• Compreender a diferença entre letra e fonema
• Entender a ideia de dígrafo

Não há necessidade de conhecimentos prévios

Uso do texto "Uma ideia toda azul" – Marina Colasanti– Faz de conto, Editora Gobal. 

Fonte: http://www.travessa.com.br/FAZ_DE_CONTO/artigo/6c37343c-ebd1-4bc1-957d-e27620897c82 

Descrição: Sete contos curtos, expressivos e surpreendentes! Escritos por sete grandes nomes da literatura brasileira contemporânea, as histórias, ao mesmo tempo que encantam e divertem, convidam o aluno-leitor à reflexão, à análise crítica da realidade. Em "O homem que Espalhou o Deserto", a criança depara-se com o menino que aprendeu muito cedo a desbastar as árvores. Em "A Revolta dos Guarda-Chuvas", conhece o homem cheio de manias, dono de 95 guarda-chuvas. Em "Os Meninos Verdes", sensibiliza-se com as criaturinhas desconhecidas no quintal de Dona Cora. No quintal da Casa Velha da Ponte sempre tivemos horta com verduras, legumes. Também pomar com árvores de frutas variadas (...) Certo dia (...) apareceram duas plantas diferentes.Ainda há mais... "Velha História, "Vovô General, Vovó Vedete", "Adivinha, Adivinhão!", "Uma Idéia Toda Azul".  

Fonte: http://www.travessa.com.br/FAZ_DE_CONTO/artigo/6c37343c-ebd1-4bc1-957d-e27620897c82  

 Uma ideia toda azul

 (aqui segue um pequeno trecho da história)

Marina Colasanti

Um dia o rei teve uma ideia. Era a primeira da vida toda e, tão maravilhado ficou com aquela ideia azul, que não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu com ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, encontrando-a sempre com alegria, linda ideia dele toda azul. [...] Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma ideia menina. E linda. Mas o rei não era mais o rei daquele dia. Entre ele e a ideia estava todo o tempo passado lá fora, o tempo todo parado na sala do sono. Seus olhos não viam na ideia a mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia. Sentado na beira da cama o rei chorou suas duas últimas lágrimas, as que tinha guardado para a maior tristeza. Depois, baixou o cortinado e, deixando a ideia adormecida, fechou para sempre a porta.

 Professor, você encontra este texto em: http://carmeliacandida.blog.terra.com.br/2008/11/12/uma-ideia-toda-azul-lindo-conto-marina-colasanti/ acessado em 17 de junho de 2010.

Retirado de: http://ninakss.blogspot.com/2009/06/uma-ideia-toda-azul.html 

Primeiro momento - Com a turma dividida em grupos, propor uma leitura silenciosa do texto. Após a leitura, cada grupo deverá apresentar a história por meio de um trabalho de artes.

• Recorte e colagem
• Diorama
• Desenho com hidrocor
• Lápis de cera na lixa...

Segundo momento – A hora das descobertas. Para escrever seu texto a autora usou as palavras.

a)      O que é necessário para que eu possa escrever qualquer palavra da Língua Portuguesa?

b)      Depois de ouvir as repostas, registre: Quando escrevemos usamos as letras que representam os sons da fala e quando falamos usamos os sons, que recebem o nome de fonemas.

c)      Leia a palavra em negrito da frase a seguir: “Depois, baixou o cortinado e, deixando a ideia adormecida, fechou para sempre a porta.

Para escrevê-la eu usei quantas letras? Ao falar esta palavra quantos sons eu emito?

Deixar que falem. Ouvir as respostas com atenção. Pedir que expliquem suas respostas.- Aproveite para "permitir" um exercício relativo à oralidade-. Perceba de que forma cada um elabora suas conclusões.

Aproveite as respostas ouvidas e leve seus alunos a perceber que a palavra fechou é formada de seis letras, mas de apenas cinco sons, já que as letras c e h, juntas representam um dos sons possíveis da letra X.

Registre:

fechou – 6 letras

/f/e/x/o/u/- 5 sons

Hora de brincar!! Quantas letras e quantos sons?

Dar para os grupos cinco palavras retirada do texto e pedir que coloquem ao lado de cada uma o número de letras e o número de sons (fonemas).

Professor, neste momento da atividade, traga palavras que contenham dígrafos, assim, você já poderá iniciar o terceiro momento da aula a partir da brincadeira feita.

Terceiro nomento: Pedir que releiam as palavras usadas no jogo que acabaram de fazer e que observem que todas apresentam um grupo de duas letras que representa um só som (fonema).

Trabalhar com eles outras palavras que apresentem dígrafos, marcá-las.

Nomear este grupo de palavras, montando, a partir de suas palavras, uma conclusão.

Quarto momento: Pedir que marquem no texto lido, as palavras que apresentam dígrafos.

Quinto momento: Hora de brincar!! Caçando dígrafos

Fonte - clip-art

Pedir que andem pela escola, em grupos, “recolhendo” palavras com dígrafo. Olhar os murais e quadros de aviso... Na volta, conferir as palavras e ver quantas palavras cada grupo descobriu. Colocar estas palavras num saco. Sortear três e escrever uma nova história cuja temática poderá girar em torno do tema ideia. 

Para saber mais: www.infoescola.com/portugues/letra-e-fonema 

www.brasilescola.com/gramatica/digrafo.htm  

Quer conhecer mais sobre a autora? www.infoescola.com/biografias/marina-colasanti/ 

1° Use o momento das brincadeiras:

a) Hora de brincar!! Quantas letras e quantos sons?

b) Hora de brincar!! Caçando dígrafos