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Anfíbios com cauda: Conhecendo as Salamandras

 

25/08/2010

Autor e Coautor(es)
Marina Silva Rocha
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BELO HORIZONTE - MG ESCOLA DE EDUCACAO BASICA E PROFISSIONAL DA UFMG - CENTRO PEDAGOGICO

Lízia Maria Porto Ramos; Maria Antonieta Gonzaga Silva; Priscila Barbosa Peixoto.

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de leitura
Ensino Fundamental Inicial Ciências Naturais Ambiente
Ensino Fundamental Inicial Língua Portuguesa Língua escrita: prática de produção de textos
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Identificar características básicas dos anfíbios.

Reconhecer as salamandras como parte do grupo dos anfíbios, por suas características.

Diferenciar as salamandras dos outros anfíbios.

Compreender a importância ecológica destes animais.

Identificar problemas a que vêm passando as salamandras e propor soluções.

Conhecer mecanismos de reprodução destes animais.

Desenvolver a leitura de textos científicos relacionados com o assunto e sua interpretação.

Duração das atividades
3 horas/aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Os alunos deverão ser capazes de reconhecer o grupo dos Anfíbios, bem como suas características principais.

Sugerimos aulas já publicadas por nossa equipe que se relacionam aos anfíbios:

Como o sapo é por dentro? - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21114 (consultado em 23/08/10, às 16h30min).  

Ecologia dos Anfíbios - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21030 (consultado em 23/08/10, às 16h31min). 

Estratégias e recursos da aula

Introdução: uma abordagem para o professor   

Salamandras  - Urodela   

Os Tritões e as Salamandras pertencem à Classe dos Anfíbios, uma palavra de origem grega que significa "vida dupla", que é uma referência às fases aquática e terrestre que se alternam ao longo do seu ciclo de vida. O próprio termo salamandra remonta à época da Grécia antiga e significa "lagarto de fogo". Foi Aristóteles um dos primeiros a sugerir que as salamandras teriam a capacidade de resistir ao fogo e até mesmo extinguir as chamas através da liberação de fluidos corporais.

Os Urodelos caracterizam-se por terem, além de uma cauda bem desenvolvida e dois pares de membros locomotores, uma forma de corpo muito parecida com os lagartos, motivo pelo qual alguns Urodelos que vivem na água recebem a designação imprópria de lagartixas d'água.

Reconhecem-se atualmente cerca de 350 espécies de Urodelos, quase todas habitando o hemisfério Norte, desde o equador até o círculo Ártico.

As salamandras adultas estão mais adaptadas aos ambientes terrestres  e apresentam uma cauda com uma secção circular, aproximando-se da água apenas nas épocas de reprodução, mas sem nunca mergulharem totalmente, pois são péssimas nadadoras e podem afogar-se facilmente. No caso da espécie salamandra-negra (Salamandra atra) a independência da água é bastante grande, sem existência de vida larvar e os indivíduos nascem com uma forma igual aos adultos e sem brânquias.

Os tritões adultos estão mais adaptados a viver nos ambiente aquáticos e a cauda tem a forma de um remo, utilizada como órgão propulsor para nadar através de movimentos ondulatórios de todo o corpo. Dentro da água são muito elegantes e velozes, mas em terra andam com muita lentidão e são desajeitados, movimentando o corpo alternadamente de um lado para outro. Da mesma forma que os répteis, os Tritões também trocam de pele e são os únicos vertebrados que conseguem regenerar um membro danificado através do crescimento de outro novo.  

Adaptado de: http://www.fag.edu.br/professores/karin/Zoologia%20III/07.%20Trit%F5es%20e%20salamandras.doc (consultado em 16/08/10, às 16h09min). 

Estratégia   

Como os alunos poderão atingir os objetivos propostos:

Os alunos poderão atingir os objetivos propostos através de discussões orientadas pelo professor, bem como visualização de várias imagens de salamandras, além de montagem de uma ferramenta tecnológica (blog) para sistematizar e divulgar os conhecimentos construídos.   

Como o professor irá ativar esse processo: 

O professor ativará este processo por meio de orientação de discussões entre os alunos, com sondagem de concepções prévias, além de demonstração de diversas figuras de salamandras, e orientação quanto à montagem de ferramenta tecnológica (blog).   

Atividade Inicial: Sondando Conhecimentos Prévios

Professor, num primeiro momento da aula, relembre com a turma características do grupo dos anfíbios (pele, respiração, ambiente em que vivem e importância do grupo). Deixe que os alunos se manifestem, instigue-os a falar, colocando questionamentos. Peça que eles dêem exemplos de espécies do grupo. É possível que a maioria dos alunos recorde apenas dos anuros (sapos, rãs e pererecas), que são os mais conhecidos anfíbios. Anote no quadro de giz os exemplos citados pelos alunos, bem como as características do grupo ressaltadas.

Pergunte à turma se eles sabem quem são as salamandras, quais características importantes e visíveis podem apontar nestes animais. É possível que alguns alunos nunca tenham ouvido falar deste animal, visto que não são tão comuns em nossa fauna. Mostre imagens de salamandras. Ressalte com eles as características visíveis: cauda, patas, pele úmida, dentre outras.

Quais características as salamandras têm em comum com os anuros (sapos, rãs e pererecas)? Deixe que os alunos se manifestem, incentive-os a falar. Abaixo seguem exemplos de figuras de salamandras que poderão ser usadas na aula.   

Ovos de salamandras

Retirado de: http://curlygirl.no.sapo.pt/imagens/ovosalamandra.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h38min).    

Salamandra

Retirado de: http://www.sierradebaza.org/Fichas_fauna/00_Anfibios/05-03_gallipato/1-GALLIPATO-MACHO-500.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h40min).            

Salamandra com brânquia externa

Retirado de: http://pe.kalipedia.com/kalipediamedia/cienciasnaturales/media/200704/17/delavida/20070417klpcnavid_322.Ies.SCO.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h41min).        

Salamandra

Retirado de: http://api.ning.com/files/veMz9T-GfY63ZTsBrMLzVNUg6oBga6eXU8rl5KLFSX1kg9wnKrESFmUfn97gHRpMwaN5GsFFMy36m8OtDxZ3heDF0mK9ILEA/Salamandra_Salamandra4.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h42min).      

Tritão

Retirado de: http://www.naturfoto.cz/fotografie/ostatni/colek-obecny-24849.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h43min).  

Ritual de corte em salamandras

1-Ritual 1

2-Ritual 2

3-Ritual 3

4-Ritual 4

Retirado de: http://www.zientzia.net/informazioa/elhuyar/1988/18/images/A18023-k.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h53min).      

Salamandra cavernícola

Retirado de: http://www.clubdelamar.org/proteus1.jpg (consultado em 16/08/10, às 17h54min).      

Pergunte aos alunos como eles pensam acontecer os rituais de corte nas salamandras. Deixe que eles opinem, e explique em seguida que as salamandras apresentam rituais de corte que são importantes para o reconhecimento das espécies. Podem ser usados cheiros (feromônios), movimentos, liberação de secreções que podem ser passados nas fêmeas, dentre outras estratégias. A fecundação pode ser externa ou interna. A fecundação interna é por meio de espermatóforos, devido à ausência de um órgão copulador. Isso significa que alguns machos de espécies de salamandra deixam algo semelhante a uma cápsula de substância gelatinosa com seus espermatozóides dentro, e esta cápsula tem o formato da cloaca do macho. A fêmea da mesma espécie reconhece a cápsula como sendo da mesma espécie da sua, e então ela pode depositar seus ovos no topo desta cápsula, havendo assim a fecundação dos óvulos. Em outras espécies, o macho insere esta cápsula com espermatozóides dentro da cloaca da fêmea, com o auxílio dos pés. Neste caso, a fecundação é interna. Podem ou não sofrer metamorfose, sendo que em algumas espécies, as larvas nascem com a mesma forma dos adultos (desenvolvimento direto).

Agora pergunte aos alunos se eles sabem as diferenças entre estes tipos de reprodução das salamandras e de outros anfíbios: os sapos, por exemplo, se reproduzem desta forma?

Sugestão de diálogo:

- Não, professor, os sapos se reproduzem de forma diferente: o macho abraça a fêmea e ambos liberam os gametas na água, onde acontece a fecundação!

- Muito bem! Então, nos anfíbios chamados anuros a reprodução é um pouco mais simples, com fecundação externa.

- E nas salamandras a fecundação pode ser interna, dependendo da espécie, não é?

- Exatamente!

- O que mais sabemos sobre as salamandras? Será que são venenosas, como alguns sapos e pererecas?

- Acho que sim, pois a pele de algumas é muito vistosa, assim como as pererecas venenosas!

- Algumas espécies apresentam toxinas na pele, ajudando na defesa contra predadores. A respiração também é parcialmente cutânea, como nos anuros, sendo que algumas espécies têm respiração pulmonar, enquanto outras têm respiração branquial mesmo quando adultas.

Várias espécies de salamandras estão correndo risco de extinção, pois sofrem com mitos que perduram até hoje (de que são animais maus, com poderes malignos), bem como a degradação ambiental, que favorece o desaparecimento de animais com as características delas.

São animais que fazem parte de muitas cadeias alimentares, atuando no controle biológico de artrópodes, servindo também de alimento para vários outros animais, como serpentes. Além disso, suas toxinas podem ser precursoras de diversos medicamentos.

- Então devemos preservar estes animais, professor!   

Texto para os alunos:            

Professor, após as discussões acerca das salamandras, entregue para os alunos um texto que discorre sobre o assunto, para que eles possam sistematizar os conceitos aprendidos na aula, bem como construir novos conceitos. Faça com a turma uma leitura em sala, peça que os alunos anotem no caderno as informações mais importantes do texto. Instigue-os a discutirem entre eles alguns pontos, colocando questões desafio para a turma, como: Quais as características do Proteus? Por que esta salamandra é importante? Por que devemos preservar as salamandras? Como o Proteus evita o envelhecimento? Abaixo segue sugestão de texto:   

O misterioso ‘peixe humano’

Considerado um dos animais mais peculiares da natureza, o proteus continua a intrigar os cientistas. Além da pele rosada que lhe rendeu a comparação aos humanos, o anfíbio cego de 20 gramas consegue – ainda não se sabe como – atingir até 100 anos de vida.

O proteus (Proteus anguinus) é um anfíbio cego que vive nas águas subterrâneas de cavernas do sul da Europa. Por conta de sua pele rosada e sua forma tubular, ganhou o apelido de ‘peixe humano’. O seu nome, inspirado na mitologia grega, remete ao deus marinho que possuía cabeça e tronco humanos e o resto do corpo em forma de serpente – assim como a salamandra.

Mas não é apenas sua aparência que vem despertando a curiosidade dos cientistas. O ecólogo Yann Voituron, da Universidade Claude Bernard, na França, acaba de lançar um artigo no periódico Biology Letters levantando possíveis razões para a impressionante longevidade do animal.

O proteus pertence à ordem Caudata, família dos Proteídeos, gênero Proteu. É a única espécie de seu gênero, e o único representante europeu da família dos Proteídeos.

Segundo Voituron, a espécie vem sendo estudada há cinquenta anos numa caverna artificial que imita seu habitat com fidelidade. O objetivo era evitar caçá-la, já que é tão rara. Na época, os primeiros indivíduos do ambiente tinham 10 anos de idade. “Hoje, com 60 anos, as salamandras aquáticas não apresentam qualquer sinal de velhice”, garante o pesquisador.

Mistério da longevidade

Em geral, há uma relação direta entre a massa e a expectativa de vida de um animal, como indica o fato de que um elefante consegue atingir muitos anos a mais que um rato. Segundo Voituron, de acordo com essa lógica, o proteus deveria pesar 35 quilos – e não apenas suas 20 gramas.

O paradoxo não pára por aí. O metabolismo do animal não é tão lento assim, o que poderia favorecer a vida longa; e ele também não possui nenhum sistema de proteção antioxidante. Sua longevidade poderia, então, ser explicada pela falta de predadores, que torna sua sobrevivência muito mais fácil – mas não a ponto de estender sua sobrevida a um século.   

Outro ponto observado pela equipe é a vida preguiçosa do ‘peixe humano’. Ele come apenas uma vez por mês e não precisa correr para fugir e, dessa forma, consegue manter sua taxa metabólica estável.

A terceira teoria, a novidade introduzida no artigo, está relacionada à funcionalidade das mitocôndrias, área de estudo de Voituron.

A sugestão é de que os proteus conseguem produzir mais energia celular com menos oxigênio, a partir de um mecanismo extra-eficiente, que emite poucos radicais livres. “Ao produzir mais energia, desprendendo menos radicais livres, é possível evitar o envelhecimento”, explica o pesquisador.

Ainda este ano, sua equipe pretende realizar experimentos com o apoio de gerontologistas, que estudam fenômenos do envelhecimento humano. Porém, Voituron ressalta: “Ainda há muito a entender sobre esse misterioso animal, e nós temos mais perguntas que respostas quanto aos reais motivos de sua vida tão longa”.

Adaptado de: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/08/o-misterioso-peixe-humano (consultado em 16/08/10, às 18h28min). 

Ferramentas tecnológicas:             

Professor, após as discussões sobre o texto lido, apresente para a turma alguns vídeos sobre as salamandras, para que construam novos conceitos sobre estes animais. Após os alunos assistirem, promova na turma uma pequena discussão sobre os vídeos, pedindo que eles comentem as exibições, fazendo suas considerações. Abaixo seguem sugestões de vídeos a serem exibidos:

Conheça o maior anfíbio do mundo: http://www.bbc.co.uk/portuguese/multimedia/2010/02/100204_salamandra_video.shtml  (consultado em 16/08/10, às 18h33min).  

Japanese Giant Salamander: http://www.youtube.com/watch?v=_d_TENp5qCE&NR=1&feature=fvwp (consultado em 16/08/10, às 18h234min).  

Salamandras: http://www.youtube.com/watch?v=Rg2oQ1GiGDc (consultado em 16/08/10, às 18h35min).  

Salamandra comiendo II: http://www.youtube.com/watch?v=B2v6l8C4cJQ&feature=related (consultado em 16/08/10, às 18h36min).  

Atividade interativa: divulgando os conceitos aprendidos através de nova ferramenta tecnológica, o blog

Após as discussões iniciais, a apresentação dos vídeos e interpretação do texto, proponha para a turma a atividade de montagem de um blog sobre as salamandras. Para tanto, será necessário que os alunos realizem uma vasta pesquisa sobre o grupo das salamandras, tanto em revistas e livros quanto em sites da web.

Divida a turma em grupos, de forma que cada grupo deverá ficar responsável por um assunto dentro do tema “salamandras” (características, importância, fatores que podem colocá-las em risco, mitologia relacionada ao grupo).

Depois de todas as informações coletadas, comece a produção do blog. Cada grupo será responsável pela confecção de uma página, contendo as informações que pesquisou. Todos os grupos deverão acessar as páginas dos outros grupos, postando comentários pertinentes, sugestões e críticas.

O blog deverá ser atualizado semanalmente, por isso a pesquisa deverá ser realizada em etapas. Professor, no link http://www.slideshare.net/zaza/blog-como-ferramenta-didtica  você encontra informações sobre o uso da ferramenta blog em sala de aula (consultado em 16/08/10, às 18h43min). O link http://fazerblogs.com/como-criar-um-blog-blogspot/ mostra os passos para se criar um blog (consultado em 16/08/10, às 18h45min).      

Abaixo também seguem informações sobre como criar um blog.

COMO CRIAR UM BLOG (Produzido por Carla Lott)          

Vamos assistir a três vídeos mostrando o que é um blog e exemplos de como utilizá-lo. 

Vídeo 1: Clicar na opção VÍDEOS DE A a Z – 11/06/06 – Blog (http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/blogs/4032/m_intel), consultado em 16/08/10, às 19h07min.  

Vídeo 2: Clicar na opção VÍDEOS DE A a Z – Blog de Bola (http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/blog-de-bola/3568), consultado em 16/08/10, às 19h09min.  

Vídeo 3: Clicar na opção VÍDEOS DE A a Z – Blogs que dão lucro (http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/blogs-que-dao-lucro/3726), consultado em 16/08/10, às 19h10min. 

Na barra de endereço do Internet Explorer digite: www.gmail.com . Clique na opção INSCREVA-SE NO GMAIL. Preencher a ficha de inscrição.  

Clicar na opção CRIAR MINHA CONTA.          

Na barra de endereço do Internet Explorer digite: https://www.blogger.com/start .         

Esta tela abaixo irá aparecer:

Imagem Carla Lott.

  • Clique na opção CRIAR BLOG.

Imagem Carla Lott.

  • Clique na opção ACESSE PRIMEIRO.
  • Digite seu e-mail e sua senha e clique em LOGIN.

Imagem Carla Lott.

  • Na opção TÍTULO DO BLOG digite: Salamandras - <digite seu nome>.
  • Na opção ENDEREÇO DO BLOG digite Salamandras e clique na opção VERIFICAR DISPONIBILIDADE.
  • Se estiver com disponibilidade o endereço escolhido preencha a VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS. Clique em CONTINUAR.

Imagem Carla Lott.       

  • Clique no modelo para o seu blog. (Depois do blog criado você pode mudar a aparência dele).
  • Usando a barra de rolagem você tem mais opções de modelo. Clique em CONTINUAR.

Imagem Carla Lott.  

  • O seu blog está pronto. Clique em COMEÇAR A USAR O BLOG.

Imagem Carla Lott. 

  • Na caixa TÍTULO digite <Salamandras>, por exemplo.   
  • Digite uma mensagem para os colegas do seu grupo à respeito desta oficina. Selecione o seu texto e mude fonte, tamanho, cor, centralize (formate a seu gosto). Quando terminar clique em SALVAR AGORA.
  • Clique em PUBLICAR POSTAGEM. Clique em VISUALIZAR BLOG EM UMA NOVA JANELA.

Imagem Carla Lott.

  • Para sair do blog clique na opção SAIR no canto superior à direita da página.
  • Para voltar ao seu blog digite na caixa de endereço da internet explorer o endereço: www.blogger.com e aperte a tecla ENTER. Quando abrir a página do Blogger digite, na opção NOME DO USUÁRIO, seu e-mail (aquele criado no gmail). Na opção SENHA digite sua senha (a que você cadastrou quando criou o e-mail no gmail.) 

Recursos Complementares

Professor, abaixo seguem alguns links de recursos complementares à aula, que poderão ser usados, se for de seu interesse, ou apenas como fontes de mais informações para você.  

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1006463-5603,00.html (consultado em 16/08/10, às 19h35min).    

http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/07/23/e230719172.asp (consultado em 16/08/10, às 19h36min).    

http://entranaciencia.blogspot.com/2009/07/o-segredo-da-salamandra.html (consultado em 16/08/10, às 19h37min). 

Avaliação

Avaliar numa perspectiva formativa implica estar atento à construção de conhecimentos conceituais, comportamentais e atitudinais de nossos alunos. Por isso é importante estar atento a todo o percurso do aluno enquanto aprende: suas ideias iniciais, aquelas apresentadas durante a investigação, à maneira que relaciona com os colegas, sua atitude investigativa e crítica, no decorrer da aula. Feitas estas considerações, propomos mais um momento para que os alunos sejam avaliados.

Confira todos os blogs criados pelos alunos, veja todas as informações postadas por cada grupo. Avalie se todas as informações condizem com os conhecimentos construídos durante a aula, se os alunos se comportaram adequadamente em ambiente virtual. Promova discussões entre os grupos sobre as informações postadas, e durante estas discussões, verifique como foi o processo de ensino-aprendizagem de seus alunos.

O professor poderá discutir assuntos relacionados com o uso correto da internet e que as informações devem ser postadas com responsabilidade. Poderá ser discutido que toda pesquisa necessita de fontes, assim ensinar como deverão ser citadas as referências de sites. Explique a importância das citações.

Exemplo de citação de informações eletrônicas: Centro Pedagógico da UFMG. Página consultada em 16 de agosto de 2002, às 11h37min, http://www.cp.ufmg.br/

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