02/10/2008
EZIQUIEL MENTA
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Ensino Médio | Filosofia | História da filosofia |
Diante das questões levantadas pela turma, irão surgir várias concepções sobre o que é real, ideal e o ideológico. É importante neste momento, que o professor faça um desafio, ou seja, é a criação de uma necessidade para que o educando, através de sua ação, busque o conhecimento e estabeleça uma relação com os que já possuem.
Sugestões de questões que podem ser colocadas no quadro de giz para incentivar a turma sobre o tema:
Durante a nossa existência construímos várias formas de pensar, inicialmente partimos do conhecido para o desconhecido e sempre buscamos novas formas de conhecer. Quanto mais buscamos compreender o mundo que nos cerca, mais percebe m os a infinidade do universo.
Utilizando uma imagem de Escher, disponível na Wikipédia em: http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Escher%27s_Relativity.jpg acessado em 12/09/08, convide seus alunos para observarem os seus detalhes:
Inicie uma discussão analisando a obra:
Solicite aos estudantes que anotem em seus cadernos os conceitos discutidos pela turma, pois eles demonstram nossas primeiras idéias para o tema proposto. No decorrer da aula, os adolescentes vão construindo novos conceitos, de forma que você Professor poderá perceber esta trajetória.
Convite seus alunos para fazer uma análise da trilogia Matrix, pois através da Filosofia podemos analisar a mensagem de Matrix sobre a realidade ou a virtualidade que nos cerca. Levando em consideração o Mito da Caverna e a metáfora Matrix, podemos dizer que estas teorias são brilhantes!
The Matrix, a trilogia sobre a realidade ou ficção?
A série de filmes Matrix (The Matrix, EUA, 1999) conquistou milhares de admiradores pelo mundo todo e logo se tornou referência para reflexões filosóficas e diversas discussões na internet e entre os jovens.
Este trabalho pretende, a partir do filme, já assistido p ela maioria alunos em suas c a sas, levá-los a uma série de discussões e reflexões.
O professor seleciona pequenos trechos do vídeo para discussão, tais como na primeira cena que começa com a pergunta "o que é Matrix?".
...a principal mensagem da trilogia é um novo conceito da "verdade". Nessas películas cinematográficas, a "verdade" é que este mundo é apenas uma matrix ilusória. Observe um diálogo entre Morfeu e Neo e veja o que é a "verdade":
Neo: O que é Matrix?
Morfeu: Você quer saber o que é Matrix? Matrix está em toda parte [...] é o mundo que acredita ser real para que não perceba a verdade.
Neo: Que verdade?
Morfeu: Que você é um escravo, Neo. Como todo mundo, você nasceu em cativeiro. Nasceu em uma prisão que não pode ver, cheirar ou tocar. Uma prisão para a sua mente.
(Chamada.com.br, 2008)
Sugerimos as opções abaixo para uso do vídeo com a turma:
Mito Matrix
http://br.youtube.com/watch?v=Lhy44UYK_nc
O mito da caverna ( Alegoria da caverna ) Platão
http://br.youtube.com/watch?v=WkWQ6jB3jm0
Professor acesse o site: http://eventosfinais.tripod.com/matrixeafilosofia.htm sobre a Matrix e a Filosofia, onde o autor apresenta uma análise da obra de Platão comparando-a com o Filme Matrix, trazendo vários conceitos para a nossa realidade.
Sugerimos a aplicação da dinâmica cine-fórum para esta atividade:
Objetivos:
Desenvolvimento:
1º Momento: preparação
2º Momento:
3º Momento: Formação dos grupos.
Elementos do cine-fórum:
Funções dos elementos:
Diretor do debate – qualidades:
Redator:
Animador:
Cronometrista:
Avaliação:
A partir desta análise filosófica incentive a construção de histórias em quadrinhos, ilustrando o entendimento do grupo sobre o mito da caverna.
Para esta atividade, sugerimos o software HagáQuê (HQ) no site do NIED/UNICAMP. É um software livre, de fácil instalação em qualquer máquina.
Exemplo da tela do HQ
O professor de filosofia pode sugerir outras atividades reflexivas, realizadas em pequenos grupos, dramatizações, estudo de caso ou mesmo com discussões circulares.
Fonte: http://cinefilosofia.com.sapo.pt/imagens/matrix-neo.jpg
Neste momento os alunos expressam as soluções encontradas para os problemas iniciais. Passaremos a elaboração teórica da síntese, isto é, da nova postura mental. Os estudantes deverão elaborar um texto dissertativo que expresse suas reflexões sobre o tema proposto.
Nova postura prática ante a realidade: Intenções, predisposições, prática, novo conhecimento.
A questão do pensar filosoficamente é um tema para ser debatido por todos. É muito importante, neste momento, que cada indivíduo faça uma reflexão sincera e expresse suas idéias.
O vídeo sobre a Meatrix faz uma releitura ao filme Matrix, nos leva refletir sobre as conseqüências da sociedade de consumo e o uso exacerbado do poder. Refletindo sobre as questões apresentadas, sugira aos alunos que escrevam uma lista de ações individuais e coletivas que podem tornar nossa sociedade mais justa, democrática, com qualidade de vida para todos, para ser afixada no edital da escola.
The Meatrix
http://br.youtube.com/watch?v=eeCocA0dwdc
Toda a atividade precisa ser acompanhada, no sentido de percebermos o nível de aprendizagem e de elaboração mental diante do tema proposto. Oriente o estudante para ler atentamente a ficha abaixo de auto-avaliação e indique o nível em que se enquadra. É opcional colocar valores em cada nível.
COMO VOCÊ, SITUA-SE DIANTE DAS SEGUINTES QUESTÕES?
PLATÃO. O mito da caverna. Obra disponível para download no site Projeto Livros para todos em http://livrosparatodos.net/livros-downloads/o-mito-da- caverna.html acessado em 13/09/08.
O Mito da Caverna
Extraído de "A República" de Platão. 6° ed. Ed. Atena, 1956, p. 287-291
(Transcrição literal do texto disponível no site citado)
SÓCRATES – Figura-te agora o estado da natureza humana, em relação à ciência e à ignorância, sob a forma alegórica que passo a fazer. Imagina os homens encerrados em morada subterrânea e cavernosa que dá entrada livre à luz em toda extensão. Aí, desde a infância, têm os homens o pescoço e as pernas presos de modo que permanecem imóveis e só vêem os objetos que lhes estão diante. Presos pelas cadeias, não podem voltar o rosto. Atrás deles, a certa distância e altura, um fogo cuja luz os alumia; entre o fogo e os cativos imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com os tabiques que os pelotiqueiros põem entre si e os espectadores para ocultar-lhes as molas dos bonecos maravilhosos que lhes exibem.
GLAUCO - Imagino tudo isso.
SÓCRATES - Supõe ainda homens que passam ao longo deste muro, com figuras e objetos que se elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espécie, talhados em pedra ou madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretêm em conversa, outros guardam em silêncio.
GLAUCO - Similar quadro e não menos singulares cativos!
SÓCRATES - Pois são nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados, poderão ver de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras p rojetadas, à claridade do fogo, na parede que lhes fica fronteira?
GLAUCO - Não, uma vez que são forçados a ter imóveis a cabeça durante toda a vida.
SÓCRATES - E dos objetos que lhes ficam por detrás, poderão ver outra coisa que não as sombras?
GLAUCO - Não.
SÓCRATES - Ora, supondo-se que pudessem conversar, não te parece que, ao falar das sombras que vêem, lhes dariam os nomes que elas representam?
GLAUCO - Sem dúvida.
SÓRATES - E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos que passam, não julgariam certo que os sons fossem articulados pe las sombras dos objetos?
GLAUCO - Claro que sim.
SÓCR ATES - Em suma, não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das figuras que desfilaram.
GLAUCO - Necessariamente.
SÓCRATES - Vejamos agora o que aconteceria, se se livrassem a um tempo das cadeias e do erro em que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado, obrigado a levantar-se de repente, a volver a cabeça, a andar, a olhar firmemente para a luz. Não poderia fazer tudo isso sem grande pena; a luz, sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de discernir os objetos cuja sombra antes via.
Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que até então só havia visto fantasmas, porém que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, via com mais perfeição? Supõe agora que, apontando-lhe alguém as figuras que lhe desfilavam ante os olhos, o obrigasse a dizer o que eram. Não te parece que, na sua grande confusão, se persuadiria de que o que antes via era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados?
GLAUCO - Sem dúvida nenhuma.
SÓCRATES - Obrigado a fitar o fogo, não desviaria os olhos doloridos para as sombras que poderia ver sem dor? Não as consideraria realmente mais visíveis que os objetos ora mostrados?
GLAUCO - Certamente.
SÓCRATES - Se o tirassem depois dali, fazendo-o subir pelo caminho áspero e escarpado, para só o liberar quando estivesse lá fora, à plena luz do sol, não é de crer que daria gritos lamentosos e brados de cólera? Chegando à luz do dia, olhos deslumbrados pelo esplendor ambiente, ser-lhe ia possível discernir o s objetos que o comum dos homens tem por serem reais? GLAUCO - A princípio nada veria.
SÓCRATES - Precisaria de algum tempo para se afazer à claridade da região superior. Primeiramente, só discerniria bem as sombras, depois, as imagens dos homens e outros seres refletidos nas águas; finalmente erguendo os olhos para a lua e as estrelas, contemplaria mais facilmente os astros da noite que o pleno resplendor do dia.
GLAUCO - Não há dúvida.
SÓCRATES - Mas, ao cabo de tudo, estaria, decerto, em estado de ver o próprio sol, primeiro refletido na água e nos outros objetos, depois visto em si mesmo e no seu próprio lugar, tal qual é.
GLAUCO - Fora de dúvida.
SÓCRATES - Refletindo depois sobre a natureza deste astro, compreenderia que é o que produz as estações e o ano, o que tudo governa no mundo visível e, de certo modo, a causa de tudo o que ele e seus companheiros viam na caverna.
GLAUCO - É claro que gradu almente chegaria a todas ess as conclusões.
SÓCRATES - Recordando-se então de sua primeira morada, de seus companheiros de escravidão e da idéia que lá se tinha da sabedoria, não se daria os parabéns pela mudança sofrida, lamentando ao mesmo tempo a sorte dos que lá ficaram?
GLAUCO - Evidentemente.
SÓCRATES - Se na caverna houvesse elogios, honras e recompensas para quem melhor e mais prontamente distinguisse a sombra dos objetos, que se recordasse com mais precisão dos que precediam, seguiam ou marchavam juntos, sendo, por isso mesmo, o mais hábil em lhes predizer a aparição, cuidas que o homem de que falamos tivesse inveja dos que no cativeiro eram os mais poderosos e honrados? Não preferiria mil vezes, como o herói de Homero, levar a vida de um p obre lavrador e sofrer tudo no mundo a voltar às primeiras ilusões e viver a vida que antes vivia?
GLAUCO - Não há dúvida de que suportaria toda a espécie de sofrimentos de preferência a viver da maneira antiga.
SÓCRATES - Atenção ainda para este ponto. Supõe que nosso homem volte ainda para a caverna e vá assentar-se em seu primitivo lugar. Nesta passagem súbita da pura luz à obscuridade, não lhe ficariam os olhos como submersos em trevas?
GLAUCO - Certamente.
SÓCRATES - Se, enquanto tivesse a vista confusa -- porque bastante tempo se passaria antes que os o lhos se afizessem de novo à obscuridade -- tivesse ele de dar opinião sobre as sombras e a e ste respeito entrasse em discussão com os companheiros ainda presos em cadeias, não é certo que os faria rir? Não lhe diriam que, por ter subido à região superior, cegara, que não valer a a pena o esforço, e que assim, se alguém quisesse fazer com eles o mesmo e dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto?
GLAUCO - Por certo que o fariam.
SÓCRATES - Pois agora, meu caro GLAUCO, é só aplicar com toda a exatidão esta imagem da caverna a tudo o que antes havíamos dito. O antro subterrâneo é o mundo visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região superior e a contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes, já que o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus sabe se é verdadeiro. Quanto à mim, a coisa é como passo a dizer-te. Nos extremos limites do mundo inteligível está a idéia do bem, a qual só com muito esforço se pode conhecer, mas que, conhecida, se impõe à razão como causa universal de tudo o que é b elo e bom, cria dora da luz e do sol no mundo visível, autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e sobre a qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos negócios particulares e públicos.
Quatro estrelas 34 classificações
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12/07/2014
Cinco estrelasÓtima aula, com diferentes recursos metodológicos!!!
07/04/2014
Cinco estrelasótima programação de aula;
04/04/2013
Cinco estrelasExcelente!
22/06/2012
Cinco estrelasvery good
14/05/2012
Quatro estrelasO professor está de parabéns pelo desenvolvimento da aula
30/04/2012
Quatro estrelasgostei bastante da metodologia.
28/11/2011
Cinco estrelasAdorei o projeto .
05/11/2011
Cinco estrelasachei o maximo,tudo muito bem explicado passo a passo,vou trabalhar com os alunos sobre esse tema.
18/06/2011
Cinco estrelasAdoreei aprimeira imagem muito massa....
23/05/2011
Três estrelasgostei muito, mas queria as respostas tbm! me mande por e-mail por favor!
23/02/2011
Cinco estrelasGostei muito! vou visitar sempre esse portal.
30/01/2011
Três estrelasachei bastante interessante esta aula mas não podemos ensinar história da filosofia mas sim introduzir os alunos num pensamento filosófico
06/01/2011
Cinco estrelasmuito bem elaborada, mas o tempo é insuficiente, visto que muito alunos nao trazem consigo uma leitura de mundo satisfatoria para essa abordagem em apenas 2 aulas, é sim material para 4 a 6 aulas. infelizmente eles sao analfabetos funcionais no q se refere a leitura de mundo, ou pre leitura contextual.
30/07/2010
Cinco estrelasProposta de trabalho excelente,principalmente o poder de conexão com a realidade vigente.
08/04/2010
Cinco estrelasParabéns, professora Rosangela. Ótimas ideias, ótima prática!
24/03/2010
Cinco estrelasExcelente o modo de como a aula foi ministrada. Possibilita ao educando não só compreender a alegoria de Platão em relação a como se dá o processo de evolução do conhecimento, como o reconhecimento da profundidade do mesmo, pois embora tenha sido elaborado ha muitos anos, permanece atualizadíssimo na sociedade de hoje.
24/03/2010
Cinco estrelasA aula foi simplesmente maravilhosa. Foram explorados todos os recursos tecnológicos possíveis. Seguiu todos os passos necessários desde a introdução à temática, situação problema, objetivo geral, objetivos específicos, atividades de aprendizagem, instrumentos e critérios de avaliação, sugestões de filmes, leituras, referências e anexos. Também abre caminhos para novas idéias para tornar nossa prática pedagógica mais cativante, proporcionando ao educando oportunidades de novos recursos.
24/03/2010
Cinco estrelasA atualidade da alegoria da caverna é impressionante, como as indagações acerca do conhecimento, da política e da sociabilidade feitas na Idade Antiga permanecem atuais. O educador comprometido com o despertar do senso crítico nos estudantes tem em mãos uma material de excelente qualidade. Parabéns.
24/03/2010
Cinco estrelasEsta aula foi baseada no roteiro proposto pelo Prof. João Luiz Gasparin. Livro: GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. São Paulo: Autores Associados, 2007.
24/03/2010
Cinco estrelasExcelente o modo de como a aula foi ministrada. Possibilita ao educando não só compreender a alegoria de Platão em relação a como se dá o processo de evolução do conhecimento, como o reconhecimento da profundidade do mesmo, pois embora tenha sido elaborado ha muitos anos, permanece atualizadíssimo na sociedade de hoje.
24/03/2010
Cinco estrelasTrabalho fascinante. parabéns!. Moacir
24/03/2010
Cinco estrelasMARAVILHOSA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
24/03/2010
Quatro estrelasmuito interessante e prende a atenção o tema...gostei
24/03/2010
Cinco estrelasEsta aula é maravilhosa!
24/03/2010
Cinco estrelasA aula foi simplesmente maravilhosa. Foram explorados todos os recursos tecnológicos possíveis. Seguiu todos os passos necessários desde a introdução à temática, situação problema, objetivo geral, objetivos específicos, atividades de aprendizagem, instrumentos e critérios de avaliação, sugestões de filmes, leituras, referências e anexos. Também abre caminhos para novas idéias para tornar nossa prática pedagógica mais cativante, proporcionando ao educando oportunidades de novos recursos.
24/03/2010
Cinco estrelasA forma como foi conduzida e ministrada a aula foi muito bom, o filme é um componente curricular excelente para o enriquecimento do conteudo, gostei muito da reflexão que o filme o mito da caverna transmiti e para os nossos alunos é excelente. fazer refletir nos dias de hoje é fundamental.
24/03/2010
Cinco estrelasA autora enriqueceu a aula com recursos tecnologicos procurando despertar no aluno toda forma do pensamento e expressão critica, os conteúdos , recursos e as atividades estão dentro do tema, não deixando a in teração de grupos se dispersar com o uso da tecnologia, procura a autora sugerir atividades que envolvem a socialização, a criação artistica, oralidade, organizaçã e apresentação dos trabalhos.parabéns profes.excelente aula.
24/03/2010
Cinco estrelasProfª. Rosangela, parabéns pela aula. Realmente, muito bem planejada. Você soube bem como propor uma condução dos alunos a uma reflexão bem mais profunda de sua realidade utilizando muito bem os recursos midiáticos à nossa disposição. Parabéns!
24/03/2010
Cinco estrelasA aula está bem elaborada, os recursos precisos,de fácil acessibilidade, as referências pesquisadas à mão, espero conseguir adaptá-la à realidade de meus alunos. A professora esta de parabéns!
24/03/2010
Cinco estrelasExcelente!!!!!!!!!Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!
24/03/2010
Cinco estrelasexcelente
24/03/2010
Cinco estrelasmuito proveitosa a aulA, PARABENS!!
24/03/2010
Cinco estrelasMaravilhoso, Professor Eziquiel e professora Rosângela... mais uma vez obrigada pela contribuição! Lúcia
24/03/2010
Cinco estrelasA apresentação e a forma de desenvolvimento utilizados nessa aula ajuda o aluno não a compreender a formação de uma das teorias mais clássicas do da filosofia, mas também mostra a ele que, mesmo ela tendo sido elaborado a milhares de anos atrás, encontra-se muito bem contextualizada e presente em nosso dia-a-dia. Esse tipo de apresentação da filosofia não é apenas importante, é também necessária para posamos mostrar aos nossos alunos a importância de estudar uma materia tão atual e completa