• Desenvolver habilidades de leitura e de escrita;
• Compreender as características do gênero em estudo, bem como as principais ideias;
• Localizar informações no texto;
• Analisar informações com base em dados obtidos individualmente ou pelos grupos;
• Reconhecer os gêneros textuais: lendas e leitura de mapas;
• Compreender as lendas como gênero textual e como parte da cultura popular;
• Compreender a origem de cada lenda e em que regiões se originaram;
• Perceber as características do gênero textual lenda;
• Associar os personagens folclóricos às histórias inventadas pelo povo;
• Estruturar textos orais lógicos e com coerência de ideias;
• Fazer os registros nos cadernos;
• Desenvolver habilidades de ouvir, de falar, de  interpretar e de expressar opiniões pessoais;
• Desenvolver atitudes de interação, de colaboração e de troca de experiências em grupos.

Aproximadamente 180 minutos – 3 atividades de 60 minutos cada uma.

Para a realização desta aula é necessário que já tenham sido trabalhadas com os alunos leitura e escrita, através de diferentes estratégias, a fim de que sejam capazes de localizar e identificar os gêneros textuais. Consideramos importante ainda, que o aluno já possua noções básicas sobre  a utilização do tablet e do programa Mozilla Firefox  do laptop Classmate do Projeto UCA.

INFORMAÇÕES AO PROFESSOR

Professor, esta aula tem como foco contemplar as ações dos docentes que estão participando do programa de formação Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, o qual tem como objetivo a formação docente crítica, reflexiva e problematizadora. O Pacto é constituído por um conjunto integrado de ações, materiais e referências curriculares e pedagógicas disponibilizados pelo MEC, tendo como eixo principal a formação continuada de professores alfabetizadores, a fim de qualificá-los para assegurarem que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.

Você poderá utilizar os sítios a seguir para adquirir informações sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. 

Sítio: “E. M. Walter Leite Caminha: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa”. Disponível em: < http://wlcaminha.blogspot.com.br/>. Neste blog você encontrará informações sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Acesso em: 10 de ago. 2013.  

Sítio: “MEC: Destaques e Documentos Informativos: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa”. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br>. Acesso em: 10 de ago. 2013, e depois clique em "Cadernos de Formação".  

Professor, é importante conhecer os direitos de aprendizagem dos alunos que você está contemplando em sua prática na sala de aula, para que ao final de cada etapa  seja consolidado o trabalho desenvolvido com os alunos no processo de ensino e de aprendizagem.  

 

1ª Atividade: Aproximadamente 60 minutos. 

Professor, inicie sua aula explicando o que são lendas folclóricas. Comente com seus alunos que o folclore brasileiro é rico em lendas, geralmente associadas à natureza. Algumas dessas histórias chegaram aqui com os povos que colonizaram nossas terras, como os portugueses. Outras nasceram com os índios, súditos por excelência da mãe Natureza. 

Professor, explique a diferença de lendas e mitos, pois podem surgir dúvidas, fale que: 

Lendas são histórias criadas pelas pessoas para explicar, de modo imaginário, determinados fenômenos ou acontecimentos, que cada povo possui seu conjunto de lendas, que são contadas oralmente, de geração em geração, até que um dia alguém as registre por escrito.

As lendas e os personagens folclóricos fazem parte da cultura de um povo, são criadas com base em crenças e costumes.

Mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado.

Professor, para obter mais informações sobre lendas e mitos acesse o sítio disponível em: <http://www.infoescola.com/redacao/mito-ou-lenda/>. Acesso em: 09 de ago. 2013. 

Professor, após fazer uma explanação sobre o conceito e diferenciação de lendas e mitos convide os alunos a ouvirem a lenda da Vitória Régia. Você poderá contar a história ou passar o vídeo para seus alunos. Caso a sua escola participe do Projeto UCA, auxilie os alunos a acessarem no laptop Classmate o programa Mozilla Firefox, a partir do caminho: (Metasys > Aplicativos > Internet > Mozilla Firefox), ou leve-os ao Laboratório de Informática. 

 

Fonte: “You Tube. A lenda da Vitória-Régia”. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=lgUPa2cx5ZY>. Acesso em: 10 de ago. 2013. 

 

A lenda da Vitória-Régia

A lenda da Vitória-Régia é de origem indígena tupi-guarani e muito popular na Amazônia. Com esta lenda, os pajés explicavam para os índios de sua tribo a origem desta bela planta aquática.

VITÓRIA-RÉGIA

 

Fonte: Sítio: “Smart Kids. Lenda da Vitória Régia”. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/folclore-vitoria.html>. Acesso em: 10 de ago. 2013. 

Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua, era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia, Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.

Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada pela lua.

Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua, refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta Vitória-Régia.

Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas. 

Professor, após a contação da lenda da Vitória-Régia, questione seus alunos se já ouviram falar desta planta, ou se já viram alguma imagem. Explique que ela é uma das mais lindas plantas aquáticas do mundo, a Vitória-Régia (Euryle Amazônica) tem a folha de formato circular e mede até 1,80m de diâmetro. Parecida a uma bandeja, é bastante resistente e pode agüentar um peso de até 45 quilos. De cor verde na parte virada para cima e interna, e purpúrea na sua borda externa e parte inferior, a Vitória-Régia vive em lagos, lagoas e rios de águas tranquilas. Sua flor de cor branca com o centro rosado, alcança até 30 cm.
A Vitória-Régia, com toda a sua beleza e exuberância chama a atenção de quantos a veem, que ficam verdadeiramente extasiados. E tal aconteceu com o botânico inglês Lindlev que, ao contemplá-la, resolveu homenagear a rainha Vitória, da Inglaterra, e deu à planta o nome da soberana inglesa.
Mas, conforme relata Anísio Melo, nossos índios também não ficaram indiferentes à sua beleza e contam uma linda história para justificar-lhe a origem. 

 

Fonte: Sítio: “Freepick. Vitória-Régia ou Vitória Amazônica”. Disponível em: <http://br.freepik.com/fotos-gratis/vitoria-regia-ou-victoria-amazonica_39839.htm>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

 

Professor, após explicar sobre a origem desta lenda, mostre imagens da planta Vitória-Régia, faça a exploração por escrito, do texto que foi lido.

 

Explorando o texto   1-   Qual a explicação dada no texto para o surgimento da Vitória-Régia? ____________________________________________________________________   ____________________________________________________________________  2- De acordo com as informações no texto, por que a Vitória-Régia só abre suas pétalas à noite? ____________________________________________________________________   ____________________________________________________________________  3- Com a criação dessa lenda os índios queriam explicar como nasceu a Vitória-Régia que é:  (        ) Uma lua (       ) A estrela das águas (       ) Uma mulher (       ) O sétimo filho de um casal  4- Responda: O texto diz que a Lua teve pena de Naiá. O que ela fez por ela? ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

  Fonte: Imagem da própria autora.

 

Professor, após os alunos responderem as atividades, faça a correção coletiva e proponha que façam uma dobradura da Vitória- Régia. Depois que confeccionarem, utilize as dobraduras dos alunos para expor no mural da escola.

Fonte: Sítio: “Mundinho da criança. Dobraduras do folclore”. Disponível em: <http://mundinhodacrianca.blogspot.com.br/2009/08/dobraduras-do-folclore.html>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

 

Fonte: Imagem da própria autora. Dobradura da Vitória-Régia registrada em 2013 pelos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, da Escola de Educação Básica da UFU - ESEBA/UFU - no caderno de Língua Portuguesa - Professora Nádia. 

 

2^ª Atividade: Aproximadamente 60 minutos. 

Professor, retomando a aula sobre lendas, explique aos alunos que existem várias outras lendas espalhadas pelo nosso país, que cada região costuma ter uma lenda que se espalha de geração em geração. Aproveite este momento e cite outras lendas do folclore brasileiro. Veja abaixo outras sugestões.

Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:

Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que é um dos primeiros mitos do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do Boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o Boitatá é conhecido como "fogo que corre".

Boto
Acredita-se que a lenda do Boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um Boto.

Curupira
Assim como o Boitatá, o Curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do Curupira.

Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o Lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a Mãe D'Água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.

Corpo Seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula Sem Cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe de Ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê
O Saci-Pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.

Comadre Florzinha
É uma fada pequena que vive nas florestas do Brasil. Vaidosa e maliciosa possui cabelos compridos e enfeitados com flores coloridas. Vive para proteger a fauna e a flora. Junto com suas irmãs, vivem aplicando sustos e travessuras nos caçadores e pessoas que tentam desmatar a floresta. 

Professor, proponha que os alunos façam uma pesquisa em duplas no Laboratório de Informática ou usem os laptops e descubram algumas lendas e mitos do folclore que não foram citados. No sítio abaixo conheça lendas que encantam.

Fonte: Sítio: “Sua pesquisa. Folclore brasileiro”. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm>. Acesso em: 08 de ago. 2013.

 

Professor, após os alunos fazerem a pesquisa sobre as lendas, peça que escolham uma  e recontem para seus colegas. Depois da atividade oral, peça que eles registrem por escrito a lenda escolhida.

Oriente os alunos da turma que ao escreverem devem respeitar algumas regras para a produção de texto:

• Explicar como tudo começou;
• Apresentar os personagens;
• Citar os lugares em que os fatos ocorreram (selva, mata, outro mundo...);
• Desenvolver a história, narrando os fatos conforme foram acontecendo;
• Apresente o final da narrativa, isto é conte como tudo terminou.

 

HORA DE BRINCAR

Descubra o nome dos personagens

Professor, proponha para a turma que crie um jogo de advinhas sobre o nome dos personagens das lendas do nosso folclore e suas características. Aproveite para trabalhar com o texto instrucional. Explore a estrutura deste gênero textual. Veja o exemplo abaixo:

 

 Jogo da memória: lendas folclóricas 

Instrução do jogo: 

• Divida a turma em duplas;
• Distribua as cartas para as duplas;
• As duplas decidem quem vai começar o jogo;
• O jogador pega uma carta lê a característica do personagem e outro tem que adivinhar quem é o personagem;
• Ganha quem adivinhar mais personagens.

 

 

Fonte: Sítio: “Espaço educar. Jogo da memória lendas folclóricas”. Disponível em: <http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2010/08/jogo-da-memoria-de-lendas-do-folclore.html>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

 

Professor, após os alunos jogarem, solicite como “Atividade de Casa”, que eles escolham uma das lendas lidas na sala de aula e pesquise em qual região do país ela surgiu.

 

Hoje, conhecemos outras lendas e aprendemos que elas são criadas em várias regiões do nosso país. Das lendas que foram estudadas escolha uma e pesquise sobre ela, em qual região do nosso país ela surgiu. Procure imagens sobre a lenda escolhida e traga para apresentar aos seus colegas.

 

 3^ª Atividade: Aproximadamente 60 minutos.

Professor, inicie a aula convidando os alunos a fazerem uma rodinha sentados, peça que cada um conte qual a lenda que trouxe e em que região do país ela surgiu.

Professor, é importante que você leve para esta dinâmica um mapa do nosso país para mostrar para os alunos a localização da região que será citada.

 

Fonte: "Mapas regiões do Brasil". Disponível em: <http://www.zonu.com/brazil_maps/Brazil_Regions_Map.htm>.  Acesso em: 12 de ago. 2013. 

Professor, proponha aos alunos que elaborem cartazes com as características dos personagens que pesquisaram para explorem na escola. Ajude-os a montarem um painel com o mapa do Brasil e selecione no mapa as lendas de cada região. Veja exemplo abaixo:

 

                                                                      Fonte: Sítio: “Escola Municipal Imigra. Projeto Folclore Brasileiro”. Disponível em: <http://emimigra.blogspot.com.br/2010/08/projeto-as-lendas-do-folclore.html>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

Professor, peça para os alunos reescreverem as lendas que escolheram, para confeccionarem um livro de lendas da turma e exporem.

Após esse trabalho, promova a apresentação na sala de aula ou no pátio da escola, definindo com antecedência o público a ser convidado (pais, colegas de outras turmas, ou outros). Oriente-os quanto aos critérios para uma boa apresentação, tais como: entonação de voz, linguagem adequada, cuidado com os gestos, vestimentas, dentre outros. Auxilie-os durante a confecção de convites e na organização do evento.

Desenvolvendo atividades interdisciplinares 

Professor, as atividades acima favorecem um trabalho interdisciplinar com: Português, História e Geografia, onde você poderá desenvolver atividades sobre os seguintes temas:

Preservação da Natureza;

Localização em mapas;

História das regiões do país;

Dentre outros.

Para o professor:

Sítio: “Arte e educação. Diversas lendas brasileiras”. Disponível em: <http://www.arteducacao.pro.br/Cultura/lendas.htm>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

Sítio: “Sua pesquisa. Folclore brasileiro”. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

 

Para o aluno:

Sítio: “Smart Kids - Jogos Educativos Infantis Online para crianças. Aprendizado intuitivo, interativo e lúdico para seus filhos e alunos. Vamos aprender brincando e jogando!”.  Disponível em:  <http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/jogo-da-memoria-folclore.html>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

Sítio: “Websmed. Descubra o nome do personagem”. Disponível em: <http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/virtual/oficinas/prod_objetos/folclore/personagens_folclore.htm>. Acesso em: 10 de ago. 2013. 

Professor, a avaliação deverá acontecer no decorrer do processo, observando a participação dos alunos na leitura e na escrita e se: conseguiram produzir textos a partir da releitura das lendas; compreenderam as características dos gêneros textuais estudados; houve interesse e organização deles no momento do jogo; interagiram com os colegas no momento da exposição como também nos trabalhos coletivos; fizeram os registros no caderno. As respostas dos alunos devem ser vistas como um processo de construção do conhecimento, mas com uma visão crítica, por isso é importante à valorização do trabalho do aluno, seus avanços e suas dificuldades.