facilitador do aluno incluído.
O professor escreve no quadro, por exemplo, R$150,00 e apita. Os alunos, no prazo estipulado, percorrerão o espaço onde os preços foram colocados e escolherão aqueles que somados cheguem à quantia determinada ou o mais próximo, mas não pode ultrapassar o valor, pois assim o grupo será desclassificado.
Vencido o tempo, o professor apita e todos deverão interromper a tarefa. Aquele aluno ou grupo que continuar depois do apito de finalização será desclassificado e ficará fora do jogo.
O professor solicitará que os alunos se sentem, em círculo e se expressem. "De cabeça", eles irão citando os objetos e fazendo as somas, que serão conferidas com calculadora ou não e anotadas em uma tabela, ou mesmo no quadro negro pelo professor. O aluno que mais se aproximar da quantia será o vencedor.
Nesta hora, o professor irá reaproveitar os alunos desclassificados para fazerem as contas e acompanharem os cálculos.
Agora a brincadeira fica um pouca mais difícil. Neste momento, serão acrescidas nos cálculos algumas casas decimais. Quanto maior a idade, maior o número de casas decimais a serem acrescidas. Por exemplo, para alunos do final do ensino fundamental, apenas uma ou duas casas depois da vírgula. Já para os alunos de ensino médio, até quatro casas decimais depois da vírgula, ou mesmo números fracionários, estimulam a brincadeira.
Uma variação que também é interessante é a de ao invés de receberem preços, receberem identificações numerais para que os alunos executem a prova real lembrando do que foi escolhido pelo montante final (Como em um teste de memória, para trabalhar mais ainda a atenção e a concentração). O professor ainda pode fazer com que esta identificação seja feita somente pelo professor e os alunos tentarão, novamente através do montante final, descobrir o que foi escolhido pelo professor.
Será medida da forma que se desenvolve a aula ou poderá ser feita em sala de aula com perguntas correlacionando o aprendido com a atividade física.
Quatro estrelas 1 calificaciones
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25/03/2011
Quatro estrelasGostei muito. Otima ideia!