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Edição 81 - Aulas de Ciências
13/12/2012
 
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Projetos de escola paulista são expostos em mostras tradicionais

As feiras de ciências já são tradição na Escola Estadual Prof. José da Costa, em Cubatão.

As feiras de ciências já são tradição na Escola Estadual Prof. José da Costa, em Cubatão.

Autor: Arquivo da escola


As feiras de ciências são tradição na Escola Estadual Professor José da Costa, no município de Cubatão, na Baixada Santista, a cerca de 70 quilômetros de São Paulo. A primeira edição ocorreu em 2005, sob a coordenação da professora de química Nirlane Cristina dos Reis. A escola tem cerca de 2,3 mil alunos, do ensino fundamental II ao ensino médio.

Desde que foi realizado pela primeira vez, o evento foi marcante para alunos e professores de todas as áreas do conhecimento. Tanto que motivou a participação da escola em outras atividades. Hoje, projetos bem classificados participantes da feira de ciências da escola podem participar da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e da Mostra Paulista de Ciências e Engenharia (MOP).

Para participar da feira, os alunos escolhem os temas e recebem orientações dos professores para o desenvolvimento dos trabalhos e apresentações. Organizados em grupos de até três componentes, os estudantes reúnem-se fora do horário habitual das aulas, na biblioteca e na sala de informática da escola, para preparar o evento.

“Todas as áreas do conhecimento são contempladas com projetos, não só a área de ciências físicas, químicas e biológicas”, explica Vera Lúcia Quintino de Lacerda, professora de ciências das turmas do nono ano. Os projetos que ela orientou para a feira de ciências de 2012 abordaram a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez na adolescência.

De acordo com Vera Lúcia, os alunos gostam de desenvolver engenhocas, mas esbarram nas dificuldades com a leitura, a pesquisa e, principalmente, com a redação de relatórios sobre as produções.

Laboratório — A professora procura levar os estudantes ao laboratório sempre que possível para desenvolver projetos e colocar em prática os exercícios propostos pela apostila de ciências da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. “Eles apreciam colocar em prática as teorias que costumam ver descritas nas apostilas e socializar os resultados, tanto na classe quanto na feira de ciências da escola”, relata. Professora há 25 anos, Vera Lúcia é graduada em ciências físicas e biológicas.

“Nossa escola incentiva o uso do laboratório, em atividades práticas que contextualizam os conteúdos curriculares de ciências físicas e biológicas, no ensino fundamental II, e de física, biologia e química, no ensino médio”, salienta a diretora da instituição, Josélia da Paixão e Silva. Formada em pedagogia, 23 anos de magistério, Josélia tem experiência de 18 anos como diretora. (Fátima Schenini)

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