19/10/2010
Sulamita Nagem Dias Lima
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Linguagem escrita: leitura e produção de textos |
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo | Língua Portuguesa | Leitura e escrita de texto |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Linguagem oral: escrita e produção de texto |
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo | Língua Portuguesa | Linguagem oral |
- Dominar o processo da leitura.
- Conhecimentos básicos da escrita.
As estratégias a serem utilizadas são:
ATIVIDADES
1ª Atividade:
1- O professor apresenta o trecho abaixo propondo a leitura do mesmo.
“ Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua:
— Mamãe, quer me passar o mexedor?
— Mexedor? Que é isso?
— Mexedorzinho, de mexer café.
— Ah... colherinha, você quer dizer.
— Papai, me dá o suco de vaca?
— Que é isso, menino!
— Suco de vaca, ora! Que está no suco da vaqueira.
— Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino? ”
Marcelo Marmelo Martelo e outras histórias. Ruth Rocha. RJ: Editora Salamandra, 1976.
http://www.slideshare.net/nadiagalst/marcelo-marmelo-martelo-ruth-rocha
2- Após a leitura o professor propõe que os alunos imaginem a cena descrita no trecho e o que essa troca de palavras poderia provocar.
3- Em seguida, o professor apresenta a imagem abaixo solicitando que os alunos façam a leitura da mesma.
http://literatura.moderna.com.br/capas/Salamandra/85-281-0326-9.jpg
OBS: O professor poderá trazer o livro para a sala de aula e/ou poderá usar as imagens do endereço eletrônico:
http://www.slideshare.net/nadiagalst/marcelo-marmelo-martelo-ruth-rocha (Acessado em 05.09.2010)
4- Após a apresentação e leitura da imagem, o professor propõe uma discussão acerca da capa do livro, a partir das questões:
a) Que texto é esse?
b) Para que ele serve, além de proteger o livro?
c) Quem é o provável leitor desse texto?
d) Quais os elementos que não podem faltar em uma capa de livro?
e) Todas as capas de livro são organizadas da mesma maneira?
f) Pela capa, qual será o assunto desse livro?
5- O professor apresenta a ficha catalográfica do livro propondo a leitura da mesma.
Copyright © 1976,
Ruth Rocha Capa e ilustrações: Adalberto Cornavaca
Todos os direitos reservados com exclusividade pela SALAMANDRA CONSULTORIA EDITORIAL S.A.
Av. Nilo Peçanha, n° l55/510 — Centro - CEP 20.020
Tel.: 240-6306 Rio de Janeiro, RJ.
Este livro foi impresso na LIS GRAFICA E EDITORA LTDA.
Rua Visconde de Parnaíba, 2.753 - Belenzinho
CEP 03045 - São Paulo - SP -
Fone: 292-5666 com filmes fornecidos pelo editor.
6- Em seguida, discute com a turma as questões:
a) Para que serve a ficha catalográfica de um livro?
b) Quem é o provável leitor desse texto?
c) Quais os elementos que não podem faltar em uma ficha catalográfica?
d) Todas as fichas catalográficas são organizadas da mesma maneira?
7- O professor acessa o livro MARCELO, MARMELO, MARTELO de Ruth Rocha, que se encontra no endereço abaixo para continuar a leitura e discussão dos outros elementos que fazem parte da perigrafia do livro literário, tais como:
a) orelhas
b) folha de rosto
c) dedicatória
d) índice ou sumário
e) prefácio e posfácio
f) apêndices
g) anexos
h) glossários
i) falsa folha de rosto
j) 2ª capa
k) 3ª capa
l) 4ª capa
http://www.slideshare.net/nadiagalst/marcelo-marmelo-martelo-ruth-rocha
2ª atividade:
1- O professor propõe a leitura de uma das histórias do livro a partir da estratégia:
MARCELO, MARMELO, MARTELO
1ª parte:
Marcelo vivia fazendo perguntas a todo mundo:
— Papai, por que é que a chuva cai?
— Mamãe, por que é que o mar não derrama?
— Vovó, por que é que o cachorro tem quatro pernas?
As pessoas grandes às vezes respondiam.
Às vezes, não sabiam como responder.
Uma vez, Marcelo cismou com o nome das coisas:
— Mamãe, por que é que eu me chamo Marcelo?
— Ora, Marcelo foi o nome que eu e seu pai escolhemos.
— E por que é que não escolheram martelo?
— Ah, meu filho, martelo não é nome de gente! É nome de ferramenta...
— Por que é que não escolheram marmelo?
— Porque marmelo é nome de fruta, menino!
— E a fruta não podia chamar Marcelo, e eu chamar marmelo?
— Ah, Marcelo, sei lá...
No dia seguinte, lá vinha ele outra vez:
— Papai, por que é que mesa chama mesa?
— Ah, Marcelo, vem do latim.
— Puxa, papai, do latim? E latim é língua de cachorro?
— Não, Marcelo, latim é uma língua muito antiga.
— E por que é que esse tal de latim não botou na mesa nome de cadeira, na cadeira nome de parede, e na parede nome de bacalhau?
— Ai, meu Deus, este menino me deixa louco!
a) Como você acha que essa história vai continuar?
b) O que será que Marcelo vai aprontar agora?
c) O que os pais de Marcelo vão fazer com ele?
2ª parte:
Daí a alguns dias, Marcelo estava jogando futebol com o pai:
— Sabe, papai, eu acho que o tal de latim botou nome errado nas coisas. Por exemplo: por que é que bola chama bola?
— Não sei, Marcelo, acho que bola lembra uma coisa redonda, não lembra?
— Lembra, sim, mas... e bolo?
— Bolo também é redondo, não é?
a) Aconteceu o que você imaginou que iria acontecer?
b) O que será que Marcelo vai dizer para o pai?
3ª parte:
— Ah, essa não! Mamãe vive fazendo bolo quadrado...
O pai de Marcelo ficou atrapalhado.
E Marcelo continuou pensando:
"Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é redonda. Mas bolo nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a mulher do bolo? E bule? E belo? E bala? Eu acho que as coisas deviam ter nome mais apropriado. Cadeira, por exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não quer dizer nada. E travesseiro? Devia chamar cabeceiro, lógico!
Também, agora,
a) Marcelo disse para o pai o que você imaginou?
b) O que será que Marcelo vai fazer?
4ª parte:
eu só vou falar assim". Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua:
— Mamãe, quer me passar o mexedor?
— Mexedor? Que é isso?
— Mexedorzinho, de mexer café.
— Ah... colherinha, você quer dizer.
— Papai, me dá o suco de vaca?
— Que é isso, menino!
— Suco de vaca, ora! Que está no suco-da-vaqueira.
— Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino?
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o pai de Marcelo vai fazer?
c) Como essa história vai continuar?
4ª parte:
eu só vou falar assim".
Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua:
— Mamãe, quer me passar o mexedor?
— Mexedor? Que é isso?
— Mexedorzinho, de mexer café.
— Ah... colherinha, você quer dizer.
— Papai, me dá o suco de vaca?
— Que é isso, menino!
— Suco de vaca, ora! Que está no suco-da-vaqueira.
— Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino?
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o pai de Marcelo vai fazer?
c) Como essa história vai continuar?
5ª parte:
O pai de Marcelo resolveu conversar com ele:
— Marcelo, todas as coisas têm um nome. E todo mundo tem que chamar pelo mesmo nome porque, senão, ninguém se entende...
— Não acho, papai. Por que é que eu não posso inventar o nome das coisas?
Nesse momento Marcelo fala: BIRIQUITOTE! XEFRA!
— Deixe de dizer bobagens, menino! Que coisa mais feia!
— Está vendo como você entendeu, papai? Como é que você sabe que eu disse um nome feio?
O pai de Marcelo suspirou:
— Vá brincar, filho, tenho muito que fazer...
Mas Marcelo continuava não entendendo a história dos nomes. E resolveu continuar a falar, à sua moda.
Chegava em casa e dizia:
— Bom solário pra todos...
O pai e a mãe de Marcelo se olhavam e não diziam nada. E Marcelo continuava inventando:
— Sabem o que eu vi na rua? Um puxadeiro puxando uma carregadeira. Depois, o puxadeiro fugiu e o possuidor ficou danado.
A mãe de Marcelo já estava ficando preocupada.
a) Aconteceu que você imaginou?
b) O que a mãe de Marcelo vai fazer?
c) O que vai acontecer com Marcelo?
6ª parte:
Conversou com o pai:
— Sabe, João, eu estou muito preocupada com o Marcelo, com essa mania de inventar nomes para as coisas...
Você já pensou, quando começarem as aulas? Esse menino vai dar trabalho...
— Que nada, Laura! Isso é uma fase que passa. Coisa de criança...
Mas estava custando a passar... Quando vinham visitas,
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que vai acontecer com a primeira visita que chegar?
c) O que Marcelo vai aprontar dessa vez?
7ª parte:
era um caso sério. Marcelo só cumprimentava dizendo:
— Bom solário, bom lunário... — que era como ele chamava o dia e a noite.
E os pais de Marcelo morriam de vergonha das visitas.
Até que um dia...
8ª parte:
O cachorro do Marcelo, o Godofredo, tinha uma linda casinha de madeira que Seu João tinha feito para ele.
E Marcelo só chamava a casinha de moradeira, e o cachorro de Latildo.
E aconteceu que a casa do Godofredo pegou fogo.
Alguém jogou uma ponta de cigarro pela grade, e foi aquele desastre! Marcelo entrou em casa correndo:
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o Marcelo vai fazer?
c) O que o Marcelo vai falar?
d) O que vai acontecer?
e) O que vai acontecer?
f) Quem vai aparecer na história?
9ª parte:
— Papai, papai, embrasou a moradeira do Latildo!
— O quê, menino? Não estou entendendo nada!
— A moradeira, papai, embrasou...
— Eu não sei o que é isso, Marcelo. Fala direito!
— Embrasou tudo, papai, está uma branqueira danada! Seu João percebia a aflição do filho, mas não entendia nada...
Quando Seu João chegou a entender do que Marcelo estava falando,
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que vai acontecer com o cachorro?
c) O que vai acontecer com o Marcelo?
d) Como a história vai continuar?
10ª parte:
já era tarde. A casinha estava toda queimada. Era um montão de brasas.
O Godofredo gania baixinho...
E Marcelo,
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o Marcelo vai fazer?
11ª parte: desapontadíssimo, disse para o pai:
— Gente grande não entende nada de nada, mesmo!
Então a mãe do Marcelo olhou pro pai do Marcelo.
E o pai do Marcelo olhou pra mãe do Marcelo.
E o pai do Marcelo falou:
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o pai do Marcelo vai falar?
c) Como essa história vai terminar?
11ª parte:
desapontadíssimo, disse para o pai:
— Gente grande não entende nada de nada, mesmo!
Então a mãe do Marcelo olhou pro pai do Marcelo.
E o pai do Marcelo olhou pra mãe do Marcelo.
E o pai do Marcelo falou:
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) O que o pai do Marcelo vai falar?
c) Como essa história vai terminar?
12ª parte:
— Não fique triste, meu filho.
A gente faz uma moradeira nova pro Latildo.
E a mãe do Marcelo disse:
— É sim! Toda branquinha, com a entradeira na frente e um cobridor bem vermelhinho...
E agora, naquela família, todo mundo se entende muito bem.
pai e a mãe do Marcelo não aprenderam a falar como ele, mas fazem força pra entender o que ele fala. E nem estão se incomodando com o que as visitas pensam...
a) Aconteceu o que você imaginou?
b) A história terminou como você imaginou?
http://www.slideshare.net/nadiagalst/marcelo-marmelo-martelo-ruth-rocha
3ª atividade:
1- O professor apresenta foto da autora acompanhada do texto abaixo, propondo a leitura do mesmo.
http://ivanmauricio.blog.terra.com.br/files/2008/03/ruth-rocha.jpg
Ruth Rocha nasceu em 1931 na cidade de São Paulo. Filha dos cariocas Álvaro de Faria Machado, médico, e Esther de Sampaio Machado, tem quatro irmãos, Rilda, Álvaro, Eliana e Alexandre. Teve uma infância alegre e repleta de livros e gibis. O bairro de Vila Mariana, onde morava, tinha nessa época muitas chácaras por onde Ruth passava, a caminho da escola - estudava no Colégio Bandeirantes. Mais tarde, terminou o Ensino Médio no Colégio Rio Branco.
É graduada em Sociologia e Política pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Orientação Educacional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casada com Eduardo Rocha, tem uma filha, Mariana e dois netos, Miguel e Pedro.
Começou a escrever em 1967, para a revista Claudia, artigos sobre educação. Participou da criação da revista Recreio, da Editora Abril, onde teve suas primeiras histórias publicadas a partir de 1969. “Romeu e Julieta”, “Meu Amigo Ventinho”, “Catapimba e Sua Turma”, “O Dono da Bola”, “Teresinha e Gabriela” estão entre seus primeiros textos de ficção. Ainda na Abril, foi editora, redatora e diretora da Divisão de Infanto-Juvenis.
Publicou seu primeiro livro, “Palavras Muitas Palavras”, em 1976, e desde então já teve mais de 130 títulos publicados, entre livros de ficção, didáticos, paradidáticos e um dicionário. As histórias de Ruth Rocha estão espalhadas pelo mundo, traduzidas em mais de 25 idiomas.
Monteiro Lobato foi sua grande influência. Em sua obra, essa influência se traduz pelo seu interesse nos problemas sociais e políticos, na sua tendência ao humor e nas suas posições feministas.
Em 1998 foi condecorada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura.
Ganhou os mais importantes prêmios brasileiros destinados à literatura infantil da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, da Câmara Brasileira do Livro, cinco Prêmios “Jabuti”, da Associação Paulista de Críticos de Arte e da Academia Brasileira de Letras, Prêmio João de Barro, da Prefeitura de Belo Horizonte, entre outros.
Seu livro mais conhecido é “Marcelo, Marmelo, Martelo”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias.
http://www2.uol.com.br/ruthrocha/historiadaruth.htm
2- Após conhecer um pouco a vida da autora do texto trabalhado nessa aula, o professor propõe que a turma seja organizada em grupos para a realização das atividades:
1º grupo: Imagine que você é o autor dessa história. Como é que você gostaria que ela acabasse? Escreva um parágrafo criando outro final para a história.
2º grupo: Imagine que você é um escritor. Escreva a história de um menino, ou de uma menina, que também inventou um jeito diferente de falar.
3º grupo: Imagine que você é uma criança de 10 anos. Escreva um texto dando a sua opinião sobre a história que acabou de ler.
4ª grupo: Imagine que você é a mãe de Marcelo. Escreva uma carta para a autora falando da história que ela criou para o filho.
5º grupo: Imagine que você é um publicitário. Escreva uma propaganda para o livro de onde a história foi retirada.
3- O professor socializa as produções, faz os comentários necessários e organiza a exposição das mesmas no espaço da sala.
1) Outros livros da autora: http://www.google.com/images?hl=pt-BR&source=imghp&biw=1024&bih=415&q=livros+de+ruth+rocha&btnG=Pesquisar+imagens&gbv=2&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai
2) Acessando o site: http://www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm o professor encontrará exemplos de jogos.
3) Informações para o professor:
“Aprendemos desde criança que tudo na vida tem um significado. E quando ainda não sabemos buscamos pesquisar e aprender. É claro que existem coisas sem sentido, mas mesmo aquilo que não tem sentido pode ter um significado. É estranho falar assim, mas as vezes pode ser interessante viajar por esse “mundo”, descobrir coisas novas, curiosidades, e dessa forma abrir um pouco mais a mente. Uma pergunta pode nos ajudar a entrar melhor neste assunto: Porque me chamo assim? É sempre muito interessante saber a origem dos nomes, isso pode nos ajudar a compreender o porque ou como nossos pais escolheram o nosso e também se existe uma interligação nos significados dos nomes de nossos familiares. Essa pesquisa pode nos revelar coisas bem legais e de certa forma nos influenciar no momento em que chegar a nossa vez de nomear um filho”.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/33148/1/Descobrindo-a-origem-dos-nomes/pagina1.html#ixzz0ytXpkxdX
“No sentido mais amplo da gramática e da linguística, um nome (do latim nōmen) é qualquer palavra passível de sofrer um tipo de declinação denominado flexão nominal. Não apenas os substantivos podem ser considerados nomes, mas também os adjetivos e, por vezes, as formas nominais dos verbos. No sentido estrito e no uso comum, o nome é um vocábulo ou locução que tem a função de designar: Uma pessoa; Um animal; Uma coisa; ou Um grupo contendo ao menos dois dos três elementos anteriores. Acredita-se que antes mesmo da invenção da escrita os seres humanos já se faziam valer de imagens e sons para denominar os seres - prática que remonta aos primórdios da história da humanidade. A evolução da linguagem permitiu que fossem criados nomes para designar conceitos abstratos tais como "tempo", "amor", "feudalismo" e "Deus". A questão do nome como designador de um conceito universal não é tão simples quanto parece, pois por exemplo em filosofia a questão dos universais está na origem da querela entre nominalistas e realistas, tendo também os realistas moderados tido muita importância durante a Idade Média.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Nome
1) Literatura na Educação de Jovens e adultos:
www.alb.com.br/anais16/sem01pdf/sm01ss06_01.pdf
3) Site da Ruth Rocha: http://www2.uol.com.br/ruthrocha/ Acessado 05-09-2010
A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas de leitura da história apresentada, a participação dos alunos na realização da pausa protocolada, a discussão das questões apresentadas, as produções de textos somadas às intervenções do professor, a auto avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.
Cinco estrelas 4 calificaciones
Denuncia opiniones o materiales indebidos!
14/12/2014
Cinco estrelasGOSTEI MUITO, POIS O LER COM INCENTIVO, TORNA-SE PRAZEROSO. A LEITURA DEVE FRUIR DE FORMA A LEVAR O LEITOR A SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO, SENTIR SENSAÇÕES ATÉ ENTÃO DESCONHECIDAS E SER CAPAZ DE RECRIAR EM CIMA DAQUILO QUE LEU. AMEI AS SUGESTÕES E PRETENDO FAZER ESTE TRABALHO.
21/08/2014
Cinco estrelasperfeito. estava mesmo a procura de uma aula desse gênero, pois é bem criativa as atividades repassadas para os alunos fazerem. obrigada. será de muito pproveito. abraços.
08/02/2013
Cinco estrelasAdorei tudo, texto ótimo e as atividades excelentes.
29/03/2012
Cinco estrelasEXELENTE, ESTA NA HORA DE ESTIMULARMOS A LEITURA E FORMAMOS LEITOR. É O INICIO DE FORMAMOS ALUNOS PESQUISADOR, INDEPENDENTE E PRODUTOR DE CONHECIMENTO