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Os tipos textuais - leitura e reflexão

 

15/07/2013

Autor e Coautor(es)
MARTA PONTES PINTO
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UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de escuta e de leitura de textos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: modos de organização dos discursos
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Língua oral e escrita: prática de produção de textos orais e escritos
Ensino Médio Língua Portuguesa Produção, leitura, análise e reflexão sobre linguagens
Ensino Médio Língua Portuguesa Gêneros digitais: impacto e função social
Educação Profissional Apoio Escolar Técnico em Secretaria Escolar
Ensino Fundamental Final Língua Portuguesa Análise linguística: processos de construção de significação
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Reconhecer sequências descritivas, narrativas, argumentativas e injuntivas em gêneros.

  • Identificar aspectos relativos aos tipos textuais.

  • Produzir textos: narrativo, descritivo e argumentativo

Duração das atividades
3 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Habilidades de leitura e escrita.

Estratégias e recursos da aula
  • Laboratório de Informática.

  • Uso da internet.

  • Uso do datashow.

  • Vídeo.

 

Professor, sobre os tipos textuais, saiba que:

Os textos, independentemente do gênero a que pertencem, se constituem de sequências com determinadas características linguísticas, como classe gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio de determinados tempos e modos verbais, relações lógicas. Assim, dependendo dessas características, temos os diferentes tipos textuais.
Se os gêneros textuais são inúmeros, os tipos textuais são limitados: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou expositivo, injuntivo ou instrucional.

Disponível em: http://helenaconectada.blogspot.com.br/2012/08/os-tipos-textuais.html Acesso em 28 jun 2013.

 

TIPOS TEXTUAIS

Imagem disponível em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/tipos-textuais.jpg&imgrefurl=http://www.portugues.com.br/redacao/tipostextuais.html&h=184&w=288&sz=14&tbnid=kkw1NtS4NE5GjM:&tbnh=69&tbnw=108&zoom=1&usg=__4FiaV6ynP1FSW6cJzpeia5GiSeo=&docid=WQE6t8zcXvTwnM&sa=X&ei=AejNUfuQG4SZ0QHU2oC4CQ&sqi=2&ved=0CD8Q9QEwAg&dur=182#imgdii= Acesso em: 28 jun 2013.

 

Módulo 1

 

ATIVIDADE 1

TIPOS DE SEQUÊNCIAS TEXTUAIS

O professor deverá iniciar a aula, explicando o gráfico abaixo para os alunos. Antes disso, deve xerocá-lo e entregar uma cópia para cada estudante.

 

TIPOS DE SEQUÊNCIAS TEXTUAIS

Imagem disponível em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pucrs.br/edipucrs/leituraecognicaomc/Tipos_de_Sequencias_Textuais.jpg&imgrefurl=http://www.pucrs.br/edipucrs/leituraecognicaomc/Tipos_de_Sequencias_Textuais.html&h=353&w=447&sz=102&tbnid=7hE7x9uV76vg6M:&tbnh=81&tbnw=103&zoom=1&usg=__6Ss3_mtuzqnMk_ubeONKdb9YXgQ=&docid=T9KCQaxBTaUtdM&sa=X&ei=AejNUfuQG4SZ0QHU2oC4CQ&sqi=2&ved=0CEsQ9QEwBg&dur=432Acesso em: 28 jun 2013.

 

  • Professor, para facilitar a explicação que fará para os alunos, em relação à natureza linguística de sua composição, lembre-se de dar exemplos dos aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas). Abaixo, apresentamos exemplos de textos narrativo, descritivo e injuntivo etc.

 

ATIVIDADE 2

Na sequência, o professor deve solicitar que, em seus tablets ou no laboratório de Informática da escola, os estudantes acessem os sites abaixo para lerem  um exemplo de cada tipo textual. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) sugerem que o professor trabalhe com modelos para que o estudante tenha contato com os diferentes textos. 

 

Texto 1

DESCRITIVO

O Jantar do Bispo.

Sophia de Mello Breyner Andresen

A     casa      era     grande,    branca     e     antiga.     Em    sua      frente      havia     um      pátio     quadrado.      À  direita      havia      um      laranjal      onde         noite  e      dia      corria      uma       fonte.    À   esquerda   era   o   jardim   de   buxo,   úmido   e   sombrio,     com   suas  camélias   e    seus   bancos de    azulejo.    No    meio    da    fachada    que    dava    para    o    pátio   havia    uma    escada   de  granito   coberta   de   musgo.    Em    frent  e   dessa     escada , do   outro     lado    do   pátio,    ficava    o    grande    portão    que    dava     para     a     estrada.   A    parte   de    trás    da     casa     era    virada     ao     poente    e     das    suas     janelas    debruçadas    sobre    pomares    e campos    via-se     o    rio    que    atravessa    a     várzea     verde     e     viam-se    ao     longe     os     montes     azulados     cujos     cimos     em    certas     tardes    ficavam     roxos.       Nas     vertentes     cavadas     em   s ocalco     crescia     a     vinha.      À     direita,    entre    a      várzea     e     os     montes, crescia     a     mata,     a    mata      c arregada      de     murmúrios     e     perfumes     e      que      os     Outonos      tornavam     dourada.

 Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/54510891/Exemplos-de-Textos-Descritivos-e-Dissertativos Acesso em 28 jun 2013.

 

Texto 2

NARRATIVO

 

Minha tia xereta e a nova vizinha

Al. Douglas Gautério Gonçalves da Silva (BEP/2010)

 

Eu morava com minha tia em um condomínio muito pacato, desses nos quais todos os vizinhos se conhecem e sabem da vida uns dos outros. Um dia surgiu ali uma pessoa que, por seu comportamento, acabou destoando dessa característica local.

Era a nova vizinha; e era muito, muito bonita. Vivia só e não gastava conversa com ninguém dali. Mas, todas as noites, havia um entra-e-sai esquisito de rapazes muito alinhados de seu apartamento. Minha tia Adelaide, muito puritana e fiscal da vida alheia, resolveu xeretar.

A rotina era sempre a mesma: por volta das vinte horas, iniciava-se a chegada dos rapazes. Em seguida, luzes começavam a piscar de forma irregular, pessoas conversavam e faziam todo tipo de barulho. Minha tia, de sua janela, ia ficando cada dia mais intrigada.

Eles chegam de noite, fazem a baderna deles e, lá pelas vinte e três horas, saem, dizendo estarem cansados, que é cansativo, mas que vale a pena... Alguns chegam a sair ajustando as roupas! Que pouca vergonha!

Duas semanas foi o tempo que minha tia levou para tomar coragem e ligar para a polícia, solicitando uma intervenção.

Tem um apartamento muito suspeito aqui e está incomodando a todos.

Na verdade, era apenas titia quem estava se sentindo incomodada.

Por favor, façam logo alguma coisa! Aquilo lá mais parece um bordel!

Pois não, madame. Estamos enviando uma viatura para aí agora mesmo. Mas antes a senhora, por gentileza, me passe os seus dados.

Menos de dez minutos depois, minha tia, debruçada em seu observatório, a janela, acompanha excitada a chegada da polícia.

Vianinha! — Vianinha era eu. — Vianinha, corre aqui, meu filho! Venha ver, que agora é que vão pegar a sirigaita!

Fui até onde ela se encontrava. Dali pudemos acompanhar o desembarque de dois policiais que se encaminharam para o edifício. Poucos minutos depois, os dois deixaram o prédio e atravessaram serenamente a rua, em direção à portaria de nosso bloco. A campainha tocou, e minha tia, como uma adolescente descontrolada, correu para abrir a porta.

Boa noite, senhora — cumprimentou um dos policiais. — A senhora é a Dona Adelaide?

Sim, sou eu mesma — empertigou-se titia.

Os dois policiais se entreolharam. Depois um deles, com expressão grave, disse:

Parabéns! A senhora acaba de nos fornecer um flagrante...

Minha tia, não aguentando mais de expectativa, o interrompeu:

E então? Fale logo! Vão levar a prostituta?

Como eu ia dizendo, a senhora nos forneceu um flagrante. Um flagrante de um estúdio fotográfico de modelos. A moça, na verdade, estuda moda à tarde e, durante a noite, tira fotografias de modelos masculinos. Se a senhora continuar achando isso vergonhoso ou algo assim, pode ligar; não para a polícia, mas para um psicólogo. No mais, faça-nos um grande favor, sim? Deixe a moça trabalhar em paz.

Pena que por perto não havia nenhum balde para eu enfiar a minha cabeça.

 

Texto disponível em: http://www.letraseeartes.com.br/2011/01/tres-bons-exemplos-de-textos-narrativos.html Acesso em: 28 jun 2013.

 

Texto 3

 

ARGUMENTATIVO

Sem limites

 

Não há limites para o imaginário humano. Mesmo em condições adversas, o homem é capaz de criar representações da realidade, seja com a intenção de mudar uma situação vigente, seja pra sair da rotina monótona  do cotidiano ou fugir de uma realidade hostil à vida. Essas imagens exercem um importante papel na alma humana e vão muito além da conotação recreativa, elas formam a esperança e, em alguns casos, podem determinar a sobrevivência do indivíduo.

No filme “A vida é bela”, cujo contexto é o da Segunda Guerra Mundial, um homem, prisioneiro em um campo de concentração, tece uma gama de imagens positivas e divertidas pás que seu filho, uma criança, pense estar em meio a uma brincadeira. Nesse caso, a fiug da realidade por meio da inventividade humana, significou o alheamento do indivíduo, mas isso lhe garantiu a sobrevivência, pois o garoto resiste até o fim para que possa receber sua recompensa.

No filme “O náufrago”, o personagem interpretado por Tom Hanks imagina uma bola falante dotada de pensamento, a qual foi dada o nome de Wilson. Essa criação do náufrago evitou que a solidão o levasse à loucura e ao suicídio até ser resgatado. Ambos os exemplos dados são substituições da realidade por imagens, visando o “eu”, assim como ocorre na sociedade atual, em que o individuo cresce, a competição acirra-se e cria-se uma realidade hostil; a fuga torna-se uma questão de sobrevivência.

Luther King, ao proferir a frase “I have a dream”, referia-se à imagem criada por ele de um mundo melhor, em que o convívio entre brancos e negos fosse pacífico. A realidade, entretanto, era marcada por um verdadeiro apartheid, ataques de organizações como a ku klux klan, numa espécie de caça à bruxas. Após King, muito da intolerância diminuiu. A imagem criada por um homem salvou o coletivo.

Dessa forma, nem somente para fugir da realidade servem as imagens. Elas exercem papel fundamental na transformação do mundo, o qual de hostil pode tornar-se melhor, como o conseguido por King.

 

Texto disponível em: http://letrasmundosaber.blogspot.com.br/2008/12/texto-dissertativo-argumentativo.html Acesso em: 28 jun 2013.

 

Texto  4

 

INJUNTIVO

Receita de bolo simples


Ingredientes

2 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
4 colheres de margarina bem cheias
3 ovos
1 1/2 xícara de leite aproximadamente
1 colher (sopa) de fermento em pó bem cheia

Modo de preparo

Bata as claras em neve e reserve.
Bata bem as gemas com a margarina e o açúcar, acrescente o leite e farinha aos poucos sem parar de bater; por último agregue as claras em neve e o fermento.
Coloque a massa em uma forma grande de furo central untada e enfarinhada.
Asse em forno médio, pré-aquecido, por aproximadamente 40 minutos.

  • Nesta atividade, o importante é que os alunos leiam os textos, atentando-se para suas características. O professor deverá ser o mediador, orientando seus estudantes a perceberem todos os aspectos que os diferem. Chame a atenção dos estudantes para o verbos no Imperativo, por exemplo.

 

ATIVIDADE 3

 

Professor, elabore slides (power point) para explicar a seus alunos as sequências textuais. Mostre os slides no datashow da escola.

 

SLIDE 1

Sequência narrativa é marcada pela temporalidade; como seu material é o fato e a ação, a progressão temporal é essencial para seu desenrolar, ou seja, desenvolve-se necessariamente numa linha e num determinado espaço.

 

SLIDE 2

Sequência descritiva: nesse tipo de sequência, marcada pela  espacialidade, não há sucessão de acontecimentos no tempo,mas sim a apresentação de uma imagem que busca reproduzir o estado do ser descrito, em um determinado momento.

 

SLIDE 3

Sequência argumentativa: é aquela em que se faz a defesa de um ponto de vista, de uma ideia, ou em que se questiona algum fato. Intenta-se persuadir o leitor ou ouvinte, fundamentando o que se diz com argumentos de acordo com o assunto ou tema, a situação ou o contexto e o interlocutor; Caracteriza-se pela progressão lógica de ideias e requer uma linguagem mais sóbria, objetiva, denotativa.

 

SLIDE 4

Sequência explicativa ou expositiva: intenta explicar dar informações a respeito de alguma coisa. O objetivo é fazer com que o interlocutor/ adquira um saber, um conhecimento que até então não tinha. É fundamental destacar que, nos textos explicativos, não se faz defesa de uma ideia, de um ponto de vista, - características básicas do texto argumentativo. Os textos explicativos tratam da identificação de fenômenos, de conceitos, de definições.

 

SLIDE 5

Sequência injuntiva ou instrucional:a marca fundamental da sequência injuntiva ou instrucional é o verbo no imperativo ( injuntivo é sinônimo de "obrigatório", "imperativo"), ou outras formas que indicam ordem, orientação. Lembre-se de que o texto injuntivo é aquele no qual predomina a função conativa/apelativa, e tenta convencer o receptor (quem ouve) a atender a vontade do emissor(quem fala).

 

Texto disponível em: TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura & produção de textos. São Paulo:Scipione, 2008.

 

Módulo 2

 

ATIVIDADE  1

Focando o texto narrativo musicado

 

O professor deverá levar os alunos para a sala de vídeo da escola para assistirem:  Engenheiros do Hawaii - Era um Garoto -  disponível em: 

 http://www.youtube.com/watch?v=HTsB1mFOMSo Acesso em: 08 jul 2013. 

 

Na sequência, entregará aos estudantes, cópia da letra da música para que, depois da leitura, com a ajuda do professor, reconheçam as características da narração.

 

Era Um Garoto Que Como Eu

Engenheiros do Hawaii

Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles
E os Rolling Stones..

Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América...

Não era belo
Mas mesmo assim
Havia mil garotas afim
Cantava Help
And Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...

Cantava viva à liberdade
Mas uma carta, sem esperar,
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...

Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...

Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietnã...

Cabelos longos
Não usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre dá
A mesma nota
Ra-tá-tá-tá...

Não tem amigos
Não vê garotas
Só gente morta
Caindo ao chão
Ao seu país
Não voltará
Pois está morto
No Vietnã...

Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas sim....

Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...

Ra-tá-tá tá-tá ...
Ra-tá-tá tá-tá ...

Letra disponível em: http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/12886/  Acesso em: 08 jul 2013.

  • Professor, deixe seus alunos cantarem junto com o vídeo e aproveite para mostrar a eles as características da narração. Chame a atenção para o tempo verbal, para o enredo da história contada etc.

 

ATIVIDADE 2 

 

Produzindo diferentes textos

 

O professor deverá organizar os estudantes em grupos e distribuir entre eles as seguintes propostas de produção de textos, de modo que sejam elaborados textos narrativos, descritivos ou argumentativos. OU se preferir, o professor poderá trabalhar com as propostas em dias alternados. Cada dia uma proposta para a turma toda.

 

1. Descritivo - O professor deverá levar os alunos para o pátio da escola, cada um, com uma prancheta ou caderno em mãos. Pedirá a eles que escolham diferentes objetos, árvores, mesas, que lá estiverem para descreverem. Os alunos poderão circular pelo pátio livremente, sentar-se onde quiserem para descreverem o objeto escolhido. O professor, atento, circulará para observar a participação dos estudantes na atividade. Se o aluno quiser levar seu laptop, tablet ou note poderá levá-lo e nele digitar seu texto.

 

2. Narrativo - Com os temas preconceito/violência/bullyng, o professor deverá orientar osa alunos a escreverem um texto narrativo sobre um dos temas. Os alunos deverão criar ou narrar um caso de bullyng, preconceito ou violência, que já presenciaram. Antes, o professor deverá mostrar aos estudantes, o vídeo disponível em: 

http://colegioevangelicojaragua.pbworks.com/w/page/38539900/ATIVIDADES%20DE%20PRODU%C3%87AO%20TEXTUAL%3A%20NARRATIVA%20DE%20MIST%C3%89RIOSUSPENSE Acesso em 08 jul 2013.

O TEXTO NARRATIVO E SEUS COMPONENTES

 

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS...

CLIQUE NA FIGURA E VENHA VIAJAR CONOSCO

 

Imagem disponível em: http://colegioevangelicojaragua.pbworks.com/w/page/38539900/ATIVIDADES%20DE%20PRODU%C3%87AO%20TEXTUAL%3A%20NARRATIVA%20DE%20MIST%C3%89RIOSUSPENSE Acesso em: 08 jun 2013.

3. Argumentativo -  Orientar os alunos a escreverem sobre o tema "Sou contra ou a favor das manifestações que estão ocorrendo no Brasil?"

a). Para que possam fazer a introdução, os alunos poderão se orientar pelos questionamentos:

  • Que questões podem ser feitas acerca do tema?

  • Que posição vou defender?

  • Que argumentos vou usar para defender minha opinião?

b). Solicitar aos alunos a produção do primeiro parágrafo.

c).  Recolher e fazer intervenções OU corrigir enquanto escrevem, pois os  alunos costumam mostrar o texto assim que acabam.

d). Somente após o aluno ter construído um primeiro parágrafo adequado, deve-se pedir que ele desenvolva os argumentos.

e). Desenvolvidos os argumentos, agora é hora de assumir a posição tomada, concluindo o texto.

 

Por fim, os alunos devem então definir um título para seu texto, lembrando-se de que ele deve ser significativo e contemplar o tema. Em seguida, é interessante propor aos alunos uma releitura do texto, fazendo eventuais correções e solicitar que façam trocas entre duplas para receberem sugestões também dos colegas.

Recursos Complementares

Textos para ajudar o professor a enriquecer sua aula:

DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Texto injuntivo e texto prescritivo. http://www.mundoeducacao.com.br/redacao/texto-injuntivo-texto-prescritivo.htm Acesso em: 28 jun 2013.

Gêneros e Tipos Textuais . http://www.slideshare.net/ofpedagogica/generos-e-tipos-textuais-9143134 Acesso em: 08 jul 2013.

Avaliação

A avaliação deverá ser feita durante todo o desenvolvimento da  sequência didática, ou seja, o professor deverá observar a participação e o interesse dos estudantes ao fazerem as atividades propostas.

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