04/06/2012
Eliana Dias
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Linguagem escrita: leitura e produção de textos |
Ensino Médio | Língua Portuguesa | Recursos linguísticos em uso: fonológicos, morfológicos, sintáticos e lexicais |
Ensino Médio | Língua Portuguesa | Relações sociopragmáticas e discursivas |
Ensino Médio | Língua Portuguesa | Gêneros discursivos e textuais: narrativo, argumentativo, descritivo, injuntivo, dialogal |
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo | Língua Portuguesa | Análise linguística |
Uso da Internet.
Uso de tablet/UCA.
Trabalho em duplas.
http://gartic.uol.com.br/imgs/mural/lu/lucasm/1232488613.png
OBS.: A aula também pode ser desenvolvida por meio de tablets.
Para sensibilização do tema, o professor começa a aula pedindo aos alunos para pesquisarem na internet, por meio de seus laptops ou tablets, sobre hinos de clubes de futebol. A ideia é que os alunos tenham algum contato com os hinos futebolísticos para participarem de um jogo. É aconselhável que a pesquisa seja feita em duplas compostas por um menino e uma menina, tendo em vista a atração, geralmente dos meninos, pelo futebol.
Jogo sobre hinos
Após a pesquisa, e ainda em duplas, o professor dará início ao jogo sobre hinos. A proposta é descobrir a qual time pertencem os hinos escutados. O professor exibirá um vídeo com a brincadeira e os alunos terão de listar suas respostas em uma folha. Antes de terminar o vídeo, o professor deve pausá-lo para que as respostas não sejam exibidas. Ao término, o professor recolhe as folhas e as troca entre as duplas. Exibe novamente o vídeo que mostrará as respostas aos hinos tocados. A dupla que obtiver maior número de acertos em relação à correta associação entre hino e time ganhará como prêmio a escuta do hino de seu(s) time(s) de preferência.
Professor, ressalte com os alunos que a linguagem escrita utilizada no vídeo está no estilo informal. Comente sobre as abreviações e levante hipóteses com os alunos sobre as razões da informalidade nesse vídeo e sobre a adequação para o que se propõe o autor.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=nuaW1NYPz8U Acesso em 15 de abr. de 2012
Por quer estudar hinos?
Após o jogo, o professor deverá questionar os alunos sobre o que pensam em relação à necessidade, importância e interesse de pesquisarem sobre os hinos, em geral. Os alunos deverão propor argumentos.
Para dar início às discussões, o professor induzirá os alunos a responderem:
Ao final da discussão, o professor proporá aos alunos pesquisarem sobre hinos a partir de um projeto de pesquisa.
Delimitação do tema da pesquisa
Depois de apresentado o tema e argumentado em favor de seu estudo, professor e alunos deverão conversar para juntos delimitarem o que vão pesquisar, tendo em vista a abrangência e as inúmeras possibilidades de pesquisa que o tema suscita.
O professor, nesse momento, deve servir como mediador para propor algum aspecto sobre o hino que possibilite pesquisa e que provoque nos alunos desejo em aprender.
Para tanto, o professor deverá partir da observação do tema na atualidade para chamar a atenção dos alunos quanto ao que se discute sobre o assunto e por quê. Eis algumas sugestões que direcionarão a pesquisa para o entendimento do hino enquanto representação social, cultural e simbólica de um grupo de pessoas.
Atividade
Textos
Texto 1 - Revolta expressa em nova versão do Hino Nacional.
Disponível em: http://www.rdnews.com.br/blog/post/na-rede-versao-do-hino-nacional-expoe-revolta Acesso em 17 de abr. de 2012.
VARIEDADES | 02/11/2007 - 12:00Na rede, versão do Hino Nacional expõe revoltaRomilson Dourado
Ganhou a rede uma "nova versão" do Hino Nacional Brasileiro. O autor desconhecido substitui palavras para expressar toda uma indignação com as injustiças sociais, impunidade e falcatruas. Confira abaixo. Só ouviram em Brasília as frases tácitas
Se o penhor da desigualdade
Brasil, um pesadelo intenso, um raio vívido Berrante é a nossa impotência, Dormindo eternamente de modo esplêndido Nesta terra tanta intriga Brasil, da impunidade seja símbolo E, se erguem da injustiça a clava forte, |
Intervenções do professor para reflexão do aluno quanto à delimitação do tema de pesquisa:
Texto 2 - Rede social Orkut - Fórum da comunidade "Artilharia Exército Brasileiro"
Disponível em: http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=3028536 Acesso em: 17 de abr. de 2012
Intervenções do professor para reflexão do aluno quanto à delimitação do tema de pesquisa:
Texto 3 - Artigo de opinião - "Contraponto: o brasileiro cultiva o patriotismo?"
Disponível em: http://www.hojeemdia.com.br/colunas-artigos-e-blogs/blog-de-opini-o-1.10994/contraponto-o-brasileiro-cultiva-o-patriotismo-1.169473 Acesso em 17 de abr. de 2012
Contraponto: O brasileiro cultiva o patriotismo?
SIM Anderson Silva
NÃO
Hilton César de Oliveira
Apesar de a palavra patriotismo ser um vocábulo muito frequente nas conversas, acredito que seu verdadeiro significado escapa à compreensão registrada nos dicionários. As pessoas, ao fazerem uso da palavra em linguagem corrente, podem querer expressar sentimentos que subvertem seu sentido original. Entendo ser conveniente recuperar seu sentido original para explicar as razões de meu ceticismo frente à ideia da existência do patriotismo no Brasil. O dicionário Aurélio define patriotismo como “amor da pátria; consciência dos deveres cívicos e apego e/ou admiração pelas coisas do seu país”, tal como definia no século XIX os defensores da unidade nacional em países como França, Itália ou Alemanha. Para eles, o patriotismo apresentava-se como um culto à nação e deveria prescindir ante a qualquer manifestação de apego regional. O patriotismo era uma espécie de cimento que imobilizava as diferenças locais em favor de um projeto mais amplo: o Estado-Nação. No Brasil, a vaga nacionalista começa a ganhar espaço na terceira década do século XIX. Um concurso do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1838, com o tema “como se deve escrever a História do Brasil”, vencido pelos naturalistas Spix e Martius, acabou dando a resposta que se esperava para se fundar a nação brasileira: a fusão entre as raças branca, negra e índia como produtoras de sentido à construção de uma identidade nacional. O que viria a seguir seria incutir nos diversos grupos sociais que se constituíam no Brasil o sentimento de pertencimento a uma coisa maior: ser brasileiro. Apesar dos esforços, a unidade nacional no século XIX esteve muito mais ligada à figura do imperador do que a certo sentido de brasilidade. Seria preciso vir à República para que o tema da nacionalidade viesse à tona novamente. É nessa época que são forjados os símbolos nacionais: o hino nacional e a bandeira. O método da comparação pode ser uma ferramenta interessante. Veja o que se passa entre franceses e norte-americanos, que confundem sua própria história com os movimentos que teriam dado a eles a “liberdade plena”, ainda que possamos discordar disso: a revolução francesa de 1789 e a independência norte-americana de 1776. No Brasil, o 7 de setembro é um arremedo longe de apresentar o gosto popular verificado na comemoração das datas nacionais de França e Estados Unidos. Bandeira e hino são instrumentos de veneração permanente de franceses e norte-americanos. Esses símbolos constituem-se em metáforas da nacionalidade nesses países, uma espécie de segunda pele. Os inimigos sabem disso ao realizarem rituais de queima de seus pendões nacionais, haja vista o que se vê no Oriente Médio nos movimentos contra a presença Ocidental. No caso do Brasil, a bandeira só aparece em profusão por ocasião de eventos esportivos. Nesse caso, o patriotismo associado ao culto à bandeira só acontece em ocasiões muito especiais. Como se vê, devemos esperar a próxima Copa do Mundo, a ser realizada no Brasil, para que o patriotismo volte em sua forma mais exacerbada. Até lá, contentemo-nos com os patriotas de ocasião. Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense e professor de História do UniBH |
Intervenções do professor para reflexão do aluno quanto à delimitação do tema de pesquisa:
Texto 4 -
Notícia 1 - "Shakira erra letra do hino nacional e causa polêmica na Colômbia"
Disponível em: http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/shakira-erra-letra-do-hino-nacional-e-causa-polemica-na-colombia/ Acesso em 17 de abr. de 2012
Shakira erra letra do hino nacional e causa polêmica na ColômbiaO evento estava sendo transmitido ao vivo e as críticas rapidamente tomaram conta da internetDa Redação A cantora colombiana Shakira, 35 anos, errou trechos da letra do hino da Colômbia, em episódio que lembra o da brasileira Vannusa, 64, musa da Jovem Guarda que também deslizou ao cantar o hino do Brasil. A gafe de Shakira aconteceu durante a Cúpula das Américas, em Cartagena, na Colômbia, no último domingo (15). Segundo a Folha, a maior parte das reclamações foi com relação ao coro que abre a música - ao invés de "en surcos de dolores" (em sulcos de dores), Shakira entoou "el suco de dolores" (o sulco das dores). O evento estava sendo transmitido ao vivo e as críticas rapidamente tomaram conta da internet no país e a repercussão do caso atingiu todo o continente. |
Notícia 2 - "Vanusa se atrapalha ao cantar hino nacional em evento"
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u616981.shtml Acesso em 17 de abr. de 2012
30/08/2009 - 20h38
Vanusa se atrapalha ao cantar hino nacional em eventoda Folha Online A cantora Vanusa, sucesso durante a Jovem Guarda, participou em março deste ano de um evento promovido pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Cinco meses depois, o vídeo que mostra a participação da cantora foi parar nainternet e virou sucesso na rede por conta de uma gafe de Vanusa ao cantar o Hino Nacional.
Na quinta estrofe do hino, em vez de cantar "és belo, és forte, impávido colosso", Vanusa cantou "és belo, és forte, és risonho e límpido", palavras que fazem parte da estrofe anterior. O erro em uma parte da música acabou por atrapalhar todo o resto. Na tentativa de disfarçar e consertar o erro, Vanusa repete algumas estrofes e perde o ritmo da música. O erro é percebido pelo público presente na cerimônia, que aplaude a cantora antes do fim do hino na tentativa de encerrar a apresentação. Mas Vanusa continua cantando, e fora do ritmo. Algumas estrofes adiante, o mestre de cerimônia do evento vai ao microfone e, antes do encerramento do hino, diz: "Agradecemos a presença da cantora Vanusa". Ao fundo, Vanusa continua cantando. O orador então continua os agradecimentos e Vanusa encerra sua participação, deixando o hino inacabado. |
Intervenções do professor para reflexão do aluno quanto à delimitação do tema de pesquisa:
Professor, as perguntas dos textos acima deverão ser feitas oralmente e os alunos deverão respondê-las também por via oral. A proposta é que essas perguntas tornem-se mote para uma discussão maior sobre o tema hinos e possível recorte para a pesquisa. Repare como todos os textos apresentados permitem reflexões direcionadas ao hino enquanto símbolo sócio-histórico cultural. São fatos que permitem o reconhecimento do hino como ligação entre uma conjuntura sócio-histórica e um grupo social, proporcionando a união de pessoas por meio de uma identidade simbólica e cultural construída.
Problematização
Feita a discussão, coloca-se a delimitação do tema a partir da atividade anterior sobre a reflexão dos textos. Os questionamentos serão construídos coletivamente e digitados pelo professor no momento de sua criação. Para isso, o professor deverá usar um projetor para facilitar a visualização dos alunos a fim de serem feitas adequações e sugestões discentes. Eis uma proposta para a o recorte do tema de pesquisa:
As hipóteses deverão ser construídas coletivamente com base no que os alunos pensam diante das problematizações, como:
Justificativa
Para a escrita da justificativa do trabalho, os alunos devem entender a relevânica de se pesquisar as relações simbólicas, históricas e culturais de um hino. Para ajudar os alunos na escrita, o professor pode questionar:
As respostas, no coletivo, advindas desse questionamento, comporão a justificativa que deverá ser digitada pelo professor no momento em que é produzida, por meio de projeção.
Em relação ao que pretendem ao final da pesquisa, os alunos deverão escrever coletivamente os objetivos. Todavia, caberá a eles a digitação. Assim, deverão usar o Twiddla, lousa para criação de textos coletivos.
O projeto de pesquisa objetiva que os alunos saibam:
TRABALHANDO COM MAPAS CONCEITUAIS
Para entender essas representações do hino, a proposta é trabalhar com os mapas conceituais.
Professor, sobre essa metodologia, ler mais em:
O primeiro passo para o trabalho com o mapa conceitual é eleger conceitos iniciais para o estudo. Esses conceitos serão os nós do mapa que se ligarão a outros nós por meio de uma relação.
Cada aluno, ao final de seu estudo, elaborará um mapa conceitual acerca da pesquisa, conforme os conhecimentos adquiridos ao longo do estudo. Esse mapa contempla análise da visão discente sobre os aspectos abordados na pesquisa.
O professor disponibilizará a primeira relação conceitual aos alunos:
A tarefa dos alunos será propor novas relações conceituais no mapa a partir de seu conhecimento sobre a problematização da pesquisa.
Seguem algumas atividades que orientarão os alunos a responderem as problematizações da pesquisa e a criarem seu mapa conceitual. A cada atividade realizada, os alunos voltarão aos conceitos iniciais do mapa e acrescentarão novas relações. |
Atividade 1
Objetivo da atividade: sensibilização para o poder social e cultural conferido ao hino.
Os alunos terão de analisar o poder social e cultural que o hino tem em relação a situações formais, de cunho regional, nacional e/ou mundial. Para tanto deverão pesquisar por notícias ou outros textos que legitimem esse poder e, ao final, das buscas, terão de redigir um texto opinativo para ser salvo em seu arquivo digital. Após a redação, deverão voltar ao mapa para acrescentar novas relações.
Exemplo:
Com Daniela Mercury cantando hino, Ayres Britto toma posse da presidência do STF Camila Campanerut
O ministro Carlos Ayres Britto, eleito novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) em 14 de março, tomou posse do cargo na tarde desta quinta-feira (19). Ele substituiu o ministro Cezar Peluso, 69, que chegou ao fim de dois anos de mandato. A cerimônia começou por volta de 16h30, com a cantora baiana Daniela Mercury interpretando o Hino Nacional. A presidente da República, Dilma Rousseff, e o vice, Michel Temer, acompanham a cerimônia. O primeiro a discursar foi o ministro Celso de Mello, integrante mais antigo da casa, que falou da biografia de Britto e de Joaquim Barbosa, que assume hoje a vice-presidência. Depois, quem falou foi o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, seguido por Ophir Cavalcante, presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). A presidência da mais alta Corte da Justiça brasileira tem mandato de dois anos e é definida pelo critério de antiguidade, de modo que o presidente é o vice da gestão que é sucedida. Assim como Peluso, Ayres Britto completará 70 anos neste ano e ambos vão se aposentar. Desse modo, o comando do Supremo vai para o ministro Joaquim Barbosa ainda este ano, eleito agora para a vice-presidência. Com isso, o STF terá --entre Peluso e Barbosa --três presidentes distintos, no decorrer de 2012. Segundo a assessoria de imprensa do STF, a cantora baiana fez a apresentação por cortesia, ou seja, não houve pagamento. Disponível em http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/04/19/com-daniela-mercury-cantando-hino-comeca-cerimonia-de-posse-de-ayres-brito-no-stf.htm Acesso em 19 de abr. de 2012. |
Professor, destaque com os alunos a importância dada ao hino inclusive pela sua referência no título da notícia.
Ao voltarem ao mapa conceitual, os alunos poderiam propor:
Atividade 2
Objetivo da atividade: relacionar o hino aos aspectos históricos-culturais e a suas representações.
A partir do Hino Nacional Brasileiro, os alunos deverão identificar relações entre os elementos do texto verbal do hino e a conjuntura sócio-histórica. É como se o hino remetesse, em alguns trechos, à história. Para essa identificação é imprescindível recorrer a fontes históricas antigas e atuais que podem ser obtidas pelos sites de busca.
"É importante ressaltar que a canção que representa uma nação, como o Hino Nacional do Brasil, exalta fatos acontecidos, simboliza todas as lutas por ela passadas, carrega a identidade de um povo e a grande responsabilidade de ser o porta-voz da Nação brasileira para o restante do mundo." (Site Brasil Escola). Disponível em: http://www.brasilescola.com/historiab/hinonacionaldobrasil.htm Acesso em 19 de abr. de 2012. |
Links com sugestões de análise do hino em perspectiva histórica:
Link com a história do Brasil:
Ao voltarem ao mapa conceitual, os alunos poderiam propor:
Atividade 3
Objetivo da atividade: compreender o hino como um símbolo.
Nesta atividade, os alunos (individualmente ou em duplas), após todas as análises anteriores, já terão capacidade de identificar o hino como um símbolo. Para tanto, aproveitarão o texto opinativo que fizeram sobre o poder social e cultural que o hino tem em relação a situações formais e criarão uma postagem no blogue da turma ou no site da escola sobre o tema: Hino e seu caráter simbólico. Poderão ser direcionados a partir dos questionamentos:
Além de todos os textos já trabalhados, os alunos poderão buscar argumentos para o texto em:
http://www.portalamazonia.com.br/cultura/hino-nacional-simbolo-da-nacao-brasileira/
http://www2.planalto.gov.br/presidencia/simbolos-nacionais
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132004000100004&script=sci_arttext&tlng=es
http://cat.inist.fr/?aModele=afficheN&cpsidt=12258151
Ao voltarem ao mapa conceitual, os alunos poderiam propor:
Terminado o mapa conceitual, este será publicado no site da escola e/ou blogue da turma, de modo a apresentar o estudo desenvolvido. O mapa conceitual, por si só, já é um instrumento avaliativo com relação à aprendizagem proposta pela pesquisa.
Caso queira, o professor poderá solicitar aos alunos a impressão dos mapas e afixação deles nos murais da escola.
Professor, não deixe de projetar para a turma o mapa conceitual de cada aluno da sala. Mostre as diferenças e semelhanças e peça oralmente para que o produtor do mapa exponha seu raciocínio, explicando em detalhes os passos e razões para a realização de seu mapa conceitual.
Sugestões de leitura para o aluno:
Vídeo: Análise e interpretação do Hino Nacional Brasileiro
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=LDxTCjdzeSk&feature=relmfu
Acesso em 18 de abr.2012.
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=u5uUsT-DnuE
Acesso em 18 de abr.2012.
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=hYobwkcDPJ8&feature=relmfu
Acesso em 18 de abr.2012.
Para o professor:
Sugestões de outras atividades envolvendo o hino: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/ouviram-ou-nao-ouviram-ipiranga-423208.shtml
Acesso em 18 de abr.2012.
Artigo: Uma análise acerca do conteúdo dos hinos oficiais e populares dos principais clubes cariocas de futebol da Primeira República ao Estado Novo. Disponível em: dialnet.unirioja.es/servlet/fichero_articulo?codigo=2933970 Acesso em 18 de abr.2012.
Capítulo de livro: As representações sociais, o imaginário e a construção social da realidade. Disponível em: http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=uBROp9313z8C&oi=fnd&pg=PA39&dq=s%C3%ADmbolos+representa%C3%A7%C3%B5es&ots=Wt9RqxIqLY&sig=k0QQAdxFvkMKkL1cTC_meQqI04Y#v=onepage&q=s%C3%ADmbolos%20representa%C3%A7%C3%B5es&f=false Acesso em 18 de abr.2012.
Artigo: Representações e memórias sociais compartilhadas: desafios para os processos de ensino e aprendizagem da história. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v25n67/a07v2567.pdf Acesso em 18 de abr.2012.
Metodologia de Projetos
Informações sobre essa metodologia em:
Aulas do Portal do Professor relacionadas ao assunto
Aula: Análise e reflexão da linguagem utilizada nos hinos. Disponível em : http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26191 Acesso em 18 de abr.2012.
Aula: Explorando os significados da letra do Hino Nacional. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=13609
Acesso em 18 de abr.2012.
A metodologia por projetos pressupõe autonomia discente. Logo, os alunos serão avaliados com base nessa autonomia e em atitude pró-ativa enquanto pesquisadores. A metodologia utilizada na pesquisa, o mapa conceitual, é outra possibilidade de avaliação.
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