11/01/2011
Elmiro Lopes da Silva, Aléxia Pádua Franco
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | História | Migrações, cultura e identidades |
Ensino Médio | História | Processo histórico: nações e nacionalidades |
Ensino Fundamental Final | História | Nações, povos, lutas, guerras e revoluções |
Mercantilismo. Expansão Ultramarina europeia.
Atividade 1- Discutindo o conceito de "colonização"
Iniciar a aula propondo que os alunos pensem a respeito da seguinte questão (anotar na lousa):
O que é ser colonizado?
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Depois, solicitar que busquem a palavra "colonização" no dicionário de Língua Portuguesa, registrando no caderno o significado encontrado. É essencial que todos os alunos procurem e entendam o significado da palavra.
Adiante, discutir "o que é ser colonizado" a partir de questões como (registrar e responder no caderno):
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=> Professor, recomenda-se que o segundo momento desta atividade seja a socialização das percepções dos alunos acerca das questões levantadas. Dessa forma, as respostas produzidas devem ser expostas, comentadas e discutidas com a turma.
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Atividade 2- As marcas da colonização
Para continuar discutindo o conceito de "colonização", utilizar um documento musical.
A música escolhida é "Índios", da banda de rock brasiliense Legião Urbana, lançada em 1986.
Dinâmica sugerida:
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"Índios" - Legião Urbana ao vivo no Acústico MTV
Link do vídeo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=Nh-mEYy-cbc
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"Índios" - LETRA
Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.
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Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do inicio ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.
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Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.
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Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.
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Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.
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Letra disponível no link: http://www.vagalume.com.br/legiao-urbana/indios.html
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Composição: Renato Russo
Gravação: Legião Urbana
Disco: Acústico MTV (imagem abaixo)
Editora: EMI
Ano: 1999
Imagem disponível em: http://www.legiaourbana.com.br/imagens/discografia/1999-acustico-mtv-full.jpg
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Mais informações sobre a Legião Urbana: http://pt.wikipedia.org/wiki/Legi%C3%A3o_Urbana
Site oficial da banda: http://www.legiaourbana.com.br/
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Após a audição da música, promover o debate com questões tais como (registrar e responder no caderno):
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Professor, nesta atividade você poderá trabalhar em parceria com os(as) professores(as) de Filosofia (para discutir, por exemplo, a questão da "alteridade") e de Literatura (que poderá ajudar na análise da letra de música).
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=> Recomenda-se que o segundo momento desta atividade seja a socialização das percepções dos alunos acerca das questões levantadas. Dessa forma, as respostas produzidas devem ser expostas, comentadas e discutidas com a turma.
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Atividade 3- "Navegar é preciso"
Nesta atividade objetiva-se que os alunos entendam algumas das motivações europeias, sobretudo portuguesas, para empreenderem as chamadas Grandes Navegações, no final do século XV. Afinal de contas, a descoberta e posterior colonização da América pelos europeus ocorreu por meio da expansão marítima.
Para tal, utilizaremos uma teleaula produzida pelo Novo Telecurso. Para mais informações sobre este telecurso, ou para acessar outras teleaulas, use o link: http://novotelecurso.blogspot.com/
Dinâmica sugerida nesta atividade - PARTE 1: reprodução do vídeo
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Link do vídeo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=3t6Nra1NuFw&feature=player_embedded
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Dinâmica sugerida nesta atividade - PARTE 2: análise do vídeo
Propor a análise do vídeo levantando as questões abaixo (registrar e responder no caderno):
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=> Professor, após divulgar as questões acima para os alunos, você poderá reproduzir a teleaula uma segunda vez (caso sentir esta demanda e/ou se necessário julgar).
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Após os alunos responderem INDIVIDUALMENTE ao que foi pedido, suscitar o debate por meio da correção das questões.
É imprescindível que todas as questões estejam registradas e respondidas no caderno.
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=> Recomenda-se que o segundo momento desta atividade seja a socialização das percepções dos alunos acerca das questões levantadas. Dessa forma, as respostas produzidas devem ser expostas, comentadas e discutidas com a turma.
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Atividade 4- "O melhor fruto será salvar esta gente"
Para analisar as primeiras intenções colonizadoras portuguesas no Brasil, trabalharemos com um documento de época, qual seja: a Carta de Pero Vaz de Caminha.
Pero Vaz de Caminha era o escrivão da frota comandada por Pedro Álvares Cabral, que chegou ao Brasil em abril de 1.500. Nesta carta, que foi enviada ao rei de Portugal, temos um valioso documento acerca dos primeiros contatos entre os portugueses e nativos e das primeiras impressões europeias sobre as terras aqui "achadas".
Atenção: considerando a grande extensão do documento original, aliada à necessidade de objetividade da atividade, não utilizaremos a Carta de Pero Vaz de Caminha na íntegra, e sim FRAGMENTOS dela.
Professor, algo muito interessante, se possível for, é levar para os alunos a carta em formato de publicação (livro), tal como vemos abaixo:
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Imagem disponível em: http://www.mardeletras.pt/Fotos/Catalogo/TH07-CartaPeroVaz.jpg
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Dinâmica sugerida:
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=> Professor, a realização do vocabulário pode ser um exercício com a colaboração do(a) professor(a) de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e/ou de Literatura.
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Fragmento da Carta de Pero Vaz de Caminha:
"Senhor,
posto que o Capitão-mor desta Vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a notícia do achamento desta Vossa terra nova, que se agora nesta navegação achou, não deixarei de também dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que -- para o bem contar e falar -- o saiba pior que todos fazer!
(...)
A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixa de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência. Ambos traziam o beiço de baixo furado e metido nele um osso verdadeiro, de comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita a modo de roque de xadrez. E trazem-no ali encaixado de sorte que não os magoa, nem lhes põe estorvo no falar, nem no comer e beber.
Os cabelos deles são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta antes do que sobre-pente, de boa grandeza, rapados todavia por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte, na parte detrás, uma espécie de cabeleira, de penas de ave amarela, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena por pena, com uma confeição branda como, de maneira tal que a cabeleira era mui redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, aos pés uma alcatifa por estrado; e bem vestido, com um colar de ouro, mui grande, ao pescoço. E Sancho de Tovar, e Simão de Miranda, e Nicolau Coelho, e Aires Corrêa, e nós outros que aqui na nau com ele íamos, sentados no chão, nessa alcatifa. Acenderam-se tochas. E eles entraram. Mas nem sinal de cortesia fizeram, nem de falar ao Capitão; nem a alguém. Todavia um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra. E também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal, como se lá também houvesse prata!
(...)
Parece-me gente de tal inocência que, se nós entendêssemos a sua fala e eles a nossa, seriam logo cristãos, visto que não têm nem entendem crença alguma, segundo as aparências. E portanto se os degredados que aqui hão de ficar aprenderem bem a sua fala e os entenderem, não duvido que eles, segundo a santa tenção de Vossa Alteza, se farão cristãos e hão de crer na nossa santa fé, à qual praza a Nosso Senhor que os traga, porque certamente esta gente é boa e de bela simplicidade. E imprimir-se-á facilmente neles qualquer cunho que lhe quiserem dar, uma vez que Nosso Senhor lhes deu bons corpos e bons rostos, como a homens bons. E o Ele nos para aqui trazer creio que não foi sem causa. E portanto Vossa Alteza, pois tanto deseja acrescentar a santa fé católica, deve cuidar da salvação deles. E prazerá a Deus que com pouco trabalho seja assim!
Eles não lavram nem criam. Nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado ao viver do homem. E não comem senão deste inhame, de que aqui há muito, e dessas sementes e frutos que a terra e as árvores de si deitam. E com isto andam tais e tão rijos e tão nédios que o não somos nós tanto, com quanto trigo e legumes comemos.
(...)
Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, até à outra ponta que contra o norte vem, de que nós deste porto houvemos vista, será tamanha que haverá nela bem vinte ou vinte e cinco léguas de costa. Traz ao longo do mar em algumas partes grandes barreiras, umas vermelhas, e outras brancas; e a terra de cima toda chã e muito cheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta é toda praia... muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande; porque a estender olhos, não podíamos ver senão terra e arvoredos -- terra que nos parecia muito extensa.
Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!
Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!
E desta maneira dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta Vossa terra vi. E se a um pouco alonguei, Ela me perdoe. Porque o desejo que tinha de Vos tudo dizer, mo fez pôr assim pelo miúdo.
E pois que, Senhor, é certo que tanto neste cargo que levo como em outra qualquer coisa que de Vosso serviço for, Vossa Alteza há de ser de mim muito bem servida, a Ela peço que, por me fazer singular mercê, mande vir da ilha de São Tomé a Jorge de Osório, meu genro -- o que d'Ela receberei em muita mercê.
Beijo as mãos de Vossa Alteza.
Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de 1500.
Pero Vaz de Caminha."
Documento disponível na íntegra em: http://www.cce.ufsc.br/~nupill/literatura/carta.html
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Questões para analisar/discutir o documento (registrar e responder no caderno):
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=> Recomenda-se que o segundo momento desta atividade seja a socialização das percepções dos alunos acerca das questões levantadas. Dessa forma, as respostas produzidas devem ser expostas, comentadas e discutidas com a turma.
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Sobre a definição de "colonização", utilize ou recomende o link:
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/colonizacao.htm
Outro link para a Carta de Pero Vaz de Caminha:
O ensino de História deve proporcionar ao aluno inquietar-se diante dos conteúdos, e a ter curiosidade investigativa fronte a textos e diferentes documentos. Ao mesmo tempo, intenta-se que o aluno relacione a aprendizagem escolar à sua experiência de vida, como telespectador, internauta, consumidor, constituinte de uma família e de uma sociedade – sujeito histórico, enfim. E nesta aula o professor poderá avaliar o aprendizado em cada uma das etapas do trabalho desenvolvido:
Quatro estrelas 5 classificações
Denuncie opiniões ou materiais indevidos!
21/03/2015
Cinco estrelasMuito bom!!!
01/03/2015
Quatro estrelasÓtimo e achei muito criativo e bem explicado didaticamente, além de bem estruturado.
28/09/2014
Cinco estrelasConteúdo muito bem estruturado com uso de fontes primárias e linguagem distintas para estimular a pesquisa pelos alunos.
22/06/2014
Cinco estrelasA aula foi muito pertinente e esclarecedora. Ela serviu de base para o preparo de uma aula em prova didática que prestei num concurso. Parabéns professora.
17/10/2012
Cinco estrelasAmei a aula. Vou trabalhar com meus alunos e trarei os resultados apresentados.