25/10/2010
Maria Cristina Weitzel Tavela
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Ensino Médio | Língua Portuguesa | Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal |
Os objetivos desta aula são: promover a leitura e a interpretação de charges e cartuns, explorando a linguagem verbal e a não-verbal; distinguir ‘ícone’, ‘índice’ e símbolo’, estabelecendo os tipos de relações que esses signos representam e explicitar alguns dos fatores de coerência, como a ‘intertextualidade’ e ‘o conhecimento de mundo’, como elementos responsáveis pela produção dos sentidos.
Aulas elaboradas para alunos do 2° ano do ensino médio, com boa experiência em leitura de imagens envolvendo as linguagens verbal e não-verbal. É recomendável também que estejam sintonizados com os fatos políticos, econômicos, culturais que permeiam a vida em sociedade.
Professor: para as aulas abaixo, você necessitará de recursos multimeios - computador e data show.
Aula 1
Inicie esta aula, indagando aos alunos quais os gêneros, que eles conhecem, que estão relacionados ao humor. Busque o entendimento deles para a palavra “humor”. Se surgir como resposta o gênero “piada”, deixe que eles contem algumas (mais leves, compatíveis com o ambiente de sala de aula). Projete na tela e leia algumas frases sobre o “humor”.
“O humor compreende também o mau humor. O mau humor é que não compreende nada.”(Millôr Fernandes)
( http://www.releituras.com/humor_def.asp
“A fonte secreta do humor não é a alegria, mas a mágoa, a aflição, o sofrimento. Não há humor no céu.” (Mark Twain).
( http://www.releituras.com/humor_def.asp )
“O humor é uma forma criativa de analisar criticamente, descobrir e revelar o homem e a vida.[...]. O Humor é um caminho.” (Ziraldo, 1969)
( http://www.pgletras.uerj.br/palimpsesto/num7/resumos/resumo_HelioSantos.html )
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Projete a imagem abaixo, retirada do site http://grafar.blogspot.com/2009/11/charge-bier_13.html
charge BIER - 13 de novembro de 2009
Título: Bode expiatório
Técnica: nanquim e aquarela
Veículo: Sindbancários
Local: Porto Alegre
Atividades de interpretação oral.
1) Provavelmente o chargista estava tão apressado que cometeu um pequeno erro de ortografia. Qual é ele?
2) Para compreendermos essa imagem, precisamos lançar mão de alguns conhecimentos de mundo.
a) Quem é o personagem dessa charge? Como você conseguiu identificá-lo?
b) Para quem ele está enviando um recado? Quem é essa pessoa?
c) A que episódio o personagem faz referência ao dizer “E fala pro Lobão não me envolver nisso”? Nisso, o quê?
d) Explique o título.
e) De acordo com o seu ponto de vista, esse episódio representa um fato específico? Tem a ver com a política? Prende-se mais ao momento atual ou trata-se de um episódio passado?
Em seguida, projete a imagem “Jôs”, que se encontra no endereço: http://grafar.blogspot.com/2009/10/cartum-simch.html
cartum SIMCH – 26 de outubro de 2009
Título: Jôs
Técnica: Bico-de-pena e caneta
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
Atividades de interpretação oral.
1) Para entender essa imagem também precisamos de utilizar algum conhecimento de mundo.
a) Quem é o personagem desse cartum? Como você conseguiu identificá-lo?
b) A simples identificação do personagem é suficiente para você estabelecer o sentido?
c) Que atividade de fala está acontecendo? Uma entrevista, um bate-papo informal?
d) Como você sabe?
e) Por que o autor repetiu a mesma figura exercendo papéis diferentes, simultaneamente?
f) Explique o título.
2) Segundo a sua opinião, essa imagem é humorada?
3) A crítica feita pelo autor está ligada a um fato específico de um dado momento? Ou tem um caráter mais duradouro, desconhecendo os limites de tempo? Tem conotação política?
Professor: explique a seus alunos que a compreensão de charges e cartuns exige que tenhamos conhecimento de mundo e, muitas vezes, também exige a leitura de outros textos da mídia, como notícias, editoriais, entrevistas, etc. Explique a eles, brevemente, o que é o conhecimento de mundo e o que é a intertextualidade. Para seu embasamento, leia os textos abaixo.
Conhecimento de mundo
- frames (conhecimento armazenado em rótulos, sem ordenação entre eles): Carnaval, Natal - esquemas (conhecimento armazenado em seqüência temporal ou causal): funcionamento de um aparelho, por exemplo. - planos (conhecimento de como agir para atingir um objetivo): vencer uma partida de xadrez. - scripts (conhecimentos sobre modos de agir altamente estereotipados em dada cultura): rituais religiosos; fórmulas de cortesia (“aparece lá em casa”, “não some não”); praxes jurídicas, parlamentares.
(KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001)
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Intertextualidade: recurso pelo qual recorremos ao conhecimento prévio de outros textos
Intertextualidade de forma: repetição de expressões, enunciados ou trechos de outros textos, ou então o estilo de determinado autor ou de determinados tipos de discurso.
Intertextualidade de conteúdo: os textos de uma determinada época, de uma determinada área de conhecimento, de uma mesma cultura, etc dialogam uns com os outros. A intertextualidade de conteúdo é comum em matérias jornalísticas (mesmo jornal ou jornais diferentes; noticiários de TV, rádio). Também é comum em letras de músicas, assim como a apropriação de provérbios e ditos populares, em nossas conversas ou textos escritos. (KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2001)
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Professor: encerrada a sua exposição, solicite aos alunos que façam a atividade abaixo.
Atividade individual para ser feita por escrito.
Projete novamente as frases sobre “humor”. Coloque no quadro-de-giz a questão abaixo.
Escolha uma das frases que falam sobre o humor ( a do Millõr Fernandes, a do Mark Twain ou a do Ziraldo). Diga o que você compreendeu sobre a frase. Ilustre sua resposta com exemplos das imagens analisadas (“Bode expiatório” e “Jôs”).
Aulas 2 e 3
Professor: peça a alguns alunos que leiam suas respostas do exercício proposto na aula anterior. Procure fazer com que eles manifestem a principal diferença entre as imagens projetadas na aula passada. A título de recordação, faça um resumo dos textos abaixo e passe no quadro.
O conhecimento humano é transmitido pela linguagem, que pode ser verbal e não- verbal (sem o uso de palavras). Podemos percebê-lo em manifestações como a pintura, a dança, a escultura; também em caricaturas, nas charges, nos cartuns. O não-verbal, cada vez mais, compartilha o espaço do verbal não só na mídia, como em todos os setores da comunicação, feita para grandes públicos.
Charge
- relata um fato ocorrido em uma época definida, dentro de um determinado contexto cultural, econômico e social específico e que depende do conhecimento desses fatores para ser entendida. Fora desse contexto ela provavelmente perderá sua força comunicativa, portanto é perecível. Justamente por conta desta característica, a charge tem um papel importantíssimo como registro histórico. -são temporais e a gente só pode vender naquele momento preciso. -tem mais afinidade com os temas políticos e podem ter um sentido mais partidário, pode-se pinçar um ângulo diferente entre os partidos, entre os políticos que estão ligados ao poder ou à oposição. - texto atraente aos olhos do leitor; afinal, a imagem é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de uma só vez. - o leitor do texto chárgico tem que estar bem informado acerca do tema abordado, para que possa compreender e captar seu teor crítico. Afinal, ali está focalizada e sintetizada uma certa realidade. E somente os que conhecem essa realidade efetivamente entendem a charge. Texto baseado em pesquisa disponível em http://www.filologia.org.br/ixcnlf/5/03.htm |
Cartum - texto humorístico no qual autor realiza a crítica social, a crítica de costumes, focalizando uma realidade genérica e, por isso, desconhece os limites de tempo que a crítica a personagens, fatos e acontecimentos políticos impõe. - para conseguir o humor em seus textos, muitas vezes o chargista e o cartunista recorrem à caricatura. (Baseado em texto disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/943-2.pdf?PHPSESSID=2009080509434790
Caricatura
Representação cômica ou satírica de traços singulares de pessoas, ambientes ou acontecimentos. [...] Caricaturar é sinônimo de exagerar e distorcer com o fim de obter um efeito cômico ou parodístico. Disponível em http://www2.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/C/caricatura.html
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Professor: agora peça aos alunos que respondam à questão “qual dos textos da aula passada é charge e qual é cartum”?
Professor: No endereço abaixo, você pode encontrar a maioria das charges e/ou cartuns usados nas aulas. Lá você encontrará muitas outras opções, caso necessite.
Para facilitar seu trabalho, estamos indicando os endereços imagem por imagem.
Agora, projete a imagem abaixo, disponibilizada no site http://www.clickpb.com.br/artigo2.php?id=20091223012345
Atividades de interpretação oral, com elaboração de quadro de análise.
Para compreendermos as charges, os cartuns e outras imagens, precisamos trazer à mente um dado conhecimento de mundo, que vem a ser ativado graças a certos tipos de relações: as relações de semelhança (icônicas), as relações de contiguidade (indiciais) e as relações simbólicas.
Professor: à medida que vocês forem interpretando, façam as devidas anotações dessas relações em um quadro, contendo 3 colunas, nas quais serão anotadas as relações de semelhança (icônicas), as relações de contiguidade (indiciais) e as relações simbólicas. Elas estão apresentadas nas respostas.
a) Quem é o personagem dessa charge? (Resp.: O presidente Lula, o qual podemos identificar pela relação de semelhança entre ele próprio e sua caricatura. Conforme veremos adiante, essa relação de semelhança é chamada icônica.)
b) Que região do país está sendo retratada? (Resp.: Região Nordeste)
c) Por que podemos afirmar isso? (Resp.: Pelo solo seco, pela vegetação; por sabermos que lá ainda há muita gente passando fome (daí as panelas vazias), e também por sabermos que Lula é nordestino. Conforme veremos à frente, esses elementos são denominados ÍNDICES.)
d) A que fases da vida do personagem as palavras “ontem” e “hoje” estão relacionadas?
e) Analisando o quadro “ontem”, podemos identificar que o personagem teve um passado cheio de privações? Quais são os sinais (ÍNDICES) que nos permitem chegar a essa conclusão? (Resp: O personagem usa calção rasgado, está descamisado, com os pés no chão; suas panelas estão vazias.)
f) Analisando o quadro “hoje”, percebemos que, embora envelhecido, trata-se do mesmo personagem? (Resp.: Sim, pela semelhança entre as caricaturas. E pelas palavras Lula, “ontem” e “hoje”.)
g) Onde ele mora agora? (Resp.: Em Brasília.)
h) Como podemos chegar a essa conclusão? (Resp.: Devido à relação de semelhança entre o desenho e os prédios do Congresso Nacional - Senado e Câmara dos Deputados.) Professor: Se julgar interessante, informe aos alunos que o primeiro e o segundo prédios, da esquerda para a direita, pertencem à Câmara dos Deputados; o terceiro e o quarto, ao Senado. O Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal ficam na Praça dos Três Poderes, em Brasília.)
i) Como ele é retratado agora? (Resp.: Como uma pessoa que tem recursos.)
j) Que índices nos levam a entender que a situação de vida dele mudou? (Resp.: Ele está bem vestido, mora em Brasília e ocupa o cargo de presidente, o que podemos afirmar devido ao nosso conhecimento de mundo e também devido ao uso da faixa presidencial. A faixa simboliza o cargo e o poder que este confere ao presidente. As cores verde e amarela, convencionalmente, simbolizam o Brasil. Além disso, a relação de semelhança (icônica) entre vegetação e panelas (ontem) e os prédios do Congresso (hoje) nos dá a ideia de mudança de vida (para melhor). Assim, o quadro superior “ontem” e o quadro inferior “hoje” representam uma antítese diretamente vinculada à melhoria de vida do personagem.
Professor: para seu embasamento, leia as informações abaixo.
Chama-se semiologia ou semiótica a ciência geral dos signos. O primeiro termo foi utilizado por Ferdinand de Saussure, linguista genebrino; o segundo, pelo norte-americano Charles Sanders Peirce. Saussure e Peirce foram contemporâneos e desenvolveram seus estudos no final do século XIX e início do século XX, sem que um tomasse conhecimento da obra do outro. A obra de Saussure privilegia o signo verbal; já a de Peirce, os signos não-verbais. Com base nas diferenças existentes na relação significante/significado, Peirce apresenta três tipos de signos: ícone, índice e símbolo.
a) relação icônica ( ícone): relação motivada /não arbitrária criada pelo homem.
- traço principal: semelhança / similaridade.
- guarda correspondência com a metáfora ( comparação implícita. Exemplo: Aquela mulher é uma flor.)
- exemplos: estátuas, fotos, mapas, cartuns e charges que se referem a pessoas.
b) relação indicial (índice) : relação que pressupõe um nexo causal, ou seja, há uma relação de causa entre o signo e o objeto.
- traço principal: contiguidade / proximidade na significação.
- guarda correspondência com a metonímia: transposição de sentido de uma palavra através de uma relação objetiva. (Exemplo.: Asas bélicas voam sobre a cidade.) O índice pode ser entendido como um “sinal”, que significa a característica, o traço ou elemento identificador.
- exemplos: são signos indiciais a “fumaça” (“onde há fumaça, há fogo”, já nos ensina a sabedoria popular), “nuvens pretas” (índice de “chuva”), “árvore florida” (índice de “primavera”).
c) relação simbólica (símbolo): relação analógica parcialmente motivada.
- conceituação de símbolo gera bastante controvérsia, que se agrava ainda pela falta de unificação terminológica. Tem caráter convencional (arbitrário), mas não é gratuito. Existe uma relação entre significante e significado.
- Exemplos: “balança”, por conter a noção de equilíbrio, simboliza a “Justiça” ; espada (força); cruz (Cristianismo); bandeira branca (paz; branco: mansidão; quietude). Cores apresentam valores simbólicos por influência do contexto político-cultural. O uso simbólico de “animais” também decorre do contexto cultural: “ratos” podem simbolizar a “corrupção”; o “touro”, a “força”; a “raposa”, a esperteza”.
(VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. Petrópolis: Vozes, 1998.)
Aula 4
Professor: divida a sala em grupos. Cada grupo fará a análise de uma imagem, escolhida por eles ou indicada por você. A análise será feita de acordo com as questões abaixo.
Atividade
Interprete a imagem selecionada, considerando a intertextualidade, o conhecimento de mundo e as relações estudadas (semelhança, indicial e simbólica).
Análise:
a) Explique o título, se houver.
b) Esclareça qual é o fato/acontecimento/episódio abordado. Como você pode identificá-lo?
c) Quem são os personagens e quais foram os elementos necessários para sua identificação?
d) Que intenção o chargista/cartunista teve ao produzir a charge ou o cartum?
Professor: se julgar conveniente, disponibilize alguns textos, tais como: notícias, artigos de opinião, entrevistas, reportagens, para servirem de suporte à análise das charges e cartuns.
A seguir, projete as imagens abaixo.
charge TACHO – 30 de outubro de 2009
Título: Sem título
Técnica: Cameta e computador
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
http://grafar.blogspot.com/2009/10/charge-tacho_30.html
cartum SANTIAGO - sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Título: Aquecimento global
Técnica: Lápis e aquarela
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
http://grafar.blogspot.com/2009/11/cartum-santiago.html
cartum BIER - quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Título: Primavera
Técnica: Nanquim e aquarela
Veículo: Blog do autor
Local: Porto Alegre
http://grafar.blogspot.com/2009/09/cartum-bier_23.html
TACHO - terça-feira, 3 de novembro de 2009
Título: Hallowen
Técnica: Nanquim e computador
Veículo: Blog do auor
Local: Porto Alegre
http://grafar.blogspot.com/2009/11/charge-tacho.html
Outras imagens retiradas do site, já citado anteriormente.
http://4.bp.blogspot.com/_Ntv_hjKVsK0/ScwDE-nqE3I/AAAAAAAAAGo/vp9DSVpeDwg/s400/ometro.jpg
http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2007/07/129_2746-000toptop5.jpg
http://1.bp.blogspot.com/_qSpN4sT9n1Y/SbPLIWL-swI/AAAAAAAAADc/FVyAve4CEZg/s320/00296.jpg
http://radioloandafm.files.wordpress.com/2008/08/charge-politicas-i.jpg
Aula 5 e 6
Professor: solicite aos grupos que façam uma apresentação oral de suas análises feitas na aula anterior.
A seguir, solicite aos alunos a seguinte tarefa, que será feita individualmente. Você deverá recolhê-la para correção. Ao devolvê-la, peça que eles a colem no caderno.
Atividade
Recorte em um jornal ou revista uma charge. Pode ser também retirada da Internet. Cole-a numa folha à parte. Em seguida, faça uma análise, considerando o título da charge, os personagens, o episódio ou acontecimento focalizado, o tempo, a crítica feita pelo autor, o tom humorístico. Não se esqueça de apontar os elementos (ícones, índices e símbolos) que permitiram a interpretação. Caso o seu conhecimento de mundo seja insuficiente para a compreensão da mensagem, peça ajuda a um adulto (pais, avós, tio, etc) ou um colega. Entregue na próxima aula.
Analise a charge abaixo, considerando
a) o título;
b) os personagens;
c) a linguagem verbal;
d) a linguagem não-verbal;
e) o acontecimento retratado;
f) os elementos que permitiram a interpretação.
g) a crítica feita pelo chargista.
http://www.sneri.blog.br/wp-content/charges_dilma_lula.jpg ( Figura para avaliação)
Quatro estrelas 8 calificaciones
Denuncia opiniones o materiales indebidos!
04/06/2015
Cinco estrelasEXCELENTE. ESTOU DESENVOLVENDO ESSAS AULAS EM SALA DE AULA.
15/10/2014
Cinco estrelasGostei muito de todas, mas gostei daquela LULA antes e LULA depois foi demais
03/10/2013
Quatro estrelasPlano de aula bem formulado e com aprofundamento suficiente para orientar ótimas aulas.
21/05/2013
Cinco estrelasMuito bem estruturada. Rica em relação ao que podemos explorar ao trabalhar com charge: linguagem, tema, intertextualidade, estabelecimento de relações, inferências,enfim, muito rica Parabéns.
21/11/2012
Quatro estrelasAchei muito interssante é ótima. Parabéns
15/03/2011
Cinco estrelasAdorei.Textos bem elaborados e bons de trabalhar e de fácil entendimento. parabéns Marlene.
28/11/2010
Cinco estrelasOlá, Marilene! Parabéns pelo texto, pois está excelente. Uma vez que diversificou as propostas de atividade, além do aprofundamento em relação aos aspectos semióticos.
04/11/2010
Cinco estrelasAchei essa ideia excelente. Além de muito interessantes as charges, cartuns, tirinhas e etc. são ótimas para aperfeiçoar os conhecimentos e desenvolver o lado crítico dos nossos alunos. Parabén!!