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Poemas de forma fixa

 

21/10/2014

Autor y Coautor(es)
ROGERIO DE CASTRO ANGELO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias, Lazuíta Goretti de Oliveira

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Perceber que existem alguns tipos de poema que apresentam uma forma fixa.
  • Aprender a nomear os poemas de acordo com sua estrutura.
Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Espera-se que os alunos já saibam o que é um poema e também a diferença entre verso e estrofe.
Estratégias e recursos da aula

Estratégias

  • Leitura e discussão oral de poemas de forma fixa.
  • Leitura de teoria sobre poemas.
  • Produção em grupo de um cartaz explicativo.

 

Recursos

  • Apostila com textos e definições.
  • Material para produção de cartazes.
  • Acesso à biblioteca escolar ou ao laboratório de informática.

 

Módulo 1

Atividade1

 

Para introduzir o tema da aula, o professor explicará aos alunos que existem alguns tipos de poemas que possuem uma estrutura fixa. Os escritores frequentemente se utilizam dessas formas  para produzir seus poemas.

 

soneto

Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/-Cmj4c_erCOY/UHFyLHYOcOI/AAAAAAAABLw/x4JioUON7jY/s1600/soneto.jpg>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Primeiramente, o professor apresentará aos alunos o soneto.

 

Para ajudar na definição do que é um soneto, o professor poderá disponibilizar o seguinte quadro para os alunos:

É denominado soneto o gênero lírico  de origem italiana. Seu nome deriva do termo franco-provençal "sonet", diminutivo de "suono" (som, melodia), que por sua vez, tem origem na palavra latina "sonus". Sua criação é geralmente atribuída a Francesco Petrarca, humanista do século XIV, mas hoje já se sabe que tal forma é pelo menos um século mais antiga, já praticada por Giacomo de Lentino (1210 - 1260). Embora controversa, a teoria mais aceita atualmente é que de Lentino tenha elaborado uma forma estilizada baseando-se na poesia popular de sua terra, a Sicília.

O soneto é composto por dois quartetos e dois tercetos, ou seja, quatro estrofes (conjuntos de versos), sendo que as duas primeiras devem conter quatro versos e as duas últimas três, num total de catorze versos.

Disponível em: <http://www.infoescola.com/literatura/soneto/>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

O professor apresentará três sonetos e pedirá aos alunos que observem como esses poemas são constituídos, atentando para o fato de serem 14 versos, agrupados em dois quartetos e dois tercetos.

 

É importante também o professor trabalhar com os alunos sobre o esquema de rimas, uma vez que os sonetos geralmente são estruturados de forma a realçar as rimas.

 

Texto 1

Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía.

Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"

Disponível em: <http://www.citador.pt/poemas/mudamse-os-tempos-mudamse-as-vontades-luis-vaz-de-camoes>. Acesso em: 20 out. 2014.

Texto 2

Um beijo

Foste o beijo melhor da minha vida,
ou talvez o pior...Glória e tormento,
contigo à luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!

Morreste, e o meu desejo não te olvida:
queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.

Beijo extremo, meu prêmio e meu castigo,
batismo e extrema-unção, naquele instante
por que, feliz, eu não morri contigo?

Sinto-me o ardor, e o crepitar te escuto,
beijo divino! e anseio delirante,
na perpétua saudade de um minuto...

Olavo Bilac

Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/NDUzNjY4/>. Acesso em: 20 out. 2014.

Texto 3

Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

Augusto dos Anjos

Disponível em: <http://www.releituras.com/aanjos_versos.asp>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

 

Observação:  existe também o chamado soneto inglês ou soneto shakesperiano (3 quartetos e um dístico), tal como no exemplo abaixo:

 

SONETO INGLÊS No. 1

Quando a morte cerrar meus olhos duros
- Duros de tantos vãos padecimentos,
Que pensarão teus peitos imaturos
Da minha dor de todos os momentos?

Vejo-te agora alheia, e tão distante:
Mais que distante - isenta. E bem prevejo,
Desde já bem prevejo o exato instante
Em que de outro será não teu desejo,

Que o não terás, porém teu abandono,
Tua nudez! Um dia hei de ir embora
Adormecer no derradeiro sono.
Um dia chorarás... Que importa? Chora.

Então eu sentirei muito mais perto
De mim feliz, teu coração incerto.

Manuel Bandeira

Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/NTE5Njcw/>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Atividade 2

Após terem trabalhado com o soneto, os alunos estudarão o Haikai.

 

Para a definição do que é o Haikai o professor disponibilizará aos alunos o seguinte material:

 

 O Haikai é uma pequena poesia com métrica e molde orientais, surgida no século XVI, muito difundida no Japão e vem se espalhando por todo o mundo durante este século. Possui uma longa história que retoma a filosofia espiritualista e o simbolismo Taoista dos místicos orientais e mestres Zen-budistas que expressam muito de seus pensamentos na forma de mitos, símbolos, paradoxos e imagens poéticas. Isto se deve à tentativa de transcender a limitação imposta pela linguagem usual e pensamento linear e científico que trata a natureza e o próprio ser humano como máquina. Na filosofia Zen, assim como no Haikai, é necessario ter introspeção e análise mais profunda, fazendo-se perceber e descobrir curiosos e belos fatos naturais que de outra forma passariam despercebidos. O objetivo é capturar a essência do local numa poesia contemplativa e descritiva com grande valorização nos contrastes, na transformação e dinâmica, na cor, nas estações do ano, na união com a natureza, no que é momentâneo versus o que é eterno (ruptura do contínuo) e no elemento de surpresa.

      É uma forma extremamente concisa de poesia que "gira" em torno de uma série bem definida de regras, mas nem sempre obedece sua forma original, podendo ser adaptada para diversas circunstâncias. Assim, existem poemas baseados em apenas algumas das características do Haikai:
  • Poesia de três linhas e 17 sílabas normalmente distribuídas na forma 5, 7 e 5 sílabas respectivamente em cada linha.
  • Assim como o "click" de uma máquina fotográfica, deve registrar ou indicar um momento, sensação, impressão ou drama de um fato específico da natureza. É aproximadamente a imagem de um "flash" ou resultado de um "insight (=visualização/iluminação), cercado de pureza, simplicidade e sinceridade.
  • Não costuma haver posicionamento do poeta, pois é preferencialmente uma descrição do presente evitando comparações ou conceitos do tipo "isso é belo (ou feio), etc", evitando o aparecimento das fraquezas do ser humano perante a natureza.
Disponível em: <http://www.insite.com.br/rodrigo/poet/haikai.html>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

 

Exemplos de Haikais:

estrela cadente

Disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/_uVfXDDwMv28/SgEU4Rzx_GI/AAAAAAAAAew/Q5nRVC4Y3f8/s1600-h/estrela-cadente.jpg>. Acesso em: 20 out. 2014.

Texto 1

a estrela cadente
me caiu ainda quente
na palma da mão

Paulo Leminski

Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/MTIzNjE/>. Acesso em: 20 out. 2014.
 

 

Texto 2

meio diq

Meio-dia e as sombras somem.
Eis uma escondida
Embaixo do homem.

Millor Fernandes

Disponível em: <http://www2.uol.com.br/millor/haikai/003/012.htm>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Texto 3

lágrimas na face
lenço nas mãos –
fim de romance

Zezé Pina

Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/agora_foi_o_fim_do_nosso_amor/8/>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Atividade 3

 

O terceiro tipo de poema de forma fixa a ser estudado será a sextina.

 

A sextina é um poema de forma fixa formado de seis estrofes de seis versos cada uma, concluindo-se a composição com uma estrofe de três versos.

As rimas consistem na repetição das mesmas palavras no final dos versos de todas as estrofes, repetindo-se também no final dos hemistíquios* de cada verso do remate.

Repete-se ainda no primeiro verso de cada estrofe (ou no primeiro hemistíquio do verso inicial do remate) a palavra final do último verso da estrofe anterior.

Atribui-se a invenção da sextina ao provençal Arnaut Daniel.

 

*(cada uma das metades de um verso)

Disponível em: <http://clubedapoesia.com.br/V1/aprendendo/aprformacont.htm>. Acesso em: 20 out. 2014.

 Exemplos:

Texto 1

SEXTINA

Foge-me pouco a pouco a curta vida
(se por caso é verdade que inda vivo);
vai-se-me o breve tempo d'ante os olhos;
choro pelo passado e quando falo,
se me passam os dias passo e passo,
vai-se-me, enfim, a idéia e fica a pena.
 
Que maneira tão áspera de pena!
Que nunca úa hora viu tão longa vida
em que possa do mal mover-se um passo.
Que mais me monta ser morto que vivo?
Para que choro, enfim? Para que falo,
se lograr-me não pude de meus olhos?
 
Ó fermosos, gentis e claros olhos,
cuja ausência me move a tanta pena
quanta se não compreende enquanto falo!
Se, no fim de tão longa e curta vida,
de vós m'inda inflamasse o raio vivo,
por bem teria tudo quanto passo.

Mas bem sei, que primeiro o extremo passo
me há-de vir a cerrar os tristes olhos
que Amor me mostre aqueles por que vivo.
Testemunhas serão a tinta e pena,
que escreveram de tão molesta vida
o menos que passei e o mais que falo.
 
Oh! que não sei que escrevo, nem que falo!
 Que se de um pensamento n'outro passo,
vejo tão triste gênero de vida
que, se não lhe não valerem tantos olhos,
não posso imaginar qual seja a pena
que traslade esta pena com que vivo.
 
N'alma tenho contino um fogo vivo,
que, se não respirasse no que falo,
estaria já feita cinza e pena;
mas, sobre a maior dor que sofro e passo,
me temperam as lágrimas dos olhos
com que, fugindo, não se acaba a vida.

  Morrendo estou na vida, e em morte vivo;
 vejo sem olhos, e sem língua falo;
  e juntamente passo glória e pena.

  (Luís de Camões).

Disponível em: <http://static.publico.pt/poema/default.asp?data=1999-05-10>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Texto 2

Sextina

Tanto de amor se disse que não sei
Como dizer que amor é outra coisa
Que nem só o teu corpo me fez rei
Nem tua alma só me deu a rosa
Tanto se disse menos o dizer
Esta paixão que é de todo o ser

E ao fim do ser ainda a outra coisa
Mais do que corpo e alma e ser não ser
Como entre vida e morte e sexo e rosa
Um morrer e um nascer. Como dizer
Este reino em que sou o servo e o rei
Como dizer se tanto e ainda não sei

Como dizer este Elsenor sem rei
Se tanto disse menos o dizer
Esta paixão que sabe o que não sei
Em Elsenor de ser e de não ser
Senão que amor ainda é outra coisa
Como entre o corpo e a morte o anjo e a rosa

Como dizer do sexo a alma e a rosa
Se amor é mais que ter e mais que ser
Um morrer ou nascer ou outra coisa
Entre a vida e a morte e um não dizer
Senão que disse tanto e ainda não sei
Como dizer de amor se servo ou rei

Se disse tanto menos o dizer
Esta paixão da alma que não sei
Se é o sexo ou seu anjo ou só o ser
Entre a vida e a morte o breve rei
Deste reino que fica à beira-rosa
Do teu corpo onde amor é outra coisa

Como dizer de amor ser e não ser
Se amor mais do que amor é outra coisa
Mais do que ser e ter mais que dizer
Um morrer e nascer entre anjo e rosa
Ou entre o corpo e a alma o servo e o rei
Como dizer se tanto e ainda não sei

Manuel Alegre, in "Chegar Aqui"

Disponível em: <http://www.citador.pt/poemas/sextina-manuel-de-melo-duarte-alegre>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Texto 3

SEXTINA

Pusesse por acaso o olhar temente
Em foco o alcançar do universo
Mentira certamente tal pensar
Verdade que sonhou imperiosa
Porque ela se fez demais sutil
Pensar criterioso e aprisionado.

Nos rouba um coração aprisionado
A glória lastreada no temente
Prazer que se destaca por sutil
Medir-se mui deveras universo
Qual nada de uma sombra imperiosa
Desperte-se sublime no pensar.

E agora a separar-se tal pensar
Embora esteja perto, aprisionado
Nos traz enfim a paz imperiosa
Sentida na verdade mais temente
Em vida adormecida no universo
Do ser de um mundo excelso e tão sutil.

Que o homem por querer-se de sutil
Melhor que um murmurado tal pensar
Assopre-lhe de fato do universo
Trazida do infinito aprisionado
U’a mente concebida na temente
Incógnita verdade imperiosa.

Dizer do amém na reza imperiosa
A graça que se faz por mais sutil
Que tão repetitiva jaz temente
Na brisa acumulada no pensar
Herói interessante aprisionado
Um mártir salvador deste universo.

Pudéssemos dizer ao universo
Que a própria gala cai-lhe imperiosa
E assim o dele céu aprisionado
A nós se abriria, por sutil
E após a morte à alma esse pensar
Vivesse ainda atrelado e assaz temente...

Temente então olhando pro universo
Pensar de uma eminência imperiosa
Sutil enceta o senso aprisionado!

Miguel Eduardo Gonçalves

Disponível em: <http://centraldapoesia.blogspot.com.br/2012/04/sextina.html>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

 

Atividade 4

 

O quarto tipo de poema de forma fixa a ser estudado será o Rondel.

 

RONDEL vem do francês arcaico, que, por sua vez, originou-se do Latim rotundu, e significa redondo, em forma de roda. É uma forma de poema originário da poesia lírica francesa, mais tarde utilizada em outras línguas, como a Inglesa. Foi Inventado ao mesmo tempo em que o rondó e, por isso mesmo, por ele confundido, sobretudo, no século XVI. Serve aos galanteios amorosos e aos sentimentos delicados.

É um poema composto de treze versos, distribuídos em três estrofes, sendo duas quadras seguidas de uma quintilha, de forma que os dois primeiros versos da primeira quadra se repetem no final da segunda, e o primeiro verso da quadra inicial repete no fecho da quintilha, assim: ABab / abAB /abbaA (as maiúsculas representam os versos que são repetidos como estribilho).

Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/96391>. Acesso em: 20 out. 2014.

Exemplos (com os versos que se repetem em destaque).

Texto 1

Sementeira - (Rondel)

Tuas flores me enfeitam o jardim
Nos canteiros em meio ao gramado.

As touceiras sorriem para mim
Como quem inda tem o teu agrado.

Tuas frésias, latadas de jasmim,
Nem reparam se sou mais descuidado.
Tuas flores me enfeitam o jardim
Nos canteiros em meio ao gramado.


Pra fazer um buquê tão lindo assim
Mil sementes teria eu plantado.
Nosso amor nem chegou perto do fim
Mesmo tendo a vida abandonado
Tuas flores me enfeitam o jardim.

Sérgio Serra
 
Disponível em: < http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/151955>. Acesso em: 20 out. 2014.

Texto 2

A DOR DA TRAIÇÃO

É uma dor dilacerante
Que mortaliza o coração
O fato é humilhante,
Só resta a consternação.      
 
A alma abraça a solidão       
E foge pra bem distante        
É uma dor dilacerante     
Que mortaliza o coração.

 
A sensação é angustiante,    
Traz amargura e desilusão   
O viver que era radiante,       
Perde a graça e a emoção    
É uma dor dilacerante...  

(Regina Bertoccelli)
 


 

Módulo 2

 

Atividade 1

 

O professor dividirá a turma em quatro grupos, e sorteará para cada um dos grupos um dos tipos de poemas de forma fixa.

Os grupos deverão buscar (na biblioteca da escola ou na internet) mais exemplos desses tipos de poemas. Cada grupo ficará responsável por montar um cartaz, o qual deverá apresentar:

  • A definição sobre o tipo de poema sorteado.
  • Nomes de autores famosos por escrever poemas desse tipo.
  • Exemplos de poemas que se incluem no tipo sorteado.

 

Atividade 2

 

Os alunos deverão fazer a exposição dos cartazes montados, de preferência em um local de grande circulação de pessoas na escola.

Recursos Complementares

Site de sonetos (clássicos e contemporâneos):

Disponível em: <http://www.sonetos.com.br/>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Site com exemplos de Haikais e sugestões de livros de Haikais:

Disponível em: <http://www.seabra.com/haikai/>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Texto de Millôr sobre os Haikais:

Disponível em: <http://www2.uol.com.br/millor/haikai/intro/index.htm>. Acesso em: 20 out. 2014.

 

Definição de alguns tipos de poemas:

Disponível em: <http://rimas.mmacedo.net/index.php?Escolha=7>. Acesso em: 20 out. 2014.

Avaliação

Qualitativamente, os alunos serão avaliados de forma processual, conforme a participação nas atividades de leitura, análise e discussão dos poemas, bem como no trabalho em grupo.

 

Como instrumento de avaliação quantitativa, o professor poderá avaliar os cartazes produzidos no Módulo 2, observando se os alunos compreenderam bem os tipos de poemas de forma fixa estudados.

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