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Receita culinária: um gênero textual necessário

 

12/01/2011

Autor e Coautor(es)
Mirian Chaves Carneiro
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Sulamita Nagem Dias Lima

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Leitura e escrita de texto
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral: escrita e produção de texto
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Língua Portuguesa Linguagem oral
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Dominar o mecanismo e os recursos do sistema de representação escrita, compreendendo suas funções.

• Desenvolver estratégias de compreensão e fluência na leitura.

• Buscar e selecionar textos de acordo com suas necessidades e interesses.

• Aprimorar a capacidade de interpretar textos;

• Identificar e analisar algumas características do gênero entrevista.

• Identificar as partes que compõem uma receita (títulos, lista de ingredientes, modo e tempo de preparo, ilustrações, fotografias).

• Escrever receitas, utilizando sua estrutura textual.

• Compreender referências quanto a prazo de validade, composição e uso de conservantes em embalagens de produtos alimentares industrializados.

Duração das atividades
- 03 horas/aula
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Dominar o processo da leitura.

- Conhecimentos básicos da escrita.

Estratégias e recursos da aula

As estratégias a serem utilizadas são:

- aula interativa;

- trabalhos em grupos;

- produção de textos;

- ordenação de textos;

- leitura de textos;

- debate.

DESENVOLVIMENTO

1ª atividade: Discussão sobre receitas culinárias fáceis que sabem fazer.  

1)      O professor abre uma discussão a partir das questões abaixo.

OBS: Enquanto os alunos vão se manifestando, o professor vai registrando as respostas no quadro abaixo.   

a)      Quem costuma cozinhar?

b)      Cozinha em casa ou trabalha cozinhando?

c)      O que costumam cozinhar?

d)      Quando cozinham?

e)      Que receitas fáceis costumam fazer?

f)        Por que uma receita é considerada fácil?

Nome do aluno

Nome da receita fácil que sabe fazer

2)      Em seguida, o professor apresenta o texto abaixo solicitando a leitura do mesmo.

Creme de limão

http://www.rainhasdolar.com/media/1/20071204-creme_limao_luciana.jpg 

Ingredientes:

1 lata de leite condensado

2 copinhos de iogurte natural ( 150 ml cada)

caldo de 1 limão.   

Modo de fazer:

Misturar os ingredientes num pirex e colocar para gelar. Se quiser pode colocar no congelador por algumas horas, que fica muito bom. O limão poderá ser substituído por polpa de morango, de maracujá ou outra fruta que desejar. Poderá ser colocada uma camada de suspiro sobre o creme ou simplesmente, salpicar raspas de casca de  limão.

Visitado em 03-11-2010: http://www.rainhasdolar.com/media/1/20071204-creme_limao_luciana.jpg 

3)      Após a leitura do texto, professor propõe uma discussão a partir das questões:   

a)      Esta receita pode ser considerada fácil? Por quê?

b)      Todo mundo daria conta de fazer esta receita?

c)      Que dificuldades ela apresenta?

d)      Qual o título dessa receita?

e)      Quais são os ingredientes necessários para que se faça esse doce?

f)        A parte que se refere ao modo de fazer é um texto que tem orientações claras e objetivas?

g)      Você acha que falta alguma informação importante nessa receita? Qual?   

4)      O professor apresenta  o texto abaixo solicitando a leitura do mesmo.   

Frango Cremoso com Milho (no microondas)

Tipo de Culinária: Culinária Popular

Rendimento: 4 porções

Ingredientes:

1/2 kg de filé de frango  em cubos médios

quanto baste de sal

quanto baste de pimenta-do-reino branca moída(s)

1 unidade(s) de cebola picada

2 colher(es) (sopa) de margarina

1 lata(s) de milho verde

1 copo(s) de requeijão

1 lata(s) de creme de leite sem soro

1/2 xícara(s) (chá) de queijo ralado

Modo de preparo:   

Tempere o frango com o sal e a pimenta. Coloque no refratário com a cebola e a margarina. Tampe e leve ao microondas por 10 a 12 minutos na potência média. Retire e aguarde 10 minutos em tempo de espera. Coloque o requeijão no fundo de um refratário, a seguir, o frango, o milho verde, o creme de leite e polvilhe com o queijo parmesão ralado. Retorne ao microondas por 7 a 9 minutos na potência alta. Sirva a seguir.   http://cybercook.terra.com.br/receita-de-frango-cremoso-com-milho.html?codigo=4176      

5)      Em seguida o professor solicita que, coletivamente, comparem as duas receitas e registrem, no quadro, as semelhanças e diferenças entre os dois textos.   

6)      Ainda coletivamente, o professor solicita que reescrevam o texto que se refere ao modo de usar, das duas receitas, de maneira que ele possa orientar mais objetivamente quem vai fazer esses alimentos.   

7)      O professor solicita que os dois textos reescritos pela turma sejam copiados na respectiva receita.  

2ª atividade: Conhecendo outras receitas fáceis   

1)  O professor organiza a turma em grupos e entrega a cada um deles as orientações abaixo:   

OBS: PROFESSOR! PROVIDENCIE PARA ESSA ATIVIDADE FOLHAS DE PAPEL OFÍCIO DIVIDIDAS AO MEIO. ENTREGUE A CADA EQUIPE UMA DESSAS FOLHAS.   

a)      Leia o texto que seu grupo recebeu. Ele está desordenado.

b)      Coloque-o na ordem correta de um texto de receita.

c)      Transcreva-o para a folha que seu professor vai disponibilizar.

d)      Faça uma ilustração bem bonita do prato que a receita está ensinando a fazer.

GRUPO 1:

Modo de Preparo

Coloque o açúcar na forma e leve ao fogo para caramelizar. Bata os outros ingredientes no liquidificador, coloque na forma e leve ao congelador por 3 horas.  

 Pudim de leite que não precisa ir ao fogo   

Ingredientes:    

1 lata de leite condensado

1 lata de creme de leite

1 pacote de gelatina sem sabor

1 copo de leite morno para desmanchar a gelatina

Açúcar para caramelizar a forma.   

Rendimento: 10 porções

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/55809-pudim-de-leite-que-nao-precisa-ir-ao-fogo.html 

TEXTO ORDENADO CORRETAMENTE:   

Pudim de leite que não precisa ir ao fogo   

Ingredientes:    

1 lata de leite condensado

1 lata de creme de leite

1 pacote de gelatina sem sabor

1 copo de leite morno para desmanchar a gelatina

Açúcar para caramelizar a forma  

 Modo de Preparo

Coloque o açúcar na forma e leve ao fogo para caramelizar

Bata os outros ingredientes no liquidificador, coloque na forma e leve ao congelador por 3 horas   

Tempo de preparo: 20min   

Rendimento: 10 porções

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/55809-pudim-de-leite-que-nao-precisa-ir-ao-fogo.html 

GRUPO 2:

Recheio:

1 pimentão picadinho

3 tomates picados e sem sementes

2 cebolas em rodelas finas

Azeite à vontade

1 colher de vinagre

1 colher de sal

Bolo salgado fácil 

Modo de Preparo 

Bata no liquidificador todos os ingredientes da massa.

 Em uma forma refratária untada, coloque metade da massa, espalhe os ingredientes do recheio um a um e coloque o restante da massa .  

Asse em forno quente, por 30 minutos.   

Massa:       

2 xícaras de óleo       

4 xícaras de leite        

6 ovos inteiros       

2 colheres de sopa de fermento em pó     

1 colher de sal

2 xícaras de farinha de trigo  

2 xícaras de amido de milho

3 colheres de queijo ralado

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/8861-bolo-salgado-facil.html   

(Correção da ordenação do texto: título da receita, ingredientes, modo de preparo, link da receita)

GRUPO 3:  

Ingredientes:   

1 lata de milho  

1 copo de leite  

1 colher das de café de sal  

2 ovos

7 colheres de farinha de trigo    

Modo de Preparo: Levar ao forno quente por aproximadamente 35 minutos até que enfiando um palito no centro, ele saia seco e a torta esteja dourada Bater no liquidificador, o milho, o leite, os ovos, o sal Acrescentando a farinha de trigo aos poucos, sem parar de bater.

Untar um refratário e colocar metade da massa Rechear com o queijo mussarela, orégano, tomate picadinho, azeitona, cheiro verde e colocar a outra metade da massa.    

Torta de milho fácil   

 Recheio:  Fatias de queijo mussarela, orégano, tomate picadinho, azeitona, cheiro verde.  

 http://tudogostoso.uol.com.br/receita/11141-torta-de-milho-facil.html 

(correção da ordenação da receita: título da receita, ingredientes, modo de preparo, link)

GRUPO 4:

Modo de Preparo

Faça as broas e leve ao forno pré-aquecido, em temperatura média, por mais ou menos 30 minutos ou até dourar. Em uma batedeira, bata a margarina e o açúcar até obter um creme Sem parar de bater, acrescente os ovos, o sal e a erva doce. Acrescente à massa, alternadamente, a farinha de milho, a farinha de trigo e o fermento Unte e polvilhe uma assadeira.

    

Broa de Milho    

Ingredientes 

1 xícara de margarina

1 xícara de açúcar

2 ovos

1 pitada de sal

2 xícaras farinha de milho média

3 xícaras meia de farinha de trigo

1 pacote de fermento em pó ( 15 ou 20g)

1 colher de chá de erva-doce

http://tudogostoso.uol.com.br/receita/4501-broa-de-milho.html  

(correção da ordenação da receita: título da receita, ingredientes, modo de preparo, link da receita)   

GRUPO 5:  

Bodo de Preparo:

Bata bem o açúcar e a manteiga, acrescente as gemas. Acrescente em seguida o coco ralado, a mandioca (aipim), o trigo e o fermento em pó dissolvido no leite. Bata mais um pouco e acrescente as claras batidas em neve. Assar em forno pré-aquecido, numa forma retângular untada e polvilhada com trigo. + ou – 40 min para assar .

Ingredientes: 

4 ovos

3 xícaras de açúcar

1 xícara de trigo

2 xícaras de mandioca (aipim) crua ralada (Ralo grosso, tipo batata palha)

1 pitada de sal

100g de coco ralado

1 copo de leite

1 colher (sopa) de Fermento em pó

    

Bolo de mandioca ou aipim

  

http://www.osacarolha.info/culinaria/como-fazer-bolo-de-mandioca-aipim-receita/     

                                   (correção da ordenação da receita: título da receita, ingredientes, modo de preparo)  

2)  O professor socializa a produção dos grupos e propõe a eleição da receita mais fácil ou a mais desejada de ser provada.  

 

3) A partir da escolha, o professor escreverá a receita escolhida, para que todos possam copiá-la e tê-la no caderno.

NOME  DA  RECEITA:

Ingredientes

Modo de fazer

Tempo de duração: (Ex: Assar por 40 minutos)   

Porções: (Ex: Dá para 4 pessoas, etc)

4)  O professor organizará com a turma a exposição das receitas no espaço da sala.    

3ª  atividade: Cozinhar é só para mulheres?   

1)      O professor propõe que a turma discuta a questão: Cozinhar é só para mulheres?   

2)      Em seguida, leva a  turma para a sala de informática onde acessarão os endereços abaixo para leitura e conhecimento do conteúdo dos mesmos.   

Sugestões de chefs brasileiros conhecidos na TV:

 a) Olivier Anquier:

http://www.olivieranquier.com.br/ http://www.olivieranquier.com.br/programa/exibicao.php?id=37&tipo=mac_baixa  

b) Claude Troagrois: http://www.claudetroisgros.com.br/   

c) Alex Atala – vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=qnk2Pmmlz1c 

1)      Após o trabalho na sala de informática, o professor apresenta o texto abaixo solicitando a leitura do mesmo.   

Entrevista a um chef: Alex Atala 

Ele foi punk, DJ, pintou paredes na Europa, descobriu a cozinha por acaso e, considerado o melhor chef de São Paulo, diz que tem prazer em comer coisas simples             

Texto: Jonas Furtado              

Fotos: Piti Reali

http://www.portalhoje.com/wp-content/uploads/2010/06/01200541600.jpg 

Cozinhar é uma arte?

Cozinhar é muita coisa, trabalhar é outra. Fazer comida e servir implica uma tremenda generosidade. Você se entrega para o prazer das pessoas, é muito prazeroso. Trabalhar com cozinha é outro mundo.   

Quais são as diferenças?

Cozinhar implica praticamente só prazer e a possibilidade de uma frustração. Quando você está atuando profissionalmente na cozinha, você sofre duas pressões. A primeira é pela perfeição: ficar bom ou muito bom é só a sua obrigação. A segunda é a do tempo: a pessoa não veio assistir a um espetáculo, ela veio para comer, e a fome e o mau humor estão muito próximos. As pessoas vêm com fome, uma expectativa alta, e você tem que servir uma comida muito boa e muito rápido. Multiplique isso pelo número de mesas, pelo de pessoas e pratos que elas vão experimentar, e você vai ver que isso é um ponto de tensão absurda. Essa tensão rouba muito a beleza de cozinhar.

Hoje você é uma celebridade. Essa exposição é boa para divulgar o chef Alex Atala?

Tenho um duplo sentimento com essa coisa de ter virado um personagem. O que implica a palavra celebridade não me é bem-vindo. Mas foi muito prazeroso, por exemplo, desfilar para o (estilista) Ricardo Almeida. Essas ações tem o ônus e o bônus. O reconhecimento profissional é bônus. O lado celebridade é mais ônus do que bônus. O excesso de exposição não me encanta. Não é legal também ter uma imagem distorcida do que você é e do que você faz todo dia. Infelizmente acho que acabo externando uma riqueza que não tenho. As pessoas acham que o restaurante é uma fonte de milhões, e não é. É um negócio como outro qualquer, não é mais importante nem mais rentável do que uma loja.

Como se interessou por cozinhar?

Minha história é nada ortodoxa. Era garotão, tinha 19 anos e trabalhava como DJ em São Paulo para viver. Juntei uma grana e fui para a Europa. No meio da viagem meu dinheiro acabou, e eu queria ficar. Comecei a pintar paredes. Mas, para conseguir um visto, tinha que fazer um curso e resolvi fazer uma escola de cozinha porque tinha um amigo que também fazia. Atirei no que vi e acertei no que não vi.

O que gosta de comer no dia-a-dia?

A boca é um instrumento do cozinheiro. Como de tudo e tenho um tremendo prazer em comer a coisa mais simples. Adoro levar meu filho ao estádio de futebol e acho que pago caro pra caramba quando compro aquele cachorro-quente de um R$ 1 porque ele não vale R$ 1. O pão é ruim, a salsicha é ruim. Mas é um tremendo prazer comer um hot-dog ruim e caro com meu filho no estádio. É pelo momento. Prefiro mil vezes comer uma comida ruim com quem me dá prazer a comer bem com um bando de chatos. Comer não é só o que está no prato, é um momento de prazer e implica muito mais do que a boca, é o que está em volta.

Qual a coisa mais exótica que já comeu? 

Já comi muita coisa esquisita na vida. Meu critério de escolha para viagens é: quanto pior, melhor. Na Amazônia, comi turus, que eu acho sensacional. É um verme que dá nos troncos de madeira no mangue. Você tira o verme do mangue e come, vivo e cru, na hora. Acho mágico. Paladar é um horizonte para ser aberto. Uma criança não nasce gostando de amargos, de pimentas, de alcoólico. Com os anos, experimentando, se expondo a esses sabores, a gente começa a tolerar, para depois apreciar. Qual sua culinária preferida? Gosto muito de comida rústica, não importa o lugar do mundo. Receitas regionais me emocionam. O sabor da comida de alma, secular, é uma referência muito grande no meu trabalho.

Por que cozinha estrelada é sempre tão cara?

Caro e barato são conceitos relativos. Caro é o que você paga e não recebe. Se alguém vem ao D.O.M. e, independente da conta, sai frustrado, o D.O.M. é caro. Agora, se veio ao D.O.M., comeu bem, pagou bastante dinheiro mas saiu feliz, não pagou caro. Por quê? Porque tenho o cara que planta ervas para mim, uma equipe de 23 cozinheiros, uma equipe de sala de quase 30 pessoas, um escritório para organizar tudo. Tem mais: imagine um peixe de um quilo. Tem o miolo do filé que é bonito, um pedaço perto da cabeça e outro perto do rabo. Não vou fazer desconto para o cliente que ficar com o rabo, então não posso servi-lo. Tenho que servir o miolo do filé, com o mesmo padrão, para todos. De um saco de laranja às vezes você tira só dez laranjas. Você tem que buscar os melhores produtos para ter os melhores resultados. Por isso é caro.

Você realmente cozinha no D.O.M.?

Toda noite estou dentro da cozinha. Durante o dia, às vezes me programo para estar dentro da cozinha, mas acontecem coisas que obrigam a deixá-la. Meu dia é muito mais feliz e saudável quando fico na cozinha. Eu fumo, mas não gosto de fumar. Tenho uma relação ruim com o cigarro – preciso dele, mas não gosto. Quando estou dentro da cozinha, obviamente eu não fumo e nem dou escapadinhas para fumar. Agora, me tranca no escritório e me deixa lá, fazendo contas. Eu como um maço de cigarros.

 Seus filhos gostam de brincar de cozinhar?

A menina brinca de panelinha, lógico, o Tomás às vezes fala: “Vou cozinhar no D.O.M.”. O Pedro, o mais velho, tem outra relação com a cozinha. Se algum deles for cozinheiro, vou ajudar muito, mas espero que não sejam. Não quero que eles cresçam com obrigações, nem de ser cozinheiro nem de comer só coisas maravilhosas. Então, levo meus filhos ao McDonald’s, e como junto. Não sou aquele pai que leva e diz: “Isso é uma porcaria”. Como junto porque é um prazer estar vivendo aquele momento com eles. Não quero que eles sigam o ofício por causa da devoção que você tem de ter, deixar de ter vida pessoal em favor de uma profissão. As relações equilibradas são as perfeitas, e acho minha relação com cozinha descompensada.

http://www.terra.com.br/istoegente/320/entrevista/index.htm    

4)      Após a leitura anterior, o professor propõe que dois alunos façam a leitura oral da entrevista.   

5)      Em seguida, o professor propõe que a partir das atividades realizadas anteriormente, a turma produza, coletivamente, um texto argumentativo sobre a pergunta que deu origem a essa parte da aula: Cozinhar é coisa de mulher?

Recursos Complementares
Avaliação

A avaliação é processual e contínua, devendo ser realizada oral e coletivamente, enfocando a dinâmica do grupo, identificando avanços e dificuldades. O desempenho dos alunos durante a aula, a realização das tarefas de discussão, leitura do texto da receita, da entrevista, do  vídeo, a discussão das questões apresentadas pelo educador, somadas às intervenções dele, a auto-avaliação do professor e do aluno serão elementos essenciais para verificar se as competências previstas para a aula foram ou não desenvolvidas pelos alunos.

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