24/05/2013
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
---|---|---|
Educação Infantil | Linguagem oral e escrita | Falar e escutar |
Educação Infantil | Linguagem oral e escrita | Práticas de escrita |
Educação Infantil | Matemática | Grandezas e medidas |
Educação Infantil | Matemática | Números e sistemas de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações) |
Educação Infantil | Linguagem oral e escrita | Práticas de leitura |
Não há necessidade de conhecimentos prévios sobre a temática.
Atividade 1 – Contação de histórias
1- Professor, essa aula tem como objetivos gerais trabalhar o significado da páscoa, desmistificando a relação consumista e refletindo sobre os significados da mesma, no sentido de valorizar e desenvolver entre os alunos, o sentimento de partilha como forma de comemoração da data festiva. Sendo assim, para iniciar a discussão com as crianças, é interessante, através de uma roda de conversa, fazer questionamentos prévios para aguçar a curiosidade delas em relação à temática, bem como identificar os conhecimentos já adquiridos por elas. Sugere-se para isso, as seguintes questões:
2- Após realizar a roda de conversa com os conhecimentos prévios das crianças, convide-as para ouvir a história: “O Coelhinho que não era de Páscoa” de Ruth Rocha. “Vivinho é um coelho normal: tem muitos irmãos e uma família legal. E o que ele vai ser quando crescer? Coelho de páscoa, só pode ser! Mas vivinho quer outra profissão. Será que os pais vão aceitar sua decisão?” Fonte: http://www.travessa.com.br/O_COELHINHO_QUE_NAO_ERA_DE_PASCOA/artigo/6bba18b8-b3e0-493b-8e9c-3d5ae8118e10 (Acesso em 12/05/2013) A história mostra que os coelhos compram ovos para dar para as crianças na páscoa, mas certo dia os ovos acabaram e era necessário fabricá-los. Mas coelho não sabe fazer ovos, só sabe entregá-los. Como Vivinho tinha aprendido outra profissão, começou a fabricar os seus próprios ovos e ensinou a toda a sua família.
Fonte: Site - http://www.slideshare.net/Adrinic/o-coelhinho-que-no-era-de-pscoa-17383445 (Acesso em 12/05/2013)
Professor, no sítio acima, você encontrará slides da história para reproduzi-la para seus alunos.
Se preferir, você pode encontrar um vídeo com a interpretação da história disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=UDE8ZD5QV4o (Acesso em 12/052013)
Convidar os alunos para ir ao laboratório de informática para assistir ao vídeo.
3- Ao interpretar a história, dialogar com as crianças sobre o significado da Páscoa, como podemos comemorá-la, trabalhar significados como a partilha, o respeito ao outro e a vida, não enfatizar a questão religiosa, mas tendo a oportunidade de aprender, respeitar e refletir sobre as diferentes concepções religiosas. Explorar a questão do consumismo:
Professor, essas perguntas são para iniciar a discussão. Se, no momento surgir outras, explore-as e amplie ainda mais os objetivos da atividade.
4- Logo após a leitura e interpretação da história o professor pode sugerir que as crianças façam um desenho sobre a história.
Atividade 2- Trabalhando com anúncios e embalagens
1- Solicitar que os alunos tragam de casa, anúncios publicitários recortados de jornais e revistas relacionados ao tema da páscoa e embalagens de produtos reais que podem ser utilizados para a confecção de doces e guloseimas como achocolatados, leite em pó, bolos, leite, leite condensado, entre outros.
2- Organizar a sala em pequenos grupos (4 crianças) para que os alunos possam trabalhar juntos. Cada grupo receberá um anúncio e uma embalagem. Propor e orientar a observação do material. Sugerir para isso, as seguintes questões:
Incentivar seus alunos a localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros e temáticas.
Aproveitar esse momento para explorar o nome dos produtos, produzindo uma lista com as crianças, observando quais palavras começam e terminam com a mesma letra, quais possuem a mesma quantidade de letras, quais são maiores ou menores. Questionar: Com essas letras, podemos escrever outras palavras? Assim, você poderá ajudar os seus alunos a compreender que palavras diferentes compartilham certas letras, variam quanto ao número, repertório e ordem das mesmas.
3- Fazer uma roda de conversa para que os grupos apresentem seus anúncios e embalagens para a turma. Logo depois, confeccionar cartazes com as crianças separando anúncios de embalagens e exponha na sala.
Atividade 3- Produzindo doces
1- Após discutir obre páscoa e o contato com embalagens e anúncios, retomar a discussão com os alunos sobre o sentido da partilha e do ajudar o outro. Propor a produção de doces para compartilhar na páscoa ao invés de comprar ovos de chocolate. Sugerir para as crianças a produção de doce de leite ninho, brigadeiro, cajuzinho, entre outros. Realizar uma votação para descobrir quais doces os alunos irão produzir. Nesse momento é importante trabalhar critérios de escolha, números, e a escrita do nome dos doces através de um cartaz.
2- Após a escolha do doce, pedir que as famílias enviem os ingredientes necessários para a produção dos mesmos. Nesses momentos o professor pode explorar com as crianças:
Momento da produção dos doces - Alunos do primeiro período "B" – 2011- ESEBA/UFU
Fonte: Acervo e autoria Pâmela Faria Oliveira
2- Após a confecção dos doces elejer, juntamente com as crianças, outra turma da escola para compartilhar a produção. Pedir que tentem escrever o nome do doce, para informar às outras crianças sobre qual o doce que estão recebendo.
Sugestões de links para professores:
Pacto Pela Alfabetização na Idade Certa - Cadernos de Formação -http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf (Acesso em 11/05/2013)
Pacto Pela Alfabetização na Idade Certa - Cadernos de Formação -http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_6_MIOLO.pdf (Acesso em 11/05/2013)
Links do Portal que podem ser consultados pelo professor no planejamento de sua aula:
O coelhinho que não era da páscoa: Linguagem e reescrita de uma narrativa - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18284 (Acesso em 19/05/2013)
A avaliação será feita ao longo de todo o processo, tendo como norteador, as observações feitas durante as rodas de conversa, percebendo o envolvimento significativo das crianças nas atividades desenvolvidas.
Tendo como norteadoras algumas perguntas:
Sugerimos que as observações individuais e do grupo como um todo, sejam anotadas, no momento da realização das atividades, em uma prancheta disponível com o professor.
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