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Técnicas experimentais de gravura em sala de aula – Placa de papelão

 

23/11/2009

Autor y Coautor(es)
Renata Oliveira Caetano
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JUIZ DE FORA - MG COL DE APLICACAO JOAO XXIII

Nelson Vieira da Fonseca Faria

Estructura Curricular
Modalidad / Nivel de Enseñanza Disciplina Tema
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Datos de la Clase
O que o aluno poderá aprender com esta aula

- Observar as especificidades da técnica de gravura na prática;

 - produzir gravuras através de matrizes de papelão;

Duração das atividades
4 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Aula do Portal do Professor intitulada "Técnicas de Gravura"

Estratégias e recursos da aula

Relembrar a discussão sobre gravura ocorrida na aula sobre "técnicas de gravura" e explicar que se trata de uma técnica muito específica. Para ser aplicada em sala de aula teve que sofrer algumas adaptações. Dessa forma, pode-se trabalhar com a criação de gravuras com matrizes de papelão, com a figura em relevo, usando tinta guache para a impressão. Para essa aula acontecer é interessante o professor pedir com antecedência aos alunos que tragam papelões de casa. Podem ser usados papelões micro ondulados, caixas de supermercado, caixas de sapato dentre outros.

 
Sugiro que o processo seja todo explicado no início para que os alunos entendam o que deve ser feito e o porquê dos procedimentos. Explicitar gravuras com mais de uma cor exigem placas diferentes para cada área de cor.

Exemplo:
Primeiro passo – Criar um desenho de tema livre, que seja constituído de partes cheias e não de linhas soltas. Priorize também, formas grandes, pois pedaços pequenos podem se tornar problemas no processo de montagem da placa. É interessante o aluno criar espaços entre uma parte e outra do desenho para que ele seja desmontado quando transferido para o papelão. Explicitar também que na maioria dos casos o desenho será invertido para ser aplicado na placa, para que quando impresso volte ao formato original. Isso só não acontecerá se o desenho for simétrico, ou seja, se dividido na metade tem as duas partes iguais, mas espelhadas.

Segundo passo – Com o desenho constituído de partes independentes umas das outras, no caso de um desenho assimétrico o aluno deve invertê-lo. Isso pode ser feito com auxilio de mesas de luz. Mas se não tiver disponibilidade na escola, eles podem partir para um processo simples: coloque o desenho apoiado no vidro da janela e desenhe “nas costas” da folha com o auxilio da luminosidade externa e transparência do vidro. É só o aluno refazer seu desenho de base do outro lado da folha.

Terceiro passo – Transferir o desenho invertido para um pedaço de papelão que serão as partes de relevo da placa. Essa transferência pode ser feita com carbono. O importante é o desenho sair sem falhas. O aluno pode numerar cada pedaço, pois as partes serão recortadas, remontadas e coladas na placa base de papelão que deve ter o tamanho da folha usada no desenho. Sugiro que os trabalhos tenham formato A5.

Quarto passo – Com a placa pronta (o professor pode trazer uma placa para mostrar aos alunos) inicia-se a impressão. O professor pode fazer uma impressão para os alunos verem como se faz. Para isso acontecer sugiro que os alunos trabalhem com rolinhos de espuma e pouca tinta colocada em bandejas de isopor (dessas de frios) ou outro suporte que possibilite ao aluno esticar a tinta com o rolinho. Ele deve entender que ao passar o rolinho na placa não pode fazer muita força para que a tinta não entre em excesso entre os espaços e o rolinho também não deve estar encharcado de tinta.


Com todo o processo explicado, os alunos podem tirar as dúvidas, mas o professor deve estar atento, pois elas surgem de fato durante o processo.
Disponibilize aos alunos, pelo menos cinco folhas para diferentes impressões. Este é um ponto importante, pois a maioria acha que a impressão se resolve na primeira vez que é feita. Essa impaciência é natural, mas eles observar a gravura enquanto processo e marcar a ordem das impressões para verem os progressos obtidos ao longo da aul a.
Demonstre usando imagens feitas a partir da placa acima. Algumas impre ssões saem melhores, outras mais fracas:

Avaliação

Cada um pode avaliar sua produção individualmente, não só pelos resultados, mas também pelo processo. Isto pode ser feito oralmente na sala, onde o aluno exponha sua produção, mas também pode ser feito por escrito no caderno (ou diário) de artes.

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