Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
JORNAL
Edição 124 - Xadrez na Escola
25/04/2016
 
ou
NOTÍCIAS
 

Antônio Villar Marques de Sá (UnB): “O enxadrismo contribui para o desenvolvimento de várias capacidades e habilidades ”

Antônio Villar é um apreciador do xadrez, desde a juventude

Antônio Villar é um apreciador do xadrez, desde a juventude

Autor: Camila Rodrigues-Campus Online-FAC/UnB


Pesquisador do xadrez como recurso pedagógico inovador e apreciador, desde a juventude, dessa modalidade esportiva e lúdica, o professor Antônio Villar Marques de Sá, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), assinala, nesta edição do Jornal do Professor, os benefícios desse jogo de tabuleiro para os estudantes. Segundo ele, as habilidades aprendidas com o xadrez são úteis tanto para a formação escolar — por exemplo, na aquisição de raciocínio lógico-matemático — quanto para os desafios da vida em sociedade.

Com experiência em estudos sobre aprendizagem lúdica, educação matemática e pedagogia do xadrez na educação, Sá é graduado em matemática pela UnB e já lecionou em escolas de educação básica em Brasília e Paris. Ele tem diplôme d´études approfondies e doutorado em sciences de l´éducation pela Université de Paris X e diplôme supérieur d´études françaises pela Université de Nancy II.

Além disso, foi presidente da Federação Brasiliense de Xadrez (2000-2002) e coordenador nacional de xadrez da Confederação Brasileira de Desportos para Cegos (2001 a 2008). Atualmente, é líder do Grupo Aprendizagem Lúdica: Pesquisas e Intervenções em Educação e Desporto e membro do Grupo de Pesquisa Aprendizagem e Mediação Pedagógica, ambos realizados na UnB, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Nesta entrevista, o professor diz que o enxadrismo contribui para o desenvolvimento de várias capacidades e habilidades cognitivas, emocionais e sociais e destaca o papel social do xadrez no processo de inclusão escolar. Segundo ele, o jogo “pode constituir um suporte pedagógico” para melhorar a autoestima de alunos de classes de baixo rendimento e “promover a convivência social e a percepção do outro”. (Rovênia Amorim)

Jornal do ProfessorComo o xadrez ajuda na aprendizagem?

Antônio Villar Marques de Sá — Em uma partida de xadrez, os jogadores cumprem etapas básicas do raciocínio lógico: fazer um plano de jogo, agrupar as alternativas, aprofundar a busca do melhor lance, escolher e tomar a decisão. Essas habilidades serão úteis nas aprendizagens escolares e sociais.

Há estudos que mostram os benefícios do xadrez para os alunos?

— Sim. Além das seis dissertações de mestrado sobre xadrez escolar que orientei na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (Almeida, Garcia, Melo, Rezende Júnior, Silva, Veloso-Silva), recomendo o livro Xadrez e Educação: Contribuições da Ciência para o Uso do Jogo como Instrumento Pedagógico, publicado pela Editora da Universidade Federal do Paraná (Silva, 2012). Considera-se que o enxadrismo contribui para o desenvolvimento de várias capacidades e habilidades cognitivas, emocionais e sociais, dentre as quais antecipação, atenção, autocontrole, cálculo, concentração, criatividade, imaginação, julgamento, memória, perseverança, planejamento, tomada de decisão, raciocínio lógico-matemático e inteligência geral. Ao ser incluído em classes de baixo rendimento escolar, pode constituir um suporte pedagógico que melhora a autoestima dos alunos, beneficiando o processo educativo. Até mesmo com adolescentes com restrição de liberdade, o professor, além do fortalecimento dessas competências, pode promover a convivência social e a percepção do outro.

Em razão do fator motivacional intrínseco ao ato de jogar, o ensino e a aprendizagem do xadrez favorecem o desempenho em muitas matérias escolares. Isso é particularmente notável no que se refere à educação matemática, pois auxilia na compreensão e no rendimento em aritmética (operações básicas, como adição e subtração, são exercitadas por meio do cálculo das eventuais trocas de peças), álgebra (um sistema de equações com ene incógnitas torna-se mais assimilável graças ao cálculo do rating dos jogadores) e geometria (noções de direção vertical, horizontal e diagonal são ilustradas com o movimento das peças no tabuleiro). Porém, cabe comentar que tais aplicações do xadrez à aprendizagem da matemática são bastante vastas e não necessariamente de nível elementar, pois entre outras concernem análise combinatória, cálculo de probabilidades, estatística, informática e teoria dos jogos de estratégia.

Do ponto de vista heurístico, um problema de xadrez pode ser concebido como um problema de matemática. Tanto que Gauss e Euler, renomados matemáticos, interessaram-se, respectivamente, pela colocação de oito damas no tabuleiro e pelo percurso do cavalo sobre as 64 casas do tabuleiro. De fato, a atividade enxadrística é útil na medida em que oferece múltiplas possibilidades no campo da resolução de problemas, além de intermediar para o indivíduo a construção de sua própria matemática, situando-se, assim, entre as abordagens atuais da educação.

Mas, possivelmente, o principal mérito da aprendizagem enxadrística, desde que adotada ludicamente, repousa no fato de permitir que cada aluno possa progredir seguindo seu próprio ritmo, o que corresponde a uma das metas primordiais da educação moderna.

Em suma, o xadrez constitui uma inovação pedagógica cuja potencialidade não foi completamente explorada. Outras pesquisas devem ser realizadas, notadamente no que se refere à transferência de habilidades e aos aspectos motivacionais do processo de ensino-aprendizagem enxadrístico.

Em que circunstâncias o xadrez pode ser usado pelos professores?

— O xadrez pode ser utilizado nos ambientes escolar, periescolar e extraescolar. Em cada um deles, pode ser enfocado como um esporte, como um instrumento pedagógico ou como um lazer.

Existe alguma formação específica para que os professores trabalhem com o xadrez?

— Sim. Esse é um tema primordial. O Ministério da Educação, em parceria com as secretarias estaduais, deve fomentar a capacitação dos docentes de acordo com as duas principais orientações que disputam a primazia no campo educacional (Sá, 2000): a pedagogia do xadrez, na qual o estudo e a prática deste esporte são considerados como formadores para o desenvolvimento global do estudante, constituindo-se como matéria curricular; a pedagogia pelo xadrez, segundo a qual ele representa um suporte pedagógico para transmitir conhecimentos de outras disciplinas escolares.

Em minha pesquisa para o doutorado em ciências da educação, na Universidade de Paris (Sá, 1988; 2012), constataram-se mais dificuldades quando o ensino de xadrez foi adotado como disciplina obrigatória (escola privada laica). Merece destaque, neste caso, que a classe era composta por alunos de mesma faixa etária. Em contrapartida, o enxadrismo revelou-se mais estimulante nas turmas em que era atividade opcional (escola pública e centre d'animation). Nestes dois contextos, respectivamente periescolar e extraescolar, havia mais heterogeneidade de idade e escolarização na composição dos grupos. Contudo, cumpre ressaltar que estas circunstâncias específicas comportaram desafios de manejo pedagógico para o professor, sobretudo no que se refere às questões de comportamento de seus estudantes.

Em linhas gerais, essa pesquisa indicou que é importante preservar a dimensão lúdica da atividade, através da escolha opcional dos participantes. Dessa maneira, é possível contribuir para o desenvolvimento individual de cada aluno e melhorar as relações no meio educativo. Em outras palavras, parece ser preferível que as escolas ofereçam, obrigatoriamente, o enxadrismo; mas cabe aos estudantes fazer a opção por participar ou não.

A formação dos futuros professores de xadrez deve levar em consideração os aspectos pedagógicos gerais e os aspectos pedagógicos peculiares do jogo. Também é essencial que o professor saiba lidar com classes formadas por grupos de idades diferentes, porém, mais homogêneos em níveis enxadrísticos. Isso presume que ele esteja capacitado para abordar as diferenças de desenvolvimento humano no plano cognitivo, físico, psicológico e social. Ser um bom especialista em xadrez não é suficiente para ensiná-lo. É preciso, igualmente, dedicar-se à pedagogia, em consonância ao contexto institucional no qual ela é exercida.

De onde vem a prática do xadrez? Quando ele começou a ser usado nas escolas do Brasil?

— O xadrez foi criado na Índia, por volta do ano 570 de nossa era. Foi exportado para a Pérsia (atual Irã) e, mais tarde, adotado pelos árabes, que o introduziram na Europa, onde já era bem conhecido no século 11. Na Idade Média, adquiriu rapidamente o status de passatempo favorito da sociedade aristocrática europeia, proibida a prática entre os pobres.

Na França, o psicólogo francês Alfred Binet, criador dos testes de quociente de inteligência, publicou artigo (1893) e livro (1894) que analisavam o virtuosismo dos enxadristas. Na Alemanha, desde o final do século 19, ocorreram os primeiros esforços para a introdução do xadrez nas escolas.

No Brasil, em 1935, ocorreu, provavelmente, a primeira iniciativa de ensino do xadrez escolar. Sob a influência de Sylvio Tucci, os diretores do Ginásio (atual período do 5º ao 9º ano do ensino fundamental) de Jaboticabal (SP), adotaram, em caráter facultativo, a aprendizagem do xadrez entre os alunos, compreendendo aulas teóricas e práticas. De lá para cá, tais experiências multiplicaram-se e diversificaram-se. Assim, em 1993, realizou-se em Curitiba o 1º Seminário Internacional de Xadrez nas Escolas, com o apoio do então Ministério da Educação e do Desporto. Naquela ocasião, participaram 15 conferencistas de dez nações: Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, Filipinas, França, Grécia, Itália, Portugal e Venezuela.

Em prol da difusão do xadrez nas escolas públicas, o MEC publicou uma cartilha (Sá; Trindade; Lima Filho; Sousa, 1993) e o Ministério do Esporte lançou uma brochura (Sá; Trindade; Lima Filho; Sousa, 2007). Esses manuais foram distribuídos gratuitamente em cerca de 500 municípios do país, com a finalidade de atingir um milhão de pequenos brasileiros. Essas experiências são parcialmente apresentadas nos vídeos Xadrez Escolar (Distrito Federal, 2004), Xadrez nas Escolas (Brasil, 2004), e Xadrez: o Jogo da Vida (ESPN, 2009). O quadro atual indica que o xadrez vem sendo gradativamente admitido no campo da educação, predominando como atividade periescolar, isto é, complementar às atividades curriculares.

Quando e como começou seu interesse pelo xadrez como recurso pedagógico?

— Em 1978, aos 20 anos, eu iniciei a profissão de professor de xadrez em uma escola primária. A diretora me ofereceu o desafio: eu trabalharia durante um mês e faria uma avaliação. Se eu fosse aprovado entre alunos, pais e professores, ela daria continuidade à inovação. Lá fiquei por dois anos. Em seguida, em 1980, fui contratado por uma escola montessoriana, que naquela época já era inclusiva. Havia um menino com paralisia cerebral e uma menina cega, ambos com oito anos. Apesar das minhas dificuldades, eles aprenderam com surpreendente facilidade. Nessa época, surgiu a vontade de estudar o xadrez como recurso pedagógico, o que fiz em duas disciplinas da graduação (psicologia da aprendizagem e psicologia da infância). Quando tive a oportunidade de cursar pós-graduação, submeti esse tema na Universidade de Paris, e ele foi aceito. Na fase final da tese, o Ministério da Educação daquele país decidiu fazer um projeto-piloto em 24 escolas públicas da cidade, e fui convidado para participar da equipe de professores, o que fiz com grande satisfação em quatro dessas instituições. Como o projeto foi muito bem avaliado, o enxadrismo escolar foi ampliado paulatinamente. Hoje, existe em milhares de escolas públicas francesas. O ápice dessa história ocorreu em 2012, quando o parlamento europeu decretou que, no prazo de dez anos, os 27 países que compõem a União Europeia introduzirão nos seus respectivos sistemas educativos o programa xadrez nas escolas.

O senhor ministra disciplinas de aprendizagem lúdica e atividades lúdicas na Universidade de Brasília. Qual a importância desse conteúdo para a formação dos futuros professores?

— A importância do jogo para o desenvolvimento humano tem sido objeto de estudo nos mais diversos campos do conhecimento. A atividade lúdica foi enfocada sob o ponto de vista filosófico, sociológico, psicanalítico, psicológico e pedagógico. As teorias assim elaboradas enfatizam elementos diferentes, o que as torna úteis para análise de aspectos particulares do fenômeno lúdico. Não existe, portanto, uma teoria consensual e universalmente aceita.

Progressivamente, constituiu-se um movimento visando à introdução do lúdico no ensino para além das classes pré-escolares (Unesco, 1986). Não obstante, poucas transformações em profundidade foram absorvidas no plano curricular. O debate em torno das vantagens e desvantagens dessa evolução faz parte de uma discussão mais ampla sobre o modo de compreender a natureza do processo educacional.

Em síntese, a implantação da aprendizagem lúdica no ensino depende da superação do paradoxo que consiste em adotar o jogo — uma atividade voluntária, cuja finalidade está voltada para os interesses e necessidades individuais — para mediar uma tarefa concebida no sentido de atingir objetivos acadêmicos externamente estabelecidos.

A importância desse conteúdo para a formação dos futuros professores se dá em dois níveis. O pessoal, no sentido de que o docente precisa vivenciar a ludicidade em sua própria vida, e o profissional, pois em seguida ele atuará como um mediador lúdico do conhecimento em sala de aula.

Existem técnicas específicas para os alunos de acordo com a faixa etária?

— Sim. E esta é uma busca que o professor fará continuamente em sua carreira, visto que cada classe — e cada pessoa — é única em sua aprendizagem. O que torna a nossa profissão docente tão apaixonante e, ao mesmo tempo, tão difícil, é essa constante procura para atuar na sempre em evolução zona de desenvolvimento iminente, descrita por Vigotski.

Essas técnicas específicas são abordadas em nossas brochuras, cartilhas e publicações editadas pelos ministérios da Educação e do Esporte (Sá, 2005), além de uma pesquisa que orientei (Trindade Júnior, 2006). Além da faixa etária, é fundamental observar as individualidades dos alunos. No ano passado, publiquei com o professor Wesley o livro Xadrez, uma Questão de Visão: Orientações para Ensino e Aprendizagem da Pessoa com Deficiência Visual, que foi dedicado às pessoas que lutam por independência, transformando os obstáculos da vida em trampolins para as realizações de seus sonhos (Sá; Rocha, 2015).

Além do xadrez, que outros jogos o senhor inclui nas aulas? Qual o benefício de cada um deles?

— Jogos de reflexão pura (dama, dominó, mancala, trilha, cara-a-cara, jogo-da-memória, jogo-da-velha, resta-um etc.), brincadeiras e jogos tradicionais (amarelinha, pião, pipa, sudoku, tangram etc.), jogos de sorte (dados, gamão, jogos de percurso, uno etc.). Alguns desses jogos e outros são apresentados no vídeo Matemática Lúdica (UnB, 1993). No início, eu era favorável apenas aos jogos de estratégia, mas com o passar dos anos notei que os jogos com dados democratizavam a vitória e eles foram incorporados à nossa proposta pedagógica. Além disso, incentivo a criação, pelo próprio estudante, de um jogo que possa ser útil para o professor em sala de aula. Esses jogos são analisados em grupos, melhorados, aplicados e reavaliados. É uma dinâmica bastante rica, sobretudo para aqueles que decidem “entrar na brincadeira”. Nos últimos anos, venho adotando também os jogos cooperativos. Para interessados no tema, indico a dissertação de mestrado da professora Ana, que aplicou e analisou 19 jogos cooperativos na educação infantil (Barroso, 2016). Dentre os benefícios de cada um deles posso citar a autonomia, a ludicidade, a socialização e as habilidades mentais.

Referências

ALMEIDA, M. F. L. de. O xadrez no ensino e aprendizagem em escolas de tempo integral: um estudo exploratório. 134 f. Dissertação (mestrado em educação) — Universidade de Brasília, 2010.

BARROSO. A. B. S. Jogos cooperativos na educação infantil e suas implicações para o espaço da sala de aula. 180 p. Dissertação (mestrado em educação) — Universidade de Brasília, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Xadrez nas Escolas. Secretaria de Ensino Médio e Tecnológico, TV Escola, série com Ciência, 2004 (52 minutos), vídeo, son., color. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=PsDoTJBY1kQ&nohtml5>.

DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Estado de Educação. Xadrez escolar (Programa Canal E — Em dia com a educação, 2004). 59 minutos, vídeo, son., color.

ESPN. Xadrez: o jogo da vida (Programa SporTV Repórter, 2009). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=I_m4qD0h8rc>.

GARCIA, M. A. O xadrez no contexto escolar: pesquisa-ação com estudantes do ensino fundamental. Dissertação (mestrado em educação) — Universidade de Brasília, 2011.

MELO, W. A. de. Influência da prática do xadrez escolar no raciocínio infantil. 127 p. Dissertação (mestrado em Educação) — Universidade de Brasília, 2015.

REZENDE JÚNIOR, L. N. Pesquisa-ação de proposta educativa lúdica pelo uso do xadrez na construção de valores por adolescentes com restrição de liberdade. 159 f. Dissertação (mestrado em Educação) — Universidade de Brasília, 2014.

SÁ, A. V. M. de. Le jeu d’échecs et l’éducation: expériences d’enseignement échiquéen en milieux scolaire, périscolaire et extra-scolaire. 1988. 432 f. Tese (doutorado) — Département des Sciences de l’Éducation. Université de Paris 10 — Nanterre, França, 1988 (contém 560 referências).

______. O xadrez e a educação (9 artigos, 2000). Disponível em: <www.clubedexadrezonline.com.br/artigo.asp?doc=443>.

______. Considerações gerais sobre a aprendizagem de xadrez no ensino. In: MINISTÉRIO DO ESPORTE. Iniciação esportiva. v. 2. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005. p. 151-160.

______. Ensino enxadrístico em contextos escolar, periescolar e extraescolar: experiências em instituições educativas na França e suas repercussões. In: SILVA, W. da. (Org.). Xadrez e educação: contribuições da ciência para o uso do jogo como instrumento pedagógico. Curitiba: Edufpr, 2012. p. 169-189.

SÁ, A. V. M. de; REZENDE JÚNIOR, L. N.; MELO, W. A. de. Benefícios lúdicos e pedagógicos do xadrez. In: SÁ, A. V. M. de; SILVA, A. J. N.; BRAGA, M. D.; SILVA, O. (Org.). Ludicidade e suas interfaces. Brasília, Liber Livro, 2013. p. 265-281.

SÁ, A. V. M. de; ROCHA, W. R. Xadrez, uma questão de visão: orientações para ensino e aprendizagem da pessoa com deficiência visual. Brasília: Liber Livro, 2015.

SÁ, A. V. M. de; TRINDADE, S. H. S.; LIMA FILHO, A. B. A.; SOUSA, A. Xadrez: atividades complementares. In: MINISTÉRIO DO ESPORTE. Iniciação esportiva. v. 2. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005. p.141-160.

______. Xadrez: brochura. Brasília: Ministério do Esporte, 2007. Disponível em: <http://portal.esporte.gov.br/arquivos/snee/cartilhaXadrez.pdf>.

______. Xadrez: cartilha. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1993.

ENQUETE

Ajude-nos a escolher o tema da próxima edição do Jornal do Professor. É só clicar em uma das opções abaixo!

Fim do Conteúdo
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.