20/08/2013
Eliana Dias e Lazuíta Goretti de Oliveira
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Ensino Médio | História | Caracteristicas e transformações das estruturas produtivas |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | História | Relações de poder e conflitos sociais |
Ensino Médio | História | Poder |
Ensino Médio | História | Trabalho |
Ensino Médio | História | Cidadania: diferenças e desigualdades |
Ensino Médio | Sociologia | Estrutura e estratificação social: a questão das desigualdades sociais |
Ensino Médio | Sociologia | Movimentos sociais / direitos / cidadania |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | História | Trabalho e relações sociais |
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo | Estudo da Sociedade e da Natureza | Atividades produtivas e as relações sociais |
Ensino Fundamental Final | História | Relações de trabalho |
Ensino Médio | História | Sujeito histórico |
Estratégias:
Recursos:
Módulo 1 - Condições de vida e de trabalho dos operários europeus entre os séculos XIX e XX |
A revolução industrial não significou apenas uma transformação substancial no setor produtivo. Segundo o historiador inglês Eric Hobsbawn, ela pode ser considerada "a mais radical transformação da vida humana já registrada em documentos escritos". Uma primeira e mais imediata consequência do processo ocorrido diz respeito às péssimas condições de vida e de trabalho da maioria da população dos países industrializados, à época da revolução.
Os documentos abaixo dão uma dimensão da situação vivenciada pelos trabalhadores nas fábricas e nas vilas operárias e, particularmente, sobre a exploração da mão de obra infantil e feminina.
Leitura, interpretação e debate de documentos históricos |
Documento 1 "Estas ruas são em geral tão estreitas que se pode saltar de uma janela para a da casa em frente, e os edifícios apresentam por outro lado uma acumulação de andares que a luz mal pode penetrar no pátio ou na ruela que os separa. Nesta parte da cidade não há nem esgotos nem lavabos públicos (...) nas casas, e é por isso que as imundícies, detritos ou excrementos de, pelo menos, 50.000 pessoas são lançados todas as noites nas valetas (...) que não só ferem a vista e o olfato, como, por outro lado, representam um perigo extremo para a saúde dos habitantes. (...) Os alojamentos da classe pobre são em geral muito sujos e aparentemente nunca são limpos (...) e compõem-se, na maior parte das casas, de uma única sala (...) que muitas vezes é úmida e fica no subsolo, sempre mal mobiliada (...), a ponto de um monte de palha servir frequentemente de cama para uma família inteira, cama onde se deitam, numa confusão revoltante, homens, mulheres, velhos e crianças." (Artigo de um jornal inglês, 1843. In: Friedrich Engels. "A Situação da classe trabalhadora na Inglaterra”. Tradução Porto: Afrontamento, 1975. p.69.) http://www.klickeducacao.com.br/simulados/simulados_mostra/0,7562,POR-9607-12-174-2001,00.html |
Documento 2 Mais desagradável ainda do que o próprio advento da fábrica foram as condições humanas que esse advento acarretou. O trabalho, por exemplo, era habitual e, ás vezes, começava aos quatro anos de idade; o horário de trabalho se estendia do amanhecer ao anoitecer, e abusos de toda natureza eram por demais frequentes. Uma comissão parlamentar designada em 1832, para examinar tais condições, obteve o seguinte depoimento do administrador de uma fábrica: Parlamentar: A que horas da manhã, com tempo bom, essas moças chegam às fabricas? Administrador: Com tempo bom, durante cerca de seis semanas, chegam às três da manhã e saem às dez ou dez e meia da noite. Parlamentar: Que intervalos existem durante essas dezenove horas de trabalho para alimentação e descanso? Administrador: Quinze minutos, respectivamente para almoço, lanche e jantar. Parlamentar: Algum desses intervalos é utilizado para a limpeza das máquinas? Administrador: Quase sempre as moças são obrigadas a fazer o que chamam de ‘pausa seca’; às vezes a limpeza toma todo o intervalo do almoço ou do lanche. Parlamentar: Não há dificuldades para acordar essas jovens depois de um trabalho exaustivo como esse? Administrador: Há sim, de madrugada, é preciso sacudi-las para que acordem. Parlamentar: Tem havido acidentes como elas em consequência desse trabalho? Administrador: Sim, minha filha mais velha esmagou o dedo na engrenagem. Parlamentar: Perdeu o dedo? Administrador: Teve de ser cortado na segunda falange. Parlamentar: Ela recebeu pagamento durante o acidente? Administrador: No dia em que aconteceu o acidente. O pagamento foi suspenso. (Adaptado de: HEILBRONER, H. A formação da sociedade econômica. Rio de Janeiro: Zahar, p. 108-109) http://cursohumanitas.blogspot.com.br/2011/06/situacao-da-classe-trabalhadora-na.html |
Documento 3 Perante uma comissão do Parlamento em 1816, o Sr. John Moss, antigo capataz de aprendizes numa fábrica de tecidos de algodão, prestou o seguinte depoimento sobre as crianças obrigadas ao trabalho fabril: - Eram aprendizes órfãos? - Todos eram aprendizes órfãos. - E com que idade eles eram admitidos? - Os que vinham de Londres tinham entre 7 e 11 anos. Os que vinham de Liverpool tinham de 8 a 15 anos. - Até que idade eram aprendizes? - Até os 21 anos. - Qual o horário de trabalho? - De 5 da manhã até às 8 da noite. - Quinze horas diárias, era um horário normal? - Sim. - Quando as fábricas paravam para reparos ou falta de algodão, tinham as crianças, posteriormente, de trabalhar mais para recuperar o tempo parado? - Sim. -As crianças ficavam de pé ou sentadas para trabalhar? - De pé. -Durante todo o tempo? - Sim. - Havia cadeiras na fábrica? - Não. Encontrei com frequência crianças pelo chão, muito depois da hora em que deveriam estar dormindo. - Havia acidentes nas máquinas com as crianças? - Muito frequentemente. Citado em Huberman, Leo. História da Riqueza do Homem. 18 ed.Rio de Janeiro: Zahar, 1982. |
Orientações para a atividadea. Os alunos devem fazer uma leitura atenta dos documentos históricos. Escolha um aluno para ler em voz alta o primeiro texto. O segundo e o terceiro texto podem ser lidos por dois alunos, cada um representando um sujeito do diálogo. b. Após a leitura em voz alta, sugira que os alunos representem por meio de desenhos as condições de moradia dos trabalhadores, descritas no texto 1. Socialize entre os alunos os desenhos elaborados, chamando a atenção para as semelhanças e/ou diferenças nas ideias representadas. c. A partir da ideia central discutida no texto 2, os alunos devem criar um título para o mesmo. d. Ainda sobre o texto 2, os alunos devem responder: que tipo de mão de obra é focalizada? Essa mão de obra era rara ou comum na sociedade industrial da época retratada? e. Sobre o texto 3, os alunos devem criar um título para o mesmo de acordo com a sua ideia central. f. Faça o mesmo questionamento proposto para o texto 2, no item d. g. Promova a socialização das respostas entre todos os alunos da turma. |
Interpretação de texto, produção de resumo e avaliação coletiva
Texto de referência: As condições da classe operária à época da Revolução Industrial. Autora: Maria Izabel Mazini do Carmo Disponível em: http://www.historia.uff.br/nec/materia/grandes-processos/condições-da-classe-operária-à-época-da-revolução-industrial |
Orientações para a atividade1. Utilizando computadores com internet, os alunos devem acessar o texto “As condições da classe operária à época da Revolução Industrial”, no seguinte endereço web: http://www.historia.uff.br/nec/materia/grandes-processos/condições-da-classe-operária-à-época-da-revolução-industrial 2. Após a leitura atenta, individual e silenciosa do texto, os alunos devem fazer o resumo de suas ideias centrais. 3. No endereço http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/16228/?sequence=10#conteudo-introducao, os alunos encontrarão a definição e os tipos de resumos que podem ser elaborados. 4. Após a elaboração do resumo do texto pelos alunos, os mesmos devem ser distribuídos entre todos. O objetivo é que os alunos tomem contato com a produção do colega, indicando se o texto está claro, se as ideias centrais estão inteligíveis e se é possível apreender com clareza o assunto a partir do resumo elaborado. Os alunos farão anotações no resumo do colega, colocando as suas observações. 5. Os resumos com as observações dos colegas serão entregues ao professor para análise. Posteriormente, o professor fará considerações, colocando as suas observações sobre a atividade realizada e promovendo a avaliação coletiva das produções dos alunos. |
Módulo 2 - Resistência operária na sociedade operária europeia |
O Luddismo
Desenho de dois ludditas destruindo uma máquina de tear em 1812 |
O luddismo subsiste na mentalidade popular como um caso estranho e espontâneo de trabalhadores manuais analfabetos, resistindo cegamente às máquinas. Mas a destruição das máquinas tem uma história muito mais comprida. A destruição de materiais, teares, debulhadoras, inundação de minas ou estragos na boca de minas, o saque ou o ateamento de fogo à casa ou aos bens de patrões impopulares – estas e outras formas de ação direta, violenta foram empregadas no século XVIII e na primeira do século XIX. Esses métodos, às vezes, dirigiam-se contra as máquinas tidas por odiosas enquanto tais. Na maioria das vezes, eles eram uma forma de fazer valer condições consagradas pelo costume, de intimidar fura greves, os trabalhadores “ilegais” ou patrões ou outras ações “sindicais”. Em Lancashire - embora a espinha dorsal da organização consistisse de tecelões - mineiros, fiandeiros de algodão e todos os tipos de artífices participaram dos distúrbios. Em West Riding, embora os alvos de ataques fossem cardas mecânicas e cisalhadeiras, estavam associados aos ludditas não só aparadores de tecido, mas ainda séries de tecelões, alfaiates, sapateiros e representantes de quase todas as especialidades de artesãos. Pode-se ver o luddismo como uma manifestação de uma cultura operária com maior independência e complexidade do que qualquer outra vivida pelo século XVIII e XIX. (Adaptado de THOMPSON, 1987, p.124-179, v. 3). |
Há pelo menos dois tipos de quebra de máquinas, bastante diferentes da quebra acidental em distúrbios comuns contra alta de preços ou outras causas de descontentamento. O primeiro tipo não implica nenhuma hostilidade especial contra as máquinas como tal, mas é, sob certas condições, um meio normal de fazer pressão contra os empregadores ou os trabalhadores extras. Como se notou, os ludditas de Nottinghamshire, Leicestershire e Derbyshire usaram os ataques contra a maquinaria (...), como meio de forçar seus empregadores a fazer-lhes concessões com relação aos salários e às outras questões. Este tipo de destruição fazia parte, tradicional e rotineiramente, do conflito industrial no período do sistema doméstico de fabricação, e nas primeiras fases das fábricas e minas. Não era dirigido apenas contra as máquinas, mas também contra as matérias-primas, produtos acabados, ou mesmo contra a propriedade privada dos empregadores (...). O segundo método de destruição remonta à hostilidade da classe operária às novas máquinas da revolução industrial, especialmente as que economizavam mão de obra. O trabalhador estava preocupado não com o progresso técnico abstratamente, mas com o duplo problema prático de impedir o desemprego e manter o padrão de vida habitual, o que incluía fatores não monetários, como a liberdade, a dignidade, bem como os salários. (Adaptado de HOBSBAWM, 1999, p.17-21). http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/historia.pdf |
Orientações para a atividadea. Os alunos devem fazer uma leitura atenta dos dois textos. A sugestão é que a leitura seja feita em voz alta por um aluno e acompanhada pelos demais. b. Oriente os alunos a buscarem informações sobre Ned Ludd e a relação do mesmo com a denominação dada ao movimento. c. Promova a discussão coletiva das ideias centrais dos dois textos. d. Os alunos devem redigir, no caderno, suas conclusões acerca das motivações e significados do movimento. e. As conclusões devem ser socializadas em discussão coletiva. |
O Cartismo
Manifestação pública. London News, abr. 1848. A ilustração do jornal inglês revela que milhares de pessoas compareciam aos comícios cartistas na Inglaterra. |
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Petição Cartista, Inglaterra (1838) Aos ilustres membros das Comunas da Grã-Bretanha e da Irlanda, reunidos em Parlamento, esta petição vem de seus abaixo assinados concidadãos. (...). Estamos esmagados, sob uma carga de impostos. Nós dizemos à honrada Câmara que não devemos mais tempo ser privados de justo salário. Que as leis que criam a carestia dos alimentos e as que rareiam o dinheiro devem ser abolidas. Tal estado de coisas não pode se prolongar. Não o pode sem o perigo sério para a estabilidade do trono e da paz no reino. O bem-estar de grande número, único fim legítimo, deve ser a única preocupação também do governo. Como preliminar essencial a essas reformas e a outras para assegurar ao povo os meios pelos quais seus interesses poderão ser eficazmente defendidos e assegurados, pedimos que, na confecção das leis, a voz de todos possa, sem entraves, ser ouvida. Eis porque pedimos o sufrágio universal. Agrade, pois, à respeitável Câmara, levar nossa petição em séria consideração e de esforçar-se, com vigor, por todos os meios constitucionais, em fazer promulgar uma lei que garanta a todo o cidadão masculino maior, são de espírito e inocente de qualquer crime, o direito de votar e que institua o voto secreto para todas as eleições parlamentares futuras. E seus peticionários rogarão para sempre. (Adaptado de MATTOSO, 1976, p. 46.). Disponível no link indicado acima. |
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Orientações para a atividadea. Os alunos devem fazer uma leitura atenta dos dois textos. A sugestão é que a leitura seja feita em voz alta por um aluno e acompanhada pelos demais. b. Promova a discussão coletiva das ideias centrais da imagem e do texto. c. Levante o seguinte questionamento aos alunos: qual a origem da denominação do movimento? d. Os alunos devem redigir, no caderno, suas conclusões acerca das motivações e significados do movimento.
Para auxiliar na resolução das questões propostas para a atividade, sugira aos alunos o texto "A questão democrática - O cartismo", disponível em: http://www.historia.uff.br/nec/materia/grandes-processos/quest%C3%A3o-democr%C3%A1tica-o-cartismo |
Ideias socialistas e anarquistas
Durante o século XIX, o movimento operário europeu viveu períodos de fortalecimento e enfraquecimento. Nesse contexto, formou-se em Londres a Primeira Internacional dos Trabalhadores, que existiu entre os anos de 1864 e 1876 e foi uma tentativa de confrontar as ideias, coordenar a ação e a solidariedade do movimento operário europeu. Entre os debates sobre a sociedade almejada e sobre os meios a empregar para alcançá-la, o que mais se destacou foi a luta por direitos sociais a serem garantidos por lei e implementados pelo Estado. Entretanto, ocorreram divergências nas seguintes tendências internas do movimento socialista:
Entre os anos de 1892 e 1914, numa nova tentativa de organizar o movimento operário europeu, foi formada a Segunda Internacional Operária. (...). Foi somente no século XX, depois dos resultados da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que se realizou a Terceira Internacional (que adotou o nome de Internacional Comunista), tendo em vista a necessidade de rearticular a luta operária em torno do socialismo. Ela se reuniu em Moscou e serviu para legitimar a Revolução de outubro de 1917, já que foi amplamente dominada pelos bolchevistas. Criaram-se aí os partidos comunistas, destinados à missão de levar a mensagem do socialismo a todas as partes do mundo. A luta pela socialização do trabalho chegava a um ponto importante, pois criara a oportunidade de maior participação do operariado através, principalmente, dos partidos políticos de esquerda criados durante as Internacionais. Texto disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/livro_didatico/historia.pdf |
Orientações para a atividadea. Proponha a leitura atenta, individual e silenciosa do texto. b. A partir da leitura, os alunos, divididos em grupos, devem selecionar fontes e reunir informações sobre a Primeira, a Segunda e a Terceira Internacional, aprofundando a discussão sobre a importância das mesmas para o movimento operário do final do século XIX e primeiras décadas do século XX. c. A partir das fontes consultadas, os alunos devem organizar no caderno as principais semelhanças e diferenças entre as ideias marxistas e anarquistas, as quais representaram as duas maiores tendências do movimento operário da época focalizada. d. Os grupos devem produzir slides para a apresentação de suas conclusões aos demais colegas da turma. Finalizando as apresentações, os grupos devem enviar os slides (por email) para que sejam avaliados pelo professor. |
Inicie as atividades propondo aos alunos a interpretação do hino "A internacional". Abaixo, letra e áudio do hino. | |
A Internacional Letra de Eugene Pottier (1871) e música de Pierre Degeytter (1888) "O poema que deu origem ao hino A Internacional foi escrito, em junho de 1871, por um lutador sobrevivente da Comuna de Paris, Eugene Pottier. Em 1887, ele publicou uma coletânea de seus poemas, entre os quais estava A Internacional. Pottier conta que compôs esta poesia em junho de 1871, pouco depois da derrota da Comuna, mas só a publicou pela primeira vez naquela coletânea. A música, logo em seguida, será composta por um belga de nome Pierre Degeytter, para um coral operário da cidade de Lille, norte da França. Assim A Internacional começou a ser cantada por grupos de operários socialistas e anarquistas a partir do começo da década de 90". http://www.piratininga.org.br/memoria/hino.html
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Ouça o hino com os alunos a partir do vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0XwNBbQid7Y |
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Confira a letra do hino. Estimule os alunos a cantarem a música enquanto ela é reproduzida em áudio. | |
De pé, ó vitimas da fome! Bem unido façamos, Senhores, patrões, chefes supremos, Bem unido façamos, Crime de rico a lei cobre, Bem unido façamos, |
Abomináveis na grandeza, Bem unido façamos, Nós fomos de fumo embriagados, Bem unido façamos, Pois somos do povo os ativos Bem unido façamos, |
Discuta com os alunos cada uma das estrofes da letra do hino e, em seguida, oriente-os a sintetizar no caderno as ideias centrais do recurso. |
Filme: Daens, um grito de justiça
http://filmow.com/daens-um-grito-de-justica-t7647/
Orientações para a atividadea. Reproduza o filme para toda a turma, utilizando computador e data show ou TV e DVD. Serão necessárias 3 aulas para a projeção. Caso seja possível, o professor pode propor a reprodução do filme em horário extra classe. b. Após a projeção, entregue aos alunos, divididos em duplas, um roteiro para o trabalho com as ideias centrais do filme. Abaixo, uma sugestão:
c. Após o término da atividade, as duplas devem socializar as suas conclusões. Promova uma discussão coletiva das questões apresentadas no roteiro. |
PRODUÇÃO DE TEXTO DISSERTATIVO |
Após o desenvolvimento das atividades sobre o tema proposto, oriente os alunos a elaborarem um texto dissertativo com o titulo da aula: Trabalho e resistência operária na sociedade industrial europeia nos séculos XIX e XX. Para rememorar as discussões já realizadas em aulas de Língua Portuguesa e de História acerca das características de um texto dissertativo, indique aos alunos a leitura do texto que se encontra disponível no link: http://www.brasilescola.com/redacao/dissertacao.htm, o qual discute: o que é dissertar? Proponha também a leitura do texto "Como fazer uma boa dissertação?", disponível no link: http://www.brasilescola.com/redacao/como-fazer-uma-boa-dissertacao.htm Os textos produzidos devem circular entre os alunos por meio de pendrives ou email. Em data previamente marcada pelo professor, dúvidas e conclusões devem ser socializadas em discussão coletiva. |
Para os professores:
Luigi Biondi. Anarquia e Movimento anarquista. http://portalgens.com.br/baixararquivos/textos/anarquismo_e_pedagogia_libertaria.pdf
Para os alunos:
Movimento operário no século XIX. http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/movimento-operario-no-seculo-xix.htm
Movimento operário no século XIX e primeiras décadas do século XX. http://sergiokbsa.blogspot.com.br/2010/08/cidadania-movimento-operario-no-seculo.html
Socialismo. http://www.brasilescola.com/historiag/socialismo.htm
Anarquismo. http://www.brasilescola.com/sociologia/anarquismo.htm
Todos os textos foram acessados em 15/08/2013
A ação avaliativa deve permear toda a prática pedagógica do professor, oferecendo-lhe constantemente elementos que lhe possibilitem auxiliar o estudante em seu desenvolvimento. O professor deve observar se os objetivos propostos na aula foram efetivamente alcançados pelos alunos, tendo em vista as estratégias desenvolvidas e os recursos utilizados. Assim, poderá avaliar os alunos nas atividades trabalhadas em cada módulo, como: interpretação de fontes escritas e imagéticas; debate; análise de filme sobre a temática; produção de texto dissertativo; atividades desenvolvidas no caderno.
Quatro estrelas 1 classificações
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01/11/2013
Quatro estrelasMuito bom,me ajudou bastante no meu trablho na fac.Amei o hino!