30/11/2009
Denise Leipziger
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua oral: usos e formas |
O aluno terá a oportunidade de criar um personagem e elaborar um texto de forma cooperativa a partir de uma atividade de RPG.
Não há necessidade de conhecimento prévio mas será interessante sondar com os alunos as informações que eles têm sobre o RPG elaborar uma pequena definição com a turma.
Exemplo:
RPG é a abreviação de Role Playing Game ou Jogo de Interpretação dos Personagens, , cujo objetivo é elaborar personagens dentro de certos contextos e construir com eles histórias de forma cooperativa.
É um jogo onde não há vencedor.
Com o auxílio de uma gravura, definir com os alunos o local onde a história acontecerá.
Figura
Explorar com o auxílio da gravura o vocabulário comum mínimo para que a história se desenvolva.
Vocabulário :
Os alunos deverão fazer oralmente uma lista de pessoas que eles acham que poderiam viver/trabalhar neste castelo. Depois disso, escolhererão qual será o personagem que cada um irá interpretar. A decisão também poderá ser por sorteio, rodízio ou consenso.
Sugestões de alguns personagens:
1- Rei
2-Rainha
3-Príncipe, Amigo do Príncipe
4-Princesa, Amiga da Princesa
5-Jardineiro, , Esposa do JArdineiro, Filha do Jardineiro
6-Ama, Dama de Companhia, Arrumadeira
7-Cozinheiro Chefe, Cozinheira, filha dos cozinheiros, Aprendiz de Cozinheiro
8-Chefe dos Guardas, Guarda1
9-Conselheiro 1, Conselheiro 2
10- Bobo da Corte
11- Costureiras
12- Mago, aprendiz de magia
Depois de distribuídos os personagens, cada aluno deverá preencher as 3 fichas com as suas características.
Ficha da Personagem
Aspectos Físicos Aspectos Sociais Aspecos Psiccológicos
Idade: Nome: Temperamento:
Sexo: Profissão:
Estado Civil:
Depois da ficha preenchida, os alunos são convidados a andar pela sala imitando o seu personagem, seu modo de sentar e a falar uma frase se apresentando.
A CONSTRUÇÃO DA NARRATIVA PELA I NTERPRETAÇÃO DAS PERSO NAGENS
O profe ssor inicia oralmente uma história, solicitando que os alunos respondam de improviso, representando os seus papéis.
Início da História:
Um dia, no pátio do castelo, embaixo da torre de flanqueio, o Príncipe conversava com seu Melhor Amigo sobre a sua paixão pela Filha do Jardineiro, mal sabia ele que o Chefe dos Guardas ouvia tudo.....
(Os alunos sentados em roda deverão falar sempre que solicitados)
- O que o Príncipe disse ao Amigo?
- O que o Amigo respondeu?
- O que o Chefe dos Guardas pensou?
E assim por diante até formar uma pequena história de improviso a partir da fala dos personagens .
Sugetões de Atividades:
-Registro da atividade realizada com desenho.
Sugestão de Links no Youtube
Como Funcionam os Castelos.
Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=vZEcNlV-Pf8
parte2
http://www.youtube.com/watch?v=EPlN3ICt6t8&feature=channel
AVALIAÇÃO
-Auto-avaliação da atividade por toda a turma (se ele gostou da proposta, como foi seu desempenho e da turma).
-A avaliação será feita pelo professor durante toda a atividade, tanto da parte oral quanto da parte escrita.
Quatro estrelas 8 classificações
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30/04/2015
Cinco estrelasé muito bom pois além de o aluno se envolver numa história de brincadeiras e de mundos mágicos o aluno tbm poderá aprender mais dentro da aula .
10/08/2014
Cinco estrelasExcelente perspectiva. O RPG é hoje, a ferramenta de construção literária mais rica em diversidade de elementos para narrativa.
14/07/2014
Cinco estrelasGostei. E abre um precedente para ambientar a atividade em outras épocas e em diferentes momentos históricos.
21/05/2014
Cinco estrelasPrecisamos de mais projetos como esse.
12/01/2014
Quatro estrelasÉ uma ótima referência para desenvolver um RPG "rápido e rasteiro".
22/04/2012
Quatro estrelasacho o RPG um recurso convencional para os jogadores ,mas acho que poderia ter mais opsoes ou resposta parao narrador. "-" "_" +_+ *-* :-) 0 0
18/12/2011
Quatro estrelasTambém considero o RPG um recurso muito proveitoso, mas ele deve, também, assemelhar-se ao máximo com os jogos convencionais. Não é necessário que eles falem APENAS quando solicitados. Quando a cena é limitada, os outros deverão saber apenas ouvir. O mais importante é conseguir essa organização interna. Com o tempo, eles irão saber respeitar essas limitações da cena. Também é importante limitar o número de alunos em cada grupo. Nos jogos convencionais, o limite recomendado de jogadores é 10.
19/05/2011
Três estrelasAcho o RPG um recurso educativo ótimo, e a idéia da aula boa, mas talvez fosse bom colocar mais links sobre o assunto para os professores que estão vendo isto pela primeira vez. Abraços.