• Compreender a participação do movimento estudantil na conjuntura político-social do Brasil durante a vigência do regime ditatorial.
• Relacionar o movimento estudantil do passado ao tempo presente e refletir sobre as suas próprias experiências como estudante na atualidade.

06 aulas de 50 minutos cada

O golpe de Estado de 1964 e a instauração da ditadura no Brasil.

Estratégias:

• Leitura e interpretação de fontes escritas.
• Reprodução e análise de vídeos.
• Produção e apresentação de mapa conceitual.
• Entrevista.
• Produção de vídeo.
• Produção de texto argumentativo.
• Debate.

 

Recursos:

• Computador com internet.
• Programa PowerPoint ou similar.
• Textos, vídeos, fotos e áudios sobre o movimento estudantil na ditadura e no presente.

 

 

Módulo 1 - O Movimento Estudantil na Ditadura

 

 

Atividade 1

 

Leitura e interpretação de textos Dinâmica: Trabalho em dupla, esquema e discussão coletiva

 

 

Texto 1 - Movimento Estudantil: o foco da resistência ao regime militar no Brasil   Nas décadas de 1960 e 1970, o movimento estudantil universitário brasileiro se transformou em um importante foco de mobilização social. Sua força adveio da capacidade de mobilizar expressivos contingentes de estudantes para participarem da vida política do país. O movimento estudantil dispunha de várias organizações representativas: os DCEs (Diretórios Centrais Estudantis), as UEEs (Uniões Estaduais dos Estudantes) e a UNE (União Nacional dos Estudantes), entre outras. Com suas reivindicações, protestos e manifestações, o movimento influenciou significativamente os rumos da política nacional. [...] O golpe militar repercutiu no movimento estudantil. A influência das correntes políticas de esquerda levou as autoridades militares a reprimirem as lideranças estudantis e desarticularem as principais organizações representativas. Primeiramente, a UNE foi posta na ilegalidade, depois as UEEs e os DCEs. Foram criadas novas organizações e novos procedimentos foram adotados para seleção de seus representantes. As constantes tentativas das lideranças estudantis de retomarem o controle das organizações foi o principal fator a desencadear novas ondas de repressão política. Desse modo, reivindicações educacionais e manifestações de protesto político contra o governo militar foram as principais bandeiras de luta do movimento na segunda metade da década de 1960. O ápice da radicalização dos grupos estudantis ocorreu em 1968, ano marcado por grandes manifestações de rua contra a ditadura militar. O texto completo, de autoria de Renato Cancian, está disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/movimento-estudantil-o-foco-da-resistencia-ao-regime-militar-no-brasil.htm ( Acesso em: 17/08/2014) Texto 2 - A ditadura, os estudantes e os trabalhadores   [...] a ditadura e seus partidários adotaram para a universidade uma política de intolerância e repressão: incêndio do prédio da União Nacional dos Estudantes/UNE no dia seguinte ao golpe; fechamento e proibição das entidades representativas; inquéritos policial-militares dentro das faculdades que mais haviam se sobressaído nas lutas sociais anteriores ao golpe, o que suscitou oposições desde 1964. Com o passar dos anos, as lutas iriam crescendo, exprimindo em grande medida o desencanto com a ditadura. Em 1968, estas lutas alcançariam um auge, articulando-se com intelectuais e artistas inclusive com alguns que haviam apoiado o golpe e que agora se mostravam desiludidos em face dos desmandos da ditadura. Em junho de 1968 os estudantes e seus aliados realizaram a passeata dos 100 mil, ponto culminante deste processo. Depois daí a repressão desencadeou-se de forma brutal e o País também entrou numa fase de desenvolvimento econômico e euforia patriótica, diminuindo radicalmente as margens de luta. No início da segunda metade dos anos 1970, porém, alguns núcleos estudantis já se rearticulavam e a partir de 1977 desempenhariam um papel importante na luta pela anistia e no apoio aos movimentos sociais do ABC paulista. O texto completo, de autoria de Daniel Aarão Reis e Denise Rollemberg, está disponível em: http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/campanha/repressao-ao-movimento-estudantil-e-operario/index.htm (Acesso em: 17/08/2014)

 

Orientações para  a atividade:

 

a. Cada aluno da dupla deve fazer uma leitura atenta e individual de cada texto. Uma segunda leitura deverá ser feita pela dupla, para que as ideias centrais dos textos sejam destacadas e comentadas.

 

b. Em seguida, as duplas devem esquematizar as ideias centrais dos dois textos.

No link: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=48914, os alunos encontrarão orientações de como fazer um esquema, seja utilizando setas, chaves, mapa conceitual ou outros formatos.(Acesso em: 17/08/2014)

 

c. Após a elaboração dos esquemas, os alunos estarão preparados para debater as ideias centrais dos textos, em discussão coletiva, coordenada pelo professor. Promova a socialização dos esquemas produzidos pelas duplas.

 

d. Na discussão coletiva, as ideias centrais devem ser apresentadas pelas duplas e debatidas por toda a turma. A partir do trabalho de leitura, será possível refletir, entre outras questões, sobre:

 

• O movimento estudantil e o golpe de Estado em 1964.
• O movimento estudantil no auge na repressão.
• O declínio do movimento.

 

e. Os esquemas produzidos pelas duplas devem ser recolhidos para avaliação.

 

 

Atividade 2

 

Reprodução, análise e debate de vídeos Dinâmica: Trabalho em grupo, produção e apresentação de mapa conceitual

 

 

Vídeo 1 - Grupo 1 Descrição (Disponível no link abaixo) Apresenta documentário produzido pela TV Câmara sobre o movimento estudantil secundarista no Brasil. O vídeo começa acompanhando a caravana da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) pelo país em março de 2007 para divulgar o direito ao passe livre. Fala sobre a atuação dos estudantes dentro de suas próprias escolas e do papel do grêmio estudantil na defesa dos seus interesses. Apresenta também alguns momentos históricos do movimento estudantil brasileiro, como a campanha pela nacionalização do petróleo nos anos de 1940, o fechamento da UNE (União dos Estudantes do Brasil) e da UBES em 1964, a situação do movimento dos estudantes durante a ditadura militar, a campanha Diretas Já e o impeachment do presidente Collor.   Megafone [Documentários]    http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=28436 (Acesso em: 17/08/2014)

Vídeo 2 - Grupo 2 Descrição (Disponível no link abaixo) Apresenta primeira parte do vídeo produzido pela a TV Câmara sobre a atuação dos estudantes e da Igreja no combate à ditadura militar. Mostra o relato de algumas vítimas do regime contando a perseguição que sofreram.           Estudantes e Igreja [Contos da resistência]      http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=28784 (Acesso em: 17/08/2014)

 

 

Vídeo 3 - Grupo 3   Ano: 2007 Dirigido por: Silvio Tendler  Idioma: Português    Sinopse Memória do Movimento Estudantil  " Os filmes Memória do Movimento Estudantil – Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil e O afeto que se encerra em nosso peito juvenil fazem parte do projeto Memória do Movimento Estudantil que vem resgatando a história dessa militância. Uma das principais ações da iniciativa foi o registro de 100 depoimentos com os principais expoentes desse movimento". http://www.videotecas.armazemmemoria.com.br/Video.aspx?videoteca=Mg==&v=NDA= (Acesso em: 17/08/2014)

Vídeo 4 - Grupo 4     " Desde a sua criação no final dos anos 30, não houve movimento político no país que não tenha tido a participação da União Nacional dos Estudantes. Do fim da ditadura do estado novo de Getúlio, à campanha pelo petróleo é nosso, da legalidade da posse de João Goulart ao fora Collor, a UNE foi voz ativa e agente de muitas transformações. Um dos momentos mais marcantes da entidade aconteceu em outubro de 1968, na cidade de Ibiuna, interior de São Paulo. Ali quase mil estudantes celebravam o seu 30º congresso, ainda na clandestinidade. O final violento do encontro marcou não só seus personagens, como a história do país. O movimento estudantil é o tema deste Memória e Contexto." Memória e Contexto exibido em 29/07/2013 Tema: Movimento Estudantil - A imaginação no poder   https://www.youtube.com/watch?v=Al2DUX_VUy0 (Acesso em: 17/08/2014)

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Divida a turma em quatro grupos. Cada grupo ficará responsável pelo trabalho de análise e apresentação das ideias centrais de um vídeo.

 

b. Utilizando computadores conectados à internet, cada grupo deve acessar,  nos links indicados acima, o vídeo pelo qual ficou responsável. É importante que os alunos do grupo assistam ao vídeo juntos, para que possam pausar quando necessário, esclarecer dúvidas e discutir ideias centrais.

 

c. Todos os vídeos apresentam ideias relacionadas ao movimento estudantil durante a ditadura. Alguns deles também abordam o movimento estudantil em outros momentos da história do Brasil. Oriente os alunos a destacarem as ideias centrais, por escrito, através de palavras, expressões, títulos. Essa iniciativa será importante para a próxima etapa.

 

d. Após a reprodução do vídeo, o grupo deve produzir o mapa conceitual das ideias centrais do vídeo.

 

 Imagem disponível em: http://blog.educastur.es/cuate/2006/06/29/mapas-conceptuales-con-cmap-tools/

(Acesso em: 17/08/2014)

 

Produção e apresentação dos mapas conceituais dos vídeos

 

I. As orientações para a produção do mapa conceitual podem ser encontradas em aula disponível no link: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49528(Acesso em: 17/08/2014)

II.   Os alunos devem reproduzir os mapas conceituais elaborados em PowerPoint ou outro programa, como o Cmap Tools, que é uma ferramenta específica para a criação de mapas conceituais, é gratuito e pode ser facilmente localizado na internet para download. Confira o tutorial para o Cmap Tools no link: http://penta2.ufrgs.br/edutools/tutcmaps/tutindicecmap.htm (Acesso em: 17/08/2014)

 

III. Após a produção dos mapas conceituais acerca das ideias centrais dos vídeos, os grupos devem apresentá-los. O professor deve orientar os alunos a observarem se os grupos destacaram ideias semelhantes e/ou se os vídeos trazem abordagens diferentes sobre o tema. Ao final, o professor deve propor uma discussão coletiva das ideias centrais apresentadas pelos grupos.

 

IV. Os mapas conceituais produzidos podem ser compartilhados entre os alunos, através da utilização de pendrives ou e-mail.

 

 

Atividade 3

 

Entrevista Dinâmica: Trabalho em  grupo

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. Proponha aos alunos a realização de uma entrevista com diferentes pessoas, sobre o tema "O Movimento Estudantil durante a ditadura (1964-1985)". Eles podem conversar com parentes, vizinhos, pessoas que trabalham na escola, pessoas do bairro onde moram etc.

 

b. Divida os alunos em grupos. Juntamente com o professor, os grupos definirão o número de pessoas que vão entrevistar e onde vão buscá-las (na escola, no bairro, no centro da cidade, na família, etc.).

 

c. É importante que os grupos entendam a relevância da entrevista (como fonte histórica) para a produção da memória. Neste sentido, indique a eles a seguinte leitura:

 

Oficina - Como realizar entrevista/história oral? Disponível em: http://www.ufvjm.edu.br/cursos/procampo/documentos/doc_view/14-oficina-como-realizar-entrevistahistoria-oral.html. ( Acesso em: 17/08/2014)

 

No texto, os alunos encontrarão boas orientações sobre a importância da entrevista e os procedimentos para realizá-la.

 

d. É importante que os alunos organizem com antecedência um conjunto de questões a serem formuladas aos entrevistados, tais como:

 

• O Brasil viveu por mais de vinte anos sob um regime ditatorial. Como você analisa esse período da História do Brasil? 
• Em relação ao movimento estudantil durante a ditadura no Brasil, você participou de alguma forma? (ou) O que sabe a respeito?
• Você participou/participa de algum movimento estudantil na atualidade? Quando? Como foi a experiência?
• Você sabe o que é a UNE e como ela atua?
• E a UBES ou UMES, já ouviu falar? Sabe o que representam?
• Você acha importante a participação dos estudantes na vida político-social do país? Por quê?
• Outras questões que os grupos julgarem pertinentes.

 

e. O grupo deverá definir com os entrevistados se poderão gravar, fotografar, filmar a entrevista. Caso não haja autorização do entrevistado, a entrevista deverá ser manuscrita. Os nomes dos entrevistados aparecerão somente se houver autorização prévia; caso contrário, os alunos utilizarão nomes fictícios.

 

f. Em data previamente marcada pelo professor, os grupos apresentarão as entrevistas realizadas. Se elas foram gravadas ou filmadas, os alunos poderão assistir a  essas entrevistas juntos, utilizando o data show. Se elas foram manuscritas, o grupo fará a leitura para o restante da turma.

 

g. Após as apresentações, os grupos devem debater as informações obtidas.

 

h. Finalmente, cada grupo registrará por escrito as suas conclusões sobre o trabalho realizado.

 

 

Movimento Estudantil no passado e no presente

 

 

Atividade 1

Produção de Texto Argumentativo Trabalho Individual

 

 

É possível falar em um movimento estudantil forte na atualidade? Você acredita que o passado trouxe ensinamentos e deixou marcas para esse movimento? As causas atuais do movimento são distintas ou semelhantes às do passado? Como você analisa a sua própria participação como estudante, neste contexto?

 

 

Orientações para a atividade:

 

a. A proposta da atividade é que cada aluno elabore um texto argumentativo, colocando o seu ponto de vista a respeito da questão formulada acima. Os estudos realizados nas atividades anteriores serão referências importantes para a construção dos argumentos que nortearão o desenvolvimento do texto.  Entretanto, é importante, também, que os alunos, antes da elaboração do texto, façam leituras relacionadas ao movimento estudantil na atualidade, consultando, entre outras fontes, o site da UNE. Confira os links abaixo:

 

http://www.une.org.br/memoria/

Site da UNE. http://www.une.org.br/ Link sobre o Movimento Estudantil. http://www.une.org.br/movimento-estudantil/ Link sobre a Estrutura do Movimento Estudantil. http://www.une.org.br/2011/09/estrutura-do-movimento-estudantil/ Links acessados em: 17/08/2014

 

É importante ressaltar que, além das fontes, as próprias experiências dos alunos são fundamentais para a elaboração do texto argumentativo.

 

b. Para orientar os alunos em relação às características de um texto argumentativo, consulte a aula "Os tipos textuais - leitura e reflexão", publicada no Portal do Professor, no link http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50179 (Acesso em: 17/08/2014)

 

c. O conteúdo dos textos deve ser socializado entre os alunos. Caso existam pontos de vista diferentes a respeito das questões formuladas, grupos com distintas posições serão formados na sala. Os grupos devem apresentar os argumentos que construíram para defender os seus pontos de vista.

 

d. O professor, como mediador da atividade, também deve colocar o seu ponto de vista, expondo a sua argumentação acerca do tema.

 

e. Os textos produzidos pelos alunos devem ser recolhidos pelo professor para leitura e avaliação.

 

 

Atividade 2

 

Produção de Vídeo Dinâmica: Trabalho em Grupo

 

Orientações para a atividade:

 

a. Incentive os alunos a produzirem vídeos que tragam as suas perspectivas sobre o movimento estudantil no Brasil, tanto no passado, quanto no presente. As referências para o desenvolvimento da atividade são as fontes estudadas no Módulo 1 e as próprias experiências dos alunos como estudantes na atualidade. Os alunos podem inserir, nos vídeos, as entrevistas realizadas na Atividade 3 do primeiro módulo, ou trechos delas, desde que tenham a autorização dos entrevistados. Oriente-os a inserir, também, imagens, músicas e os seus próprios depoimentos sobre o assunto, baseados nos textos argumentativos que elaboraram na atividade anterior.

 

b. Professor, leia a notícia abaixo, disponível no Portal do Professor. Indique a leitura também para os alunos. No texto, Gonçalo Barbosa fala sobre os equipamentos básicos para a produção de vídeos na escola:

 

"Para produzir vídeos na escola não há necessidade de ferramentas sofisticadas. O professor pode utilizar equipamentos simples e acessíveis como câmeras fotográficas e telefones celulares. O que deve ser feito, em primeiro lugar, é despertar o interesse dos alunos. Mostrar-lhes as possibilidades de construírem algo que poderá ser visto na escola, participar de festivais escolares, ou ser publicado na internet, para o mundo inteiro assistir." Como fazer um vídeo. Jornal do Professor. Edição 15. Confira o texto na íntegra em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=387 Confira também as orientações para produção de vídeo em: http://producaodevideonaescola.blogspot.com.br/2011/04/apostila-de-producao-de-video.html Links acessados em:17/08/2014

 

 

c. Com as informações obtidas nas fontes indicadas, os alunos podem começar a organizar a produção dos vídeos.

 

d. Após a produção dos vídeos, o professor deve organizar um momento para que todos os grupos possam apresentá-los. Posteriormente, promova um debate sobre as principais ideias abordadas pelos estudantes nos vídeos produzidos.

 

e. O professor pode estudar a possibilidade de que os vídeos sejam apresentados para outros alunos da escola e também para os demais membros da comunidade escolar. Para tanto, incentive os alunos a criarem um blog da turma, no qual os depoimentos em vídeo sejam postados.

Nome	Tipo
Estudantes e Igreja [Contos da resistência]	Vídeo
Megafone [Documentários]	Vídeo

Para alunos e professores:

 

Confira bibliografia sobre o Movimento Estudantil, no Brasil e na América Latina, entre outras temáticas, no site da UNE (União Nacional dos Estudantes).

Disponível em: http://www.une.org.br/2011/08/bibliografia/

 

A Repressão ao movimento estudantil na ditadura militar. Jordana de Souza Santos.

Disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/Aurora/SANTOS.pdf

Links acessados em:17/08/2014

O professor deve observar se os objetivos propostos na aula foram alcançados pelos alunos, tendo em vista as estratégias desenvolvidas e os recursos utilizados. Assim, poderá avaliar os alunos nas atividades trabalhadas em cada módulo, como: leitura e interpretação de fontes escritas, reprodução e análise de vídeos, produção e apresentação de mapa conceitual, entrevista, produção de vídeo, produção de texto argumentativo, debate.