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Edição 97 - Folclore na Escola
23/01/2014
 
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Dança e canto envolvem alunos e comunidade no interior de SC

O Boi de Mamão é uma manifestação folclórica típica de SC

O Boi de Mamão é uma manifestação folclórica típica de SC

Autor: Arquivo do blogue da escola


No pequeno município catarinense de Cocal do Sul, eventos promovidos pelas escolas em épocas de festas juninas e julinas e na Semana do Folclore, em agosto, são aguardados com ansiedade pela comunidade. “As crianças gostam das festividades e impulsionam os pais para que participem”, analisa o professor Rodrigo Cardoso, que leciona em três escolas do município.

“O que mais chama a atenção é o envolvimento dos alunos nesses eventos culturais”, diz o professor. “Notamos o orgulho de cada um nas apresentações e nos ensaios.”

Professor de artes no Colégio Cocal e de musicalização nas escolas municipais de ensino fundamental Cristo Rei e Demétrio Bettiol, Rodrigo trabalha com diversos temas, mas o que mais o emociona é o Boi de Mamão, manifestação folclórica típica de Santa Catarina, que envolve dança e cantoria. Ele coordena o grupo do Boi na escola Demétrio Bettiol. Além de cuidar da parte musical, ajuda na confecção dos personagens.

Toda a escola, porém, é mobilizada a ajudar na parte de figurinos e manutenção. Os estudantes participam da cantoria, tocam instrumentos, pintam os bichos e ajudam na costura, colagem e acabamentos.

Para as apresentações, têm prioridade os alunos das turmas do nono ano, por serem maiores. “Há mais facilidade, se houver necessidade de participação em turno diferente”, explica. O grupo é convidado, com frequência, a fazer apresentações em outras escolas e instituições e já se apresentou em municípios vizinhos. Em 2013, foi produzido um vídeo sobre o trabalho.

Rodrigo atua no magistério há 14 anos. Nas aulas, ele procura sempre estimular a troca de experiências com os alunos. “Possibilito que eles tragam instrumentos musicais que tocam e trago os que eu toco”, diz. “Confeccionamos instrumentos, aprendemos cantorias.”

O professor também usa recursos de vídeo e de áudio. “Não utilizo músicas que contenham conteúdo inapropriado ou façam algum tipo de apologia nociva à saúde mental e física dos alunos”, enfatiza Rodrigo, que tem graduação em artes e pós-graduação em metodologia do ensino da música. (Fátima Schenini)

Acesse o blogue da EMEF Demétrio Bettiol

 

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