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A Abolição da Escravatura na canção popular brasileira

 

22/06/2012

Autor e Coautor(es)
Bruno Viveiros Martins
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BELO HORIZONTE - MG Universidade Federal de Minas Gerais

Lígia de Paula Germano

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Cidadania e cultura contemporânea
Ensino Médio História Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade
Ensino Médio História Cidadania: diferenças e desigualdades
Ensino Médio Artes Música: Contextualização
Ensino Médio História Cultura
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Língua Portuguesa Linguagem escrita: leitura e produção de textos
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo Artes Música: desenvolvimento da linguagem musical
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

Os alunos irão aprender como a memória do movimento pela Abolição da Escravatura no Brasil foi apropriada e cantada pelos compositores populares durante o século XX.

Duração das atividades
Três aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

- Brasil Colônia.

- Brasil Império.

- Escravidão.

- Quilombos.

- Movimento Abolicionista.

Estratégias e recursos da aula
Cronograma, estratégias e recursos da aula

 

Aulas

Atividade

1

Pesquisa em Grupo

2

Produção de Programas de Rádio

3

Seminário Interdisciplinar

AULA 1

INTRODUÇÃO

O professor deverá fazer uma breve introdução, estimulando a reflexão em torno da construção e da apropriação da memória do Movimento Abolicionista, a partir de diferentes personagens, temas e eventos da história da escravidão no Brasil. Sugerimos que o professor inicie a aula com a análise da canção “Todo camburão tem um pouco de navio negreiro ", gravada pela banda O Rappa, em 1994:

Tudo começou quando a gente conversava
Naquela esquina alí
De frente àquela praça
Veio os homens
E nos pararam
Documento por favor
Então a gente apresentou
Mas eles não paravam
Qual é negão? qual é negão?
O que que tá pegando?
Qual é negão? qual é negão?

É mole de ver
Que em qualquer dura
O tempo passa mais lento pro negão
Quem segurava com força a chibata
Agora usa farda
Engatilha a macaca
Escolhe sempre o primeiro
Negro pra passar na revista
Pra passar na revista

Todo camburão tem um pouco de navio negreiro
Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

É mole de ver
Que para o negro
Mesmo a aids possui hierarquia
Na África a doença corre solta
E a imprensa mundial
Dispensa poucas linhas
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Comparado, comparado
Ao que faz com qualquer
Figurinha do cinema
Ou das colunas sociais

Todo camburão tem um pouco de navio negreiro
Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

PESQUISA EM GRUPO

A turma será dividida em grupos. Cada um deles será responsável por apresentar ao restante dos colegas um evento, tema ou a trajetória de um personagem ligado à história da escravidão no Brasil, trazendo informações sobre o tema selecionado para serem debatidas em sala de aula. Os grupos deverão fazer, também, um levantamento de obras artísticas, como canções, poesias, monumentos e artes plásticas, inspiradas ou que abordem a escravidão no Brasil.

 

Missa dos quilombos

http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI01015

Quilombo

http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI00958

 

Canto dos Escravos

http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI04410

Dança dos escravos

http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/consulta/detalhe.php?Id_Disco=DI00930

 

Sugestão de temas:

- GRUPO 1: “Navio Negreiro”.

Canção sugerida: “Navio Negreiro (Excerto)”

Compositores: Poema de Castro Alves/ Música de Caetano Veloso

Intérpretes: Caetano Veloso/ Maria Bethania

Data: 1997

Letra:

'Stamos em pleno mar
Era um sonho dantesco... o tombadilho, 
Que das luzernas avermelha o brilho, 
Em sangue a se banhar. 
Tinir de ferros... estalar do açoite...
Legiões de homens negros como a noite, 
Horrendos a dançar...

Negras mulheres, suspendendo às tetas 
Magras crianças, cujas bocas pretas 
Rega o sangue das mães: 
Outras, moças... mas nuas, espantadas, 
No turbilhão de espectros arrastadas, 
Em ânsia e mágoa vãs.

E ri-se a orquestra, irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente 
Faz doudas espirais...
Se o velho arqueja... se no chão resvala, 
Ouvem-se gritos... o chicote estala. 
E voam mais e mais... 
Presa dos elos de uma só cadeia, 
A multidão faminta cambaleia 
E chora e dança ali!

Um de raiva delira, outro enlouquece... 
Outro, que de martírios embrutece, 
Cantando, geme e ri!

No entanto o capitão manda a manobra 
E após, fitando o céu que se desdobra 
Tão puro sobre o mar,

Diz do fumo entre os densos nevoeiros: 
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros! 
Fazei-os mais dançar!..."

E ri-se a orquestra irônica, estridente...
E da ronda fantástica a serpente 
Faz doudas espirais! 
Qual num sonho dantesco as sombras voam...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam! 
E ri-se Satanaz!...
Senhor Deus dos desgraçados! 
Dizei-me vós, Senhor Deus! 
Se é loucura... se é verdade 
Tanto horror perante os céus...
Ó mar, por que não apagas 
Co'a esponja de tuas vagas 
De teu manto este borrão?...
Astros! noite! tempestades! 
Rolai das imensidades! 
Varrei os mares, tufão!...

Quem são estes desgraçados 
Que não encontram em vós 
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz? 
Quem são?... Se a estrela se cala, 
Se a vaga à pressa resvala 
Como um cúmplice fugaz, 
Perante a noite confusa... 
Dize-o tu, severa musa, 
Musa libérrima, audaz!

São os filhos do deserto 
Onde a terra esposa a luz. 
Onde voa em campo aberto 
A tribo dos homens nus...

São os guerreiros ousados, 
Que com os tigres mosqueados 
Combatem na solidão...
Homens simples, fortes, bravos...
Hoje míseros escravos 
Sem ar, sem luz, sem razão...

São mulheres desgraçadas 
Como Agar o foi também, 
Que sedentas, alquebradas, 
De longe... bem longe vêm...
Trazendo com tíbios passos 
Filhos e algemas nos braços, 
N'alma lágrimas e fel. 
Como Agar sofrendo tanto 
Que nem o leite do pranto 
Têm que dar para Ismael...

Lá nas areias infindas, 
Das palmeiras no país,
Nasceram crianças lindas,
Viveram moças gentis...
Passa um dia a caravana 
Quando a virgem na cabana 
Cisma das noites nos véus...
... Adeus! ó choça do monte!...
... Adeus! palmeiras da fonte!...
... Adeus! amores... adeus!...

Senhor Deus dos desgraçados! 
Dizei-me vós, Senhor Deus! 
Se eu deliro... ou se é verdade

Tanto horror perante os céus... 
Ó mar, por que não apagas 
Co'a esponja de tuas vagas 
De teu manto este borrão? 
Astros! noite! tempestades! 
Rolai das imensidades! 
Varrei os mares, tufão!...

E existe um povo que a bandeira empresta 
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!... 
E deixa-a transformar-se nessa festa 
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, 
Que impudente na gávea tripudia?!... 
Silêncio!... Musa! chora, chora tanto 
Que o pavilhão se lave no seu pranto...

Auriverde pendão de minha terra, 
Que a brisa do Brasil beija e balança, 
Estandarte que a luz do sol encerra, 
E as promessas divinas da esperança...
Tu, que da liberdade após a guerra, 
Foste hasteado dos heróis na lança, 
Antes te houvessem roto na batalha, 
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga! 
Extingue nesta hora o brigue imundo 
O trilho que Colombo abriu na vaga, 
Como um íris no pélago profundo!... 
... Mas é infâmia demais...
Da etérea plaga
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo... 
Andrada! arranca este pendão dos ares! 
Colombo! fecha a porta de teus mares!

O tema sugerido poderá ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:

http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/navios-negreiros/

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/navios-negreiros-carga-negra-435269.shtml

http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/navios-negreiros/

 

- GRUPO 2: “Zumbi dos Palmares”.

Canção sugerida: “Zumbi (felicidade guerreira)”

Compositores: Gilberto Gil / Waly Salomão

Intérprete: Gilberto Gil

Data: 1984

Letra:

Zumbi, comandante guerreiro
Ogunhê, ferreiro-mor capitão
Da capitania da minha cabeça
Mandai a alforria pro meu coração

Minha espada espalha o sol da guerra
Rompe mato, varre céus e terra
A felicidade do negro é uma felicidade guerreira
Do maracatu, do maculelê e do moleque bamba

Minha espada espalha o sol da guerra
Meu quilombo incandescendo a serra
Tal e qual o leque, o sapateado do mestre-escola de samba
Tombo-de-ladeira, rabo-de-arraia, fogo-de-liamba

Em cada estalo, em todo estopim, no pó do motim
Em cada intervalo da guerra sem fim
Eu canto, eu canto, eu canto, eu canto, eu canto, eu canto assim:

A felicidade do negro é uma felicidade guerreira!
A felicidade do negro é uma felicidade guerreira!
A felicidade do negro é uma felicidade guerreira!

Brasil, meu Brasil brasileiro
Meu grande terreiro, meu berço e nação
Zumbi protetor, guardião padroeiro
Mandai a alforria pro meu coração

O tema sugerido poderá ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:

http://www.brasilescola.com/historiab/quilombo-dos-palmares.htm

http://www.infoescola.com/historia/quilombo-dos-palmares/

http://serradabarriga.palmares.gov.br/

 

- Grupo 3: “Leis Abolicionistas”.

Canção sugerida: “Não desanima não”

Compositor: Jorge Ben

Intérprete: Jorge Ben

Data: 1964

Letra:

Não, não não não desanima não viu João
Não, não não não desanima não viu João
Pois você é um menino
Que já não precisa mais sofrer
Pois a Lei do Ventre Livre
Veio lhe salvar
Preto velho sim
Está cansado precisa descansar
Preto velho sim
Não, não não não desanima não viu João
Não, não não não desanima não viu João

Vai poder descansar
Sem corrente para atrapalhar
Vai poder brincar feliz
Vai poder estudar
Preto velho sim
Está cansado precisa descansar
Preto velho sim
Está cansado precisa descansar
Não, não não não desanima não viu João
Não, não não não desanima não viu João
Não desanima João

 

O tema sugerido poderá ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:

http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/lei_ventre_livre.htm

http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-do-ventre-livre/

http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/lei-dos-sexagenarios/

http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-dos-sexagenarios/

 

- GRUPO 4: “Treze de maio”.

Canção sugerida: “Nobre pergaminho”

Compositores: Carlinhos Madrugada / Zeca Melodia / Nilton Russo

Intérprete: Abílio Martins

Data: 1968

Letra:

Quando o navio negreiro
Transportava negros africanos
Para o rincão brasileiro
Iludidos
Com quinquilharias
Os negros não sabiam
Que era apenas sedução
Pra serem armazenados

E vendidos como escravos
Na mais cruel traição
Formavam irmandades

Em grande união
Daí nasceram festejos
Que alimentavam o desejo
De libertação
Era grande o suplício
Pagavam com sacrifício
A insubordinação

E de repente
Uma lei surgiu
E os filhos dos escravos
Não seriam mais escravos
No Brasil

Mais tarde raiou a liberdade
Pra aqueles que completassem
Sessenta anos de idade
Ó sublime pergaminho
Libertação geral
A princesa chorou ao receber
A rosa de ouro papal
Uma chuva de flores cobriu o salão
E o negro jornalista
De joelhos beijou a sua mão
Uma voz na varanda do paço ecoou:
"Meu Deus, meu Deus
Está extinta a escravidão"

 

O tema sugerido poderá ser desenvolvido a partir da consulta aos links listados a seguir:

http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/abolicao.htm

http://www.historiadobrasil.net/abolicaodaescravatura/

http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/abolicao-da-escravatura-brasil-demorou-a-acabar-com-o-trabalho-escravo.jhtm

http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-abolicao-escravatura.htm

AULA 2

PRODUÇÃO DOS PROGRAMAS DE RÁDIO

Os alunos deverão realizar um levantamento de canções inspiradas ou que abordem a Abolição da Escravatura com o objetivo de escrever e produzir miniprogramas de rádio. É necessário ressaltar a importância do acesso às obras dos artistas, disponíveis em vários sites e blogs de divulgação da canção popular brasileira.  Logo após o levantamento do material ,  os alunos deverão realizar  uma análise dos dados pesquisados junto com o professor para seleção do que será usado na produção. Os miniprogramas serão desenvolvidos a partir dos temas discutidos na primeira aula, em diálogo com a narrativa musical selecionada pelo grupo.

Primeiro passo

Se a escola tiver um Laboratório de Informática adequado à produção de programas de rádio, o trabalho poderá ser realizado no próprio local.  Caso a escola não possua esse espaço, os alunos poderão produzir os programas em computadores particulares. A produção do programa poderá ser realizada em qualquer máquina que possua as seguintes ferramentas:

- Sony Sound Forge Pro 10.0b: ferramenta que cria, edita, digitaliza, grava e limpa arquivos de sons digitais disponível em:  http://www.superdownloads.com.br/download/168/sony-sound-forge/

- Reaper 3.7: é um editor de áudio que permite mixar faixas utilizando diversos fragmentos de áudio disponível em:  http://www.superdownloads.com.br/download/18/reaper-%28cockos-inc%29/

- Microfone normal para computador.

Segundo passo

Cada grupo de alunos ficará responsável pela produção de um Programa de Rádio de caráter jornalístico. O grupo deverá escrever  um pequeno texto analítico, de aproximadamente 15 linhas, sobre cada tema proposto, a partir de uma canção a ser analisada. O texto deverá ser gravado por um dos alunos, que terá a função de locutor. Os outros alunos do grupo deverão escolher, também, o "slogan" e as canções que servirão como vinhetas iniciais e finais. Todos os grupos deverão apresentar os trabalhos radiofônicos  à comunidade escolar, em um Seminário Transdisciplinar que envolva as disciplinas de História, Língua Portuguesa e Artes. A socialização dos alunos será realizada durante a produção dos programas  em sala de aula e, também, durante a apresentação coletiva para a escola. Segue, abaixo, um exemplo de Programa de Rádio produzido pela Rádio UFMG Educativa sobre a Abolição da Escravatura, disponível em:

http://www.4shared.com/rar/xfw7BRYH/Decantando_-_abolio_da_escrava.html

AULA 3

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR

Os grupos deverão apresentar à turma os resultados das pesquisas, utilizando equipamento de som. Os programas produzidos por cada um dos grupos serão apresentados à comunidade escolar em um Seminário Transdisciplinar envolvendo as disciplinas de História, Língua Portuguesa e Artes. O professor solicitará aos alunos um trabalho final, escrito extraclasse, sobre a Abolição da Escravatura, a partir da intertextualidade entre a narrativa musical, os temas abordados em sala de aula e o contexto histórico estudado.

CONCLUSÃO

A Abolição da Escravatura foi resultado da luta dos escravos pela liberdade. Ao longo dos anos, os escravos resistiram a todos os tipos de maus-tratos e nunca desistiram da luta pela liberdade, por meio da fuga e da organização de quilombos. Por volta de 1870, o Movimento Abolicionista ganhou força com o ativismo político de personagens como o poeta Castro Alves e o jornalista José do Patrocínio, mas, sobretudo, por meio da mobilização popular. A campanha pela abolição foi uma das maiores manifestações públicas da história do País. Desde o início do século XX, o compositor brasileiro vem contando, sob diversos matizes, a história da luta pela libertação dos escravos. Contudo, faltam ainda vencer a falta de inclusão social e o racismo, herança maldita da escravidão brasileira.

Sugerimos que o professor organize um Festival no qualos alunos interpretem as canções selecionadas durante a pesquisa. É importante que o professor também incentive os alunos a compor canções ou escrever poemas sobre o tema estudado. Dessa forma, o professor poderá difundir não apenas o conhecimento histórico,como também a criatividade artística entre os alunos.

Recursos Complementares
Avaliação

A avaliação será realizada em todas as etapas do aprendizado:

- A pesquisa sobre os compositores e os intérpretes que cantaram a Abolição da Escravatura possibilitará ao aluno entrar em contato direto com a história da música popular brasileira;

- Durante o trabalho em grupo, os alunos serão avaliados segundo a sua capacidade de realizar tarefas coletivas, como a interação e o diálogo, o respeito aos diferentes pontos de vista e o consenso entre opiniões divergentes;

- A escolha dos temas estudados, em diálogo com as canções selecionadas, deverá ser avaliada, levando-se em consideração a autonomia dos alunos em se tratando da capacidade de tomar suas próprias decisões a partir da análise pertinente do contexto histórico;

- Durante a produção dos Programas de Rádio, serão avaliadas a redação, a criatividade e a desenvoltura na utilização das ferramentas de edição de áudio, além da capacidade de trabalhar em grupo;

- O Seminário Interdisciplinar será um meio de avaliar a capacidade dos alunos de organizar e transmitir, de forma concatenada, o aprendizado adquirido durante as atividades.

Opinião de quem acessou

Cinco estrelas 1 classificações

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Opiniões

  • Abrão Fernandes Magalhães, particular , São Paulo - disse:
    abrao51@gmail.com

    24/06/2012

    Cinco estrelas

    Excelente atividade, ajuda a manter a memória do negro viva, infelizmente esquecida pelas autoridades competentes em promover a igualdade social e racial. Só agora é que parece estar acordando para uma realidade que parecia ficção. É muito gratificante quando deparamos com autores que enaltecem a nossa gente. Parabéns pela atividade desenvolvida.


Sem classificação.
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