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ESCULTURAS HUMANAS MÓVEIS E AÉREAS

 

14/01/2011

Autor e Coautor(es)
Soraia Cristina Cardoso Lelis
imagem do usuário

UBERLANDIA - MG ESC DE EDUCACAO BASICA

Elizabet Rezende de Faria

Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Apreciação significativa em artes visuais
Ensino Fundamental Final Artes Arte Visual: Produção do aluno em arte visual
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula

§  Conhecer a produção poético-visual de Calder, conhecido como pai dos móbiles;

§   Fazer apreciação estética de algumas obras do artista cujo enfoque são as esculturas aéreas ou móbiles;

§  Realizar experimentos retratando a figura humana na tridimensionalidade com material alternativo, culminando na construção de móbiles.

Duração das atividades
• Seis aulas de 50 minutos cada
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

*Construção de objetos tridimensionais;  

*Exercícios de apreciação estética de imagens de obras.

Estratégias e recursos da aula

Aula 1   

Ø  Disponibilize sucata, cola quente, retalhos de papel crepon, tesoura e cola colorida;

Ø  Solicite aos alunos a construção de bonecos representando a figura humana nos gêneros masculino e feminino;

Ø  Fale da construção do objeto na tridimensionalidade – destacando as três dimensões: altura, comprimento e volume.

Construção de boneco Enfoque: Figura humana e questão de gênero (Feminino)

Alunos ESEBA-UFU/2010

Fonte: Acervo e autoria Soraia Lelis  

Construção de boneco Enfoque: Figura humana e questão de gênero (Masculino)

Alunos ESEBA-UFU/2010

Fonte: Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 2

Ø  Retome os trabalhos da aula anterior – os corpos na tridimensionalidade, enumerando as suas características:

*Todos os objetos representam corpos humanos;

*São feitos de sucatas;

*São objetos tridimensionais – retome aqui o conceito de tridimensionalidade;

*Questão de gênero: masculino e feminino – enumere as características que diferenciam cada um no trabalho plástico (vestimenta: acessórios/ roupa/cor/detalhes – cabelo);

*São rígidos e ficam de pé com facilidade.   

Ø  Apresente imagens de obras do artista Alexander Calder. Sugestão:

http://4.bp.blogspot.com/_3SBQWTV69P8/SwzGJVfAOsI/AAAAAAAAATo/ZJNUKCzOpSQ/s1600/original+calder+mobile.jpg 

 

http://catcode.com/dc2003/mobile_262.jpg

Ø  Fale sobre a técnica do móbile e apresente Calder como “O pai dos Móbiles” por sua vasta produção poética nesta linguagem plástica;

Ø  Convide seus alunos ao Laboratório de Informática e conecte a internet no PORTAL DO PROFESSOR e veja com seus alunos, passo a passo, as aulas de minha autoria: (Destaque a biografia e as obras de Calder)

ARTE CONTEMPORÂNEA: “OS MOBILES DE CALDER”

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5314 

 Sobre instalação:

ARTE CONTEMPORÂNEA: INSTALAÇÃO - TUNGA intenso em True Rouge

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=5318    

Ø  Solicite para que os alunos tragam tampinhas pet para a próxima aula.  

Aulas 3, 4 e 5   

Ø  Retome a aula anterior e reveja com os alunos os conceitos de escultura aérea, móbile, instalação. Sugestão:

*Móbile é um termo latino que se refere a móbil (movimento). Nas artes visuais, a noção é empregada para nomear esculturas, em geral abstratas, composta de materiais leves, suspensos no espaço. As peças, movimentadas pelo ar, se caracterizam pelo equilíbrio, leveza e harmonia. Também conhecido como escultura móvel.

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=4627  

*Móbile - (art. plást.) – escultura móvel, geralmente abstrata, composta de elementos suspensos perfeitamente equilibrados que se movimentam com a passagem do ar. O americano Alexander Calder fez os primeiros móbiles em 1933; Hoje este tipo de escultura está amplamente divulgado, tendo se transformado, em muitos casos, em peça de decoração. (Coleção Arte no Brasil, Abril Cultural, 19º Fascículo, São Paulo: 1979)                   

*Instalação - A instalação procura criar um ambiente que traduza a ideia artística, utilizando-se, para isso, muitas vezes, de recursos cênicos. (A Metrópole e a Arte, São Paulo: Prêmio/Banco Sudameris, 1992, p.120).   

Ø  Fale aos alunos da possibilidade de construção de uma instalação a partir de objetos criados por eles na linguagem da escultura móvel – os móbiles;

Ø  Proponha a construção de bonecos flexíveis, contrapondo-se aos bonecos rígidos construídos com sucata;

Ø  Solicite as tampinhas trazidas e disponbilize pregos, vela acesa, arame, tesouras, martelo e cordão;

Ø  Mostre como se fura as tampinhas plásticas pet, apresentando a opção pela perfuração com arame ou prego quente aquecido na chama da vela ou através de prego com martelo – o aluno poderá escolher em qual das opções tem mais/maior habilidade;

Ø  Fale que as tampinhas serão unidas com cordão ou fio de nylon;

Processo de preparação das tampinhas para construção de boneco

Alunos 6º ano ESEBA/UFU/2010

Fonte: Acervo e autoria Soraia Lelis

Processo de preparação das tampinhas para construção de boneco

Alunos 6º ano ESEBA/UFU/2010

Fonte: Acervo e autoria Soraia Lelis

Processo de  construção de boneco com tampinhas pet e fio de nylon

Alunos 6º ano ESEBA-UFU/2010

Fonte: Acervo e autoria Soraia Lelis

Aula 6   

Ø  Proponha a elaboração dos móbiles – esculturas móveis  com os bonecos construídos com tampinhas pet, visando  a criação de uma instalação coletiva;

Ø  Escolha com os alunos o local onde serão fixados/expostos as esculturas móveis construídas;

Ø  Monte com a turma uma instalação com todos os móbiles construídos e organize uma culminância com a socialização das poéticas individuais que se tornaram coletivas durante neste momento., proporcionando a troca de experiências sobre o processo criativo.

 http://www.elo7.com.br/pp/boneca-de-pet-184CDE.jpg

Recursos Complementares
Avaliação

Como avaliação, propõe-se a verificação da capacidade de apreensão do conteúdo trabalhado e a maneira como o aluno coloca tais conhecimentos em prática, assim, a avaliação torna-se um processo e não a síntese de um resultado, com a troca contínua e efetiva de experiências e a autoavaliação como percurso para a aprendizagem.

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