Portal do Governo Brasileiro
Início do Conteúdo
VISUALIZAR AULA
 


Os tipos de sujeito na construção de sentido do texto.

 

14/05/2010

Autor e Coautor(es)
Tânia Guedes Magalhães
imagem do usuário

JUIZ DE FORA - MG Universidade Federal de Juiz de Fora

Cristina Weitzel

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Análise e reflexão sobre a língua
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: usos e formas
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Aspectos gramaticais
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Refletir sobre os diferentes tipos de sujeito na construção do texto.

Duração das atividades
4 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Habilidades básicas de leitura; conhecimento teórico sobre a classe de palavras VERBO; noções gerais de conjugação verbal.

Estratégias e recursos da aula

Etapa 1   

A) Inicie a aula entregando aos alunos uma cópia do texto abaixo:

Especialistas criticam gás em estádio da Copa Presença de meia tonelada de gás armazenado no subsolo do estádio Moses Mabhida, em Durban, causa preocupação.

(Levi Guimarães, enviado iG | 06/04/2010 14:41)

Representantes da Associação Sul-Africana de Gás e Petróleo revelaram estar preocupados com o armazenamento de cerca de meia tonelada de gases inflamáveis no subsolo do estádio Moses Mabhida, na cidade de Durban, a terceira maior entre as nove sedes da Copa de 2010. A entidade afirma que uma explosão acidental nas atuais condições de armazenamento poderia provocar a destruição de todo um lado do estádio. Por isso, a recomendação é de que os botijões de gás fossem mantidos em uma área externa, e não no interior da arena. “Não estou satisfeito com o local em que o gás está, mas nós não fomos realmente ouvidos a respeito. Preferíamos que o gás ficasse fora, em uma área aberta, ventilada e segura, sem acesso do público. É assim que funciona normalmente em locais com circulação de grandes massas, como em shoppings centers”, afirmou o especialista em instalações Bob de Lange. “Outra alternativa seria uma armazenagem subterrânea, mas ainda assim bem ventilada e com uma estrutura anti-incêndio. Mas atualmente o gás no estádio está separado das arquibancadas apenas por uma camada de concreto. Se um tubo explodir, será um acidente infeliz, mas se dois explodirem podem destruir parte das arquibancadas”, completou. A principal reclamação da Associação é de que o corpo de bombeiros local teria ignorado o alerta, além de ter aprovado as instalações sem exigir o cumprimento das normas nacionais de segurança. Lange admite que “tecnicamente, é uma instalação legal”, mas lamenta não ter obtido uma resposta à carta que mandou para os bombeiros expondo a preocupação. Contudo, o gerente do distrito de eThekwini, onde fica a cidade de Durban, Michael Sutcliffe, garante que as instalações de armazenamento do gás, que servirá para abastecer cozinhas e restaurantes no estádio, não traz qualquer ameaça ao público. “Essas instalações são similares àquelas que encontraríamos em qualquer shopping center. A única diferença é que nossas instalações são ainda mais seguras. Elas inclusive excedem os padrões nacionais para prevenção de acidentes”, diz Sutcliffe. Ele ainda citou a avaliação de uma consultoria externa, segundo a qual mesmo no caso de explosão, não haveria qualquer perigo de desabamento das arquibancadas. A área de armazenamento, segundo essa análise, é ventilada o suficiente para impedir que seja criada a pressão necessária para causar um dano estrutural.

http://copa2010.ig.com.br/especialistas+criticam+gas+em+estadio+da+copa/n1237570320494.html (Acesso em 06/04/2010). 

B) Peça aos alunos que leiam o texto silenciosamente.   

C) Após a leitura silenciosa, peça a cada aluno que leia um parágrafo do texto em voz alta.   

D) Após essa leitura, questione os alunos oralmente: qual é o assunto tratado pelo texto? Qual sua finalidade comunicativa? Que gênero textual é esse?   

E) Em seguida, escreva no quadro as seguintes frases retiradas do texto:

1) “Especialistas criticam gás em estádio da Copa”.

2)  “Mas atualmente o gás no estádio está separado das arquibancadas apenas por uma camada de concreto”.

3) “(...) o gerente do distrito de eThekwini, (...) Michael Sutcliffe, garante que as instalações de armazenamento do gás (...) não traz qualquer ameaça ao público”.   

F) Destaque, nas orações acima, os verbos.   

G) Discuta oralmente: que palavras nas orações representam os agentes da ação expressa pelo verbo? Se esses agentes fossem suprimidos, ou seja, apagadas das frases acima, elas teriam sentido? Por quê?   

H) Após essa reflexão, explique aos alunos que alguns verbos necessitam de um ser ou algo que realize a ação expressa pelo verbo. Esse ser ou algo é chamado de sujeito.

Etapa 2:   

A) Entregue aos alunos uma cópia do texto abaixo:

Borboletas

Victor e Leo

Composição: Victor Chaves

Percebo que o tempo já não passa Você diz que não tem graça amar assim Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito Parecido com borboletas de um jardim Agora você volta E balança o que eu sentia por outro alguém Dividido entre dois mundos Sei que estou amando, mas ainda não sei quem [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas, nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu Percebo que o tempo já não passa Você diz que não tem graça amar assim Foi tudo tão bonito, mas voou pro infinito Parecido com borboletas de um jardim Agora você volta E balança o que eu sentia por outro alguém Dividido entre dois mundos, Sei que estou amando, mas ainda não sei quem [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas, nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu [refrão] Não sei dizer o que mudou Mas nada está igual Numa noite estranha a gente se estranha e fica mal Você tenta provar que tudo em nós morreu Borboletas sempre voltam E o seu jardim sou eu Sempre voltam E o seu jardim sou eu   

http://letras.terra.com.br/victor-leo/1287417 (Acesso em 07/04/2010) 

B) Leve o CD da música Borboletas e deixe tocar para que os alunos acompanhem a letra.   

C) Em seguida, pergunte aos alunos:   

1) Observe o primeiro verso da canção: “Percebo que o tempo já não passa”. Quem é o agente da ação verbal expressa em “percebo”? Como é possível reconhecer esse agente? ** Espera-se que o aluno reconheça o sujeito “eu”, determinado através da desinência verbal.   

2) Agora, releia esses versos: “Agora você volta / E balança o que eu sentia por outro alguém.”  

a) Quem é o agente do verbo “volta”? Como você consegue reconhecê-lo?

b) Em “E balança”, quem é o sujeito? De que forma você o reconhece?   

D) Agora, entregue aos alunos uma cópia do texto abaixo:

Amanheceu, peguei a viola

Rolando Boldrin

Composição: Renato Teixeira

Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Sou cantador e tudo nesse mundo vale pra que eu cante e possa praticar A minha arte sapateia as cordas Esse povo gosta de me ouvir cantar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Ao meio dia eu estava em Mato Grosso Do Sul ou do Norte, não sei explicar Só sei dizer que foi de tardezinha eu ja estava cantando em Belém do Pará Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Em Porto Alegre um tal de coronel pediu que eu musicasse uns versos que ele fez para uma "china" que pela poesia nem la em Pequim se ve tanta altivez Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Parei em Minas pra trocar as cordas e segui direto para o Ceará e no caminho eu fui pensando é linda essa grande aventura de poder cantar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar Chegou a noite e me pegou cantando em um bailão la no norte do paraná Dai pra frente ninguem mais se espante o resto da noitada eu não posso contar Anoiteceu e eu voltei pra casa que o dia foi longo e sol quer descansar Anoiteceu e eu voltei pra casa que o dia foi longo e sol quer descansar

http://letras.terra.com.br/rolando-boldrin/716055/ (Acesso em 07/04/2010)    

E) Leve o CD da música “Amanheceu, peguei minha viola” e deixe tocar para que os alunos acompanhem a letra.   

F) Em seguida, peça aos alunos para observarem os versos em que aparecem os verbos “anoiteceu” e “amanheceu”. Pergunte:   

a) Quem são os agentes dos verbos “anoiteceu” e “amanheceu”?

b) O que esses verbos expressam? Levante outros exemplos de verbos que tenham o mesmo sentido que os verbos acima.

c) É necessário um sujeito para realizar essas ações verbais?   

G) Entregue aos alunos, agora, uma cópia da canção abaixo. Escute a música em sala e peça aos alunos para acompanhar a letra:

Pois é

Ataulfo Alves

Composição: Ataulfo Alves

Pois é falaram tanto que dessa vez A morena foi embora Disseram que ela era a maioral E eu é que nao soube aproveitar Endeusaram a morena tanto tanto Que ela resolveu me abandonar A maldade dessa gente é uma arte Tanto fizeram que houve a separaçao Mulher a gente encontra em toda parte Só nao encontra a mulher que a gente tem no coraçao

http://letras.terra.com.br/ataulfo-alves/66723/ (Acesso em 07/04/2010).    

H) Após ouvir a canção com os alunos, indague-os:

a) Observem os verbos “Falaram”, “disseram”, “endeusaram”. Como estão conjugados esses verbos? (3ª pessoa do plural).

b) Há, no texto, alguma referência ao sujeito desses verbos? É possível reconhecê-los pelo contexto?

c) O emprego desses verbos nessa situação determina ou indetermina o sujeito?

Etapa 3:

A) Após discutir com os alunos as questões propostas na etapa anterior, pergunte a eles: é possível classificar os sujeitos, de maneira geral, em determinados e indeterminados? Nos exemplos das canções trabalhadas na etapa anterior, qual seria a canção em que trabalhamos com sujeitos determinados? E qual a canção em que verificamos sujeitos indeterminados? Em alguma das canções existe algum verbo que não admite sujeito, ou seja, verbos impessoais? Que canção seria essa? O que esses verbos expressam?   ** PROFESSOR: chame a atenção dos alunos nesse momento para o uso desses tipos de sujeito e a construção do texto; como o uso do sujeito determinado define a ação e como o uso de sujeito indeterminado indefine a ação expressa. Em determinados textos, como por exemplo um texto de “fofoca”, o uso desse sujeito indeterminado é proposital, uma vez que não se pode ou não se quer identificar o sujeito. Ex.: Falam por aí que você está saindo com uma atriz famosa, é verdade? Ou Diz que você está fazendo tratamento para emagrecer, é verdade.   (PROFESSOR: você pode pedir a colaboração dos alunos. Pergunte a eles se conhecem ou se já assistiram algum programa de fofoca na TV, por exemplo, TV FAMA, na RedeTV. Peça para que eles se lembrem de como a repórter questiona os entrevistados quando deseja descobrir se os boatos que rondam a vida deles são verdadeiros.   

B) Depois dessa breve exposição, entregue aos alunos uma cópia do texto abaixo:

 Sujeito determinado e sujeito indeterminado

Há, basicamente, dois tipos de sujeito: determinado e indeterminado.

I- Sujeito Determinado Determinado é, segundo definição encontrada no dicionário Aurélio, o sujeito “que pode ser identificado na oração, quer se apresente de forma explícita, quer implícita” . Explícito é o que está claro, facilmente identificável, como ocorre na frase analisada. Em se tratando de sintaxe, claro é o que está escrito. Implícito, então, é o que NÃO está escrito, mas é facilmente identificável também. Por exemplo, analisemos a seguinte frase: Viajo todas as semanas para Cuiabá. O princípio é o verbo. Procura-se, portanto, o verbo é “viajo”. Pergunta-se a ele: quem viajou? Resposta: Eu O sujeito da oração é, portanto, o pronome eu. Isso está implícito na forma verbal viajo, que é o verbo viajar conjugado na primeira pessoa do singular (eu) do presente do indicativo. O pronome não está escrito na oração, mas facilmente o identifico. Além de identificar o pronome, eu sei de quem se trata. O sujeito é, portanto, determinado.

Assim, temos:

1) Sujeito simples: O que contém apenas um núcleo, ou seja, há um elemento apenas sendo o sujeito propriamente dito, mesmo que haja vários elementos determinantes ao seu redor.   

2) Sujeito composto: O que contém dois ou mais núcleos.   

3) Sujeito oculto: É aquele que não está escrito na oração, mas é facilmente identificável. São os pronomes eu, tu, ele(a), você, nós, vós, eles(as), vocês. Observe que não é o fato de identificar o pronome propriamente dito que classifica o sujeito como oculto, mas sim o fato de identificar o elemento que pratica a ação, que a sofre ou que possui a qualidade.   

Exemplo: Dois empresários se sentiram ameaçados pelo vereador londrinense. Telefonaram, então, para a Delegacia, denunciando o bandido. O princípio é o verbo. Procura-se, portanto, o verbo: há três: sentir-se, telefonar e denunciar. Analisemos dois: sentir-se e telefonar. Pergunta-se ao primeiro verbo: Quem é que se sentiu ameaçado? Resposta: Dois empresários O sujeito da oração é, portanto, Dois empresários. Há apenas um núcleo: empresários. O sujeito é, então, determinado simples. Pergunta-se, agora, ao segundo verbo: Quem é que telefonou? Resposta: Eles O sujeito da oração é, portanto, o pronome eles. Isso está implícito na forma verbal telefonaram, que é o verbo telefonar conjugado na terceira pessoa do plural (eles) do pretérito perfeito do indicativo. O pronome não está escrito na oração, mas facilmente o identifico. E, nessa frase, além de identificar o pronome, eu sei de quem se trata: foram os dois empresários que telefonaram para a Delegacia. O sujeito é, portanto, determinado oculto.   

II – Sujeito Indeterminado: Indeterminado é, segundo definição encontrada no dicionário Aurélio, o sujeito “que não está expresso na oração, ou por não se desejar que ele seja conhecido, ou pela impossibilidade de sua explicitação” , ou seja, não se sabe quem praticou ou sofreu ação ou quem possui determinada qualidade. Pode-se dizer, então, que sujeito indeterminado é aquele que aceita a anteposição do pronome eles ou elas, mas não se consegue identificar quem é o sujeito propriamente dito. Vejamos mais um exemplo: Falam por aí que há mais vereadores envolvidos nos casos de corrupção e concussão. O princípio é o verbo. Procura-se, portanto, o verbo: há dois: falar e haver. Analisemos apenas falar. Pergunta-se a ele: Quem é que fala? Resposta: Eles ou elas. O sujeito da oração é, portanto, o pronome eles, ou elas. Isso está implícito na forma verbal falam, que é o verbo falar conjugado na terceira pessoa do plural (eles / elas) do presente do indicativo. O pronome não está escrito na oração, mas facilmente o identifico. Ocorre, porém, que identifico o pronome, mas não sei de quem se trata. O sujeito, portanto, é indeterminado.   

http://dilsoncatarino.blogspot.com/2008/03/sujeito-determinado-x-sujeito.html (Adaptado – acesso em 07/04/2010). 

C) Retome a música “Amanheceu, peguei a viola” de Rolando Boldrin. Peça aos alunos que observem novamente os verbos “amanheceu” e “anoiteceu”. Comente novamente (como nos exercícios feitos sobre a canção) que esses verbos não necessitam de um agente para a ação. Nesses casos, os verbos são impessoais e a oração é chamada de oração sem sujeito. Entregue uma cópia do texto abaixo para melhor exemplificar o que for explicado.

Oração sem Sujeito Ocorre quando não podemos atribuir a nenhum ser a informação contida no predicado. Nesse caso o verbo é chamado de impessoal e o sujeito é chamado de inexistente. Ocorre nos seguintes casos:

1) Com o verbo haver significando existir Ex. Há 10 alunos na sala.

2) Com os verbos ser, estar e fazer indicando tempo cronológico ou fenômenos metereológicos. Ex. Está frio.

3) Verbos que indicam fenômenos da natureza:chover,anoitecer,nevar,trovejar… Ex. Venta muito aqui.

http://www.infoescola.com/portugues/oracao-sem-sujeito/ (Acesso em 16/04/2010).    

D) Leia o texto acima com os alunos e esclareça possíveis dúvidas. Escreva os exemplos no quadro para que fique mais clara a explicação. Peça mais um exemplo de cada tipo estudado.  

 

 

 

 

 

Recursos Complementares

 Recomenda-se a leitura de:

CEREJA, William Roberto. GRAMÁTICA: TEXTO, REFLEXÃO E USO. São Paulo: Atual, 1998.

Avaliação

A avaliação dessa aula será feita como uma brincadeira. Inicie no quadro uma frase. (Sugestão: “Era uma manhã de domingo. Marina estava deitada...”). Peça aos alunos para continuarem essa história. Cada um terá que elaborar uma frase. O professor, antes de pedir a frase do aluno, solicitará, a cada momento um sujeito diferente (ora determinado, ora indeterminado, ora uma oração sem sujeito). Construam o texto no quadro, depois peça aos alunos que montem um cartaz com o texto que criaram e colem no mural da escola. Sugerimos o título “texto quebra cabeça”, uma vez que cada frase será encaixada, sendo possível que se forme um texto engraçado e diferente.  

Opinião de quem acessou

Quatro estrelas 10 classificações

  • Cinco estrelas 6/10 - 60%
  • Quatro estrelas 3/10 - 30%
  • Três estrelas 0/10 - 0%
  • Duas estrelas 1/10 - 10%
  • Uma estrela 0/10 - 0%

Denuncie opiniões ou materiais indevidos!

Opiniões

  • marcos, E.E.B. PREF.AVELINO MÜLLER , Santa Catarina - disse:
    marcoseduardoc@hotmail.com

    20/03/2014

    Cinco estrelas

    muito bom exelente para o meu trabalho


  • Keila Gomes , E. M. Odilon Custódio Pereira , Minas Gerais - disse:
    keilawletras@yahoo.com.br

    25/06/2012

    Cinco estrelas

    Profa. Tânia Guedes Pude desenvolver esta aula. Eu estava trabalhando este conteúdo e buscava algo que pudesse facilitar o aprendizado dos alunos e que fizesse parte do dia a dia deles. Acrescentei a música Ideologia - Cazuza, pois havia analizado esta canção com eles. Foi muito bom ! Este material é execelente.


  • Helio, E. E. Professora Iolanda Ally , Mato Grosso do Sul - disse:
    hacistamn@hotmail.com

    16/05/2012

    Cinco estrelas

    Se há excelência no preparo de uma aula, eu diria EXCELENTE! É um xou de gramática contextualizada! É deste modo, que se ensina e se aprende para vida. Parabéns!


  • Nadir, E.E.F.JOÃO BAYER SOBRINHO , Santa Catarina - disse:
    nadircassaniga@hotmail.com

    16/04/2012

    Quatro estrelas

    Muito boa a aula...aprimorei meus conhecimentos.


  • Júlia, Cerc , Rio de Janeiro - disse:
    juliavteixeira@gmail.com

    21/03/2012

    Duas estrelas

    Tinha que der mais exemplos: Exemplo de um texto com os tipos de sujeito...


  • Maria Lucineide da Silva Santos, Cônego , Bahia - disse:
    mlucineide1@hotmail.com

    16/07/2011

    Quatro estrelas

    Muito boas essas idéias, gostei, vou tentar aplicar algumas dessas ideías. Obrigada.


  • kenedy magalhaes de souza, ESCOLA ESTADUAL PROF JORGE KARAM NETO , Amazonas - disse:
    kenedymagalhaes@gmail.com

    11/04/2011

    Quatro estrelas

    obrigado! com o suporte desta aula, consegui o objetivo esperado com os alunos de fundamental.


  • marinalva ribeiro, escola sebastião archer , Maranhão - disse:
    marinalvarreis@hotmail.com

    26/03/2011

    Cinco estrelas

    parabens, com essa dinamica fica mais facil o aprendizado


  • Ana Luiza, E.E.Jayme Siciliano , Rio de Janeiro - disse:
    anameleirosoares@yahoo.com.br

    24/03/2011

    Cinco estrelas

    Adorei a aula. Achei bem dinâmica e envolvente, além de construir o conceito junto com o aluno. Usarei com certeza!


  • Rousemeire Ribeiro, Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães , Bahia - disse:
    profrouse@hotmail.com

    11/02/2011

    Cinco estrelas

    Excelente! Dinâmica forma de trabalho, ainda mais pela seleção musical. Parabéns!


Sem classificação.
REPORTAR ERROS
Encontrou algum erro? Descreva-o aqui e contribua para que as informações do Portal estejam sempre corretas.
CONTATO
Deixe sua mensagem para o Portal. Dúvidas, críticas e sugestões são sempre bem-vindas.