20/11/2014
Ana Maria Ferola da Silva Nunes; Denize Donizete Campos Rizzotto.
Modalidad / Nivel de Enseñanza | Disciplina | Tema |
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Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Processos de leitura |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Alfabetização |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Evolução da escrita alfabética |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de leitura |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Aspectos gramaticais |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de produção de textos |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Papel da interação entre alunos |
Ensino Fundamental Inicial | Alfabetização | Gêneros de texto |
Para que esta aula seja realizada é necessário que os alunos tenham habilidades de leitura e de escrita.
INFORMAÇÕES AO PROFESSOR
Professor, esta aula objetiva contemplar ações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Este é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e dos municípios de assegurar que todas as crianças sejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Essa aula se justifica dentro da visão do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, porque considera alguns direitos de aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa, segundo Brasil (b) (2012, p. 34 e 36)
- Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros, planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia.
- Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades.
BRASIL(a). Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Os diferentes textos em sala de Alfabetização. Ano: 1 unidade 5. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012.
BRASIL(b). Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo na Alfabetização – concepções e princípios Ano: 1. Unidade 1. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília: MEC, SEB, 2012.
CONVERSANDO SOBRE LITERATURA
Professor, conforme Ferreira, Rosa e Teles (2012, p. 17.) “a literatura também é repleta de informações acerca do mundo que nos cerca e também sobre as relações humanas. Neste sentido, propor que a literatura se integre ao ensino dos diferentes componentes curriculares não significa reduzir a leitura literária a um mero desencadeador temático de algum conteúdo escolar e sim aproveitar a densidade e riqueza do acervo literário para agregar conhecimentos e novos olhares sobre o que está sendo estudado”. (FERREIRA, Andréa Tereza Brito; ROSA, Ester Callland de Sousa; TELES, Rosinalda. A literatura, o brincar e o aprender a língua e outros conteúdos curriculares. In: Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Vamos brincar de reinventar histórias. Brasília: MEC, SEB, ano 3, unidade 4, p. 16- 27, 2012). Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_3_Unidade_4_MIOLO.pdf>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Fonte imagem: Sitio: “Tiradas de criança”. Disponível em: <http://tiradasdecriancas.blogspot.com.br/>. Acesso em: 05 nov. 2014.
Professor, para introduzir o tema, proponha a dinâmica do telefone sem fio, pois a aula será em torno do livro de Eva Furnari, “Não confunda”, onde ela faz um jogo de palavras.
Organize os alunos em roda e diga algumas frases do livro para que sejam repassadas entre os alunos.
Quando chegar na última criança peça que fale a frase em voz alta e escreva na lousa, a frase original e a frase final, para que seus alunos visualizem.
Frases:
Depois da brincadeira discuta com seus alunos, o que provocou a mudança nas frases. Qual frase mudou menos e qual houve mais alteração.
Aproveite o momento para analisar sobre a importância de compreendermos os comandos das atividades na sala de aula e das orientações dos pais em casa.
É muito importante estar atento às crianças que apresentam dificuldade no processamento auditivo, pois sua característica é dificuldade na compreensão e interpretação de comandos, portanto, esta atividade, será um oferecerá uma boa oportunidade para observar quais crianças têm este perfil e estimular sua participação.
“O QUE É UM DISTÚRBIO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL (DPAC)? É uma falha no desenvolvimento das habilidades perceptivas auditivas, mesmo com audição normal, é totalmente diferente de perda auditiva. Em geral encontra-se associado a dificuldades de aprendizagem.” Fonte: Sitio: “núcleo integrado aprendizagem”. Disponível em: <http://nucleointegradoaprendizagem10.blogspot.com.br/2011/07/processamento-auditivo-central-dpac.html>. Acesso em: 05 de nov. 2014. |
Fonte: Sitio: “Alfabetização PNAIC”. Disponível em: <http://alfabetizacaopnaic.wordpress.com/2013/12/19/livro-digitalizado-da-eva-furnari/>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Professor, se você tem o livro utilize-o para apresentá-lo aos seus alunos. É uma boa oportunidade para visualizarem o próprio livro. Se preferir, utilize o projetor multimídia ou busque o exemplar disponível na biblioteca de sua escola.
Solicite que observem as imagens e a escrita da capa e questione:
Professor explique para que as reticências foram utilizadas no final do nome da história.
Apresente a dedicatória da autora e questione seus alunos, sobre o que ela quis dizer com: “Este livro é dedicado às pessoas que vivem se confundindo.”
Trabalhe sobre a importância de sermos compreensivos e tolerantes com as pessoas que se confundem e que isto é normal, ou seja, todos nós podemos nos confundir uma hora ou outra. Não é necessário criticar ou rir quando isto acontece.
Fonte: Sitio: “Alfabetização PNAIC”. Disponível em: <http://alfabetizacaopnaic.wordpress.com/2013/12/19/livro-digitalizado-da-eva-furnari/>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Peça para os alunos contarem situações em que se confundiram ou viram alguém se confundir. Questione-os sobre qual foi a reação deles.
Fonte da imagem: Sítio: “Palavras que brincam”. Disponível em: <http://palavrasquebrincam.blogspot.com.br/2012_08_01_archive.html>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Antes de apresentar o livro ou deixar que acessem seus laptops, oriente para que se organizem em duplas, distribua aleatoriamente algumas frases do livro e solicite que façam os desenhos representando as frases que receberam.
Não confunda Gorila gigante Com mochila chocante
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Não confunda O vizinho do Nicolau Com o Padrinho do Juvenal
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Não confunda Velhota nariguda Com gaivota bigoduda
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Não confunda Cachecol de borboleta Com caracol de maleta |
Não confunda Feioso amarelado Com medroso esverdeado
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Não confunda Coceira de porquinho Com banheira de patinho
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Não confunda Picolé salgado Com jacaré mimado
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Não confunda Vaca empacotada Com paca avacalhada
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Não confunda Careca banguela Com cueca amarela
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Não confunda Queijo e uma mordida Com beijo de despedida |
Não confunda Hipopótamo arrumado Com helicóptero enfeitado
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Socializando: expondo no mural da escola
Depois de prontas, organize com os alunos um painel para expor as produções e socializar com os alunos de outras turmas.
Escreva uma faixa com o nome do livro, para ser o título do painel e lembre-se de colocar a autoria do trabalho e data de realização. Este trabalho servirá como estímulo para que alunos de outras turmas se interessem em ler o livro também.
O painel com certeza terá ilustrações inusitadas considerando que as frases estimulam o imaginário dos alunos.
Lendo e explorando o livro
Professor se a sua escola faz parte do Projeto Um Computador por Aluno - UCA, solicite que os alunos utilizem seus laptops por meio da ferramenta Mozilla Firefox (Metasys > Favoritos > Navegador de Internet) ou o tablet, para lerem o livro. Se não possuírem estas ferramentas, leve-os até ao Laboratório de Informática ou use um projetor multimídia para projetar o livro e promover a leitura. O livro está disponível no Sitio do PNAIC. “Alfabetização PNAIC”. Disponível em: <http://alfabetizacaopnaic.wordpress.com/2013/12/19/livro-digitalizado-da-eva-furnari/>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Trabalhando com o gênero textual “receita culinária”
Professor, questione os alunos sobre quem gosta de picolé.
Faça uma pesquisa e monte uma tabela na lousa sobre os sabores que preferem.
Se achar interessante monte um gráfico representando os dados da tabela.
Questione se alguém já saboreou um picolé salgado, como Eva Furnari fala em seu livro.
Aproveite para trabalhar com o gênero txtual receita culinária.
Entregue uma cópia para cada aluno, faça a leitura e explore:
1- Quantas partes têm este texto?
2- Qual o nome de cada parte?
3- Qual o objetivo deste tipo de texto?
4- O que ela ensina a fazer?
5- Se houver só a parte dos ingredientes, é possível fazer a receita?
6- Qual ingrediente é responsável pelo sabor do picolé?
7- O que é necessário fazer para que o picolé fique durinho?
8- O que significa “bata até ficar homogêneo” (proponha a pesquisa no dicionário da palavra destacada.).
9- Você gostaria de fazer esta receita?
10- Por que as crianças precisam da ajuda de um adulto para fazer esta receita?
Receita de Picolé caseiro |
Ingredientes
Modo de preparo
Dica: Se desejar, acrescente meia colher (sopa) de liga neutra, encontrada em casas especializadas em artigos para festas para dar mais cremosidade ao picolé. Rendimento: 6 porções Fonte: Sitio: “Comida e receitas”. Disponível em: <http://www.comidaereceitas.com.br/sorvetes/picole-caseiro.html>. Acesso em: 06 de nov. 2014. |
Professor, distribua uma cópia das frases do livro para os alunos e trabalhe os direitos de aprendizagem, principalmente aqueles que se referem a consciência fonológica, leitura e escrita:
Sugerimos algumas atividades que possibilitam trabalhar com os direitos de aprendizagem.
Você pode passar na lousa ou entregar uma cópia para os alunos, dando mais agilidade ao processo.
Caso seus alunos ainda não estejam preparados para responder por escrito, realize as atividades oralmente, pois são atividades úteis ao processo de aprendizagem seja qual for a estratégia de ação.
1- A partir da leitura não podemos afirmar que:
( ) O medroso é esverdeado.
( ) A cueca é amarelada.
( ) A gaivota é bigoduda.
( ) A velhota é barriguda..
2- Na frase “careca banguela”, a palavra destacada significa:
( ) Que o careca tem muitos dentes.
( ) Que o careca desceu uma banguela.
( ) Que o careca não tem dentes.
( ) Que o careca não tem cabelos.
3- Transcreva as duas palavras escritas com letra maiúscula na história e responda:
_____________________________ _______________________________
4- Foram escritas com letra maiúscula por que:
( ) São nomes de pessoas.
( ) Estão no começo das frases.
( ) Estão no final das frases.
( ) São nomes bonitos.
5- Complete a tabela com as palavras do livro, de acordo com as rimas do final das palavras:
la |
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te |
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Au/al |
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nho |
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da |
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da |
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ta |
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da |
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do |
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do |
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do |
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6- Organize as palavras do exercício 5 de acordo com o número de sílabas:
Com 3 sílabas: |
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Com 4 sílabas: |
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Com 5 sílabas: |
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Professor se a sua escola faz parte do Projeto UCA, solicite que os alunos utilizem seus laptops por meio da ferramenta Mozilla Firefox (Metasys > Favoritos > Navegador de Internet) ou o tablet para pesquisarem sobre a vida e obra de Eva Furnari, uma importante escritora. Se não possuírem estas ferramentas, leve-os até ao Laboratório de Informática e oriente-os quanto aos procedimentos e faça a leitura com eles.
BIOGRAFIA
Eva Furnari nasceu em Roma, Itália em 1948. Veio para o Brasil aos dois anos de idade e reside em São Paulo até hoje.
Em 1976, formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Foi professora de artes no Museu Lasar Segall de 74 a 79, colaborou, na década de 80, como desenhista em diversas revistas recebendo o Prêmio Abril de Ilustração em 1987. Publicou semanalmente, por quatro anos, histórias da Bruxinha no suplemento infantil do jornal, Folha de São Paulo. Começou sua carreira de escritora e ilustradora de livros infantis e juvenis em 1980, com livros de imagem e publicou 60 livros.
Seus livros já foram publicados no México, Equador, Guatemala, Bolívia e Itália. Participou da feira Internacional de Ilustradores de Bratislava em 95 e participou de Exposições de Ilustradores Brasileiros promovidas pela FNLIJ, em Bolonha. Participou da Honour List do IBBY - International Board on Book for Young People - Orgão consultivo da Unesco para o livro infantil - com o livro Feitiço do Sapo da Editora Ática em 96. Alguns de seus livros foram adaptados para o teatro: Lolo Barnabé, Pandolfo Bereba, Abaixo das Canelas, Cocô de Passarinho, A Bruxa Zelda e os 80 docinhos, A Bruxinha Atrapalhada, Cacoete e Truks, sendo que esta última recebeu o prêmio Mambembe em 94.
Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu diversos prêmios. Entre eles, o Prêmio Jabuti de Melhor Ilustração pela CBL (Câmara Brasileira do Livro) pelos livros; Truks (1991), A Bruxa Zelda e os 80 Docinhos (1996), Anjinho (1998), Circo da Lua (2004), Cacoete (2006) e Felpo Filva (2007), este pelo texto e ilustração. Foi premiada por nove vezes pela FNLIJ (Fundação do Livro Infantil e Juvenil) e recebeu Prêmio APCA pelo conjunto da obra. Foi vencedora do concurso promovido em 2000 pela Rede Globo de Televisão para a caracterização dos personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo.
Fonte: Sitio: “Biblioteca Eva Furnari”. Disponível em: <http://www.bibliotecaevafurnari.com.br/ie6/biografia.php>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Produzindo texto com a bruxinha, personagem de Eva Furnari: Uma releitura
Distribua para os alunos, a cópia da tirinha da bruxinha, faça a interpretação oral com eles e em seguida solicite que escrevam a história.
Antes da produção escrita, peça que descrevam oralmente cada quadrinho:
- O que estão vendo?
- Qual a expressão da bruxinha e do gato?
- O que mostra que o som está ligado?
- Quando a bruxinha faz mágica com a varinha, qual o ruído ela faz?
(Explique o uso das onomatopeias.)
- Qual o problema da bruxinha?
- Como ela resolveu o problema?
Fonte: Sítio: "Tia Paula Educadora". Disponível em: <http://tiapaulaeducadora.blogspot.com.br/2011/03/bruxinha-e-o-ratinho-postado-por.html>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Esclareça os alunos que uma releitura é uma forma diferente de ler e de escrever sobre o que outra pessoa já escreveu, portanto eles deverão escrever uma história com os mesmos personagens ou com outros a partir da história lida.
Oriente-os quanto ao uso de parágrafos e da pontuação para escreverem a história, se necessário passe nas carteiras orientando-os e tirando as dúvidas quanto a escrita.
Socializando e avaliando
Professor, a troca das produções de texto entre os alunos é uma ótima estratégia para que eles percebam a função social da escrita, além de possibilitar que avaliem o trabalho do colega com respeito e seriedade, mas para isso combine as regras antecipadamente, orientando-os que a função deles é ler, avaliar e contribuir com o colega e que depreciar o trabalho do outro não é ético e nem aceitável.
Depois de todos trocarem suas histórias e comentar com o colega, faça uma exposição no "varal de produções" na sala de aula, assim, quem quiser ler o trabalho de outros colegas terá o acesso a eles.
Veja um exemplo de um varal a seguir, retirado do Portal do Professor:
Fonte: Sítio: Portal do Professor. MEC. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25398>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Trecho da palestra de Emilia Ferreiro durante a 1ª Semana da Educação, em outubro de 2006, em São Paulo. Sitio: “Revista nova escola”, vídeo disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/emilia-ferreiro-consciencia-fonologica-pre-requisito-escrita-745004.shtml>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: a aprendizagem do sistema ... entender as relações entre consciência fonológica e alfabetização. Disponível em: <http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_3_MIOLO.pdf>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Quando concluem a alfabetização com sucesso, os indivíduos passam a usar o sistema de escrita alfabética (SEA). Material disponibilizado pelo Ceale, oferecendo subsídios para compreendermos sobre a consciência fonológica na alfabetização. Disponível em: <http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/referencia/brasil-secretaria-de-educa-o-b-sica-pacto-nacional-pela-alfabetiza-o-na-idade-certa-a-aprendizagem-do-sistema-de-escrita-alfab-tica-ano-1-unidade-3-bras-lia-mec-seb-2012>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
Esta aula do sitio “Portal do professor”, disponibiliza estratégias para trabalhar com a leitura e literatura em sala de aula. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51329>. Acesso em: 05 de nov. 2014.
A avaliação não pode ser encarada como um momento estanque, ou seja, a parte do processo de aprendizagem. Ela é ao mesmo tempo recurso de aprendizagem e levantamento de dados que propiciam planejar ações de intervenção para ajudar os alunos a avançarem no processo de aprendizagem, contudo é necessário estar atento ao processo e criar instrumentais e estratégias que possibilitem ver o que foi consolidado e o que é necessário ser retomado. Registre a participação dos alunos e anote quais foram as intervenções para eles avançarem sobre o sistema da leitura e de escrita. O livro de Eva Furnari é divertido e estimula a curiosidade e a leitura, possibilitando atividades de produções de texto e registro, mas fique atento durante as atividades de oralidade que também são necessárias para trabalhar com as conexões cerebrais e promover sinapses que promovem o desenvolvimento de habilidades de leitura e de escrita.
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