24/05/2013
Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira.
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
---|---|---|
Ensino Médio | Física | Som, imagem e informação |
Ensino Médio | Física | Oscilações, ondas, óptica e radiação |
Ensino Fundamental Final | Ciências Naturais | Tecnologia e sociedade |
Ensino Fundamental Final | Ciências Naturais | Ser humano e saúde |
Ensino Médio | Biologia | Moléculas, células e tecidos |
O professor deve providenciar uma cópia da seguinte história em quadrinhos para cada aluno ou projetá-la em sala de aula.
Fonte: Projeto Radix - Ciências 9° ano - Leonel Delvai Favalli, Karina Alessandra Pessôa, Elisangela Andrade Angelo. São Paulo: Scipione, 2009.
A partir dessa história em quadrinhos, o professor deve iniciar uma discussão oral com os alunos com a seguinte pergunta: "O que é necessário para enxergarmos?"
A discussão deve seguir com outros questionamentos:
1) O que aconteceu na situação apresentada na história em quadrinhos?
2) A mãe e o pai da Magali continuaram realizando as atividades que realizavam no primeiro quadrinho?
3) Qual a importância da iluminação na realização de atividades?
O experimento anterior irá ajudar os alunos a entenderem o funcionamento do olho humano. No entanto, é necessário que os alunos entendam a anatomia e a as estruturas do olho.
O professor deve apresentar aos alunos os seguintes vídeos sobre o assunto. Os vídeos poderão ser apresentando em sala de aula ou no laboratório de informática.
O corpo humano - 03 - Visão - Parte 1: disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=u_Qvg4ajU6Q&feature=related. Acesso em: 15 maio 2013.
O corpo humano - 03 - Visão - Parte 1: disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=3rL5s1V89Y8&feature=related. Acesso em: 15 maio 2013.
O corpo humano - 03 - Visão - Parte 1: disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=SyHk96kXORo&feature=related. Acesso em: 15 maio 2013.
Peça aos alunos que assistam com atenção e destaquem, no caderno, as partes mais relevantes.
Discuta oralmente com os alunos cada vídeo.
O professor deve trabalhar o seguinte texto com os alunos e providenciar uma cópia do texto para cada aluno.
Além disso, o professor deve projetar a imagem ou produzir um cartaz com a ilustração do olho humano, destacando as suas estruturas durante a leitura do texto.
Imagem disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/olho-olho-532510.shtml. Acesso em: 13 maio 2013.
Texto: De olho no olho: estrutura e funcionamento do olho
Texto adaptado de Revista Escola abril. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/olho-olho-532510.shtml. Acesso em: 13 maio 2013.
Fundamentos da biologia Moderna - José Mariano Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. São Paulo: Editora Moderna, 2006.
Projeto Radix - Ciências 8° ano. Leonel Delvai Favalli, Karina Alessandra Pessoa, Elisangela Andrade Angelo. São Paulo: Scipione, 2009.
Os olhos são os órgãos da visão que contêm receptores sensíveis à luz, sendo capazes de converter estímulos luminosos em impulsos nervosos. O olho do ser humano tem forma esférica e a maior parte se encontra em cavidades ósseas do crânio, as órbitas oculares. Ao redor dos olhos existem músculos responsáveis pela movimentação dos olhos .
A luz entra nos olhos através da córnea - película na parte anterior do bulbo ocular. Um líquido chamado humor aquoso a separa da íris - estrutura pigmentada responsável pela cor de nossos olhos. Esta, por sua vez, circunda uma abertura, a pupila. A íris controla o tamanho da pupila, de acordo com a quantidade de luz. Em ambiente escuro, a pupila se dilata para receber mais luz, ao passo que, sob a claridade, ela tem seu tamanho reduzido, de modo a diminuir a entrada de radiação luminosa no olho.
Por trás da íris há a lente (antigamente chamada de cristalino), cujo delicado conjunto de músculos confere nitidez e foco às imagens formadas na retina - camada de células sensíveis à luz, situada na parte posterior do globo ocular.
Nos nossos olhos, temos dois tipos de células que convertem a luz em impulsos elétricos: bastonete e cones. A proporção dessas células é de 18 bastonetes para cada cone. Os primeiros funcionam mesmo com pouca luz e criam imagens em preto e branco. Quando há muita luz, porém, são os cones que trabalham mais, possibilitando a percepção de cores e detalhes.
As informações captadas pelos cones e bastonetes são transformadas em sinais nervosos pela retina e transmitidas ao cérebro através do nervo óptico. É no córtex occipital que esses dados são processados, interpretados e transformados em sensações visuais.
Após a leitura do texto, o professor deve solicitar aos alunos que se dividam em duplas e façam um esquema do olho humano, em forma de cartaz, destacando as seguintes estruturas e funções:
- esclerótica;
- córnea;
- pupila;
- lente:
- retina.
O cartaz pode ser feito em papel pardo e depois afixado na sala de aula ou no laboratório de Ciências, caso a escola possua.
Fonte: Canto, E. L. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano. 8º ano. São Paulo: Moderna, 2009.
O professor vai precisar de:
- papel de seda branco;
- papel - cartão (de qualquer cor);
- tesoura de pontas arredondadas;
- fita adesiva;
- lente de aumento (lupa);
- régua e lápis;
- sala pouco iluminada, com janela aberta, que dê visão para uma paisagem iluminada pelo Sol (pode ser a sala de aula ou outro espaço).
Procedimentos: Os alunos deverão produzir o material em sala de aula, juntamente com o professor. Cada aluno deverá ter o seu material. Caso não seja possível, o professor pode dividir os alunos em grupos e cada grupo terá o material necessário para a simulação de um olho.
1- Recorte uma moldura retangular de papel-cartão, como mostrado na figura A.
2- Recorte um pedaço retangular de papel de seda de 21 centímetros e 16 centímetros e cole-o com fita adesiva na moldura, como aparece na figura B.
3- Na sala pouco iluminada, volte-se de frente para a janela. Segure a moldura e a lente de aumento como aparece na figura C. Movimente a lente devagar, aproximando-a ou afastando-a do papel, até conseguir projetar uma imagem nítida da janela no papel de seda.
Disponível em: Canto, E. L. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano. 8º ano. São Paulo: Moderna, 2009.
O professor deverá promover uma discussão oral a partir da seguinte pergunta:
Peça aos alunos que expliquem o que foi observado. Para isso, deverá dispor os alunos em círculo na sala de aula.
Após o experimento, o professor deve mencionar que os raios de luz que entraram pela janela sofreram um desvios em sua trajetória ao passar pela lente e, chegando ao papel, formaram uma imagem invertida. Da mesma forma acontece com o olho humano: os raios de luz que entram nos olhos sofrem um desvio ao passar pela córnea e pela lente. Quando esses raios chegam a retina, formam uma imagem invertida.
O professor deve apresentar aos alunos o seguinte esquema:
Disponível em: http://www.laboratoriorigor.com.br/deficiencias.html Acesso em: 15 maio 2013.
O esquema pode ser projetado ou disponibilizado, em xerox, para cada aluno.
Ao apresentar o esquema aos alunos, o professor deve iniciar a seguinte discussão oral:
Espera se que os alunos, nesse momento, mencionem o papel dos nervos óticos e do cérebro. Se eles não conseguirem, cabe ao professor explicar.
Ao término da discussão, o professor deve apresentar o seguinte texto:
Como se formam as imagens?
Texto adaptado de: Formação de imagem no olho humano - Disponível em: http://fisicaolhohumanond.blogspot.com.br/2012/03/formacao-da-imagem-no-olho-humano.html. Acesso em 15 maio de 2013.
A lente ou cristalino, o qual funciona como uma lente convergente, convergem os raios luminosos para um determinado ponto focal sobre a retina, permitindo que a imagem se forme. A retina, como é uma película extremamente sensível à luz, pode ser comparada ao filme de uma maquina fotográfica, e é sobre ela que se formará a imagem, constituindo-se assim, como um anteparo. As imagens formadas sobre a retina são reais, invertidas e menores que o objeto, e estas logo são transformadas por células fotossensíveis em impulsos nervosos, e direcionadas através de nervos ópticos para o córtex cerebral, onde ocorre o processamento das imagens registradas, bem como a sensação visual. No cérebro, também ocorre uma conversão das imagens, transformando-as em uma posição normal.
O professor deve solicitar aos alunos que façam uma pesquisa em livros e sites da internet sobre instrumentos óticos, destacando:
O professor deve dar a bibliografia ou os links onde os alunos encontrarão textos sobre o assunto.
Essa atividade será recolhida pelo professor para correção.
O professor também poderá acessar os seguintes sites para obter mais informações e enriquecer suas aulas:
O olho humano. http://www.explicatorium.com/CFQ8/Luz_Olho_humano.php. Acesso em: 15 maio 2013.
Olho humano. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-olho-humano/olho-humano.php. Acesso em: 15 maio 2013.
O olho humano. http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/fisica/optica/optica_da_visao/optica_visao. Acesso em: 15 maio 2013.
Olhar renovado. http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/olhar-renovado-427376.shtml. Acesso em: 18 maio 2013.
O aluno deverá ser avaliado de acordo com a participação e interesse durante todas as atividades:
Também será avaliado de forma quantitativa de acordo com produção do cartaz sobre o olho humano e pesquisa sobre instrumentos óticos.
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