21/10/2014
Elizabet Rezende de Faria; Leandro Rezende; Cristiane dos Guimarães Alvim Nunes
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
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Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de leitura |
Ensino Fundamental Inicial | Língua Portuguesa | Língua escrita: prática de produção de textos |
Ensino Fundamental Inicial | Ética | Diálogo |
Esta aula destina-se a alunos do segundo e terceiro ano do ensino fundamental, devido aos recursos utilizados e habilidades envolvidas nas atividades.
Antes da realização das atividades, sugere-se que o professor assista a dois vídeos da série “Todos podem aprender a ler e a escrever” produzidos pela TV ESCOLA, a fim de se conhecer mais profundamente o tema e auxiliar no desenvolvimento das atividades:
Todos podem aprender a ler e a escrever – Ensinar a ler e a escrever. Duração: 7min11seg. Disponível em: http://tvescola.mec.gov.br/tve/video?idItem=4571. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Sinopse: Quando lemos e escrevemos, participamos da cultura de uma forma especial: nos conectamos uns com os outros por meio de laços simbólicos, que independem de tempo e espaço. A leitura leva cada um a desenvolver identidade, criar memórias e ampliar nossa imaginação. O sexto programa da série trata dos fundamentos para o aprendizado da leitura e da escrita. Fala ainda sobre o tempo que a criança leva para desenvolver estruturas internas no cérebro; organizando as palavras, ouvindo, lendo e escrevendo textos diariamente.
Todos podem aprender a ler e a escrever – Ler. Duração: 9min02seg. Disponível em: http://tvescola.mec.gov.br/tve/video?idItem=4118. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Sinopse: Todos os caminhos para a apropriação da leitura levam à ampliação da experiência humana. O primeiro episódio da série discute como o cérebro absorve a escrita e a interpreta a partir dali. Mostra como várias partes do cérebro trabalham para chegar à compreensão, e como as redes neuronais se formam durante o processamento da leitura. Além disso, avalia considerações importantes no ensino da leitura e escrita a crianças.
1° momento: Convide os alunos para assistirem ao vídeo “Linhas e Letrinhas - DVD “Vem dançar com a gente””, da Palavra Cantada. Duração: 2min30seg. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ZpA64xZ2LW0. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Figura 1- Imagem obtida pela autora do vídeo “Linhas e Letrinhas - DVD “Vem dançar com a gente””. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ZpA64xZ2LW0. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Distribua aos alunos a letra da música “Linhas e Letrinhas”, da Palavra Cantada, obtida pela autora através do áudio/vídeo:
Linhas e Letrinhas
Palavra Cantada
No velho pergaminho
Nas folhas em rolinhos
Até numas tabuinhas
Vinham linhas e letrinhas
Pra ler
Cultura ninguém mede
Mas lendo é que consegue
Depois de Gutenberg
Veio o tipo, veio o livro
E no livro, tem as linhas
E nas linhas, as letrinhas
Pra ler
Num mundo tão ativo
Não há nenhum motivo
Pra não se ler um livro
Esse é um ponto decisivo
Como pode um homem vivo
Viver fora de um bom livro
Se no livro, tem as linhas
E nas linhas, as letrinhas
Pra ler
E reler
Ler e reler
Tem livro que é bem grosso
Tem livro que é de bolso
Tem livro que é curioso
Faz bem pra mim
Tem livro de relato
Tem livro que é um barato
Monteiro Lobato
É bem assim
Até pra tirar soneca é gostoso de ler
Basta entrar na biblioteca e escolher
Se no livro, tem as linhas
E nas linhas, as letrinhas
Pra ler
2° momento: A partir da apresentação da música “Linhas e Letrinhas”, pergunte aos alunos:
3° momento: Apresente brevemente as definições de pergaminho e tipo (tipo móvel) aos alunos, conforme abaixo:
PERGAMINHO
Pergaminho é um suporte para escrita desenvolvido na antiguidade, obtido a partir de pele animal, em especial cabra, carneiro, cordeiro ou ovelha. Antigamente, as folhas de pergaminho eram unidas umas às outras pelas extremidades para poderem ser enroladas.
Fonte: SANTIAGO, Emerson. Pergaminho. Disponível em: http://www.infoescola.com/comunicacao/pergaminho/. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Figura 2- Imagem obtida pela autora. Disponível em: http://vocevaientender.files.wordpress.com/2012/10/pergaminho-rpg1.jpg. Acesso em 13 de outubro de 2014.
TIPO (tipos móveis)
Na área da tipografia, os “tipos” (ou tipos móveis) são os caracteres (letras, números, símbolos etc.) das prensas mecânicas, utilizadas para impressão de textos.
Fonte: Wikipédia. Tipo (tipografia). Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tipo_%28tipografia%29. Acesso em 13 de outubro de 2014.
Figura 3- Imagem obtida pela autora. Disponível em: http://www.voltzdesign.com.br/wp-content/uploads/2012/05/TIPOS_01.jpg. Acesso em 13 de outubro de 2014.
4° momento: Solicite que os alunos reproduzam em cartaz a letra da música “Linhas e Letrinhas”, da Palavra Cantada, utilizando apenas recortes de revista. Divida a turma em cinco grupos e sorteie uma estrofe para cada grupo. Oriente os alunos a buscarem pelas palavras da música nas revistas e que deem preferência a palavras inteiras. Em casos como o nome próprio Gutenberg, palavras menos frequentes como pergaminho e palavras no diminutivo e plural ao mesmo tempo (rolinhos, tabuinhas, letrinhas etc.), os alunos poderão montar a palavra a partir da união de diferentes letras recortadas da revista. Solicite que os alunos observem as letras, tamanho, espessura, legibilidade etc. Recomende para que as letras tenham, no mínimo, 1,5 cm de altura e que não sejam muito finas, para que o cartaz seja legível pelo menos a um metro de distância.
Distribua cartolina branca, revistas velhas, tesoura sem ponta, cola e régua.
5° momento: Convide os alunos a fixarem seus cartazes com as estrofes na sequencia da música. Pergunte se depararam com alguma dificuldade para encontrarem as palavras, se os textos das revistas são escritos com letras adequadas, de fácil leitura ou em alguns momentos as palavras pareciam mais um emaranhado de letras. Por fim, convide os alunos a cantarem a música “Linhas e Letrinhas” (com ou sem a gravação de fundo) fazendo a leitura a partir das estrofes reproduzidas nos cartazes.
1° momento: Convide os alunos para visitarem a biblioteca de sua escola. Caso na escola não possua uma biblioteca ou, ainda, se a biblioteca da escola não possuir uma estrutura de catalogação do seu acervo, convide os alunos para visitarem a biblioteca de sua cidade. Converse, previamente, com o bibliotecário ou responsável pela biblioteca sobre a intenção de levar os alunos para conhecer a estrutura de uma biblioteca como parte de uma atividade que visa despertar o interesse do aluno pela leitura. A estrutura desta aula foi adaptada de BARRETO, Cintia. Literatura Infantil e Educação: Práticas de Leitura no Ensino Fundamental. Disponível em: http://www.cintiabarreto.com.br/literatura_infantil/praticas-de-leitura-no-ensino-fundamental.shtml. Acesso em 13 de outubro de 2014.
2° momento: Solicite que o bibliotecário ou responsável pela biblioteca apresente as seções de livro, explicando brevemente através de exemplo de cada gênero textual, a fim de despertar a curiosidade dos alunos para os diferentes tipos de texto. Desta forma, o aluno conhecerá o acervo da biblioteca de sua escola e/ou da biblioteca de sua cidade, permitindo que ele passe a frequentá-la para explorar seu espaço e acervo durante todo o ano.
Figura 4- Imagem obtida pela autora. Espaço infantil da Biblioteca Pública Clarice Lispector em São Paulo. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/Clarice-sala-infantil_1328808365.jpg. Acesso em 14 de outubro de 2014.
3° momento: Na biblioteca, após a apresentação do bibliotecário ou responsável, proponha aos alunos uma dinâmica que poderão chamar de “Quem procura, acha!”, que tem como objetivo encontrar nas estantes alguma indicação de leitura realizada pelo professor, respeitando o sistema de catalogação da biblioteca (da escola ou da cidade).
4° momento: A partir do acervo da biblioteca, selecione previamente e indique alguns textos, tais como: fábula, conto, (auto)biografia, resenha, entrevista, jornal, revista em quadrinhos etc., para que os alunos explorem o acervo da biblioteca e encontre o texto indicado. Dê tempo para os alunos manusearem os textos indicados, sem que, necessariamente, façam a leitura por completo, mas que seja suficiente para conhecerem a estrutura dos diferentes textos.
5° momento: Após a exploração do espaço e acervo da biblioteca visitada, solicite que os alunos respondam, através da escrita, algumas questões:
6° momento: Convide os alunos para apresentarem suas respostas ao restante da turma. Faça a leitura das perguntas uma a uma e solicite a leitura das respostas dos alunos, a cada pergunta realizada.
Para outras atividades desenvolvidas em biblioteca da escola ou da cidade, acesse:
ARAUJO, Liliane dos Guimarães Alvim Nunes. Biblioteca: um mundo de aventuras ao alcance das mãos. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49970. Acesso em 14 de outubro de 2014.
PRADO, Ricardo. Acervo de livros da escola: um tesouro a explorar. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/tesouro-explorar-423755.shtml. Acesso em 15 de outubro de 2014.
1° momento: Convide os alunos para visitarem, novamente, a biblioteca de sua escola. Desta vez, para fazerem a leitura de um livro e desenvolverem a atividade em sala de aula. Conforme já sugerido nas aulas 2-3, caso na escola não possua uma biblioteca ou, ainda, se a biblioteca da escola não possuir em seu acervo os livros sugeridos nesta aula, convide os alunos para visitarem a biblioteca de sua cidade. Se houver dificuldade em encontrar os livros nestas bibliotecas, realize uma busca pela internet, através da ferramenta Google, de versões dos livros disponibilizadas na extensão “pdf” ou outra. Em último caso, converse com a Direção da escola sobre a possibilidade dos exemplares serem adquiridos.
2° momento: Divida a turma em CINCO grupos e solicite que cada um faça a leitura de um livro da lista sugerida abaixo:
LIVRO I – Quase de Verdade, de Clarice Lispector. Ilustração: Carla Irusta. 50 páginas. Editora Rocco.
Sinopse: A narrativa é contada por Ulisses, um cachorro "com olhar de gente" que late as suas histórias para Clarice, sua dona. Logo no início Ulisses declara que sua história até parece de mentira e até parece de verdade, explicando (em uma frase que ecoa Manoel de Barros) que "só é verdade no mundo de quem gosta de inventar", criando uma cumplicidade direta com o universo infantil. A história que Ulisses conta se passa em outro quintal, no de Onofre e Oniria, esta que, segundo o cãozinho, se torna meio mágica ao entrar na cozinha. Imagine, ela consegue fazer explodir um bolo misturando ovo, farinha de trigo, manteiga e chocolate! O enredo é padrão: no quintal de Oniria vivem galos e galinhas liderados por Ovidio e Odissea e uma figueira. Incapaz de dar frutos, a figueira se torna invejosa e resolve procurar uma nuvem-bruxa má (Oxélia) para tomar todos os ovos produzidos pelas galinhas e ficar rica. Mas como toda magia (e injustiça) tem seu preço, logo as galinhas exaustas de botar ovo noite e dia se uniram e bolaram um plano que desse bastante prejuízo à árvore exploradora. Livres da exploração, as galinhas ainda procuram a poderosa nuvem-bruxa boa (Oxalá) para redimir Oxélia e perdoar a figueira arrependida. Fonte: Renata A. Quase de verdade, Clarice Lispector. Disponível em: http://mardemarmore.blogspot.com.br/2014/05/quase-de-verdade-clarice-lispector.html. Acesso em 15 de outubro de 2014.
Figura 5- Imagem obtida pela autora da capa do livro “Quase de verdade”. Disponível em: http://2.bp.blogspot.com/-9VSUzDo4xxM/U4Ui1vW8UvI/AAAAAAAADwk/W4cJ4nIJgPk/s1600/Quase-de-verdade.jpg. Acesso em 15 de outubro de 2014.
LIVRO II – Lila e o segredo da chuva, de David Conway e Jude Daly. Ilustração: Jude Daly. 32 páginas. Editora Biruta.
Sinopse: O Sol castigou a vila em que Lila morava durante muitos meses. Ninguém conseguia juntar lenha, capinar o jardim ou mesmo tirar o leite da vaca. Sem chuva, o poço começou a secar, e todas as plantações se perderam. Lila estava tão preocupada que, quando seu avô contou para ela, bem baixinho, sobre o segredo da chuva, ela saiu correndo para falar diretamente com o céu. O que será que aconteceu? Fonte: SKOOB. Lila e o segredo da chuva. Disponível em: http://www.skoob.com.br/livro/113675-lila_e_o_segredo_da_chuva. Acesso em 15 de outubro de 2014.
Figura 6- Imagem obtida pela autora da capa do livro “Lila e o Segredo da Chuva”. Disponível em: http://www.editorabiruta.com.br/wp-content/uploads/2014/08/Lila-e-o-segredo-da-Chuva-OK.jpg. Acesso em 15 de outubro de 2014.
LIVRO III – Visita à baleia, de Paulo Venturelli. Ilustração: Nelson Cruz. 64 páginas. Editora Positivo.
Sinopse: O livro conta a história de um pai e seus dois filhos indo ver a atração do momento numa pequena cidade do interior: uma baleia. Para isso, todos os preparativos que exigem os grandes eventos: uma roupa caprichada, os pés lavados. O traje de passeio, presente da avó, era igual para as duas crianças e causava verdadeiro horror ao menino maior, que é quem nos conta a história. A gandola, conjunto de calção e camisa feitos com o mesmo tecido, estampada com grandes abóboras, era dura, de tão engomada. Sem entender muito bem de que maneira uma baleia havia chegado numa cidade sem mar e que surpresas aquela visita guardava, pai e filhos partem de bicicleta para a tenda montada no pátio do salão paroquial. Comprados os ingressos, enfrentada a fila e com a promessa de um sorvete naquele dia escaldante, ainda mais abafado pelo calor que o menino imagina estar fazendo debaixo daquela lona, os três podem, enfim, ver a baleia. Morta e empalhada, para a tristeza do nosso narrador. Mas a tristeza do menino é um presente para nós leitores. Seu encontro com a baleia é contado de maneira bastante sensível. O cheiro azedo, a secura, o medo e a imaginação se misturam à compaixão pelo animal e às histórias ouvidas na escola: onde estava o esguicho, o canto e a dança daquela baleia? Onde estavam a cabeça e a cauda, que não podiam ser vistas de uma só vez? Onde estava Jonas? Aquela não era uma baleia, não como ele "conhecia". Fonte: FARIAS, Fabíola. Visita à baleia. A vida do tamanho da fantasia. Disponível em: http://www.revistaemilia.com.br/mostra.php?id=279. Acesso em 15 de outubro de 2014.
Figura 7- Imagem obtida pela autora da capa do livro “Visita à baleia”. Disponível em: http://www.revistaemilia.com.br/updocs/baleia-capa.jpg. Acesso em 15 de outubro de 2014.
LIVRO IV – Margarida, de André Neves. Ilustração: André Neves. 36 páginas. Editora Abacatte.
Sinopse: Viajar, conhecer o mundo e fazer novos amigos. Para a vaca Margarida isso só era possível na imaginação. Quando decide sair da fazenda para realizar seus sonhos, encontra a felicidade ali pertinho. Nesta obra de André Neves, as crianças vão aprender que a amizade e amor estão nas pessoas mais diferentes da gente. Afinal, até uma vaca e um peixe-boi (sim, um peixe-boi!) pode fazer um belo casal. Disponível em: SKOOB. Margarida. Disponível em: http://www.skoob.com.br/livro/142449-margarida. Acesso em 15 de outubro de 2014.
Figura 8- Imagem obtida pela autora da capa do livro “Margarida”. Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/-Pd2yI7E-FME/U1SmGXhKdAI/AAAAAAAAQD4/Mqv5kan5-ZU/s1600/fotoscapas+4298818.jpg. Acesso em 15 de outubro de 2014.
LIVRO V – As coisas que a gente fala, de Ruth Rocha. Ilustração: Renato Moriconi. 24 páginas. Editora Salamandra.
Sinopse: As palavras podem nos parecer duras, suaves, feias, bonitas, tristes, alegres... Expressam tanto verdades como mentiras, portanto devem ser bem dimensionadas antes de ser ditas. Este livro possibilita discussões sobre ética nos relacionamentos e as consequências das palavras mal avaliadas. Escrito em forma de poema narrativo. Fonte: BIBLIOTECA RUTH ROCHA. As coisas que a gente fala. Disponível em: http://www.bibliotecaruthrocha.com.br/livro.php?l=54. Acesso em 15 de outubro de 2014.
Figura 9- Imagem obtida pela autora da capa do livro “As coisas que a gente fala”. Disponível em: http://www.modernaliteratura.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A823F758317013F7D00866707AA. Acesso em 15 de outubro de 2014.
3° momento: Recomende que os alunos de cada grupo se revezem na leitura para que todos façam a leitura de parte do livro, em voz alta, permitindo que todo o grupo acompanhe a história. No entanto, solicite que os grupos se reúnam distantes uns dos outros, para que não atrapalhe a leitura de cada grupo.
4° momento: Após a leitura, solicite que os alunos de cada grupo conversem entre si sobre o livro e discutam a melhor forma de recontarem a história para o restante da turma. Oriente-os a produzirem novo texto sobre a história para servir de auxilio, bem como desenhos, máscaras, entre outros artefatos. Distribua cartolina branca, lápis de cor, giz de cera, tinta guache, revista, tesoura sem ponta, cola, ente outros materiais necessários à criação dos alunos.
Para mais atividades de recontar história pelos alunos, acesse:
MUNIZ, Luciana Soares. A arte de ouvir, contar e recontar histórias. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49564. Acesso em 15 de outubro de 2014.
RENZI, Sandra Regina Fritoli. Alunos Contadores de História... Incentivadores da Leitura. Disponível em: http://www.parceirosdaeducacao.org.br/boaspraticas/uploads/alunos_contadores__em_benedito_laporte__final_1348594445.pdf. Acesso em 15 de outubro de 2014.
5° momento: Convide os alunos para recontarem suas histórias ao restante da turma. Após a apresentação de todos, pergunte o que acharam da experiência, se encontraram alguma dificuldade, se fariam alguma coisa diferente numa próxima vez.
SILVA, Maria Carolina da. Modos de leitura. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaColecaoAula.html?id=818. Acesso em 13 de outubro de 2014.
SILVA, Mariane Ellen da. A leitura em sala de aula: diferentes possibilidades de ouvir, ler e conhecer. TV Escola – Série: Letra Viva. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=51329. Acesso em 13 de outubro de 2014.
A avaliação deverá ser processual e contínua. Procure perceber, no decorrer das atividades, se houve maior interesse dos alunos pela leitura. E, ainda, se foram capazes de interpretar os textos e reconta-los com desenvoltura. Verifique se os alunos demonstraram interesse em explorar o espaço da biblioteca. Avalie o desenvolvimento da linguagem oral e escrita nas atividades e participações individuais e coletivas dos alunos. Por fim, observe o envolvimento com o assunto nas rodas de conversa realizadas ao longo de todas as aulas.
Três estrelas 3 classificações
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16/11/2014
Quatro estrelasAula muito interessante e dinâmica, pois permite a participação aumentando o interesse do aluno. Quando o aluno pode participar ativamente da atividade, ele s interessa muito mais e a criatividade supera barreiras, o fato dele poder recriar a história, permite a criticidade a criatividade e a liberdade de expressão, o que deve ser muito trabalhado em sala de aula.
11/11/2014
Cinco estrelasMuito legal a aula toda
07/11/2014
Duas estrelasPara que os alunos sejam bons leitores, há a necessidade que a leitura torne-se rotina na sala de aula. Percebi no projeto uma preocupação maior na pesquisa e menor para o hábito da leitura. Poderia ter utilizado artefatos tecnológicos, tanto para os registros como para avaliação. Para avaliação continuada, faltou as intervenções do professor, para mim é apenas qualitativa.