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Edição 110 - Ensino Médio Inovador
10/02/2015
 
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Escola do ES adota programa do MEC e obtém bons resultados

O projeto Dançando na Escola teve a participação de 282 alunos dos três anos do ensino médio

O projeto Dançando na Escola teve a participação de 282 alunos dos três anos do ensino médio

Autor: Arquivo da escola


Projetos de dança, leitura e acompanhamento pedagógico, com aulas de reforço e aplicação de provas simuladas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), são algumas das ações desenvolvidas pela Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Victorio Bravim, em Marechal Floriano (ES). As iniciativas fazem parte do Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI). “O programa traz vida à escola, promove a participação dos alunos, desperta o gosto pelos estudos e garante a valorização das atividades propostas pela instituição” diz a pedagoga Katiuscia Dallarmi. “Ele trouxe dinamismo e crescimento à nossa instituição.”

Em 2014, segundo a professora, foi desenvolvido, entre outros, o projeto Dançando na Escola, que teve a participação de 282 alunos dos três anos do ensino médio. “Cada turma ficou encarregada de um país”, explica. “As escolhas foram feitas a partir de países que foram sede de edições da Copa do Mundo.”

O projeto de dança, além do trabalho com conteúdos de educação física, como a criação de coreografias, abordou assuntos relacionados a outras disciplinas. Em língua portuguesa, por exemplo, os alunos criaram poemas, paródias e acrósticos e confeccionaram cadernos de receitas dos países. Eles também estudaram a influência do inglês em cada nação (língua inglesa), produziram cartazes relacionados à história e à cultura (artes), abordaram aspectos físicos e políticos (geografia), históricos, econômicos e sociais (história).

Outro projeto, Leitura Todo Dia, foi criado para desenvolver nos estudantes o gosto e o hábito da leitura. Cada aluno deveria ler um livro por mês, sobre temas diversos. Depois, apresentar a obra aos colegas em rodas de conversas, produzir poemas, desenhos e acrósticos e apresentar músicas, danças e dramatizações. A cada mês, era definida uma nova técnica de apresentação.

Aprovação — O acompanhamento pedagógico, com aulas de reforço para os que tinham dificuldades de aprendizagem, serviu para complementar, de forma lúdica e atrativa, os conteúdos oferecidos em sala de aula. “Vários alunos estavam com notas baixas nas disciplinas, mas com o estudo no contraturno conseguiram superar as dificuldades”, ressalta Katiuscia. Ela revela que os alunos do terceiro ano que participaram do projeto de aulas preparatórias para o Enem também conseguiram bons resultados. Vários estudantes obtiveram aprovação em vestibulares de universidades públicas ou conquistaram bolsas em instituições particulares.

Há 15 anos na área da educação, Katiuscia é pós-graduada em educação do campo e em educação profissionalizante. (Fátima Schenini)

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