20/09/2014
Eliana Dias, Lazuíta Goretti de Oliveira
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Ensino Médio | História | Cidadania: diferenças e desigualdades |
Ensino Médio | História | Memória |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | História | Relações de poder e conflitos sociais |
Ensino Médio | História | Trabalho |
Educação de Jovens e Adultos - 1º ciclo | Estudo da Sociedade e da Natureza | Atividades produtivas e as relações sociais |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | História | Trabalho e relações sociais |
Ensino Médio | História | Tempo: transformações e mentalidades |
Ensino Médio | Sociologia | Movimentos sociais / direitos / cidadania |
Ensino Fundamental Final | História | Relações de trabalho |
Ensino Médio | História | Sujeito histórico |
Ensino Médio | História | Poder |
Estratégias:
Recursos:
Módulo 1 - Trabalho feminino na sociedade industrial europeia do século XIX |
Esta aula pressupõe que os alunos já trabalharam anteriormente o processo de industrialização e urbanização ocorrido na Europa, a partir do século XVIII, o qual, tradicionalmente, é denominado de "Revolução Industrial". Sendo assim, para introduzir a temática específica desta proposta didática, inicie as atividades apresentando aos alunos um excerto do livro "A mãe", de Máximo Gorki, escritor russo, o qual retrata o mundo do trabalho industrial no período entre o final do século XIX e início do século XX:
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http://www.historia.uff.br/nec/documentos/revolucao-industrial
Acesso em: 15/09/2014
Na leitura do trecho, partindo dos conhecimentos prévios dos estudantes, discuta com eles:
A partir da leitura do poema, retome com os alunos alguns dos grandes problemas vivenciados pelos trabalhadores, a partir da nova organização do trabalho com o advento das máquinas no sistema de produção fabril, em todo o mundo, como, por exemplo:
A partir da Atividade 1, proponha aos alunos um aprofundamento a respeito das questões específicas que envolveram a questão do trabalho das mulheres no início do processo de industrialização, tanto na Europa, quanto no Brasil.
As abordagens relativas às condições de vida e de trabalho dos operários, a partir do processo de industrialização, de maneira geral enfatizam o trabalho masculino, ou se referem genericamente aos "operários", "trabalhadores". O objetivo desta aula é contribuir para um trabalho com os alunos que lhes permita entender que a classe operária foi/é constituída não apenas por homens, mas também por mulheres (nosso objeto nesta aula) e crianças (objeto da aula disponibilizada no link: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=57612).
Leitura e discussão coletiva de texto
Foto: Mulher trabalha em fábrica de armamento em1916 – Roger Viollet – Reproduzido do livro “Sutiãs e Espartilhos: uma história de sedução” |
A Revolução Industrial, que teve origem na Inglaterra no decorrer dos séculos XVII, XVIII e XIX, marcou o início do processo de produção de mercadorias em grande escala com a utilização de maquinário e incorporou grandes contingentes de trabalhadores nessa tarefa. Também foi através desse processo que a família foi introduzida na engrenagem de produção, transformando a mulher em força de trabalho, fazendo dela uma operária. Principalmente para aquelas não pertencentes a uma classe social mais elevada, o trabalho nas fábricas foi quase uma condição para a sua sobrevivência, como afirma a jornalista, professora e pesquisadora, Cecília Toledo. Apesar de continuar a ouvir a fábula de que nasceram para serem mães, as mulheres foram forçadas a abandonar os filhos à própria sorte ou levá-los junto para o trabalho, diante da necessidade de passar o dia inteiro nas indústrias têxteis, onde deixaram sua juventude, trabalhando de forma insalubre, de 10 a 12 horas diárias, com água até o joelho, já que o vapor movia as máquinas. O trabalho em tais condições, em turnos seguidos, fez surgir inúmeros problemas sociais, como a mortalidade materna e infantil. Quando tinham seus filhos, de 10 a 15 dias após o parto, já eram chamadas novamente para a labuta na fábrica, impossibilitando uma recuperação adequada e a amamentação. Uma prática comum das mães nessa época foi dopar suas crianças para que pudessem trabalhar. Como afirma Cecília Toledo no livro “Mulheres: o Gênero nos Une, a Classe nos Divide”, “tornou-se prática comum entre as operárias de Manchester (Inglaterra) alimentar os bebês três vezes ao dia e, para mantê-los quietos o resto do tempo, dar-lhes uma mistura, a mistura de Godfrey, composta de láudano – um tranquilizante à base de ópio, de largo uso entre as mulheres – e melado”. |
Por Jornal Mulier - www.jornalmulier.com.br. O texto completo está disponível em: http://jornalmulier.com.br/mulheres-operarias-do-seculo-xvii-aos-dias-atuais/ Acesso em: 15/09/2014 |
Orientações para a atividade:
a. Proponha aos alunos a leitura do texto "Mulheres operárias: do século XVII aos dias atuais". O texto pode ser acessado no link indicado acima.
b. Após a leitura, os alunos devem fazer uma discussão coletiva do texto, a partir de suas ideias centrais:
c. Ao término da discussão coletiva, os alunos devem sintetizar, por escrito, as ideias centrais do texto. Para fazer a síntese, eles devem seguir as orientações contidas em: http://www.vestibular1.com.br/revisao/r296.htm (Acesso em: 15/09/2014). As sínteses elaboradas podem ser recolhidas pelo professor para avaliação.
Entrevista realizada com o pai de duas meninas menores de idade à época da Revolução Industrial
“1. Pergunta: A que horas vão as menores à fábrica?
2. Pergunta: Quais os intervalos concedidos durante as dezenove horas, para descansar ou comer?
3. Pergunta: Tinha muita dificuldade para despertar suas filhas?
4. Pergunta: Quanto tempo dormiam?
5. Pergunta: A que horas eram despertadas?
6. Pergunta: Então, somente tinham quatro horas de repouso?
7. Pergunta: Quanto tempo durou essa situação?
8. Pergunta: Trabalhavam desde as seis horas da manhã até às oito e meia da noite?
9. Pergunta: As menores estavam cansadas com esse regime?
10. Pergunta: Suas filhas sofreram acidentes?
11. Pergunta: Recebeu o salário durante esse tempo?
12. Pergunta: Suas filhas foram remuneradas?
13. Pergunta: Qual era o salário em semana normal?
14. Pergunta: E quando faziam horas suplementares?
(NASCIMENTO, Amauri Mascaro, “A indignação do trabalho subordinado”, IN: Curso de Direito do Trabalho, Saraiva, São Paulo,1992, pág. 11-12.) |
http://www.historia.uff.br/nec/condicoes-da-classe-operaria-epoca-da-revolucao-industrial
Acesso em: 15/09/2014
Orientações para a atividade:
a. Proponha a leitura coletiva do depoimento pelos alunos: um aluno lê em voz alta e os demais acompanham a leitura silenciosamente.
b. Após a leitura, os alunos devem analisar o depoimento indicando:
c. A partir do depoimento, chame a atenção dos alunos para a questão das extensas jornadas de trabalho à época, a insalubridade e a falta de segurança no ambiente da fábrica, os baixos salários. Os alunos devem registrar no caderno a resposta à questão b.
Módulo 2 - Trabalho feminino na indústria brasileira - Meados do século XIX e início do século XX |
Para a introdução do tema específico do Módulo 2, proponha aos alunos o trabalho com dois quadros da pintora Tarsila do Amaral, reproduzidos abaixo:
"Operários" Autor: Tarsila do Amaral |
http://www.fapesp.br/publicacoes/tarsilaamaral/apresentacao.html
Acesso em: 15/09/2014
"Segunda Classe" Autor: Tarsila do Amaral |
http://www.fapesp.br/publicacoes/tarsilaamaral/apresentacao.html
Acesso em: 15/09/2014
Orientações da atividade:
Para iniciar a atividade, proponha aos alunos que consultem a biografia da pintora Tarsila do Amaral (1886 - 1973) em fontes impressas ou na internet. Por exemplo:
http://tarsiladoamaral.com.br/biografia-resumida/ e http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa824/Tarsila-do-Amaral (Acessos realizados em: 15/09/2014).
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Tarsila do Amaral. Foto extraída do site http://tarsiladoamaral.com.br/
Acesso em: 15/09/2014
O professor de Artes da escola pode ser solicitado para participar da aula e falar a respeito da artista e do Modernismo, bem como sugerindo atividades relacionadas às telas selecionadas.
a. Os alunos devem observar atentamente a reprodução da tela "Operários" em todos os seus detalhes e fazer a descrição, por escrito, de todas os elementos visualizados.
b. Questione os alunos a respeito do título dado ao quadro: Operários. Os elementos visualizados explicam/justificam o título? De que maneira? A partir desses questionamentos, os alunos deverão fazer uma interpretação do quadro, relacionando seus elementos ao contexto histórico vivenciado nos anos 30 do século XX, época na qual ele foi produzido.
A obra de Tarsila do Amaral possibilita refletir sobre o fato de que as mulheres sempre estiveram presentes no conjunto dos trabalhadores urbanos industriais do século passado, imprimindo suas características e especificidades ao operariado fabril. Esta questão será aprofundada na atividade seguinte. |
c. As reflexões apontadas no item anterior devem ser discutidas pelos alunos, a partir do trabalho de análise da obra. As conclusões devem ser organizadas por escrito.
a. Os alunos devem observar atentamente a reprodução da tela "Segunda Classe" em todos os seus detalhes e fazer a descrição, por escrito, de todas os elementos visualizados. Esta descrição pode ser feita coletivamente, sob a coordenação do professor:
b. Relacionando os aspectos visuais da tela ao contexto histórico da época os alunos devem levantar hipóteses acerca da ideia central do quadro. O professor poderá auxiliar na interpretação da obra questionando:
Relacionando os elementos visuais da tela ao contexto da época, será possível concluir que Tarsila do Amaral representou famílias pobres que chegam e partem em busca de trabalho e de condições de sobrevivência numa sociedade onde as desigualdades sociais são profundas. Portanto, a questão social é, como na tela "Operários", a temática central.
Interessante observar que, muitas vezes, toda a família buscava se empregar em um determinado estabelecimento (homens, mulheres e crianças), sobretudo quando se tratava de trabalhadores imigrantes ou migrantes. |
c. Questione os alunos: é possível estabelecer alguma relação entre a obra anterior da pintora ("Operários") e o quadro "Segunda Classe"?
d. Sobre o título da obra: como ele pode ser explicado, a partir da interpretação realizada?
e. As reflexões apontadas devem ser discutidas pelos alunos, a partir do trabalho de análise da obra. As conclusões devem ser organizadas por escrito.
Seminário |
A partir da Atividade 1 os alunos puderam refletir sobre o acirramento das desigualdades sociais na sociedade brasileira, a partir do processo de industrialização e urbanização, e o advento de um novo grupo social: o operariado fabril.
A proposta para esta atividade é um seminário de textos, a partir dos quais os alunos possam aprofundar as suas reflexões e socializar as suas conclusões com os colegas, a respeito das condições de vida e trabalho das mulheres operárias, durante o início do processo de industrialização no Brasil.
Orientações para a realização do Seminário:
a. Divida os alunos em quatro (4) grupos e atribua a cada grupo a responsabilidade pelo estudo e apresentação, para a turma, de um texto relativo ao tema em discussão. Confira as sugestões abaixo:
Grupo 1
“Companheiras!”: as mulheres e o movimento operário brasileiro (1889-1930) Desde o início do processo de industrialização, as mulheres constituíram uma parte significativa da classe operária brasileira, especialmente em alguns setores como o têxtil. Alguns exemplos: em São Paulo, as estatísticas informam que no final do século XIX, 72,74% dos trabalhadores nas indústrias de fiação e tecelagem eram mulheres e crianças. Em 1912, dos 7 estabelecimentos fabris visitados pelos inspetores do Departamento Estadual do Trabalho, num total de 1775 operários, 1340 eram do sexo feminino. Em Pelotas e Rio Grande, duas importantes cidades industriais no extremo sul do Brasil, segundo o Recenseamento de 1920, as mulheres compunham cerca de um terço da mão de obra industrial. É fácil perceber o porquê desta presença significativa do “sexo frágil” nas fábricas, embora a moral da época propugnasse que as senhoras “decentes” deveriam dedicar- se, sobretudo ao lar: os salários pagos a mulheres e crianças eram bem mais baixos do que os atribuídos aos homens, o que é constantemente denunciado pela imprensa operária. |
O texto completo, assinado por Benito Bisso Schmidt, está disponível em: http://www.americanistas.es/biblo/textos/08/08-101.pdf (Acesso em: 15/09/2014) |
Grupo 2
Trabalhadoras brasileiras e a relação com o trabalho: trajetórias e travessias
[...] A industrialização brasileira teve início no Nordeste do país entre as décadas de quarenta e sessenta do século XIX – especialmente, com a indústria de tecidos de algodão na Bahia, que se deslocou progressivamente para a região Sudeste. Na passagem deste século, o Rio de Janeiro reunia a maior concentração operária do país, tendo sido superado por São Paulo apenas nos anos de 1920 (Rago, 1997). De modo geral, um grande número de mulheres trabalhava nas indústrias de fiação e tecelagem, que possuía escassa mecanização. Em 1894, dos 5.019 operários empregados nos estabelecimentos industriais localizados na cidade de São Paulo, 840 eram do sexo feminino e 710 eram menores, correspondendo a 16,74% e 14,15% respectivamente, do total do proletariado paulistano. |
O texto completo, assinado por Gláucia de Lima D'Alonso, está disponível em: http://www.psicolatina.org/15/trabalhadoras.html (Acesso em: 15/09/2014) |
Grupo 3
Mulheres, mães e operárias A preocupação com o papel das mulheres percorrera de alto a baixo a sociedade. Nas cidades industrializadas, crescia o número de mulheres operárias. Como cuidariam dos filhos? Patrícia Galvão, a conhecida Pagu, feminista e comunista, foi a primeira a denunciar, em seu romance Parque industrial, a situação perversa em que essas viviam. Na voz de uma personagem “revolucionária”, fomentadora de greves, ela escreve: “Nós, à noite, nem força temos para acalentar nossas crianças que ficam sozinhas e largadas o dia inteiro ou fechadas em quartos imundos, sem ter quem olhe por elas”! [...] |
O texto completo, assinado por Mary Del Priore, está disponível em: http://historiahoje.com/?p=2919 Acesso em: 15/09/2014 |
Grupo 4
Mulheres trabalhadoras: passado e presente Há centenas de anos, a mulher brasileira trabalha. Nos primórdios da colonização, elas foram fazendeiras, comerciantes, lavadeiras, escravas. Nas primeiras décadas do século XX, grande parte do proletariado era constituído por mulheres: espanholas, italianas, polonesas, sírias constituíam 67,62% da mão de obra. As mulheres negras, após a Abolição, continuaram, por sua vez, trabalhando nos setores mais desqualificados e recebendo salários baixíssimos. [...] |
O texto completo, assinado por Mary Del Priore, está disponível em: http://historiahoje.com/?p=1598 Acesso em: 15/09/2014 |
b. Acima foram indicados textos disponíveis na internet, entre vários outros que podem ser selecionados pelos grupos. Mas, evidentemente, os alunos também podem e devem consultar livros, revistas e enciclopédias que tratem do tema do Seminário para aprofundarem suas reflexões. Os alunos devem fazer um fichamento do texto selecionado para o seu grupo, de acordo com as orientações contidas no link: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/16230/index.html?sequence=10 (Acesso em: 15/09/2014).
A partir do estudo dos textos, os grupos deverão refletir e discutir sobre:
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c. Nas orientações aos alunos, o professor deve destacar que as ideias centrais do texto devem ser discutidas e apresentadas pelo grupo. O grupo deve evidenciar a compreensão do texto estudado e também o seu posicionamento em relação às questões propostas pelo autor. Desta forma, é imprescindível que os alunos compreendam bem as ideias principais do texto e, caso necessário, busquem outras fontes de estudo que aprofundem ideias que não foram suficientemente desenvolvidas.
d. Na preparação do Seminário, os alunos devem procurar solucionar possíveis dúvidas em relação ao conteúdo dos textos com o professor, antes da apresentação.
Apresentação do Seminário:
Após o trabalho de leitura e interpretação das fontes, cada grupo deverá preparar a apresentação para o restante da turma. Para tanto, poderão utilizar o aplicativo para apresentação de slides correspondente ao sistema operacional do computador ao qual terão acesso (por exemplo, o PowerPoint).
Na apresentação, o grupo poderá apresentar dados numéricos e/ou estatísticos, áudios, vídeos etc. As ideias centrais contidas nas fontes pesquisadas, bem como as conclusões do grupo, ficarão mais claras e mais interessantes para a turma se outros recursos, além da fala e do texto escrito, forem utilizados.
Ao final das apresentações, promova um debate entre os alunos acerca das ideias centrais abordadas pelos grupos.
O trabalho feminino na indústria, no período entre os séculos XIX e XX, é temática abordada nos livros didáticos disponíveis nas escolas? Em caso afirmativo, como o tema é abordado? |
Orientações para a atividade
a. Os alunos devem analisar os livros didáticos de História disponíveis na própria escola.
b. Divida os alunos em grupos. Cada grupo ficará responsável pela análise de um livro didático. A escolha será feita sob a orientação do professor.
c. Questões norteadoras do trabalho de análise/investigação a ser realizado pelo grupo:
1. Inicialmente, os grupos devem observar: o livro didático investigado, ao tratar das origens da indústria e da classe operária no Brasil no período entre 1850 e 1930, menciona o trabalho feminino? 2. No caso de livros que discutam a questão da mulher operária, observe: mulheres de quais etnias e grupos sociais são mencionadas? Se imigrantes, de que origem? 3. Quais temáticas envolvendo as mulheres operárias são trabalhadas no livro didático? Como são abordadas? 4. O livro traz imagens relativas às mulheres operárias na sociedade brasileira da época focalizada? Quais? Em caso afirmativo, faça uma descrição dessas imagens e como elas se relacionam com o texto no qual estão inseridas: apenas “ilustram” o assunto ou são interpretadas pelo autor no contexto das discussões propostas sobre o tema? A imagem é contextualizada em seu universo cultural, social e político pelo autor do material didático? 5. O livro apresenta referências bibliográficas sobre o tema? Quais? |
d. Depois do trabalho de análise, cada grupo deverá preparar uma apresentação sobre as suas conclusões, para conhecimento dos demais colegas. Os dados da investigação podem ser organizados em PowerPoint ou programa similar.
Para alunos e professores:
Presença feminina no mundo do trabalho: história e atualidade. Por Reginaldo Guiraldelli. Disponível em: http://www.estudosdotrabalho.org/Guiraldelli_RET01.pdf
O papel das mulheres na indústria. Entrevista a Nancy Cardoso Pereira. http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3252&secao=331
A classe operária tem dois sexos. Por Helena Hirata e Daniele Kergoat. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16291/14832
O trabalho da mulher no Brasil. Por Heleieth Iara Bongiovani Saffiot. http://seer.fclar.unesp.br/perspectivas/article/viewFile/1804/1457
(Todos os links foram acessados em: 15/09/2014).
O professor deve observar se os objetivos propostos na aula foram alcançados pelos alunos, tendo em vista as estratégias desenvolvidas e os recursos utilizados. Assim, poderá avaliar os alunos nas atividades trabalhadas em cada módulo, como: leitura e interpretação de fontes escritas; reprodução e análise de obras de arte; organização e apresentação de Seminário; análise do tema da aula no livro didático de História; síntese e fichamento de textos; debate.
Cinco estrelas 1 classificações
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23/02/2016
Cinco estrelasMuito bom conteúdo desenvolvido.