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A Insurreição Pernambucana de 1817

 

03/04/2014

Autor e Coautor(es)
LEIDE DIVINA ALVARENGA TURINI
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UBERLANDIA - MG Universidade Federal de Uberlândia

Eliana Dias e Lazuita Goretti de Oliveira

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Médio História Processo histórico: nações e nacionalidades
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo Estudo da Sociedade e da Natureza Cidadania e participação
Ensino Fundamental Final História Nações, povos, lutas, guerras e revoluções
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo História Relações de poder e conflitos sociais
Ensino Médio História Memória
Ensino Médio História Sujeito histórico
Ensino Médio Sociologia Movimentos sociais / direitos / cidadania
Ensino Médio História Poder
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Compreender o contexto social, político e econômico da sociedade brasileira colonial no início do século XIX.
  • Identificar os sujeitos sociais participantes do movimento e os interesses envolvidos.
  • Caracterizar as etapas da Insurreição Pernambucana e a repressão ao movimento pelas autoridades da época.
  • Refletir sobre a utilização da memória da Insurreição Pernambucana de 1817, no presente, e a noção de sujeito histórico.
Duração das atividades
04 aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • As características fundamentais da colonização portuguesa no Brasil, no século XVIII.
Estratégias e recursos da aula

Estratégias:

 

  • Leitura, interpretação e debate de textos.
  • Projeção, análise e debate de vídeo.
  • Análise e debate de áudio.
  • Organização e apresentação de seminário.
  • Interpretação e debate de letra de música.
  • Produção de Quiz.

 

Recursos:

 

  • Computador com internet.
  • PowerPoint ou Programa similar.
  • Data Show.
  • Programa Quizlet.

 

 

Módulo 1 - Características e significados da Insurreição Pernambucana de 1817

 

Atividade 1

 

A Insurreição Pernambucana de 1817 (também denominada de Revolução Pernambucana de 1817 em muitas fontes) ocorreu no final do período colonial da História do Brasil e evidenciou o descontentamento de diferentes sujeitos sociais, em relação ao domínio português e à situação reinante à época.

 

Inicie as atividades da aula com uma teleaula sobre o tema:

 

 

Projeção, Análise e debate de vídeo

Vídeo 1817

Aula 34 - História - Ensino Médio - Telecurso

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=R9KkT5nVGzE

Acesso em: 20/03/2014.

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Caso a escola tenha uma sala de vídeo onde os alunos possam assistir  juntos, o professor deverá escolher esta opção. Ou se achar melhor, os alunos também poderão acessar o vídeo pelo computador, conectados à internet.

 

b. A teleaula fala sobre a "Independência das colônias americanas". Ao tratar do tema, a teleaula aborda movimentos contra o domínio português como a Insurreição Pernambucana de 1817.

 

c. Oriente os alunos para que assistam ao vídeo, observando, especificamente, a abordagem relativa à Insurreição Pernambucana de 1817:

 

  • A situação do nordeste e as causas da insurreição em Pernambuco.
  • O movimento se alastra para outras províncias nordestinas.
  • A formação de um governo provisório, o qual declara a República em Pernambuco, em 1817.
  • A escravidão foi mantida, após a Insurreição em Pernambuco.
  • A repressão ao movimento pelo governo.
  • O contexto político, social e econômico do Brasil, nas primeiras décadas do século XIX.

 

d. Após a projeção, promova um debate entre os alunos, acerca das ideias centrais do vídeo. O professor deve ser o coordenador do debate, levantando questões que devem ser priorizadas na discussão e anotando questões que devem ser retomadas para esclarecimentos ao final da dinâmica. 

 

e. Oriente os alunos a registrarem as suas conclusões, por escrito, no caderno.

 

 

Atividade 2

 

Leitura, interpretação e debate de texto sobre o tema

 

 

Era o dia 6 de março de 1817, e a revolução ganhava as ruas. O governador, ouvindo os tiros e temendo pela própria sorte, fugiu do palácio e pediu abrigo no Forte do Brum. Sem demonstrar grande resistência, Caetano Pinto aceitou um ultimato que exigia que as tropas estacionadas naquele forte se unissem às forças revolucionárias, que estas forças entrassem no forte e tomassem posse dele, e que o governador se retirasse da província. Caetano Pinto acatou as exigências sem grandes dificuldades, sendo em seguida conduzido a uma embarcação que se dirigiu ao Rio de Janeiro, onde foi preso na Ilha das Cobras, acusado de indolente pela falta de punho e por não ter tido a capacidade de debelar a crise antes que ela chegasse às ruas.

Texto completo disponível em:

http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/a-republica-de-pernambuco

Acesso em: 20/03/2014

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Os alunos devem ler o texto completo no link indicado acima.

b. Oriente os alunos a fazerem um esquema das ideias centrais do texto.

 

 

Confira as orientações de como fazer um esquema das ideias centrais de um texto no link:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=48914

Acesso em: 20/03/2014

 

 

c. Após a elaboração do esquema, os alunos estarão preparados para debater as ideias centrais do texto.

 

DEBATE

 

 

Promova um debate, entre os alunos, para que possam socializar as reflexões e discutir possíveis dúvidas que não foram esclarecidas.

 

a. O professor deve ser o coordenador do debate, colocando as regras para a dinâmica, intervindo se houver eventuais problemas e anotando questões que devem ser retomadas para esclarecimentos ao final da dinâmica, dentre outros.

 

b. No decorrer do debate, a participação é livre e todos os alunos podem pedir a palavra sempre que julgarem necessário. Cabe ao coordenador (professor) administrar as falas para que todos que solicitarem um tempo sejam contemplados e possam expor as suas considerações.

 

c. Ao final do debate, o coordenador deve estipular um tempo mínimo (por exemplo, 1 minuto), para que cada um dos membros participantes do debate possam expor as suas últimas considerações sobre o tema. Portanto, aqueles que falaram menos ou não falaram durante o debate também terão a oportunidade de colocar as suas conclusões.

 

d. Para fechar a dinâmica, o professor/coordenador apresentará as questões que anotou durante o debate, as quais ainda necessitam de esclarecimentos, colocando as suas próprias considerações sobre o tema.

 

 

Atividade 3

 

Análise e debate de áudio

Podcast

Disponível em: http://radiojcnews.ne10.uol.com.br/2013/12/24/revolucao-pernambucana-de-1817-se-contrapoe-a-monarquia-portuguesa/

Acesso em: 20/03/2014

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Utilizando computadores com acesso à internet, os alunos poderão ouvir o recurso indicado acima.

b. Em seguida, deverão sintetizar as principais ideias discutidas pelo professor Aucidélio Camilo, acerca do tema:

 

  • Por que a Insurreição Pernambucana também é conhecida como "Revolução dos Padres".
  • O contexto histórico no qual eclodiu o movimento.
  • Os objetivos e interesses dos revoltosos.
  • A importância da memória para a História.
  • Os diferentes sujeitos sociais participantes do movimento.
  • A instauração de um governo provisório republicano em Pernambuco.
  • A falta de consenso em relação à abolição da escravatura e o caráter elitista do movimento.
  • A repressão ao movimento.
  • A atual bandeira de Pernambuco inspirada no movimento de 1817.

 

c. Promova a socialização, entre os alunos, das ideias sintetizadas a partir do áudio.

 

 

Atividade 4

 

Organização e Apresentação de Seminário

 

Seminário

 

A proposta para esta aula é um seminário de textos, a partir dos quais os alunos possam aprofundar as suas reflexões e socializar as suas conclusões com os colegas, a respeito da Insurreição Pernambucana de 1817.

 

O Seminário é uma dinâmica muito rica, porque tem como uma de suas principais finalidades a socialização de informações e conclusões em torno de um tema em estudo. 

 

Orientações para a realização do Seminário:

 

a. Divida os alunos em 3 grupos e atribua a cada grupo a responsabilidade pelo estudo e apresentação, para a turma, de um texto relativo ao tema em discussão.

 

b. Os textos devem ser entregues com antecedência para que os grupos tenham tempo de estudar o conteúdo e preparar a apresentação. Portanto, a divisão da turma em grupos, a definição do texto de cada grupo e as orientações para a apresentação devem preceder a execução da atividade proposta.

 

c. Nas orientações aos alunos, o professor deve destacar que as ideias centrais do texto devem ser discutidas e apresentadas pelo grupo. Em hipótese alguma os alunos devem ler o texto para a turma durante a apresentação.  Apenas um ou outro parágrafo mais significativo pode ser lido. O grupo deve evidenciar a sua compreensão sobre o texto estudado e também o seu posicionamento em relação às questões propostas pelo autor. Desta forma, é imprescindível que os alunos compreendam bem as ideias principais do texto e as apresente em uma fala espontânea.

 

d. Na preparação do Seminário, os alunos devem procurar solucionar possíveis dúvidas em relação ao conteúdo dos textos com o professor. 

 

e. Sugestão de textos para o Seminário e seus respectivos links

 

Os patriotas. Por Flávio José Gomes Cabral. http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/os-patriotas

Os links acima foram acessados em: 20/03/2014

 

 

Professor, acima foram indicados textos disponíveis na internet, entre vários outros que podem ser selecionados pelos grupos. Mas, evidentemente, os alunos também podem e devem consultar livros, revistas e enciclopédias que tratem do tema do Seminário para aprofundarem suas reflexões.

 

Apresentação do Seminário

 

 

h. Após o trabalho de leitura e interpretação das fontes, cada grupo deverá preparar a apresentação para o restante da turma. Para tanto, poderão utilizar o aplicativo para apresentação de slides correspondente ao sistema operacional do computador ao qual terão acesso.

 

i. Na organização da apresentação, o grupo poderá apresentar dados numéricos e/ou estatísticos, áudio, vídeos etc. As ideias centrais contidas nas fontes pesquisadas, bem como as conclusões do grupo, ficarão mais claras (e mais interessantes) para a turma se outros recursos, além da fala e do texto escrito, forem utilizados.

 

 

Atividade 5

 

 

A utilização da memória da Insurreição Pernambucana de 1817 e a noção de sujeito histórico

 

Os pernambucanos de hoje e a Revolução

 

Ruas, praças e escolas batizadas com os nomes dos mártires, monumentos edificados em lugares públicos, a memória dos protagonistas da revolução de 1817 ocupa espaço na geografia urbana do Recife. Mas qual a sua real atualidade? “Durante muitos anos, houve a preocupação de perpetuar na lembrança dos pernambucanos a importância do movimento de 6 março, considerado o primeiro no país que saiu de uma teia conspiratória e tomou o poder”, afirma o historiador Flávio Cabral. “A partir desse discurso, procurou-se descrever o estado como pioneiro no país em liderar lutas que desaguariam em 1822 com a Independência do Brasil. Pernambuco se tornava o ‘Leão do Norte’ ou a ‘nova Roma de bravos guerreiros’, como sugere o hino do estado, de autoria de Oscar Brandão. Um dos grandes incentivadores dessa ideia foi o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano. Em algumas de suas revistas, vários autores procuram não apenas discorrer sobre os acontecimentos que culminariam com a eclosão do movimento, mas, sobretudo, enaltecer os feitos pernambucanos desde 1654, quando os holandeses foram expulsos da terra”.

A memória desse passado foi frequentemente utilizada por políticos para criar nos pernambucanos sentimentos coletivos de amor à terra, numa tentativa de conquistar o apoio das pessoas para um partido ou outro. “No estado”, continua Flávio Cabral, “a cena da cidade do Recife revolucionária foi quase sempre retomada em épocas de mudanças políticas e sociais. Ainda hoje, durante alguma festa cívica ou em ocasião de crises econômicas, é comum recorrer-se à lembrança de 1817 para denunciar a União, que insiste em tratar o estado de maneira diferenciada”.

Texto completo disponível em:

http://www.revistadehistoria.com.br/secao/conteudo-complementar/os-pernambucanos-de-hoje-e-a-revolucao

Acesso em: 20/03/2014

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Os alunos devem ler o texto completo no link indicado acima.

b. Promova uma discussão entre os alunos acerca das ideias centrais do texto.

c. Retome com os alunos a seguinte questão:

 

"A memória desse passado foi frequentemente utilizada por políticos para criar nos pernambucanos sentimentos coletivos de amor à terra, numa tentativa de conquistar o apoio das pessoas para um partido ou outro".

 

 

d. Os autores falam explicitamente sobre a utilização da memória pelos políticos para a manipulação ideológica e eleitoral, ou seja, para a defesa de interesses, muitas vezes, alheios ao sentido de coletividade, democracia, responsabilidade social.

 

Para contrapor a essa perspectiva de manipulação e utilização da memória, é importante trabalhar com os alunos o conceito de sujeito histórico, possibilitando-lhes perceber que histórias individuais são partes de histórias coletivas e estas, portanto, são feitas no dia a dia por homens, mulheres e crianças, anônimos ou não.

 

Desta forma, a proposta é o trabalho com a música “Trabalhadores do Metrô”, cuja letra é bastante apropriada à reflexão proposta.  

 

 

Trabalhadores do metrô

Intérprete: Xangai
Compositor(es): R. M. Santos e Walter Marques

Vivendo na cidade grande
Na força da mocidade
Tinha ofício de armador
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Depois de tudo pronto
Tudo feito tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
N o forró não pode entrar
Zabumba ê. .. (bis)

 

 

Xangai

Confira o vídeo da música em : http://www.youtube.com/watch?v=5BD2BiECNes

Acesso em: 20/03/2014.

 

 

Atividades:

 

1. Fazer o vocabulário das palavras desconhecidas;

2. Propor a interpretação oral de cada verso da letra da música;

3. Aprofundar, a partir da letra da música, a noção de sujeito histórico, propondo aos alunos um debate sobre o tema.

 

 

É importante, a partir do texto trabalhado, discutir com os alunos que a História, muitas vezes, é vista como produto das ações de “grandes homens”. Desta forma, a desconstrução do mito do herói é aspecto fundamental nas reflexões históricas, pois abre a possibilidade de que todas as pessoas se reconheçam como sujeitos históricos. Uma interpretação histórica fundamentada pelo mito do herói, numa abordagem maniqueísta, faz com que homens e mulheres comuns sejam excluídos da história e vistos como espectadores e não como sujeitos dela. Daí a importância do questionamento acerca da produção e manipulação da memória relativa à Insurreição Pernambucana de 1817.

 

 

 

Módulo 2 - Produção de Quiz sobre o tema

 

 

Atividade 1

 

Para concluir as atividades desta proposta didática, oriente os alunos para a produção de um Quiz sobre o tema "A Insurreição Pernambucana de 1817".

 

a. Divida os alunos em grupos para a realização da atividade.

 

b. Os termos, conceitos, perguntas, respostas, imagens que utilizarão na produção do Quiz devem ser, a princípio, elaborados, individualmente, em casa. É fundamental considerar as fontes trabalhadas nas atividades anteriores.  Posteriormente, em aula definida pelo professor, os alunos devem socializar no grupo as suas sugestões, para que as questões consideradas mais pertinentes sejam escolhidas.

 

c. Em seguida, os alunos devem procurar informações sobre como produzir um Quiz. Existem boas informações sobre o passo a passo da atividade, as quais estão disponíveis em sites da internet. Inicialmente, o grupo deverá decidir qual ferramenta utilizará. Abaixo, indicamos três tutoriais, cada um utilizando uma ferramenta diferente. Os grupos devem assistir aos três vídeos e, na sequência, tomar a decisão a respeito de qual ferramenta utilizarão.

 

 

1. Como usar o Quizlet 2. Crie um Quiz em Power Point 3. Como criar seu próprio Quiz no site www.quizzes.com.br
Quizlet Quiz em Power Point Crie seu próprio Quiz

Links acessados em: 20/03/ 2014.

 

1. Disponível em: http://www.historiadigital.org/tutoriais/como-usar-o-quizlet/

2. Disponível em: http://videos.bol.uol.com.br/#view/crie-um-quiz-no-power-point-0402336CC4999346

3. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=e127gLVQ2y8

 

d. Com todas as informações em mãos, os grupos estarão preparados para realizar a tarefa proposta. Para esta atividade, caso haja na escola um professor da Área de Informática ou de outra Área que esteja mais familiarizado com as ferramentas indicadas, o professor de História deverá solicitar a sua colaboração.

 

e.  Finalmente, os grupos apresentarão e testarão os seus quizzes com os demais colegas da turma.

Recursos Complementares

Para os alunos:

 

Revolução Pernambucana.

Disponível em: http://www.historiabrasileira.com/brasil-colonia/revolucao-pernambucana/

 

Revolução Pernambucana: República em Pernambuco durou 75 dias.

Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/revolucao-pernambucana-republica-em-pernambuco-durou-75-dias.htm

 

A Revolução Pernambucana de 1817.

Disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/revolucao_pernambuca.html

 

Para o professor:

 

Artigo: Pernambuco, 1817, “encruzilhada de desencontros” do Império luso-brasileiro. Por Luis Carlos Villalta.

Disponível em: http://www.usp.br/revistausp/58/04-luizcarlos.pdf

 

Todos os links foram acessados em: 20/03/2014.

Avaliação

O professor deve observar se os objetivos propostos na aula foram efetivamente alcançados pelos alunos, tendo em vista as estratégias desenvolvidas e os recursos utilizados. Assim, poderá avaliar os alunos nas atividades trabalhadas em cada módulo, como: leitura, interpretação e debate de textos, projeção, análise e debate de vídeo, análise e debate de áudio, organização e apresentação de seminário, interpretação e debate de letra de música, produção de Quiz.

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