14/01/2011
Amanda Fonseca Soares Freitas
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Ensino Fundamental Inicial | Educação Física | Esportes, jogos, lutas e ginásticas |
Ensino Fundamental Inicial | Educação Física | Conhecimentos sobre o corpo |
Nessa aula de trabalho com a flexibilidade os alunos poderão: entender o que chamamos de flexibilidade e sua importância na manutenção da saúde; reconhecer os movimentos de flexibilidade nas próprias brincadeiras; criar novas formas de exercitar a flexibilidade a partir de uma perspectiva infantil.
Não há.
Espaços. Espaço aberto
Materiais. Rolos de barbante, bolas, colchões.
Nesse primeiro momento da aula a ideia é termos o contato com o tema “flexibilidade”. Primeiro, explique para as crianças que flexibilidade significa a amplitude dos nossos movimentos e articulações. Ter flexibilidade significa ter mais facilidade para várias brincadeiras, para atividades do nosso cotidiano – como calçar o sapato, enxugar o corpo, pegar algo no chão, etc., além de melhorar a nossa postura, nossa disposição para as atividades, nosso relaxamento muscular, entre outros tantos benefícios. Explique também que na medida em que envelhecemos, perdemos flexibilidade, ficamos mais “endurecidos” a cada ano (a média é de 5% de perda de flexibilidade a cada 3 anos de vida), então é importante que façamos sempre atividades que exercitem a flexibilidade, mesmo quando crianças, até quando adultos.
Essa primeira brincadeira a ideia é brincar para observar a flexibilidade das crianças, além do equilíbrio. Faça uma roda com as crianças, todas começam com as pernas fechadas. Ao cantar a música, os alunos vão pulando e abrindo e fechando as pernas de maneira que, ao terminar a música (no momento do “vish”), eles parem de pernas afastadas. Dê uma paradinha e peça para que se mantenham na posição alcançada entre as músicas. A cada nova música cantada, as crianças abrem mais as pernas, até que cheguem ao seu limite e se desequilibrem ou não consigam mais afastar as pernas. Não vale apoiar as mãos no chão! Música: “Ana Maria ficou de catapora por 24 horas, vish!”.
Nessa brincadeira, cada criança será o boneco de pano do outro. Nos colchões, a brincadeira começa. O boneco deve ficar bem mole enquanto o colega o movimenta e faz a troca de posição. O professor pode orientar quanto às posições dos bonecos. Ora de pernas abertas, ora com as mãos nos pés, ora com a coluna curvada, etc. A escolha das posições para os bonecos deve se dar em função do trabalho com a flexibilidade, ou seja, posições que alonguem um ou outro segmento corporal. Troque as funções de dono e de boneco de pano de maneira que todos passem pela experiência de boneco.
fonte: http://www.gizelemonteiro.com.br/2009/10/27/desenvolvimento-da-flexibilidade-periodo-sensivel/ (último acesso em 19/11/2010)
Novamente, forme uma roda com as crianças. O rolo de barbantes deve ser jogado de uma criança para outra de maneira que, a cada criança por onde o barbante passar, cria-se um ponto fixo. Isso quer dizer que cada aluno segura uma parte do barbante, sem soltá-lo, formando ao final do rolo, uma teia enorme de barbante. Nesse momento, conte para as crianças que vocês deverão desfazer essa teia, porém devem passar por dentro da rede acompanhando o trajeto do barbante. Na medida em que forem, uma a uma, desfazendo a teia, o barbante vai sendo enrolado. Dessa forma, as crianças exercitarão todo o corpo para desfazer a teia, passando por espaços mais apertados, agachando e se esticando por entre os fios de barbante.
Forme duas ou mais filas com as crianças. Entregue uma bola para cada fila. O objetivo é passar a bola uns para os outros de maneira que exercitem também a flexibilidade. Por exemplo, por baixo das pernas, por cima da cabeça, ao lado do tronco pelos dois lados, etc. Quando a bola chegar ao fim da fila, o último aluno corre para o início da fila e passa novamente a bola para os outros da forma como o professor determinar. Termina a brincadeira quando todos já tiverem passado pela fila.
Com todos os alunos espalhados pelo espaço, peça para que fiquem com o corpo sempre estendido. Ao sinal do professor, cada aluno deve pegar no corpo do outro e deslocar no espaço, sem que braços ou pernas se flexionem. Assim, o professor pode instruir várias combinações de partes do corpo: uma mão com o tornozelo do outro, a cabeça na barriga do colega, etc. Diversas posições serão mais difíceis, mas o professor deve simular o “estica e relaxa” do corpo das crianças.
http://www.guiadicas.com/alongamento-muscular-e-flexibilidade/ (último acesso em 19/11/2010)
http://www.prof2000.pt/users/pedrosa/ccdi/tpfinal/flexibilidade.htm (último acesso em 19/11/2010)
http://alongamentomuscular.blogspot.com/2008/05/mais-flexibilidade-com-alongamento.html (último acesso em 19/11/2010)
Como todo processo avaliativo em Educação Física, acreditamos que o professor deva considerar o desenvolvimento de cada aluno durante todo o processo de aprendizagem. Além disso, é importante considerar o envolvimento de cada um, o respeito às limitações do outro, a capacidade e o empenho no trabalho em grupos, etc. Outro aspecto importante da avaliação é conversar abertamente com as crianças, perguntando-as sobre suas impressões em relação às aulas e às atividades. O que aprenderam de novo? O que ainda querem aprender? Há algo que gostariam de fazer novamente? O que modificariam nas aulas? O que já conheciam e que foi repetido para eles? O que acharam de equilibrar objetos sobre o corpo? O que acharam de equilibrar o próprio corpo em outros objetos?
Quatro estrelas 2 calificaciones
Denuncia opiniones o materiales indebidos!
14/06/2015
Quatro estrelasAgradeço pela contribuição ao TCC...
02/06/2011
Cinco estrelasNossa me salvou , precisei dar uma aula de flexibilidade, mais não queria dar nada a nível de academia, encontrei a aula PERFEITAAAAA